~> Capítulo 10
O caminho de volta foi bem tranqüilo. Harry, Rony, Hermione e Gina ficaram na mesma cabine, como sempre.
Eles compraram vários doces quando a mulher passou com aquele carrinho cheio de guloseimas.
- Harry, você vai ficar com a gente lá n’A Toca, né? – perguntou Rony, colocando um sapo de chocolate na boca.
Os olhos de Gina brilharam.
- Ãhn... Eu... Eu não sei... Acho que já dei muito trabalho no verão passado...
- Aff! Até parece! – falou Gina – Harry, a minha mãe te ama! Acho que mais do que nós mesmos! Tá, acho que exagerei. Mas mesmo assim, fica!
- Eu até que queria, mas vai dar muito trabalho, Gi!
- Não vai dar nada! E posso saber onde o senhor pretende ficar? – Gina estava com uma cara tipo sra. Weasley
- Ãhn... Tem a casa que o Sirius me deixou...
- E você pretende ficar lá com a velha caduca da mãe dele gritando?
- Err... Não, mas...
- Nada de “mas”. Está decidido. Você vai ficar lá com a gente.
- Mas...
- Não. Já decidi, e não discuta comigo, Potter. – falou Gina, séria. E por incrível que parece ela não estava brincando.
Hermione e Rony tentavam segurar o riso.
- Sabe qual é a melhor parte de não ter que voltar mais para Hogwarts? – perguntou Rony depois de um tempo
- Qual?
- Não ter mais que ver a cara amassada do Malfoy todos os dias! Acho que isso vai ser a melhor coisa que já aconteceu na minha vida!
- É... Tem razão... Aliás, acho que essa é a única coisa boa de sair de Hogwarts... – falou Harry triste
- Cara, você tá parecendo emo! – falou Rony fazendo uma careta
Dessa vez, eles não conseguiram segurar o riso.
- Ah, cala a boca! – falou Harry jogando um casaco em Rony, e rindo também.
- Ué! O que eu posso fazer se eu só falo a verdade? – perguntou Rony com cara de inocente
- Você só fala a verdade? Cof cof. – falou Gina fingindo tossir
- Cara maninha Ginevra Weasley, eu sou uma fonte de verdades. – respondeu ele cruzando os braços
- Caro maninho Ronald Weasley, faz-me rir. Você só vai ser uma fonte de verdades quando a Trewlaney for uma verdadeira vidente.
- O que está insinuando? – perguntou Rony contendo a risada.
Harry e Hermione não foram que nem Rony e não conseguiram conter o riso. Gargalhavam até ficarem com dor de barriga.
Estava a maior zoação lá na cabine deles, quando a porta abriu. Era Neville.
- Ãhn... Oi gente! – falou ele ao abrir a porta
Estavam todos rindo tanto que nem viram Neville entrar. Ele tentou falar mais alto. Nada. Tentou de novo.
- OOI GENTEEE! – berrou ele
Hermione levou um tremendo susto, e pulou do banco que estava sentada ao lado de Rony, e Gina deu um gritinho.
- Aff! Precisava gritar assim? Acho que o trem inteiro ouviu você! – falou Rony
- Não seja mal educado, Rony! – sussurrou Hermione
- Ah, desculpe... É que eu chamei vocês algumas vezes e vocês não ouviram e...
- Ah, tudo bem! Relaxa! Senta ai! – falou Gina apontando para um lugar desocupado.
- Ãhn... Não sei se precisa... Só vim aqui para desejar boas férias para a Gina e sucesso para vocês três!
- Oooh! Que fofinho! – falou Gina, fazendo Neville corar – Bom sucesso para você também!
- Você sabe a profissão que você vai seguir, Neville? – perguntou Hermione
- Ah, eu vou estudar Herbologia... E vou tentar me candidatar para professor em Hogwarts...
- Que legal! Boa sorte pra você! – falou Hermione animada
- Ah, obrigado! Bom, tenho que ir... Minha mandágora deve estar me esperando... Sabe, tenho que dar comida para ela...
- Claro, claro... – falou Harry – Bom, tchau então, Neville! Sucesso para você! Espero que nos encontremos mais vezes!
- Sim, espero! Bom, tchau!
- TCHAAU! – falaram Hermione e Gina juntas, bem empolgadas.
Quando Neville fechou a porta da cabine, Hermione falou:
- Rony! Precisava ser tão grosso?
- Desculpa, escapou! Mas ele também não precisava gritar daquele jeito, né?
- Ai, Rony! Mas a gente não ouviu ele! Nós fomos meio... Mal educados nessa parte... Ele aqui para nos desejar boas férias e tals, e nós nem ouvindo ele! – falou Hermione
- Ah, mas...
- Não, Rony! Agora não discuta comigo, Weasley.
Rony olhou para Harry tipo “O que eu faço agora?”.
- Pois é, amigo... Isso já aconteceu comigo hoje... As mulheres são meio estranhas mesmo. – falou Harry
Rony deu um risinho baixo.
- Muito engraçadinho você, não é, Potter? – perguntou Gina
- Ah, mas vai me dizer que você não gosta de mim assim?
- Não, não gosto. Eu AMO! – falou Gina, dando um selinho em Harry
Hermione percebeu um pingo de ciúmes no rosto de Rony, mas viu que não era tanto.
- Ãhn... E ai, querem mais sapos de chocolate? – perguntou Rony, querendo interromper o beijo.
Hermione percebeu o que ele tentava fazer e deu um beijo em Rony para evitar que fizesse mais alguma coisa que atrapalhasse Harry e Gina. E funcionou, claro!
O tempo passou voando, e antes que percebessem, já haviam chegado à Estação de Kingcross.
Demorou um pouco para eles conseguirem sair do trem, por causa da muvuca, mas no final eles conseguiram.
Logo depois de desembarcarem, ficaram procurando a Família Weasley e os Granger.
Os primeiros a acharem foram a família de Rony e Gina, que não foi muito difícil de localizar, com aqueles cabelos ruivos se destacando na multidão. Mas depois viram que os pais de Hermione estavam juntos conversando animadamente com o Sr. e a Sra. Weasley.
Eles foram ao encontro deles, e quando Molly os viu, deu um forte abraço em cada um.
- Mãe. Você. Está. Me. Sufocando! – falou Gina, mal conseguindo falar.
- Ah, sim... Desculpe querida! Como foi a viagem? Vocês estão bem? Estão com fome? Querem comer alguma coisa? Estão muito cansados? Essas malas estão muito pesadas? Querem ajuda para carregar? O Arthur ajuda, não é mesmo, querido? Eu posso ajudar em alguma coisa? Rony, seu cabelo está muito bagunçado e...
- Mamãe, calma! Relaxa! Nós estamos bem! Você vai nos enlouquecer com tantas perguntas! – falou Rony quase tonto com tantas perguntas que a Sra. Weasley fazia
- E ai? Estávamos com saudades de você, filha! – falou o Sr. Granger abraçando a filha
- Eu também estava com muita saudade de vocês! – falou Hermione dando um beijo na bochecha da mãe e outro no pai
- Elisa, vocês não querem ir lá em casa? – perguntou a Sra. Weasley – vocês podem ir tomar um cafezinho, ou até ficar para jantar!
- Ai, Molly... Não sei não... Os garotos devem estar muito cansados por causa da viagem... E vai dar muito trabalho! – falou a mãe de Hermione
- Ah, larga disso! Não vai dar trabalho algum! Vai ser um prazer ter meus futuros parentes lá em casa! – falou Molly olhando ora para Rony, ora para Hermione, que por sua vez, ficaram corados.
- Ãhn... Mamãe... Por favor! – falou Rony meio sem-graça.
- Ah, Rony! Mas eu só estou falando a verdade! Aliás, quando que vocês vão se casar? Quero ter netinhos andando pela casa! – falou a Sra. Weasley empolgada
- Mamãe! - exclamou Rony
Os dois estavam mais corados do que nunca. Gina e Harry estavam num canto dando risinhos.
- Err... Querida, melhor deixar essa conversa para depois, certo? – falou o Sr. Weasley, vendo o estado de Rony e Hermione.
- Ai, tá bom! Então vamos? Arthur, acho que é melhor você ir com a Elisa e o John de carro! Não vai dar para eles aparatarem, certo?
Todos foram para o estacionamento da estação, mas antes de chegarem no carro, uma coruja chegou e deixou cair uma carta nas mãos do sr. Weasley. Ele abriu e leu em voz alta:
Querida família,
Mamãe, papai! Vocês são avós!
Victorie acabou de nascer! Estamos muito felizes! Ela é realmente linda, como a mãe! Ela nasceu às quatro horas, e Fleur e eu estamos bastante empolgados!
Venham nos visitar aqui no St. Mungus!
Abraços,
Gui
Quando ele terminou de ler a carta, todos começaram a pular feito retardados, de alegria.
Hermione, a Sra. Weasley e Gina começaram a chorar de emoção, mas Molly realmente era a mais exagerada.
Todos que passavam por lá e viam aquele amontoado de gente pulando feito loucos no estacionamento, achava que eles tinham um sério problema na cabeça.
- Você está vendo isso? Essa geração de hoje anda muito louca, meu velho... – falou uma velhinha que passava
- Vamos lá agora? Por favoor! Quero ver minha primeira neta! – falou a Sra. Weasley
- Mas... A Elisa e o John... – falou o sr. Weasley confuso
- Vocês vêm com a gente? Vem, né? Ótimo!
Todos entraram no carro, onde o Sr. Weasley usou um feitiço para ele ficar maior por dentro.
Foram todos bem felizes. O Sr. Weasley perguntava sobre tudo que tinha no carro dos pais de Hermione, e empolgou demais com o aparelho de som de lá, e ligou no ultimo volume.
Quando chegaram no St. Mungus, tiveram que pedir uma licença para os pais de Hermione poderem entrar, pois eram trouxas.
Assim que conseguiram a tal da licença, foi todo o povo para a recepção. Lá encontraram também Percy e Carlinhos, juntamente com suas namoradas.
Eles foram todos juntos para um corredor com cheirinho de bebê, e no quarto de número 978, entraram.
Lá encontraram Fleur, deitada na cama, com um “pacotinho” em seus braços, Gui ao lado dela, em pé, e os pais de Fleur sentados em um sofazinho, chorando de emoção.
A sra. Weasley entrou entrando, fazendo o maior escândalo ao ver Victorie, sua nova neta.
- Ai, meu Merlin! Ela á linda mesmo! Ai, Gui! Estou tão orgulhosa de você! Deixa eu ver a carinha da minha neta? Ô! Cuti cuti! Sabia que voxê é muito bunitinha? Olha, eu sou a vovó do nenê! É! Ah, mais que buxexinha mais gotosinha! – falou ela imitando um bebê
- Mamãe, não exagera! – falou Gina
- Ah, mas ela é tão bonitinha! Não é nenê? Não é? – falava Molly imitando um bebê
Gui, o Sr. Weasley, Rony e Harry estavam trocando risinhos.
- Meu filho... Estou muito orgulhoso de você! Minha primeira neta! – exclamou Arthur, emocionado.
- É... Eu nem consigo acreditar... Minha filhinha... Isso... Isso é simplesmente mágico... – falou Gui olhando para Victorie com carinho
Naquela hora, a Sra. Weasley cantava uma musiquinha infantil para sua nova neta.
- Fala sério... Que vó coruja! – falou Gina
- Ah... Mas eu também iria ficar louquinha assim ao ver meu netinho... Deve ser um momento tão especial... – falou Hermione, pensativa – Mas é claro, eu não iria exagerar. Só ia ficar extremamente feliz.
- Até ai, todos nós ficaríamos, né, Mi? – comentou Gina – Mas olha isso! A mamãe realmente exagera!
- Concordo em gênero, número e grau! – falou Rony
Depois de um tempo conversando, Gina falou:
- Ah, mamãe! Larga ela um pelo menos uma vez no dia e me deixa carregar ela um pouco?
- Não, você é muito nova e não sabe carregar um bebe.
- Mãe, deixa a Gina carregar! Ela já tem dezessete anos! – falou Gui – E mesmo que não tivesse, o que você acha que ela ia fazer com a Vic? Jogar ela do trigésimo andar?
- Ai, tá bom! Vem cá, Gina! Pega ela! Não, Gina! Você está pegando ela errado! É assim, ó! Pega com mais cuidado! Não, assim você vai machucar ela!
- Querida, a Gina não está fazendo nada errado. Agora vem pra cá, vem! – falou o Sr. Weasley
Ela obedeceu como uma criança, e foi para o lado de Arthur emburrada.
Enquanto Gina segurava Victorie, Hermione, Rony e Harry brincavam com ela.
Hermione apertava as bochechas dela, e Rony e Harry comentavam como ela era bonita.
- Ela é metad veela! - falou Fleur animada
Depois de um tempo, eles foram embora para A Toca.
Chegaram lá exaustos.
- O que é veela? – perguntou Elisa
- Veela é uma criatura de uma beleza incrível! Fleur Delacour, a mão da Vic é uma veela! – falou Hermione
- Ah é? Bem que eu achei aquela moça bem bonita e... AI! – berrou o Sr. Granger, pois Elisa acabara de pisar em seu pé.
- Ops, desculpa, querido!
A Sra. Granger ficou com uma cara emburrada, e todos lá riram discretamente da situação.
- Bom, Elisa, você vai querer café? - perguntou a Sra, Weasley, simpaticamente.
- Ah, Molly! Se não for dar muito trabalho, eu aceito sim... Aliás, acho que nós não vamos nos demorar, não é, John?
- É! Não queremos dar trabalho!
- Mas vocês não vão dar trabalho algum! Quem mais quer café? Alguém quer suco? Bolachas? Bolo? Ah, quer saber? Vou por tudo isso na mesa, e vocês pegam o que quiserem!
- Quer ajuda, Sra. Weasley? – perguntou Hermione
- Ah, não precisa, querida! Você deve estar muito cansada, precisa descansar. Se quiser pode deitar no quarto da Gina!
- Ãhn... Acho que isso não será necessário... Acho que vou ficar conversando lá na sala... Com a Gina... E o Harry... E o Rony...
Falando isso, Hermione foi para a sala, e se sentou ao lado de Gina, em um sofá de dois lugares.
- Estou exausta! – falou Gina afundando no sofá
- Eu também estou... – falou Harry se espreguiçando - Não vejo a hora de ir para o Largo Grimmauld e deitar um pouco e...
- AH NÃO, POTTER! VOCÊ AINDA TÁ COM ESSA IDÉIA COMPLETAMENTE IDIOTA NA CABEÇA? – berrou Gina – MAMÃE! BRIGA COM O HARRY!
- Arre, que foi, Gina? – perguntou a Sra. Weasley saindo da cozinha
- Mamãe, o Harry ainda insiste na idéia de morar com aquele quadro idiota da mãe do Sirius que fica berrando como uma babuína besta!
- Harry, já falei trezentas vezes que você pode ficar aqui, querido! – falou Molly meigamente
- Mas eu vou dar... – balbuciou Harry
- Muito trabalho? – completou a Sra. Weasley – Que nada! Você não vai dar trabalho algum! Bom, então você vai ficar, não é? - Harry ficou quieto, sem se mexer – Ah, sabia que você ia aceitar!
A Sra. Weasley se virou para voltar para a cozinha, mas voltou.
- Ah, mas só uma coisa: O quarto da Gina vai estar interditado, tá? Não quero ver o senhor entrando lá toda hora, afinal, ela é muito nova para fazer certas coisas e...
- MÃE! – berrou Gina, que como Harry, estava super corada.
- Ãhn... Pode deixar, Sra. Weasley... Não vou fazer nada não! – falou Harry rápido
Hermione e Rony riram baixinho.
A Sra. Weasley saiu, deixando na sala, um Harry e uma Gina mais vermelhos que uma pimenta do reino em brasa.
O silencio naquela sala era mortal, e só foi quebrado minutos depois, pela voz de Molly os chamando para o café da tarde.
Lá na mesa eles encontraram de tudo: café, suco, chá, bolo, bolacha, bombom, pão, manteiga, geléia, uma variedade enorme de frutas... Hermione não sabia como coube tudo aquilo naquela mesa.
Eles comeram com vontade, pois apesar dos doces que comeram no trem, que Harry comprou, estavam morrendo de fome.
- O que vocês querem jantar? – perguntou a Sra. Weasley para os pais de Hermione, quando todos acabaram de comer.
- Ah, Molly! Nós não vamos jantar aqui! Já está ficando muito tarde! Mas agradecemos o seu convite, de verdade! – falou Elisa
- Que pena! Mas vocês estão convidados para vir quando quiserem, está bem?
- Obrigada, Molly! John, vamos? Já está tarde!
- Ah, vamos sim!
Eles se levantaram, para se despedir de todo mundo.
- Muito obrigada por tudo, Molly! Obrigada mesmo! – falou a Sra. Granger abraçando a Sra. Weasley
- Ora, não há de quê! E Hermione, você faça o favor de vir nos visitar sempre, tá?
- Pode deixar!
Hermione depois de falar isso, foi se despedir de Harry, dando um abraço bem apertado no amigo, depois foi se despedir de Gina, dando outro abraço, e dois beijinhos no rosto, e por último, de Rony...
Rony estava com as mãos no bolso da calça jeans, e sorria para ela.
- Você promete que vem me visitar? – perguntou ela
- Opa! Sempre que eu for convidado... E eu também quero a madame aqui semanalmente, está entendido?
- Sim senhor! – falou Hermione imitando a voz de um general – Ah, e eu quero cartas diárias!
- Eu também! Agora... Que tal nos despedirmos de vez?
- Sabe que não é uma má idéia? – falou Hermione, beijando Rony.
Eles se beijaram como se fosse a ultima vez.
Rony passava as mãos pelas costas de Hermione, que passava as mãos no cabelo dele... Os dois sentiam um calor inexplicavelmente inexplicável, parecia que em volta deles estava pegando fogo, e...
- Hem hem! – fez o Sr. Weasley, que nem Umbridge fazia, mas sem aquela vozinha meiga, infantil e super irritante.
Os dois pararam de se beijar imediatamente, e, ao notar que todos lá olhavam para eles, ficaram levemente corados.
- Err... Vamos então, papai? – perguntou Hermione se afastando rapidinho de Rony
- Vamos. Bom, obrigado por tudo! - falou o Sr. Granger indo em direção à porta
Quando Hermione também chegou na porta, virou para trás e acenou com a mão para Rony, e apenas mexendo os lábios, falou um “Te amo!”.
A garota atravessou a porta, e foi até o jardim, onde estava estacionado o carro.
Rony resolveu ir até lá.
Hermione já estava dentro do carro, mas havia aberto o vidro, e dava tchau para todos que estavam lá.
O Sr. Granger ligou o motor do carro, e este começou a andar, e logo desapareceu por entre as árvores que haviam no caminho.
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