1º capitulo *-*
Cap primeiro... ou primeiro cap? Eis a questão
nhééco nhééécooo.... primeiiiro cap *roendo unhas* MUHUHUHUHU
*pô; se começo a lêe... comeenta vai ;D
õ/
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- Ai amiga... Fica relex, eles vão volta até a formatura. Acredite baby! – Disse me largando na cama.
- Mas eu não estou preocupada com isso. Quero mesmo é que eles fiquem por lá! – Fer tem uma crise emo, e passa.
- Ah... É?
Ela apenas deu de ombros, a indiferença dessa pessoa me sufoca!
*~ Pit stop for Flash back ~*
“Trim.........Trim.........Trim”
Por que as pessoas gostam de ligar quando agente está dormindo e sonhando com “O” cara?
“TRIM!!!”
- Tá bem, eu sei que você está tocando. – Como uma pessoa sã fala pro telefone que já o ouviu tocar?
“ENTÃO... ATENDA!” – Berrou meu telefone... Eh, o que o sono não faz com a pessoa?
- Alô? – Resmunguei.
- Oi! Tava dormindo amiga? – Perguntou uma voz que eu sabia que nas férias só acordava às dez horas, e mal-humorada.
- Tava, agora que você já fez sua má-ação do dias... posso desligar na sua cara e xingar o telefone que fala? – Perguntei entrando de baixo da coberta.
- Não... É que meus pais foram transferidos para um lugar macabro da África. E eu estou do lado de fora de casa, porque minha mãe quer que eu fique na Casa da tia MÁtilda*.
- Ah... que pena! Estou realmente sentida por você sua banana. Mas e aí... Posso ir aí pro funeral?
- Se for possível...
- Quinze minutos.
- Ótimo.
Levantei da cama e fui tomar uma ducha. Por que as manhãs são tão dolorosas? “Será que é porque você foi acordada por um telefone que fala?” É... pode ser... Depois da ducha, desci para o café.
- UH! – Exclamou minha mãe. – Vai chover faquinha de pão! – Ela odeia canivetes. – Minha filha acordou cedo! – Minha mãe berrou sacudindo o jornal pervertidamente. Sim, minha mãe é uma depravada.
- Bom dia pra você também Zoraide.
- Ah, por Merlin! Nem minha mãe me chamava assim!
- É, alguém tem que por as rédias nas cavalas...
- Ta me chamando de cavala é sua abobrinha?
- Nem estou hein! – Minha mãe é tão louquinha que acho que ela fuma um baseado quando acorda.
Tomei meu café ouvindo as pornografias da minha mãe.
- Mãe, vou ir na casa da Fer, ela vai ter que ir para a Casa da Tia MÁtilda. Ela foi “despejada”.
- O que? – Perguntou minha mãe com os olhos do tamanho de... uma jaca... Não jacas são muito grandes... Hum... Éh... AH! Isso não importa.
- Os pais dela foram transferidos, e ela não quer ir... Daí a mãe dela mandou ela pra Casa da Tia MÁtilda.
- Pelas calçolas de Merlin. - Merlin usava calçolas? – Nem eu agüentaria ficar na Casa da Tia MÁtilda.
- Pois é – Respondi percebendo que já tinham se passado vinte minutos. “Ela vai me matar...”.
- Filinhas... Por que ela não vem morar aqui?
- Seria bom! – Disse.
Se meu quarto já é uma bagunça só comigo, imagine comigo e com a Fer.
- Hê-Hê! – Ri alto fazendo minha mãe fazer careta.
- Bom, então vamos resgatar a Fer, sorrisinho! – Minha mãe se levantou e ela estava com os meus tênis! O cumulo!
- Pensei que Ted me levaria.- Disse quando ela pegou as chaves.
- Ted está gripado, vamos?
Naquele dia descobri que minha mãe é uma barbeira, literalmente, filha da mãe.
Quando chegamos à casa da Fer – incrivelmente sem nenhum arranhão. – ouvindo minha mãe cantar: “You don’t have stop DJ becouse to night I’m feel so fine”
Merlin como ela pode cantar tão mal e eu ser dotada das vozes dos deuses: Baby comEEEEE back to mee, ooooOOOOOOh yeh!
Enfim... Fer estava sentada na escada da entrada do lado de duas enormes malas pretas. Eu desci do carro e com minha incrível força de HULK! Ajudei ela a colocar as malas no porta malas. – BEM.... não foi bem assim, porque foi ela que carregou as malas, mas eu dei apoio moral! JURO! – Enquanto isso minha mãe cantava: Sweet scap! Uhuul Uhu!
- Olá senhora Winnicot. – Disse Fer as entrar no carro.
- Ah! Fernanda Bardot! Você nunca aprende? Pode me chamar de Win! Nada de tia Win, nem dona Win, muito menos senhora Winnicot! Só Win! – Minha mãe pira na mostarda. – Imagina eu sair com vocês para a padaria e estou azarado o Zequinha que serve pão, quando a Fer chega dizendo: “TIA Win, compra mortadela sadia, porque a Perdigão não é boa!” Daí o Zequinha vai pensa que eu sou uma senhora mãe de marmanja de dezesseis anos!
- Mas você é... Você tem trinta e dois anos e não é mais mocinha... HELLOW! WEEK UP SENHORIINHA! Você já podia ser avó!
- QUE HORROR! – Gritou minha mãe. – Você e eu somos muito novas para isso!
- Ah! Se eu não me engano, você já era mãe com dezesseis!
- Uma inconveniência do acaso.
- Ta insinuando que eu sou inconveniente? – Mães, mães... Para que tê-las? Se não tê-las, como sabê-las, ou nascer... Tanto faz.
- É... Quase isso meu bem!
- Eh... eu realmente não queria interromper o momento família... mas é que... EU ESTOU AQUI E EXIJO ATENÇÃO! – Fer nos interrompeu.
- Ah... sim Fer, eu e a Carol estivemos pensando...
- E... VOCÊ VAI MORAR COM AGENTE! – Berrei escandalosa.
- Isso era para ser uma pergunta e deveria terminar com uma interrogação, não com uma exclamação! – Ai, a Fer sempre que dá uma de Hermione.
- Oras, a exclamação é minha... Hum... Mas não é uma pergunta e sim uma afirmação. Você vai morar com agente PONTO.- Disse. YEH! CAROL’S WINNER!
- É Fer... a Tia MÁ é terrível, Você vai conosco pra lá e de lá ligamos para sua mãezinha.
MAEZINHA?! A tia Win acha que temos o que?! Seis anos? Oh poderoso Merlin, salve essa alma perdida que se chama ZORAIDE! MUAHAHAHAHAHA!
*~Fim de Flash Back~*
- Mas onde eu ponho isso? – Perguntou Fer me despertando da minha viagem mental pelo baú do tempo... Nossa que trágica não?
- O que?
- Minha mala vazia... – Disse ela fazendo careta.
- Ah... deixa aí, depois agente da um jeito. – Odeio quando me despertam das minhas incríveis viagens pelo tempo.
- ...
-...
- Oi cabeça de boi! – Disse Fer.
Mas que mulher sem futuro... e sem infância.
- É CARA de boi.
- O boi é meu! MUUUUU
- Passo?
- É, foi só um lapso
Cap continua...
*GeeenteeM, eu sei que eu demooro pakas pra posta. Mas é que eu tava de luto e taal. tava sem pique pra posta fic. ENFIIIM, aqui vai o resto do cap... Espero que goteem Leiam; comentem e votem.. a opinião de vocês é very important pra mim (:*
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- Enfim, o que você quer fazer? – Perguntei meio entediada.
- Se eu falar você vai zoar de mim? – perguntou ela de volta com cara de cachorra sem dono.
- Não amiga! Pode falar... Na fé darling! – Disse piscando para ela sedutoramente. (UUUii, isso pego muuuuuito mal.)
- Eca! Enfim.... to com vontade de comer chocolate!
- SUA OBESAA! – Gritei ficando em pé na cama. – Você acabou de tomar café. – Ri marotamente.
- Pô, você falou que não ia zua! – Disse ela ficando com cara de cachorra abandonada de novo.
- Ai amiga, vamos comer! – desci da cama e fui disparada pra cozinha.
- Wait me! – e ela correndo toda desengonçada atas de mim.
Abri o armário da dispensa e agarrei, literalmente, o chocolate.
- MUHUAHUAHUAHUAHA! – Ri maleficamente. – MEEEU!
- Depois a obesa sou eu! – A Fer cruzou os braços com uma criança birrenta.
- Ouuuu Baby! Don’t cry!
Ela abriu o sorrisão e a mão, louca para pegar o chocolate.
- Muhuhuhahah! Ele ainda é meu, baby! - E sai correndo para o quintal.
Toda descabelada, com um chocolate na mão e uma cara de psicopata. Detalhe: CARA DE PSICOPATA!
E quem eu vejo passando: Draco Malfoy, o fodáa! *-* ele é tão gato ;D aii, aiii (suspirando sonhadora). Ta, ta... Chega! O fato é... EU ESTAVA DESCABELADA! Enfim, ele passou a pé, graças a Merlin, ele não me viu.
- CAROLIIINA! – A tonta gritou e pulou em cima de mim.
Nessa hora o fofo se assustou e sacou a varinha apontando para gente.
Eu caída no chão com um chocolate na mão, e a fer em cima de mim puxando meu cabelo.
- Oiii. – Ele nos cumprimentou timidamente guardando a varinha.
- Oiii. – Dissemos eu e Fer em coro. Ela se levantou e se arrumou, eu me levantei e arrumei meu cabelo descabelado.
- Vocês estão bem? – Perguntou ele estranhando a situação.
- Ótimas! – Disse em voz alta. – E você, tudo bom?
- Tudo. – Disse ele indiferente.
- Er... o que você está fazendo aqui? – Perguntei toda rosa.
- Ah! Não por isso, eu já estou indo... Só estava passando e... – E ele já ia caminhando.
- NÃO! – Berramos eu e a Fer juntas.
- Eu quis dizer, o que você está fazendo aqui? Nesse bairro, se você mora em um bairro rico de Londres e talz... – Me apressei em dizer antes que o fofo fosse embora.
- Ah, é que eu me mudei pra cá... – Respondeu ele ficando estressado.
Esse loiro é que nem uma boba, se brinca de mais explode... Mas não deixa de ser tentador experimentar a explosão!
- Ah, então vamos ser vizinhos... – Disse com um sorriso de orelha a orelha.
- O que é uma pena... – E ele saiu andado.
- Oxê! Que loiro mais grosseiro! – Disse Fer pegando o chocolate.
- Mais ele é tão gato.... HEEEY! Se eu me lembro bem, esse chocolate é meu! OO’
- Era. - disse Fer de boca cheia. – Era....
- Oras se eu não te pego... Ah, antes... limpa aqui ó? – Disse apontando para o rosto dela.
- Onde? – Perguntou a gorda com os dentes todos pretos de chocolate.
- AQUI! – E foi-se um tapa na testa dela. HÁHÁ, como eu sou má. ;p - LAPAAADA NA RACHAAADA! Huhuhuhu.
- Carolina!
- Amiiga; amiga! Só faltam duas semanas! Ui ui huhu hi hi hu!
- Carolina você ta bem? Se eu me lembro se tinha alguma coisa que você repudiava eram à volta as aulas!
- Ahhh! Então chupa essa manga! Volta às aulas! Duas semanas! Lero, lero! – E sai rua a fora toda saltitante.
- Duas semanas é muito tempo! – Resmungou Fer indo atrás de mim. – E hoje ainda é segunda, vamos ter que esperar terça, quarta, quinta, sexta, sábado, domingo, segun... ate a outra segunda.
- É, eu já entendi que você sabe todos os dias da semana --‘. Mudando de alhos para bugalho – Nossa, essa é da época da minha vozinha. – O que agente vai fazer nesse tempo todo?
- A gente podia reuni o pessoal pra sai, sei-la. – Sugeriu ela se sentando no meio fio
- Não, vai ser muito complicado reunir todo mundo e taal. Eu tenho uma idéia melhor, quem sabe agente tenta reuni a turma toda pra um piquenique.
- Ué, maas não foi o que eu...
- Ralaxa aí... Mas como eu vou comunicar a turma toda, se quem tem telefone são só os trouxas e agente? E os puríssimos, como ficam? – Perguntei andando em voltas.
- Ué, vai à moda bruxa, mande cartas... – Sugeriu Fer se levantando.
- Não, isso pode demorar de mais... Quem sabe, eu não mando cartas?
- Mas foi o que eu acab...
- NOSSA! EU SOU UMA GÊNIIIIA DA FISICA! – Berrei assustando ela. – Se não fosse eu, não sei o que seria de nós...
- É, eu acho que realmente não seriamos nada... – Respondeu ela cínica.
- Nada mesmo. Então vamos lá darling! Vamos fazer ligações. – YES! Adoro falar ao telefone!
Entrei toda entusiasmada dentro de casa, quando eu vejo a LOUCA da minha mom revirando a sala inteira.
- AHH LOUCCA! Que se está fazendo mulher? – Perguntei olhando ela revirar as almofadas.
- Eu perdi um papel muito importante sabe? – Agora ela se ajoelhou para olhar em baixo do sofá.
- Win, tenta usar o accio! – Sugeriu Fer sorridente.
É claro, usar o accio é a coisa mais obvia que se deve fazer quando se perde alguma coisa.
- Ihh, é mesmo... Como eu sou lesa! – Disse minha mãe tirando a varinha do bolso. – Accio papel da viagem. – Então, ela deu um pulinho básico e do bolso de trás da calça dela, saiu um pedaço de pergaminho todo rabiscado. – Epaa, ele estava o tempo inteiro aqui. – Disse ela sorrindo aliviada.
- Que viagem é essa mãe? – Perguntei tentando espiar o pergaminho dela.
- Ué! Eu não contei? – Perguntou ela enrugando a testa.
- Não, você não nos contou! – Respondi.
- É o seguinte, tem um carinha aí, que ta me paquerando, e a coisa toda... Daí vai ter um campeonato de quadribol na cidade dele, que vai durar três dias, e vai te aqueles negócios pra acampa e tal, e ele vai pagar meu ingresso, fora mais cinco pra eu levar as amigas.
- JURA? – Perguntou a Fer toda emocionada.
- Juro. – Respondeu minha mãe com um sorriso de orelha a orelha.
- YES! Já temos o que fazer nas férias friend! – Disse animada.
Sim, sim, quadribol, caras gatos, muita gente, caras gatos, cerveja amanteigada na faixa, caras gatos, camarote, caras gatos... e.... e... CARAS GATOOS *-*.
- Hey! Quem foi que disse que eu vou levar vocês? – Perguntou minha mãe com uma cara de melão.
- UÉ! Já ta fechado: eu, a Fer, a Mione, o Harry e o Rony. – Disse contando nos dedos. – Viu, deu cinco, certinho!
- Te mereço hein Carolina! – Disse minha mãe. – Porque razão eu vou levar a creche inteira?
- Porque você ama muito a “creche inteira” e se você me deixar sozinha aqui eu arranjo uma festa do CREU! E não limpo nada depois. – Respondi toda séria, mas é verdade, se ela me deixar sozinha em casa, é capaz de eu por fogo em tudo!
- É verdade Win! – Começou Fer. – E depois, gente foi muito bem de nota nesse último ano, né Carol?
- Éh... nãao... Éh? É sim, é sim!
- Ta, tudo bem... vocês vão comigo, mas liguem logo para o pessoal, se não vai sobra ingresso!
- ISSO! – Gritamos eu e Fer em coro.
~*Fim do cap... ah que penaa; é taaaum bom escreeve*~
[N/A]: Noon tá beem explicada as cooisas... mais logooo... SE MERLIM PERMITIR e notas baixar não vir... eu posto um cap de introdução e s carcteristicas dos personas e taaal THANKS pela paciencia ^^
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