Decisões e conseqüências
Capítulo 19: Decisões e conseqüências
No decorrer dos dias, o clima do castelo esquentava novamente, pois no dia 18 de fevereiro haveria uma partida de quadribol entre Sonserina e Lufa-Lufa.
Logo o dia do jogo chegara. O time da Sonserina estava confiante, sabiam que o time da Lufa-Lufa não seria páreo para eles. Draco olhou no relógio e em seguida levantou-se.
- Vamos pessoal. – disse Draco enquanto ajeitava o cabelo.
O time o seguiu para o vestiário. Vestiram o uniforme calmamente. Draco saiu de sua sala particular e juntou-se aos companheiros.
- Vocês sabem o que devem fazer. Jogo sujo como sempre. Que nenhum aluno se esqueça do quanto somos ameaçadores. Somos serpentes. – disse Draco desdenhosamente.
Isabella estava prendendo o cabelo em um rabo de cavalo quando o loiro aproximou-se por trás.
- Vamos comemorar a vitória aonde? – sussurrou ele ao pé do ouvido da garota.
- Onde quiser capitão. – disse Isabella virando-se para ele com um sorriso maroto nos lábios.
- Você tem um encontro inadiável com a minha sala e eu odiaria que você faltasse. – disse Draco enquanto começava a sair do vestiário.
Dois minutos depois o jogo já havia começado. Sonserina estava ganhando de lavada da Lufa-Lufa. Isabella estava quase marcando um gol quando ouviu o apito de Madame Hooch soar pelo campo, dando fim a partida.
A garota olhou para o alto. Draco estava segurando o pomo-de-ouro firmemente com a mão direita. Ele estava com um semblante triunfante no rosto. Deu um rasante e foi até Isabella.
- Essa foi por você. – disse ele em seguida a beijou diante da escola inteira.
Isabella acariciou o rosto dele com uma mão, pois com a outra ela segurava a goles. Quando pararam de se beijar, desceram e foram até o vestiário com o resto do time. Estavam se gabando da vitória.
- Ae Malfoy, vai ter uma festinha no salão comunal para comemorar nossa vitória. – disse o batedor.
- Podem ir. Vou comemorar aqui mesmo. – disse Draco abraçando Isabella.
Os jogadores invejaram Draco mais do que nunca. O que era uma festinha com os colegas de casa quando se podia comemorar uma vitória daquelas sozinho em um vestiário com Isabella Lestrange?
Alguns minutos depois os jogadores deixaram Draco e Isabella sozinhos no vestiário. Os dois trancaram-se na sala do capitão.
- Vamos tomar um banho? – perguntou Isabella sorrindo.
Os dois foram para o banheiro e despiram-se rapidamente. Entraram no box. Draco ligou o chuveiro e começou a beijar Isabella ardentemente.
- Peguei o pomo por você. – murmurou ele entre o beijo, enquanto acariciava os seios da garota.
- Obrigada. Merece um prêmio então... – sussurrou ela parando de beijar os lábios dele.
Isabella começou a chupar suavemente o pescoço de Draco enquanto deslizava uma de suas mãos até o membro do loiro e começava a masturbá-lo devagar.
Draco encostou-se na parede, fechou os olhos. O toque de Isabella era algo extraordinário. Ela sabia como deixá-lo sedento por mais prazer. Isabella masturbou-o por alguns minutos, não demorara para fazê-lo ejacular.
O loiro beijou Isabella suavemente e em seguida a fez ficar de quatro no chão. Ajoelhou-se atrás dela, abriu um pouco as pernas da garota e começou a penetrá-la.
Isabella mordeu o próprio lábio inferior para abafar os gemidos. Mas estava ficando impossível de controlar, pois Draco estava estocando-a de um jeito muito prazeroso.
Ficaram lá por quase uma hora. Quando voltaram para o castelo, foram para a sala comunal. A festa de comemoração ainda não havia terminado. Os alunos foram cumprimentá-los pela vitória.
- Vocês foram demais!
Draco sorriu cheio de si. Pegou duas garrafas de cerveja amanteigada e ofereceu uma para Isabella.
- Um brinde a nós. – sussurrou Draco.
- A nós. – disse Isabella brindando com ele.
***
Uma noite antes da visita a Hogsmeade, Isabella avisou Draco que não iria no Bosque da Perdição. O loiro concordou na hora. Não suportaria ver Isabella ser torturada novamente.
Na manhã seguinte, Draco e Isabella tomaram café calmamente. Juraram um para o outro que iriam se divertir muito naquele dia. Alguns instantes depois rumaram com os outros alunos para o saguão de entrada,onde Filch recolhia as autorizações dos responsáveis dos alunos e os liberava para irem para o povoado.
Draco e Isabella foram para a Zonko´s, queriam ver as novidades de logros e brincadeiras.
Enquanto isso, na caverna do Bosque da Perdição...
- Ela não vai vir! – berrou Voldemort referindo-se a Isabella.
Os comensais abaixaram a cabeça, temerosos.
- Muito bem...Cuido disso depois. Precisamos seguir com o “Plano Fortaleza”. Belatriz, você sabe o que fazer. Quando te levarem para Azkaban você receberá mais instruções. – disse Voldemort.
- Sim milord. – disse Belatriz fazendo uma reverência e saindo da caverna.
Quando saiu da taverna, Belatriz aparatou no meio do povoado. Por mera coincidência, aparecera na frente de Draco e Isabella. Olhou-os repleta de raiva. Ouviu alguns alunos começarem a gritar apavorados, pensavam que era um ataque de Comensais da Morte no povoado.
- Ora ora ora, quem eu vejo aqui. Filha... – disse Belatriz desdenhosamente.
- Eu não sou sua filha. – retrucou Isabella rispidamente.
- Tenha modos. Nunca te ensianram que não se pode falar com esse tom com a própria mãe??
- Você não é minha mãe. Eu tenho nojo de você. Você não presta!
Alguns alunos começaram a se aproximar, entre eles estavam Harry, Rony e Hermione.
- Olha só quem está falando! Como se você prestasse também, filhinha. Afinal, é você que está ficando amiguinha do Potter para traí-lo antes do final. – disse Belatriz em alto e bom som.
Belatriz não devia ter dito aquilo, pois acabaria com o disfarce de Isabella. Mas a mulher estava perdendo o controle de si mesma.
Isabella ficou horrivelmente pálida. Ouviu sons de aurores aparatando, alunos começando a cochichar uns cons os outros. Sentiu Draco segurar firmemente sua mão e sentiu aquele olhar de decepção de Harry Potter pela segunda vez.
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