Sexto Ano (Parte 01 - Ranany N



* Nota: Note, querido leitor(a), que ao decorrer da leitura, você vai perceber duas coisas: 1- Haverá tipos de "capítulos", designados como subcapítulos, e tem uma explicação: eu escrevi esse livro em três volumes, e os três primeiros capítulos serão um dos volumes, e os três seguintes serão do segundo volume, e o resto será do terceiro e mais bem elaborado volume; e 2- Serão narrativas curtas e bem objetivas, não terão muitas narrativas de aulas, e etc. O que revela que antes era inexperiente. Mas espero que gostem.
BoA LeItUrA!



Subcapítulo I – Um bom bate-papo no trem.

Harry Potter nessas férias de verão, passou-a na casa de seu padrinho Sirius Black. Seus amigos lhe enviaram muitas cartas. Hermione passou as férias na Rússia, junto com sua pequena Família. Roney, passou em casa mesmo, pois quase quebrou a perna no baile de verão da escola. Cho não escreveu para Potter uma vez se quer. Mas Harry sentia que alguma coisa de diferente iria acontecer com ele.
No dia em que ele iria embarcar no trem, aconteceu uma coisa. Nesse ano entrou mais alunos do que o normal. Harry tinha completado 16 anos. Uma barulheira muito grande, olha para trás, vê uma garota muito diferente, falando com seus entes.
- tio, tia, onde vocês estão? – repetia ela todo o instante.
Logo um grupo de garotas, junto delas estava Cho. Quando olhou nosso protagonista virou a cara. E levou-a para dentro do trem. Harry ouviu um grito dentro do trem:
- Harry! Aqui, temos um lugar para você! – Era Hermione junto com Roney.
Harry subiu dentro do trem, e sentou junto dos companheiros. Percebeu alguma diferença no ar dos dois. Disfarçadamente ele começou a reparar cada detalhe nos dois, conversando enquanto analisava. Viu que eles estavam de mãos dadas. Nesse instante, alguém bate na porta. Harry vê quem é, percebe que é aquela garota. Ela pede à eles se poderia ficar. Harry e os outros permitiram. Hermione foi a primeira a falar:
- Oi, sou Hermione Granger, esse é Roney Wesley, e ele é Harry Potter.
- Harry Potter... – ela arregalou os olhos e num ar de surpreendida continuou – posso ver? A sua...
Nisso Harry desvendou sua marca sangrenta do passado.
- Está vendo – Hermione num ar de sabichona falou – isso foi feito por...
- Pelo mago mais perverso e malvado de todos os tempos, que assassinou Lily e Tiago Potter, pais de Harry Potter, e depois de ser adotado pela seus tios maus, sofreu muito na sua guarda. Aprendeu a viver com sua Segunda família: seus amigos!
Hermione ficou embasbacada, com a boca aberta ainda continuou ouvindo ela falar:
- Prazer, meu nome é Ranany Nichols. Vim dos Estados Unidos. Como você viu, Harry, sei quase tudo sobre você. – Falando feito apresentadora – Mas, por favor , me chamem Rany. Tá bom?
Todos com um gesto de afirmação respondeu-a. Harry a olhou firmemente e ela à ele. Rany era uma garota de seus 16 anos, com cabelos negros, bem negros. Olhos Castanhos claros. Sobrancelha bem saliente e fina. Seus cabelos eram longos, em forma de coração de onde corriam bem encima da cabeça. Corpo bem feito. Os seios bem firmes. Mãos e feições delicadas. E tom de cor meio moreno.
Então ela parou de olhá-lo, e percebeu que Hermione e Roney, estavam de mãos dadas, ela chamou Harry para fora pra tomar um ar. Ele aceitou. Os dois saíram. Lá eles conversaram mais, pois Harry enquanto ela falava no alojamento, ele não falou nada.
- Harry, eu sempre tive curiosidade em lhe conhecer e também a seus amigos, e você não sabe a emoção que estou sentindo. – falava sinceramente.
- É você irá gostar de nossos professores e também de nossos colegas. – afirmava ele.

Subcapítulo II – O ataque!

- Eu tenho descendência dos brasileiros. Você já foi ao Brasil? – perguntou ela a Harry Potter.
- Nunca, sou daqui mesmo. – respondeu à ela.
Eles se calaram por um instante, os dois sentiram um calafrio. De repente, eles ouvem um barulho de destruição junto à eles. Por uma ruptura que alguém ou alguma coisa abriu, entrou uma aranha toda preta, com algumas manchas vermelhas atrás no seu abdômen. Parecida com uma aranha viúva-negra. Mas ela era muito rápida, chegando a atacar os dois. Harry mais que depressa, se estendeu à frente de Rany, e em forma de esgrimista com a varinha pronunciou a magia:
- ARANIA EXUMAI... – pronunciou.
Mas ela, não se afastou nem um metro, e continuou o ataque. Correndo somente atrás deles, e passando por pessoas, ela atacava essas pobres pessoas com dentadas em seus pescoços. Eles ficaram em estado de choque.
- Não adianta Harry, elas são muito poderosas. Agüentam qualquer coisa! – falava Rany.
- Agora você fala?! – Exclamou ele.
Entraram rapidamente no abrigo do trem, justamente, quando Roney e Hermione estavam chegando mais “perto”. Falaram nada, baixaram os dois e esperaram a criatura ir embora.
Mas ela arrombou a porta do abrigo, e surpreendeu a todos.
- Todos juntos, magia contra as aranhas. – gritou Harry.
- ARANIA EXUMAI!!! – eles falaram todos juntos.
A força da magia foi tão forte, que o impulso, arrombou a outra parte do trem, e ela caiu lá embaixo depois da ponte. Todos que ouviram os barulhos, vieram saber o que era. A professora Mcgonagall, por sorte, estava no trem. Ela viu a marca que a aranha deixou nas crianças que foram mordidas, e deduziu qual seria a espécie da aranha. Perguntou se estava tudo bem com os jovens e se apresentou para a aluna nova, que talvez, poderia ser da Griffinória. Mas ninguém sabia que ela estava torcendo por isso...

Subcapítulo III – A Seleção

Ao chegar em Hogwarts, a nova integrante foi apresentada à Dumbledore, que a apresentou à escola antes de selecionar os novos alunos à suas casas. Dumbledore parou a apresentação que Draco fazia contra Harry. E mandou-o sentar. E começou a pronunciar:
- Atenção, por favor! Nós temos uma nova aluna que veio de muito longe para estudar na nossa humilde Hogwarts. Ela veio dos Estados Unidos, induzida a vir aqui porque Lord Voldemort assassinou seus pais... – nesse momento todos os alunos tiveram uma grande surpresa, e um grande “ohh” ecoou pelo salão. – Então a sua família a abandonou, sobrando um único lugar para ficar bem longe dela. Sua família é ingrata. No entanto, espero que vocês a recebam com muito carinho e muita alegria. Então eu, desejo que ela seja colocada primeiro o chapéu seletor de casas.
Ela se apresentou se levantando. Estava vermelha por Dumbledore Ter falado praticamente toda a sua vida. Sentou no banco e o chapéu sentiu uma segurança e falou muito tranqüilo:
- Essa garota tem muito o que viver. Ela é muito boa. Com certeza está difícil decidir onde ela ficará. Mas sei muito bem que ela não ficará na Sonserina. Humm... Há algumas pessoas que querem que você fique na Griffinória. Vou fazer a vontade deles... então melhor que seja GRIFFINÓRIA.
Um “ehh” ecoou pelo salão desta vez. Harry e Minerva abriram um sorriso e Harry correu ao seu abraço.

Subcapítulo IV – A primeira aula.

Depois daquela noite, Harry ficou reflexivo na sua cama. “Ela não contou para mim que seus pais foram assassinados por Voldemort. Por quê? Não consigo entender! E aquela ‘Aranha’? o que aconteceu com ela? O que ela tem haver com isso? Tudo está muito estranho! Rany sabe alguma coisa sobre aquela aranha, vou conversar com ela.” Pensava Harry. Quase não dormiu aquela noite.
Pela manhã ela o esperava no salão comunal para a 1a aula dela junto com sua turma. Quando chegou, não deu nem tempo dele falar com ela sobre o que pensou na noite passada. O arrastou para a sala de adivinhação da Professora Trelawney. Ela falava repetitivamente que adorava essa matéria.
Na aula, a professora não podia abrir a boca, que várias pessoas começavam a dormir. Só ela, Hermione e dois meninos mais estavam prestando atenção.
- Hoje, nós vamos aprender a conversar por telepatia. Por favor, façam duplas. Com preferência, meninos com meninas. – falava a professora Trelawney – Vamos. Turma, abram suas mentes...
- Harry quer fazer dupla comigo? – Rany perguntou.
- Hã?... Sim... – Falou depois de levar um susto e com sono.
- Uma observação! A telepatia só pode ser feita se seu colega deixar penetrar na sua mente, cuidado no que vai expor na sua mente! – advertiu a professora.
- Vamos lá Harry. – Falou Rany entusiasmada.
Harry nesse momento que ela o olhava tentando descobrir o que pensava, ele não conseguiu manter sua mente limpa de coisas a respeito dela com mau pensamento. Ela deu um pulo para trás assustada com o que viu ele pensar, que a professora viu que devia ser sério. E perguntou:
- O que foi de tão sério que ele pensou ou você viu?
- Nada não professora! – enganou ela.
Harry se arrependeu com o que fez, e resolveu depois da aula que iria explicar tudo, mas não a conseguiu achar.
Depois de um tempo a procurá-la, achou-a junto com Draco Malfoy, ele ao ver isso foi junto dela e perguntou se poderia falar com ela a sós. Draco não deixou ela falar e falou por ela:
- Agora ela não pode. Ela está namorando por favor, não perturbe, Potter.
- Eu falei com ela, Malfoy! – reagiu Harry.
- Parem com isso! – Gritou Hermione de longe.
- Cale a boca sua sangue ruim! Ninguém lhe chamou na conversa – reabriu Draco.
- Agora, EU, falo para pararem! Mexeu com minha amiga, mexeu comigo – ela se aproximou de Harry e de Hermione – primeiro: Draco, eu só estava com você porque você me pediu para o acompanhar pelos aposentos da escola. Segundo: Por que você chama minha melhor amiga de Sangue Ruim? Terceiro: Não perturbe Harry Potter, o maior bruxo do mundo!!!
- Há, há, há. Babona, babona. “Harry Potter, o maior bruxo do mundo”. – falou Draco com voz zombadora - Ah, vê se não enche.
Depois se retirou.
- Harry... me encontre em frente a casa que fica em frente a floresta Negra. – avisou ela.
- A casa do Hagrid? – Perguntou ele.
- Quem é Hagrid?

Subcapítulo V – As revelações do Passado.

Estavam sentados na relva junto à casa de Hagrid. Ela chegou primeiro. Estava-o esperando para contar-lhe tudo. Harry a viu de longe e se arrependeu profundamente. Começou a andar lentamente para ver se conseguia lhe pegar de surpresa para alegrá-la. Ele quando chegou perto dela pronto a lhe dar o susto:
- Oi, Harry – falou ela como se não tivesse sido surpreendida, e não tirou seus olhos de onde estavam fixos: no horizonte da floresta negra – eu lhe chamei aqui, Harry, porque vou-lhe contar tudo sobre meu passado e vou mostra-lhe o por quê de estar aqui, de tão longe que vim...
- Mas, se não quiser falar... – Harry interrompeu
- Mas eu irei contar! – ela estava nervosa – Tudo começou quando completei 14 anos. Meus pais me fizeram um aniversário surpresa e contrataram um bruxo que fazia magias muito legais para adolescentes daquela minha idade. Só que quem veio foi ele, “o nome que não se pode ser pronunciado”.
- Voldemort! – Harry falou como se soubesse de tudo sobre ele.
- Isso. Eu corri a pedido do meu pai que ficou lutando com ele. Eu ouvi de longe “ele” gritando a magia : AVADA KEDAVRA. Após matar meus pais, “ele” veio atrás de mim. A sorte que “ele” estava fraco e não conseguiu me pegar. Assim ele mandou uma das criaturas que “ele” criou para vir atrás de mim, chamada “Escavador”. É uma criatura parecida com o ser humano só que feita de pedras e rancor. Muito obediente ele é. Consegui me safar. Mas ele não parou de me seguir por 2 anos. Imagine viver às escondidas durante 2 anos. Então falei com minha tia, ela ia passar férias nessa região, então ela decidiu me ajudar, apesar da má índole, por que a minha mãe era a única que era bruxos na família materna, o resto era trouxa. Então decidiram se livrar de mim.
- Mas por que você não me falou, nem para a Hermione. – Harry indagou para ela já entendendo da situação.
- É porque se eu contasse para alguém, estaria nas minhas mãos protegê-la de não ser ameaçada a ser morta pelos escavadores. Não arriscaria sua vida Harry.
- Obrigado, mas eu não tenho medo.
- É assim que eu gosto.
Nesse momento a porta da casa de Hagrid abre deixando cair Hermione e Roney, que por visto estavam ouvindo a conversa de propósito. Rany arregala os olhos e começa a rir vendo aqueles dois pombinhos no chão. Harry faz a mesma coisa, e apartir de agora Harry a vê de outra maneira.

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