Uma Noite na Floresta Proibida

Uma Noite na Floresta Proibida



Cap. 7 Uma noite na Floresta Proibida


––Brasil? - Disse Sirius.
––Exato, seja lá o que for nós teremos que ir ao Brasil – Disse Lílian.
––Nas ferias de Natal, é o único jeito – Falou Remo.
––Esta muito longe – Disse Tiago – E duvido que Crita ira esperar muito tempo.
––Querendo ou não, ela vai ter que entender – Disse Lílian em um tom que encerrava a conversa.


No outro dia de Manhã------------------------------------------------------------------------------


É a vida para os cinco dos marotos não andava nada fácil, a não ser a de Sirius que madrugara para ir toma Café da Manhã, esperando ver se encontrava Miss Ann lá, mas a única coisa que encontrou foi Filch pregando um aviso, no Quadro dos Avisos.
––Já Sr. Black? Esse aviso estará na sua Sala Comunal em pouco tempo. Mas já se você esta se afobando... Humpf – E saiu resmungando.
Sirius nem deu atenção ao aviso que Filch colocara, provavelmente deve ser mais itens proibidos, pensou ele. Ao ver que o Grande Salão estava vazio, ele voltou seu caminho e foi até o banheiro dos monitores, querendo tomar uma ducha.
Chegou a estatua do Boris, o Maluco, bradou a senha “Pó de Flu” e a porta se abriu.
––Como eles são sem criatividade – Disse e entrou porta adentro.
Despiu-se, ficando só de cueca, e entro na banheira, relaxando cada músculo do seu corpo, sem prestar a atenção em nada. Como a banheira era quase do tamanho de uma piscina, ele começou a nadar de um lado para o outro, sem perceber que alguém entrara no aposento.
––Linda sua cueca branca sabia Black? – Disse uma voz asquerosa as suas costas.
Sirius se virara para ver quem era que estava as suas costas, era do Quarteto Corvinal, estava coma camisa de águia, era Will.
––Ola Will. Gostando de me ver semi-nu aqui é? – Disse ele ironicamente
––Vou gostar de ver a sua detenção Black, você não é monitor para estar usando este banheiro. A contrario de mim.
––Você não terá provas para dizer que eu estava aqui.
––Terei sim – Disse ele pegando as roupas de Sirius e saindo pela porta.
––Hei, volta aqui com as minhas roupas, agora, seu (Censurado). – E saiu da piscina, mas não notou que sua cueca caiu – Perfeito, minha vida ta ótima, primeiro um inimigo meu me encontra e vai me dedurar para o diretor, e agora eu perco minha cueca em uma banheira que parece uma piscina cheia de espuma. O ai de cima, nós vamos ter que ter uma conversinha ta.
Pegou um roupão dos monitores e saiu porta afora esperando ver a situação das pessoas que encontravam. Mas como era cedo não encontrou quase ninguém nos corredores, saiu correndo ate o Salão Comunal da Grifinória, ao chegar lá se deparou com a Mulher Gorda tirando um cochilo.
––Abstinência – Disse ele a ela.
––Ãh, que, a ta entre. – E virou o quadro para Sirius passar.
Sirius entrou correndo até o Dormitório dos Garotos, onde encontrou quase todos acordados, mas nem dando bola vestiu-se e sem dar muitas explicações, foi procurar Tiago, onde o encontrou revirando seu malão, procurando alguma coisa que provavelmente perdera.
––Hei Tiago, que você ta fazendo? – Pediu Sirius.
––Eu perdi o presente de uma semana de namoro com a Lil. – Disse Ele, voltando toda a sua atenção para o malão.
––Por acaso eram óculos escuros??
––Como você sabe?
––Por que estão em cima do seu cabelo – Disse Sirius tirando os óculos que Tiago pegara para experimentar em si mesmo.
––Ah, hum, obrigado.
––Vem vamos descer para tomar café. – Disse Sirius saindo do Dormitório com Tiago ao seu encalço.
Logo chegaram ao Salão Comunal, aonde havia um murmurinho perto do quadro de avisos. Com curiosidade para saber o que estava acontecendo, os dois chegaram perto, e, ao sair um primeiranista da frente, eles leram:

Caros Alunos

Temos dois avisos para dar a vocês, o primeiro é que Alvo Dumbledore, o diretor da escola se afastara temporariamente por motivos pessoais, e o segundo é que os alunos do quinto ano terão aulas de aparatação dia 30 de Setembro, quem quiser participar, por favor, ponha os nomes abaixo.



Minerva McGonagall




Sem comentários, esse recado causou um grande impacto em todos, os alunos, já que Dumbledore se ausentaria da escola, e as aulas de aparatação eram as mais esperadas por todos do quinto ano, já que aparecer e reaparecer em um lugar não era qualquer um que o fazia.
––Vocês acham que Dumbledore se ausentará para procurar a ASmaher?- Pediu Lílian quando os dois chegaram para tomar café da manhã.
––Nunca se sabe para falar a verdade ele procurar a ASmaher? Bem na época que a gente esta procurando, é estranho. – Falou Tiago.
––Isso que tem outra pessoa atrás dela, esse anônimo que Júnior falou – Disse Sirius.
Logo depois que os três tomaram café, os três foram a Biblioteca falar com Remo e fazer uma redação altamente extensa que o Prof. Stace pedira sobre venenos e antídotos, sendo que ninguém tinha a menor noção.
––Hum... – Disse Remo depois que os três os contaram tudo – Não sei, mas acho que agora não é a hora para se preocupar com isso. Deixe mais para o Natal, que chega as ferias e nós falamos com Crita e ver se ela aceita esperar até lá.
E o resto da manha foi ocupada pelo dever de Poções, que, pelo que Stace pediu, tinha que ter ênfase em particular sobre como reconhecê-los e como preveni-los.
––Eu to morto – Disse Tiago quando eles chegaram para almoçar – Dois rolos de pergaminho não é pra qualquer um não.
Os quatro se sentaram à mesa e começaram a se servir de tudo o que vinham a sua frente, depois de algum tempo almoçando, uma garotinha do primeiro ano chegou trazendo um bilhete para Sirius.
––Detenção, o Will me dedou para McGonagall, vou junto com vocês amanha de noite na Floresta Proibida. – Disse ele calmamente.
––Hum... Eu sinto muito – Disse Lílian.
Os quatro almoçaram sem muitos comentários, e depois saíram em rumo a mais uma jornada que os esperava na Biblioteca, fazendo todos os deveres que os professores pediram. Exatamente às quatro horas da tarde quando eles terminaram tudo e foram ao salão comunal da Grifinória.
Chegando lá, encontraram a sala aparentemente vazia, já que todos haviam ido para Hogsmeade, os quatro sentaram-se na poltrona e começaram a se olhar.
––Crita – Disse Tiago der repente, com um CRAQUE ela apareceu na sala.
––O que você deseja devedor de Crita – Disse ela.
––Mais tempo para encontrar a Verdade – Disse ele a ela – Nós estamos esperando até o Natal para sairmos de Hogwarts a achá-la, se você desse-nos mais tempo, nós vamos trazer ela para você. – Disse ele por fim.
––Você já deve a sua festa, e eu estou sem a Verdade, como eu fico Tiago – Disse ela.
––Eu... Eu... Espera ai, como você sabe meu nome?
Tiago nunca percebera que Crita o chamava pelo nome, nunca tinha falado para nenhum Elfo seu nome, e era impossível algum ficar sabendo, achava ele.


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Tiago estava descendo rapidamente as escadas que levava as cozinhas, tinha se atrasado depois da aula de Transfiguração porque Sirius havia o parado para falar de uma menina que ele estava afim, sem rodeios Tiago o despensou.
Ele chegou ao local onde a entrada para a cozinha ficava, fez cócegas na pêra e logo havia aparecido uma porta, ele adentrou porta adentro e logo ficou estupefato do tamanho da cozinha.
––Elfo – Chamou o que estava mais próximo - Eu preciso da ajuda de todos vocês – E assim explicou tudo para o elfo que se chamava Crita. Explicou a situação de Remo, por que eles queriam a festa e aonde seria.
––Bom, é difícil nos ajudarmos, mas a gente quer uma coisa em troca. – Tiago não entendera na hora o que o elfo quis dizer com aquilo, não era de costume elfos fazerem isso.
––Então, o que vocês querem em troca Elfo?
––A verdade.
––Mas isto é impossível, A Verdade esta sobre poder deles, ninguém conseguira pegá-la.
––Ou é isto ou não tem festa, a escolha é sua Potter.
––Ok, mas primeiro a festa depois A Verdade.
O elfo concordou então Tiago disse o que queria para a festa de comida, mas o fato de o elfo querer A Verdade o deixava inquieto


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––Naquele momento na cozinho, você me chamou de “Potter”, mas eu não disse meu nome em parte alguma de nossa conversa – Disse Tiago estupefato – Você não é um Elfo domestico!!!!
––A gente descobre certas coisas na cozinha Sr. Potter, sei o que grupo que vocês formaram se chama os marotos, e de muitas outras coisas mais. Eu dou um prazo ate o natal, eu quero A Verdade em minhas mãos. – E com mais um Craque, desapareceu.
E o resto da tarde para os marotos, foi ocupada pensando em como is ao Brasil, e como conseguir achar Carmem lá.


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O Outono chegara com um baque em todos os alunos de Hogwarts, logo de manha de segunda-feira todos estavam com um pouco a mais de roupas e agasalhos para se proteger do frio.
As aulas recomeçaram cedo no outro dia de manhã, no café-da-manha os Marotos já discutiam de um assunto que eles não falavam havia tempo. Pedro Petigrew.
––Aquele trairá – Disse Tiago logo de manha – Olha a encenação que ele esta fazendo na mesa da Sonserina. Eu gostaria de saber aonde ele dorme.
––No dormitório da Sonserina? – Disse Remo tentando dar um chute.
––Acho que Dumbledore não ia fazer reposição de casa. Isso nunca aconteceu em Hogwarts! – Disse Lílian.
––Legal, olha as matéria que temos hoje, dois de Transfiguração, um de feitiços, almoço, dois de Defesa Contra as Artes das Trevas e um de Adivinhação. – Disse Sirius tentando se animar – Já basta a detenção, e esse ano tem N.O.M.s. Esse ano eu vou explodir.
Os níveis ordinários em magia era uma prova seletiva de matéria que estudariam no próximo ano, dependendo da Profissão que tinha em mente.
Logo que o sinal bateu, os quatro saíram em direção ao primeiro andar, onde eles tiveram mais uma aula exaustiva e nada de interessante com a McGonagall, onde pedira dois rolos de pergaminho sobre a Transfiguração Humana e Animal, o conteúdo mais complexo que eles já tiveram.
Logo depois e Transfiguração veio Feitiços com o miúdo professor Flitwick que mais uma vê passara exaustivos deveres sobre Feitiços e Azarações, das mais complicadas possíveis.
––Eu to exausto – Disse Tiago ao chegaram para o almoço.
––Não fale só por você – Disse Sirius se sentando.
O Almoço parecia que passara voando para os quatro, logo já estavam no Terceiro Piso para a aula de Defesa Contra as Artes das Trevas, onde o Prof. Antom simplesmente exagerara na quantidade de conteúdo que passara, desde as Maldiçoes Imperdoáveis até os feitiços mais simples que eles aprenderam no primeiro ano.
––Eu estou pensando em passar o Feitiço do Patrono para vocês turma – Disse ele – É provável que na próxima aula tenhamos um pouco mais de dificuldade. E eu quero três rolos de pergaminho sobre as Maldiçoes imperdoáveis e como reconhecer se o bruxo esta ou não enfeitiçado pela maldição Imperius. Obrigado, estão despensados.
E a próxima aula não podia ser mais exaustiva, com uma sala cheia de incensos acesos e xales por todo o lado, a Profª. Trelawney, começou a passar aos agouros, e os que ela mais gostava eram os de morte, sendo que estava predizendo a morte de todo mundo ou alguém da família.
Mas, logo que o sinal bateu, mais um dia exaustivo de aula tinha se chegado ao fim, e agora, a única coisa que tinham que se preocupar era uma detenção com o Prof. Grubbly Plank, que, pelo que eles sabiam, era logo depois do pôr-do-sol.
––Ok, já esta quase escurecendo. – Disse Lílian aos dois – Acho melhor gente ir indo, ele vai ficar uma fera se nos atrasarmos.
Eles pegaram os casacos e foram descendo até o Saguão de Entrada, onde encontraram Hagrid, que acenou feliz para os três.
––Péssimas noticias garotos... E garotas – disse ele sorrindo para Lílian – A detenção de vocês será comigo. O Prof. Grubbly Plank ficou mal e me mandou no lugar dele. Vamos descer ate a minha cabana. Lá eu explico tudo.
O frio da noite já começava a bater no rosto dos garotos, logo ao sair do Saguão de entrada, botaram os casacos e as mantas. Ao chegaram à cabana de Hagrid, se depararam com uma cabana com um fogão a lenha aceso, e a cabana bem quentinha por dentro.
––Ok, aqui estamos nós, a detenção de vocês não será nada fácil, hoje nós iremos entrar em uma área da floresta que nem eu conheço. Existe uma trilha, e eu peço humildemente que não se afastem dela. Se algo acontecer com, vocês eu serei o culpado. – Disse Hagrid lançando um olhar severo aos três.
––Ok Hagrid, mas exatamente, que bichos a gente ira cuidar exatamente? – Pediu Lílian apreensiva.
––Não será cuidar exatamente, será mais alimentar. Desde acromantulas até centauros. Nunca se sabe o que encontraremos pelo caminho. Por isso, fiquem com as varinhas em punho.
Todos estavam apreensivos, nunca se sabe que animais encontrariam na Floresta Proibida, já que lá era lar das criaturas mais terríveis que eles já viram, mas uma voz na cabeça de Tiago imitava a de Lupin “Você já enfrentou um lobisomem, uma aranha de três metros é moleza”.
Hagrid sairá com um balde na mão, pelo que eles perceberam, eram os alimentos. Logo que saíram já se depararam com o grande cachorro que Hagrid tinha, o Miudinho.
––Ora, fique ai seu grande imbecil, hoje você não vai junto. – Disse ele secamente para o cachorro.
Os quatro adentraram na floresta depois de poucos minutos, os troncos retorcidos das arvores, um vento gélido, um farfalhar na copa das árvores. Parecia que ia tudo bem, mas logo eles iam entrando cada vez mais e mais dentro na floresta, então ouviu-se um grasnado de um corvo e uma nota aguda de uma águia a noite, o que fez os três gelarem de medo.
Cada vez mais e mais iam adentrando na Floresta, com um silencio fúnebre cada galho de arvore que se partia no chão era ouvido. Depois de mais ou menos trinta minutos nadando, a floresta ficara densa, e ficou escuro como breu.
––Acendam as varinhas – Ordenou Hagrid.
Os três ao mesmo tempo disseram “Lumus”, da ponta da varinha, um raio ofuscante de luz se acendeu. Eles olharam a sua volta, tudo estava mais terrível possível. Havia sangue no chão.
––Alguém se feriu gravemente – Disse Hagrid – E pelo que eu bem conheço foi um centauro. Vamos
Eles começaram a apurar o passo, a floresta cada vez ia ficando mais densa, e mais assustadora. Hagrid que agora andava mais rápido por causa do suposto centauro que se feriu.
––Hei Hagrid... O que é aquilo? – Disse Tiago apontando para uma grande teia de aranha que se formava acima da cabeça dos garotos, onde poderia se dizer, que envolta estavam pendurados grandes ovos.
––Ovos de Acromantula – Elas estavam na época de desova. As fêmeas exalam um odor, e os machos vem atrás. Depois que eles acasalam a fêmea mata o parceiro.
Eles andaram mais um pouco, e as manchas de sangue cada vez ficavam maiores, algo se ferira gravemente. Hagrid parecia que estava apreensivo, também pudera, um animal que ele tanto gostava se feriu, e ele não ficara sabendo de nada.
––Nós acabamos de entrar na depressão das Acromantulas – informou Hagrid- Vocês fiquem tranqüilos, elas não pegam ninguém por ordem minha.
Os três garotos estavam temerosos, afinal não é todo dia que eles olhariam uma aranha gigante de perto. Lílian tentava se lembrar de tudo que tinha lido sobre Acromantulas, mas nada parecia vir a sua mente.
Tiago estava um pouco nervoso, não saberia o que enfrentariam pela frente, as manchas de sangue seguiam pelo caminho das Acromantulas. Com as varinhas apontadas diretamente para aonde estaria as aranhas, eles olharam para Hagrid, que deu um leve sorriso para eles.
––Eu irei entrar falar com Aragogue, vocês fiquem aqui e não se mexam, eu já volto – Disse ele se afastando.
Ele entrou onde era escuro como breu e não se ouviu mais nada, só a respiração ofegante dos garotos (a), e o tempo passou e nada de Hagrid vir.
––Ele já esta lá dentro a mais de dez minutos – Disse Lílian se abraçando em Tiago – Eu to com medo.
––Eu também, vai se saber o que aranha disse para o Hagrid, ou o que ela fez para ele – Disse Sirius.
Mas, nesse momento algo irrompeu da escuridão avançando cada vez mais rápido para cima deles. Não era Hagrid, era um vulto mais indistinto.
––Ele ta vindo pra cima – Disse Lílian.
––Corram... AGORA – Disse Tiago.
A besta agora se aproximava cada vez mais e mais, os três se largaram a correr. Não se lembraram de nada naquele momento de pânico, onde eles não sabiam que se desviassem da trilha a sua vida estava em jogo.
Eles correram cada vez mais e mais, e a besta se aproximava muito rápido, eles entraram a direita, onde se depararam com um beco sem saída.
A besta agora se aproximava lentamente deles, uma gosma verde sai de seus poros nasais onde tava para se ver que era único. A boca estava fechada, mas dois grandes dentes saltavam para fora. O corpo era longo e achatado no rabo, e era verde. Mas ele não tinha olhos.
Ela balançou a cabeça para o lado e para outro, sentindo o cheiro que estava em sua volta, devagar ela se afastou e saiu para a escuridão de novo.
––O que era aquilo – disse Tiago respirando fortemente.
––Não faço a mínima idéia – disse Sirius.
––Acho, que aquilo não é o mais importante agora – Disse Lílian pensativa – Nós nos desviamos da trilha.
Os três ficaram em silencio, sem nada para dizer, Tiago sentou-se no chão e apoiou as mãos na cabeça.
––Nós vamos sentar – Disse ela calmamente - Esperar Hagrid vir nos buscar, e rezar para que nenhum animal da floresta nos mate.
Os três sentaram no chão e começaram a fazer rabiscos na terra, sem nada para fazer e sem nada para dizer, o tempo foi passando e cada vez mais assustados eles começaram a se mexer.
––Vamos sair daqui – Disse Tiago depois que os três ficaram meia hora esperando – Nós temos que nos movimentar. Se a gente ficar aqui nós vamos ter menos chances de sermos socorridos.
Os três se alevantaram e começaram a caminhar entre a floresta. Eles viam pedaços da noite entre os galhos das arvores, barulhos de galhos se partindo no chão assustava os três, sem falar nada eles foram andando, até que chegaram a parte do lago que ficava na floresta.
––Se nós estamos aqui- Disse Sirius – Nós não devemos estar longe de Hogwarts. Se irmos contornando o lago, chegamos lá.
––Este lago – Disse Lílian – Não é o lago Negro. Este é um que tem dentro da Floresta, cheio de animais aquáticos perigosos. Ele é usado pelos alunos que quebram suas varinhas e entregam-nas para um professor É conhecido como Lago das Varinhas Quebradas.
Dava para olhar pelo lago, que no fundo o aspecto de varias varinhas estavam ali, quebradas ao meio, ou na ponta, tanto faz.
––Vamos sair daqui – Disse Sirius.
Os três se afastaram do Lago sem dizer nada, sem pensar começaram a andar para dentro da floresta novamente, não encontrando nenhuma criatura que os fizessem temer. Mas, depois de andar mais uma meia hora, eles encontraram o motivo do sangue, deitado no meio de uma relva escura, um centauro se contorcia sem parar.
Os três logo correram para saber o que estava acontecendo, com uma flecha no meio de sua barriga, o centauro se contorcia e murmurava certas coisas.
––Vamos ajudar ele – Disse Lílian.
––O que nós podemos fazer? – Disse Sirius.
Mas Lílian puxara a varinha, apontou para o centauro e disse:
––Lacarte.
Nesse momento o centauro parara de se contorcer, o feitiço de Lílian fizera efeito.
––Feitiço Anestésico – Informou ela – Nós vamos ter que tirar essa flecha e bota-lo em uma maca. Segure-se, eu vou tirar essa flecha.
Lílian pegou na ponta da flecha, mordeu o lábio inferior e puxou a flecha. O grito de dor do centauro ecoou por toda a volta. O sangue do buraco que se formara pela flecha escorria abundantemente, Lílian na mesma hora conjurou uma maca e um pouco de tecido para estancar o curativo.
––Ok, isso vai te ajudar um pouco – Disse depois de atar firmemente o pano envolta da barriga do centauro.
––Obrigado – Sussurrou o centauro.
––Mobilicorpus - Disse Lílian levantando o corpo do centauro e o pondo na maca – Nós temos que chamar o Hagrid. Tiago conjure faíscas para o alto, vamos ver se ele vai ver.
––Periculum - Disse Tiago apontando para o céu, na hora, faíscas vermelhas saíram da ponta de sua varinha e explodiram no céu.
––Me levem... – Sussurrou o centauro com dificuldade – Me levem... pro meu bando.
––Não se faça centauro – Disse Lílian – Você já deve estar bem melhor. O Feitiço que eu te lancei faz efeito por seis horas.
––Grifinória – Disse ele.
––O que tem a Grifinória? – Pediu Tiago.
––Cuidado – Disse o Centauro – O mal ronda a Grifinória e todos os Grifinorianos. Cuidado.
––Explique melhor – Disse Lílian se agachando para chegar perto dele.
––Eu estava olhando as estrelas, quando percebi que Marte estava alinhado com Júpiter. Ainda olhando eu vi que as estrelas diziam que os grifinorianos estavam correndo perigos, principalmente quatro meninos e uma menina e outra da Sonserina. Sendo que uma terá um final terrível.



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Já havia se passado varias horas e nada de ninguém aparecer para ajudar Os Marotos. Os três e mais o centauro estavam na clareira sem nada para fazer.
––Vista de primeira ela DAVA medo – Disse Lílian – Agora depois de passar mais de três horas nela eu vejo o que ela esconde. NADA.
––Então você quer dizer que um centauro, uma besta gosmenta, um lago que ninguém conhece e uma arvore que ta se mechando aqui do meu lado não é nada. – Disse Tiago ironicamente.
––Oh, vocês conheceram o lago das Varinhas Quebradas? – Disse o Centauro se pondo de pé.
––Sim centauro – Disse secamente Sirius.
––Aquele lago esconde segredos muito mais do que vocês imaginam. A Faca de Dois Gumes, O Domo e a Varinha da Perdição me deixam arrepiados. Aquele lago é maldito. Tantas desgraças, sangue derramado e ossos expostos, varinhas partidas um bruxo ferido.
Então do nada o centauro começa a cantar com uma nota melodiosa:

Aquele maldito, aquele maldito lago.
Ele me deu tantos desgostos, sendo que perdi minha é chave.
Abrindo portas para outros mundos. O portal.
E a desgraça da A
Smaher.
Fica no fundo do lago.


––Cê pirou? – Pediu Sirius.
––A canção da ASmaher. Linda e tão misteriosa. Adeus meus amigos, e se algum dia precisarem de mim... Mariette ao seu dispor. – E saiu trotando rumo ao desconhecido.
––Ele é louco – Disse Tiago.
––Não, ele nos deu a chave para o mistério. A verdade, e essa canção, A canção da ASmaher, ele deve ter algo a ver com a própria. – Disse Lílian.
––Ok, suponhamos que tenha. Mas e se não tiver?
––Daí eu não sei. Acho que nós deveríamos abandonar.
––Crita ia ficar uma fera – Disse Tiago.
––Eu to pouco me lixando para Crita – Disse Lílian – Mas os elfos são espertos, e nós vamos ter que dar isso a ela.
––Que hora deve ser? – Pediu Sirius evitando uma briga entra Tiago e Lílian.
––Sei lá, umas 3 ou 4 da madrugada – Disse Lílian – À noite ta passando, e nós aqui, conversando. Dentro da Floresta Proibida, a que todos os alunos temem, e que eu descobri que não tem nada de assustador.
Só fora Lílian falar que uma criatura prateada, linda e com um único chifre na testa passara na frente deles. O unicórnio parou e olhou para eles, deu uma relinchada virou a cabeça para frente e saiu galopando a dentro da floresta.
––Um unicórnio não é totalmente assustador. Alguém dos dois sabe se unicórnio relincha? – Perguntou Lílian.
––Peripécias deste autor – Disse Tiago – Nós vamos ficar aqui, a noite inteira?
––Acho que nós não temos outra escolha – Disse Lílian - O momento que o sol nascer, nós vamos ter um pouco mais de luz.


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Mais horas se passou e os Marotos estavam agora cochilando em turnos, mas agora não era só o sono que atrapalhava, os ventos frios trazido pelo ar da manhã estavam deixando-os congelados.
Uma réstia de sol já estava nascendo, mas nada que deixasse os Marotos mais tranqüilos já que uma noite havia se passado, e eles praticamente não haviam dormido.
––Acho que nós temos que sair daqui – Disse Lílian – Nós estamos parados a muito tempo, desse jeito eles nunca irão nos encontrar.
––Não sei, e Hagrid, nós o deixamos com aquela aranha – Disse Tiago – Vai se saber o que ela fez com ele? Ela pode ter devorado-o.
––Não, Hagrid sabe como cuidar dos animais da Floresta – Disse Lílian – Ele vai saber se cuidar. O problema agora somos nós.
Eles recomeçaram a andar, sem muitos comentários sobre o que viram, mas na cabeça de todos havia a canção que o centauro cantara. Será que aquela canção tinha algo haver com a ASmaher e o Lago das Varinhas Quebradas? Será, que mesmo o centauro não sabendo ou sabendo que eles estavam atrás dela, cantara propositalmente? Perguntas sem respostas, era o que mais temia os Marotos.
Cerca de meia hora depois de andarem, o sol já estava no céu, cujo mal a Floresta deixava passar, e os Marotos continuaram andando, com pouca conversa, até que...
––To com sede – Disse Tiago sentando no chão – Eu agüentei ate agora, mas agora eu num agüento mais.
––Nós devemos estar perto de Hogwarts – Indagou Tiago – estamos andando a mó tempão.
––Essa floresta – Disse Lílian – É um labirinto, aquela arvore – Disse apontando para uma arvore com o tronco torto – Nós já passamos por ela antes, antes não, há muito tempo. Nós estamos andando em círculos.
––A ultima coisa q me preocupa, é que se nós estamos ou não andando em círculos – Disse Tiago. –– Eu quero voltar para Hogwarts... Agora.
––Nós não temos saídas – Disse Lílian – Estamos presos aqui dentro, temos que esperar o resgate. Logo os alunos da Grifinória terão aula de DCAT, e se o Prof. Grublly Plank não ira dar aula, será o Hagrid, e ele vira atrás de nós.
––Você acha que não deve ter alguém atrás de nós? – Pediu Sirius – Deve haver pessoas nos procurando. Nós estamos a mais de 10 horas desaparecidos.
––Não chega a tanto – Disse Tiago – E... Sei lá, deve haver alguma coisa que possamos fazer para ajudar eles nesta busca. Atirar mais faíscas vermelhas para o céu, conjurar alguma marca no céu.
––Isso não vai adiantar – Disse uma voz a suas costas.
Uma menina com cabelos castanhos amarrados como um rabo-de-cavalo, seus olhos verdes com um leve traço de lápis ao redor, uma boca com lábios finos, batom rosa brilhante e um rosto de forma oval.
Os três empunharam a varinha, a menina fez o mesmo, mas nenhum atirou nenhum feitiço em ninguém.
––Quem é você? Por que esta aqui? E quando chegou aqui? – Disse Lílian em tom desafiador.
––Calma, eu estou presa nesta floresta desde o meu terceiro ano em Hogwarts. Desde 1971, meu nome é Lauren.
––Como? – Pediu Tiago.
––Eu estava cumprindo uma detenção, para os grandes infratores ele mandam nós seguirmos uma trilha, e quando eu e meus amigos estávamos caminhando, uns monstros horríveis começaram a nos seguir, nós saímos correndo e nos desviamos da trilha. Começamos-nos a sofrer sede e fome, e os meus dois amigos morreram ao tomar uma água envenenada do Lago das Varinhas Quebradas. Daí eu comecei a me virar sozinha, mas nesses longos anos, as únicas pessoas que me deram apoio foram os Centauros. Mariette em contou que vocês três tinham se perdido, e eu achei que me juntando vocês eu poderia voltar a Hogwarts, rever o Prof. Dippet...
–– O Prof. Dippet não é mais diretor e Hogwarts. Ele era ate 1970, mas morreu. – Disse Lílian desafiadora.
A garota parecia estupefata.
––Eu... Eu não sabia – Disse ela.
––Você deve conhecer essa Floresta como ninguém não? – Pediu Lílian, e a garota assentiu com um gesto de cabeça – Você poderia nos levar para fora dela? Se você nos levar ate um ponto dela, e nós reconhecermos, nos viraríamos sozinhos.
Nesse momento uma ave passara raspando na cabeça de Lílian e pousara em um galho de uma arvore próxima. A ave era uma águia, uma águia branca com os olhos dourados, ela soltou um grito estridente, forte e agudo virou para o sudeste e começou a voar, na decolagem, olhara para os quatro e fez um gesto com a cabeça para eles a seguirem.
––Ela ta dizendo para nós a seguirmos – Disse dando um pulo em uma arvore e olhando para aonde a águia fora e soltou um berro e desceu rapidamente – Hogwarts, a águia apontou á Hogwarts.
––Sudeste – Disse Tiago – Nós devemos estar no extremo Sul-Norte da floresta, e se nós formos para o norte-oeste chegamos à cabana de Hagrid. Vamos... AGORA.
Os três marotos saíram correndo, mas Lauren ficara no lugar gritando para os três:
––PAREM, VOLTEM – Disse ela, deixando os três marotos parados olhando para ela – Existem trilhas, e se nós não a seguirmos...
––FODA-SE A TRILHA – Explodiu Tiago – EU ESTOU A DEZ HORAS NESSA FLORESTA, LOUCO POR UMA AGUA E UMA COMIDA SEQUER, UM BANHO BEM QUENTE, E VOCE VEM ME FALAR DE TRILHAS? A TRILHA QUE SE EXPLODA, SABE O QUE EU FAÇO COM ELA INCENDIO. E VOCE VEM OU NÃO?
Agora, com Lauren envergonhada, os quatro saíram correndo a norte-oeste, desviando de galhos que interrompiam a passagem doa quatro e pondo fogo em trepadeiras que se estendiam em arvores.
Depois de correrem cerca de quinze minutos, eles estavam esbaforidos, e sentaram numa das frondosas raízes de uma das arvores da floresta, só Lauren ficara de pé, examinando o local onde estavam.
––Estranho, eu nunca vi esse lugar – Disse ela passando a mão na arvore.
––Essa floresta... É um labirinto... Ninguém conhece-a inteira. – Disse Sirius parando para respirar.
Nesse momento, uma das raízes da arvore começou a se enrolar no pescoço de Sirius, mas não só de Sirius, de Lílian e Tiago também. A raiz começou a se enrolar no corpo dos garotos, os deixando-o com pouca respiração, os olhos de Lílian giravam em órbitas.
Lauren estava de costa para eles, examinando o local onde estavam passando a mão em cada canto e ao se virar a raiz já estava envolta de todo o corpo dos três. Quase sem sabe o que fazer ela puxou a varinha e quando estava murmurando o feitiço ela pensou:
“Mas eu posso acertar o feitiço neles, e os deixarem seriamente feridos”.
Sem saber o que fazer, Lauren puxou uma adaga do bolso e começou a cortar a raiz que estava matando os três, mas não adiantava, a coisa era muito forte e cada golpe que ela dava com a adaga, um liquido amarelo escorria onde ela tinha dado o golpe .
––Foda-se eles – Murmurou ela - Lacarnum Inflamarum
Da ponta da varinha dela irrompeu fogo que começou a queimar a raiz que estava matando-os, então do meio do fogo Tiago saltou para fora junto com Sirius, Lílian ficara.
––Aguamenti - Disse Sirius apontando para o fogo, que começou a se dissipar até sobrar um leve chama na raiz.
Lílian estava lá, deitada no chão, com a camisa em certos pontos queimada, com os olhos fechados, desmaiada.
––O que nós fazemos agora? – Perguntou Lauren.
––Seguimos em direção ao norte-oeste, eu carrego a Lílian no colo, e você vão à frente abrindo passagens. – Disse Tiago com lagrimas nos olhos.


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O sol já estava alto, os três estavam morrendo de fome e sede, mas não pararam mais para respirar nem para descansar, Tiago carregava Lílian no colo, os cabelos ruivos da garota estavam quase tocando o chão.
––Tiago, hei Tiago – Disse Sirius apontando para o chão – Essa, essa não é a trilha. Olha ali ta o buraco aonde Hagrid desceu para falar com a Aragogue. Nós achamos a trilha.
––As aranhas – Disse Lauren – Eu odeio aranhas.
––Se nós estamos aqui – Disse Tiago fazendo um circulo no chão e pondo o dedo mais ou menos no centro da floresta proibida – E hogwarts esta a norte-oeste daqui, com mais ou menos meia hora, uma hora eu diria, nós chegamos a Hogwarts.
––E se nós atalharmos pelo meio da floresta, no mínimo poupamos meia hora de caminhada – Disse Lauren, fazendo um risco na terra onde eles estavam até Hogwarts.
––Agora. Voltamos a caminhar, quando mais cedo chegarmos, mais cedo teremos um banho quente, uma comida e uma água. – Disse Tiago se pondo de pé e pegando Lílian no colo.
A caminhada de volta ao fora nada agradável, ruídos, vozes de pessoas murmurando e andando deixavam os três preocupados. Lauren andava com a sua adaga na mão, pronta para arremessar na primeira coisa que visse a sua frente.
Sirius estava com a varinha em punho, seus cabelos não eram mais os mesmos, estavam rebeldes, despenteados e sujos, na sua roupa havia arranhões em vários lugares. Estava calado, mas seu cérebro estava a mil.
Tiago estava com Lílian no colo, já estava exausto de carregar a garota, suas mãos estava dormentes, e estava prestando atenção em tudo que passava a sua volta, até que uma luz vindo de sua frente chamou sua atenção. Sol.
––Nós devemos estar perto – Disse Lauren – Vai ser tão bom rever Hogwarts de novo. Os professores, os meus colegas... Tudo de novo.
––Os seus colegas terminaram Hogwarts ano passado. – Disse Sirius secamente – Agora correm eu não vejo a hora de chegar a Hogwarts.
––Eu não posso correr – Disse Tiago – Vão vocês, eu fico para trás.
––Não sei se é certo! – Disse Sirius.
––Vão, eu vou ficar bem – Disse Tiago sorrindo.
Os dois deram uma ultima olhada para trás e saíram correndo, Tiago ficara sozinho, sozinho com uma única luz minúscula bem a sua frente, logo Lauren e Sirius se tornaram um pontinho no horizonte.
Tiago caminhava o Maximo que podia, com a respiração ofegante ele via que a luz cada vez chegava mais perto dele, ele começou correr com o pouco que o podia, a luz estava mais perto, ele estava vendo um pedaço de Hogwarts, ele começou a correr mais rápido que podia. As portas para o Saguão de Entrada já eram visíveis, ele estava chegando, logo veria seus amigos de novo. A luz ficou mais perto, cada vez mais perto...
Tiago saiu da floresta proibida.
Ele correu ate as portas do Saguão de entrada, e ao chegar lá, viu deitados na grama Sirius e Lauren, desmaiados. Ele se ajoelhou ao lado deles, olhou para os rostos adormecidos e caiu em um sono profundo.




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N/a: É, cap. 7 no ar 11 folhas, foi pra mata... Bem brigado pelos comentários de todos (as), respostas ai em baixo óóó.

Resposta dos coments:
Carol:Tah foi meloso sim i dai...Eles se amam gta..a proposito..voc...que dize a Miss. Ann é da sonserina..espera o Tiago decobri isso
bianca!*:Ja passei na sua Fic e posso dize q é boa...mas voce precisa de uma beta.

Seguinte pesssoas

15 COMENTS OU NADA DE CAP 8...E NUM VC ACC NINGM POSTANDO 2 OU 3 VEZES
Abs..do autor
Jr.

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