Olha pai! É uma princesa!



(N.A; a partir daqui é tudo com pessoas mesmo. No mundo real. xD)

Hermione ainda estava pasma quando percebeu onde estava. Nova Iorque. Já tinha lido sobre aquele lugar em um livro.(N.A.-sim, ela também é inteligente na minha fic.) Saiu do bueiro, sendo observada por vários Nova Iorquinos. Quando ela viu sua mão ficou ‘passada’. Ela era HUMANA! Nossa! E desde quando ela era humana? Acho que desde que ela caiu em uma galáxia totalmente estranha, estrelas a cobriram o corpo e ela foi parar em um bueiro em Nova Iorque. Tudo aconteceu tão rápido! Em um minuto ela estava casando e agora ela estava totalmente perdida em Nova Iorque. Saiu a procura de informações:
-Com licença senhor, como eu chego em Encantada?
-Acho que fugiu no hospício. Coitada. –Hermione não gostou da resposta do senhor, mas o que achariam dela naquele momento?! Ela estava no centro de Nova Iorque, perdida e com um vestido de noiva extremamente grande. Saiu caminhando, quando encontrou um mendigo sentado na calçada. Perguntou a ele:
-Com liceça senhor, mas posso me sentar aqui?-e sem esperar resposta se sentou.-Estou tão confusa. Acho que o senhor pode me ajudar. De onde eu vim, os velhinhos são sempre gentis. E eles têm um belo sorriso.
O homem nada disse, apenas sorriu com um sorriso ‘tenho 32 dentes’, ops, quer dizer ‘tenho 5 dentes’ e olhou para a tiara de diamantes que Hermione tinha na cabeça.
-Ah, o seu sorriso é encantador-disse Hermione sem graça.
Mas o velho apenas arrancou a tiara da cabeça de Hermione e saiu correndo.
-Ei, volte aqui! Preciso disso! Ei! Definitivamente você não é um velhinho gentil.
Nesse momento começou a chover. Hermione continuou a caminhar, mas agora estava mais triste. Foi então que avistou um castelo em cima de uma porta. Estava escrito: Palácio do Boliche. “Nunca ouvi falar em alguém com esse nome”, pensou Hermione.
Então ela subiu em cima de um carro, depois pulou na escada, foi até a porta do castelo e começou a bater dizendo:
-Ei, sou eu! Hermione! Me deixe entrar! Está frio aqui!

Enquanto isso a uns quilômetros dali...

Ronald Weasley estava saindo do trabalho para buscar a filha na escola. Ele era advogado. Seu espediente acabava as 18 h, hora que –nome da filha- saia da escola.
-Parvati, é hoje que eu conto para Amy que eu vou pedir a Lilá em casamento.
-É bom você ter comprado um bom presente para ela.
-E comprei.
-Um pônei?
-Não, uma coisa bem melhor que eu pônei. Até amanhã.
-Até.

No táxi...

-Filha, trouxe um presente e uma notícia para você. O que você quer primeiro?
-O presente.
-Toma.- e entregou a filha um livro.
-‘Mulheres Que Fizeram História’ –disse Amy lendo a capa do livro-Legal pai.
-E agora a notícia. Eu vou pedir a Lilá em casamento.
-O que?
-Isso que você ouviu. Filha, você já tem 7 anos. Tem que ter alguém para cuidar de você. E além disso, você gosta da Lilá. Amanhã ela vai te levar para a escola pra vocês terem uma conversa de gente grande.
-Ta bom pai.
E nesse momento eles passam por Hermione e Amy diz:
-Olha pai! É uma princesa!
-Claro filha! É um manequim.
-Não! Ela ta se mexendo! Olha!
-Meu Deus! Pare o carro.- e Ron desceu do táxi – Ei, você! O que ta fazendo ai?
-Estou tentando voltar para casa. Mas eles não respondem.
-Ela é doida. Só pode.-disse Ron para si mesmo.
Hermione se ajoelhou e virou para Ron.
-Senhor, você é a primeira pessoa que fala comigo desde que eu cheguei aqui.-e derrepente ela perde o eqüilíbrio e cai. Ron, para a moça não morrer espatifada,(N.A-Amei essa palavra. hauhauhau) a segurou.
-Muuito obrigada mesmo, moço. Eu estava tentando voltar para o meu casamento, mas desde que eu cheguei aqui, ninguém me respondeu nada. Eles não são nem um pouco gentis.
-Ah, bem-vinda a Nova Iorque.
Hermione fez cara de boba e respondeu:
-Obrigada. Mas o senhor pode me ajudar? Só preciso ficar em um lugar para Viktor me achar.
Foi ai que Amy se pronunciou pela primeira vez.
-Pode ficar lá em casa se quiser.
-Seria ótimo. O senhor deixa?
-Ah, claro. –disse Ron com um sorriso falso. Chegou perto da filha e disse- Você está louca? Ela pode ser uma maluca!
-Mas não é. Ela é uma princesa.
-Princesas não existem.
-Eu acho que sim. Vamos pai. - e puxou a mão do pai e da suposta ‘princesa’ para o carro.

Na porta do apartamento...

-Senhor, você é muito gentil. Mas só vou ficar até Viktor me achar. E ainda não sei seu nome. Qual é?
-Ronald. Ronald Weasley.
-Prazer, sou Hermione Granger, futura esposa de Viktor Krum. E o seu nome? –perguntou a Amy
- Amy Weasley.
-Lindo nome.
-Senhorita Granger... -disse Amy
-Hermione, por favor.-cortou Hermione, calmamente.
-Hermione, como você chegou aqui?-nesse momento, eles já estavam dentro de casa e Hermione estava sentada na poltrona.
-Eu... eu não sei. A única coisa que lembro é de que eu ainda era desenho e ia me casar, uma senhora me disse algo de um poço de desejos, ai eu cai lá dentro, vim parar em Nova Iorque, mais especificamente em um bueiro no meio da calçada.
-Seu vestido é lindo.
-Obrigada! Fui eu que fiz.
-Você? Sozinha?
-Não. Tive a ajuda dos meus amiguinhos da floresta.
-Espera um pouquinho. - e foi em direção ao escritório do pai – Pai, ela é uma princesa de verdade. Deixa ela dormir aqui! Por favor... não é todo dia que se encontra uma princesa em Nova Iorque.
-Filha, ela não pode dormir aqui. Não sabemos quem ela é.
-Mas...
-Sem mais. Já pra cama mocinha.
-Tá. Vou só me despedir de Hermione. – vendo que Hermione dormia foi em sua direção, passou a mão na frente de seu rosto e nada dela acordar. Voltou no escritório do pai e completou- Pai, ela ta dormindo de verdade. Deixa vaai...
-Não. Já pra cama.
Amy saiu do escritório, passou por Hermione, deu um beijinho no rosto dela e foi para seu quarto.
-Não acredito! Não acredito! Ela dormiu! Vou chamar um táxi.- pegou o celular e ligou para o ponto.- ‘Alo?’
-‘Alo senhor’
-‘Gostaria de um táxi. Urgente. ’-disse isso observando Hermione dormir tranqüilamente um sono profundo.
-‘Qual o endereço senhor? Senhor?’-Ron desligou o telefone e disse a si mesmo:
-Acho que se ela dormir aqui não vai ter muito problema não, né?! Não.
E foi até o quarto da filha.
-Filha, você vai dormir no meu quarto hoje.
-Por que pai?
-Sem perguntas. Apenas durma.

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