O início de tudo
O início de tudo
Em uma noite na época da Inglaterra medieval possuía uma neblina no ar e estava um frio intenso nesse inverno e nesse mundo existiam seres humanos que possuíam poderes que criaram uma criatura chamada “lobisomem” era um vírus que era posto em cobaias humanas que desenvolviam as habilidades do mesmo dando-o a aparência e inteligência selvagens. Nessa época os bruxos eram respeitados como pessoas de uma sabedoria e nobrezas formidáveis, mas existiam bruxos corrompidos pelo poder e almejavam mais riqueza, sabedoria e principalmente o poder.
Foi com a ambição de poder que um bruxo chamado Livon Greyback após ter testemunhado que o novo “vírus” funcionava, não se importava com os comentários que os bruxos que o formularam diziam que ainda era necessários mais estudos e que não estava completo, foi ao laboratório do castelo à procura da fórmula e ouviu um som parecido com o de um lobo e por instinto puxou a varinha e apontou para o som e viu que a experiência tinha dado muito bem e que parecia ter fugido de seu cativeiro dentro do laboratório, em uma masmorra dentro do castelo, e que estava com fome.
O lobisomem pulou em direção a Livon que se abaixou, enquanto isso, puxou a varinha e deu a última olhada na criatura, o laboratório era grande e tinha muitos equipamentos aos quais na queda do monstro foram todos destruídos e ele agora se encontrava em uma cena cômica tentava ficar de pé só que no chão estavam líquidos ao qual antes estivera em uma mesa que junto aos aparelhos científicos se quebraram, o lobisomem era marrom e de olhos amarelos e devia ter uns dois metros e meio de altura e era bem forte e bem nutrido dava a impressão que não saia dali e que era alimentado diariamente, mas não se importou se levantou calmamente e apontando a varinha disse:
- Avada Kedavra – disse sem emoção alguma Livon apontando diretamente para a cabeça dele.
A criatura mal tinha caído e Livon já tinha pegado uma amostra do que tinha acabado de matar e algumas anotações do que restou do laboratório, que ficava na masmorra mais alta da masmorra mais alta do castelo inglês ao qual se encontrava e decidiu que o mais fácil seria testar o sangue na criatura em si mesmo, acreditou que o sangue era melhor e o provou, nada aconteceu depois de um tempo tudo mudou.
Uma dor sobre humana se apoderou do pobre bruxo que se contorcia e gritava no castelo e teve consciência de que iria chamar muita atenção se ainda continuasse ali e então aparatou para a floresta que havia ali ao lado, continuando, a dor era indescritível e a sensação de poder e liberdade se apoderava rapidamente nele e seus olhos mudaram para um vermelho intenso sua pele começou a cair e deu lugar à pelos brancos, começou a aumentar significamente seu tamanho e seus sentidos também e quando tudo acabou virou um lobo branco enorme que andava em duas patas chamado “lobisomem”.
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- Que barulho foi esse John? Veio das masmorras – perguntou um bruxo jovem com a voz meio grossa de capuz preto que dificultava identificá-lo
- Vamos ver acredito que deve ter vindo do laboratório dos lycans – respondeu o outro que era um pouco mais velho que estavam também de capuz preto, mas tinha uma voz mais grossa chamado Jolns.
Minutos depois
- O Lycan está morto e esta sem um braço olha a imundice desse lugar deve ter acontecido uma luta aqui. – disse analisando o lugar Jolns
- Devemos contar ao rei bruxo que a nossa experiência deu certo só que fora assassinado e que o mesmo roubou-nos além de algumas anotações um pedaço do lycan – disse Jolns
- eu concordo vamos mandar uma coruja a ele e vamos reunir uma tropa para irmos atrás dele que não deve estar longe – disse John indo a janela fazendo um feitiço convocatório chamando a coruja e a liberando com a mensagem.
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Livon precisava comer, necessitava destruir algo o dilacerá-lo ver sangue e carne, sentiu o cheiro de carne tanto queimada quanto crua (humanos) e foi em direção a ela, não sentindo nenhuma emoção só seguindo seus instintos e sem nenhuma consciência.
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Cerca de 25 humanos sendo dois deles Bruxos, a magia era dada a poucos por ser algo que nem todos conseguiam manejar para eles era necessário nascer com o dom de usá-la, estavam na porta do castelo montados em cavalos e somente esperavam os dois comandantes bruxos para os guiarem.
- Vamos ao vilarejo mais próximo. O fugitivo deve estar ou indo para lá ou já estar lá porque a cidade mais próxima fica dias de cavalo que seja normal, mas ele deve ser bruxo então cuidado e não o subestimem VAMOS – relatou e ordenou Jolns.
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Lion já estava no vilarejo atacava quem estivesse em seu caminho, abocanhava mulheres e crianças com facilidade e todos os homens que tentavam inutilmente proteger a família e o vilarejo, as casas estavam meio destruídas, somente com as paredes intactas o resto estava destruído, tinha corpos para todos os lados e a terra estava vermelha com o sangue dos inocentes.
Sentiu um cheiro e como estava ainda saboreando um velho que acreditava ser o último viu um jovem correndo e indo a direção a floresta e foi atrás dele.
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Os cavaleiros e os bruxos chegaram e se chocaram com o que viram corpos, casa pegando fogo, lagos pequenos vermelhos e outras coisas como partes de corpos, pois seus donos foram dilacerados.
- Mais uma vez estamos diante de um profano ato feito por um bruxo não sei porque o rei não se limita apenas a ele saber de bruxaria já que todos os outros a utilizam para destruição – disse um cavaleiro à frente do grupo
- e porque deveríamos ter as espadas sendo que quem as utiliza mata seu semelhante – disse o bruxo mais novo John
- Parem com isso não viemos discutir e sim para exterminar quem fez isso – disse Jolns vendo que o cavaleiro e seu amigo John iriam partir para a ignorância Enterrem essa pobre gente vamos dar um enterro decente a elas pelos menos - terminou de dizer
Estavam cavalgando no meio do vilarejo e recolhendo os corpos quando algo estranho os aconteceu os que estavam ainda inteiros se levantaram, para o espanto geral, e começaram a ter pelos brancos e marrons e a ter a transformação de um lobisomem e começaram a atacar os cavaleiros.
- ELES ESTÃO SE TRANSFORMANDO! MATEM TODOS NÃO DEIXEM NINGUEM VIVO! – gritou Jolns para todos e pegando a sua varinha e mirando e matando um jovem que estava se transformando ainda.
Os dois bruxos pediram ao rei uma chance de criar uma arma perfeita um ser humano dotado de grande poder, inteligência e que seria selvagem e seria o bastante para sobreviver sozinho em florestas e que obedeceria somente ao rei e aos seus instintos o rei se interessou e ordenou a criação de tal arma e assim o fizeram e possuíam até um pronto o mostraria no dia seguinte, mas alguém o matou e o pior explorou o fato de que isso é totalmente contagiável e fez isso com essa pobre gente e nesse exato momento estava matando sua criação.
A luta ia mal os cavaleiros eram incrivelmente fracos e iam sendo devorados um a um, somente os dois bruxos estavam indo bem matavam com feitiços de fogo que lançavam nos rostos das criaturas a matando instantaneamente. Após um tempo somente os cavaleiros mais fortes sobraram e os bruxos foram que desde o inicio estavam atrás dos cavaleiros estavam agora indo à frente do grupo, o mortal que visse o que se passou acharia a luta impossível de ser ganha no começo os lobisomens pulavam tirando os cavaleiros dos cavalos e os que estavam no chão tentavam atacá-los com suas espadas a batalha seria perdida se alguns deles não estivessem armados com bestas (um arco e flecha moderno), e quando Jolns apareceu na frente soltou um feitiço de luz verde matando um lobisomem que estava indo a direção dos arqueiros que estavam nesse momento recarregando e foi quando acabou a luta.
- Vencemos John... John cadê você? – Jolns saiu à procura de seu amigo bruxo e ficou com muita raiva vendo que ele estava morto a alguns passos à direita dele “, provavelmente viu alguma criatura partindo e ele pulou pra me salvar” pensou ele “até ver que no peito do amigo tinha uma flecha, mas não era dos seus arqueiros, pois elas são vermelhas essas eram negras. Uma roda se formou onde o bruxo estava e começaram a olhar em volta e Jolns fez o mesmo e olhou, mas nada encontrou até...”.
- Olhe ali senhor bruxo acredito que seja o ladrão – disse um cavaleiro este estava com a armadura rachada e torta e sangrava, efeitos da luta a pouco.
- Dou 1000 moedas de ouro para quem me trouxer a cabeça dele – gritou Jolns
Os cavaleiros não precisavam escutar duas vezes e todos foram atrás do individuo que estava a pé e tinha uma besta em mãos e possuía um sorriso sádico nos lábios e não foram nem dez minutos e os cavaleiros o trouxeram vivo para Jolns
- Porque o trouxeram vivo eu mandei matá-lo! – disse com raiva aos cavaleiros
- Caso seja ele o ladrão devemos interrogá-lo e descobrir o que roubou não acha? – disse o cavaleiro que trouxe o ladrão.
- tem razão deixei meus sentimentos obscurecerem a minha razão então você esteve no castelo da Inglaterra? Roubou o que e porque destruiu a minha experiência? – perguntou ao ladrão não antes de socá-lo e dizer que era por ter matado seu amigo.
- Sim eu roubei porque não queria ver que você iria criar uma arma perfeita, eu pensei em roubá-la e vendê-la para outro rei, mas vocês foram mais rápidos e me encontram e não pude finalizar meus objetivos – confessou na hora o estranho homem ajoelhado que tinha roubado do rei a nova “arma”.
O bruxo pegou a espada de um dos cavaleiros e degolou o homem a sua frente com uma velocidade tremenda, com raiva de ter perdido em uma noite seu amigo e sua experiência.
- não contem para ninguém o que aconteceu aqui ouviram? – um aceno afirmativo veio dos sobreviventes – queimem tudo não quero provas disso – disse por fim.
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Livon atacou o jovem que perseguia e quando pulou em cima dele e o olhou nos olhos algo o tomou, sua consciência, e percebeu que seus instintos selvagens estavam acabando e que estava voltando ao normal o jovem parado gritou e saiu correndo deixando pra trás Livon se transformando em um humano. Após a transformação foi em direção ao vilarejo, sabia o que fez matou todos só que não controlava o monstro ainda, e ouviu uma pessoa dizendo.
- ELES ESTÃO SE TRANSFORMANDO! MATEM TODOS NÃO DEIXEM NINGUEM VIVO! – gritou Jolns para todos e pegando a sua varinha e mirando e matando um jovem que estava se transformando ainda.
E pensou na hora que depois iriam procurar o ladrão aos arredores e esperou a luta acabar e viu um corpo de um cavaleiro ali perto e apontou com a sua varinha, que antes de provar o sangue guardou nas suas vestes que mesmo depois de terem se rasgado um pouco ainda estava em seu corpo e a varinha também, e disse “império” e o corpo se levantou trocou a roupa dele pela a rasgada que estava usando ficando com a armadura e mandou pegar uma besta e fez a flecha ter uma cor diferente e apontou para o homem de cavalo e o acertou e esperou. “Voz trocus império” pensou apontando a varinha em si mesmo e disse
- Sim eu roubei porque não queria ver que você iria criar uma arma perfeita, eu pensei em roubá-la e vendê-la para outro rei, mas vocês foram mais rápidos e me encontram e não pude finalizar meus objetivos – confessou na hora o estranho homem ajoelhado que tinha roubado do rei a nova “arma”. Fez o outro falar até que ele foi degolado.
Saiu de seu esconderijo e apareceu entre os soldados e ouviu
- não contem para ninguém o que aconteceu aqui ouviram? – um aceno afirmativo veio dos sobreviventes – queimem tudo não quero provas disso – disse por fim.
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E todos foram voltando para o castelo sem saberem que quem desejavam estava com eles.
Em um outro lugar tão frio e misterioso ao qual não se há registros houve uma epidemia ao qual quase todos morreram exceto um jovem que não deveria ter mais do que 17 anos sobrevivera seu corpo tinha se acostumado com a doença de seu lugar de origem e a modificando em beneficio próprio e agora estava se dirigindo a vila mais próxima Pieta, estava sujo e faminto e com suas roupas um tanto rasgadas parecia que tinha lutado.
Como era noite e estava com um nevoeiro sinistro e frio decidiu entrar em uma caverna, aparentemente seu lugar de origem era perto de alguma montanha, e apanhou lenha e entrou acedeu o fogo e percebeu o quanto a caverna era grande deveria ter alguma coisa bem grande morando ali e engoliu em seco e procurou não chamar a atenção a si e então foi a entrada da caverna e ficou pensando em tudo o que ocorreu “como essa doença veio?” “porque eu fui o único que sobrevivi?” “será que eu sou especial assim para Deus me poupar?” com esses pensamentos o distraindo não percebeu que uma criatura escura como a noite e muito ágil estava atrás dele pronta para saboreá-lo estava em cima da caverna e seria perfeito se não deixasse uma pequena pedra cair e assim entregando a sua posição.
O jovem mesmo com suas roupas rasgadas e sujas, pela viagem que teve durante a busca por Pieta ainda possuía uma espada que retirou da loja do ferreiro antes de sua jornada, brandiu sua espada e conseguiu atingir o coração da criatura que imediatamente pulou sobre ele e para sua sorte quando a espada passou pela criatura ela morreu naquele exato momento e agora salvo deu uma boa olhada na criatura e percebeu “é um morcego gigante? Que demônio é esse?” E se mexeu e sentiu uma dor muito grande entre seu pescoço e seu ombro e viu que era uma mordida se assustou e jogou a criatura o mais longe que pode e saiu em disparada sem rumo e com medo de que poderia existir mais.
No meio da correria ele se sentiu estranho e parou e começou com uma dor que era indescritível e a sensação de poder e liberdade se apoderava rapidamente nele e seus olhos mudaram para um vermelho intenso sua pele começou a mudar para um pálido quase morto a única coisa que o faria perceber que estava vivo eram os olhos vermelhos, começou a aumentar significamente seu tamanho para depois sair um par de assas negras que pareciam com a criatura que matara a pouco e seus sentidos também aumentaram e quando tudo acabou virou uma criatura pálida com assas e cabelos longos negros forte e que exalava poder “que sensação boa me sinto livre, forte posso fazer qualquer coisa” pensou enquanto olhava para o seu próprio corpo “ estou com fome só que não de comida e sim sangue sim quero muito sangue e quero agora” pensou assim e bateu suas assas enormes e com seus sentidos aguçados sentiu humanos e foi para lá.
Gritos de dor, pânico e varias tentativas de enfrentar aquele demônio alado foi ouvido em Pieta durante aquela noite e assim que o sol nasceu o jovem voltou a sua forma normal e caiu inconsciente no chão. Assim nasceu, por acidente, a criatura chamada “vampiro”.
Durante os próximos séculos duas raças rivais evoluirão escondidos dos humanos: os aristocráticos Vampiros e os brutais Lycans (os temidos lobisomens) eles combatem numa guerra secreta que só terminara quando uma das raças for exterminada. Em uma época muito antes de Voldemort, nasceram os guerreiros Livon o terrível bruxo de olhos prateados que luta por prazer e o Primeiro vampiro que trabalha para o ministério da magia por razões próprias.
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