11º aniversário. *-*



 


-Bom-dia querida! PARABÉNS!


Christine Prescott Lupin acordou-se aos poucos. Esfregou os olhos e bocejou, e então abriu os olhos e sorriu. Remus John Lupin encontrava-se sorrindo, sentado ao seu lado na cama. Sentou-se na cama e abraçou Remus.


-Bom-dia pra você também papai. Obrigada.


Os dois sorriram e se afastaram. Chris olhou para os pés da cama. Ali havia um monte de presentes. Remus olhou para Chris sorrindo:


-Que tal se tomarmos café da manhã antes de você se deslumbrar com seus presentes?


Chris sorriu e concordou com a cabeça. Ela estava completando onze anos, e o seu sonho de estudar na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts jamais estivera tão próximo de ser realizado. Christine Lupin era uma garota belíssima, que possuía um sorriso encantador. Remus saiu do quarto e fechou a porta. Chris olhou novamente para os pés da cama; ali havia um rolo de pergaminho maior do que os outros. Curiosa, espichou-se e pegou o pergaminho. Abriu-o e ele se desenrolou, mostrando-se tão grande o quanto parecia. Chris sorriu, e reconheceu a caligrafia de George Weasley.


 


 


Querida Chris


 


Finalmente você fez onze anos! Mal posso acreditar que neste ano poderemos passar juntos em Hogwarts os nove meses que costumávamos passar longe. Eu sei que lá há muitas pessoas, mas eu sinto a sua falta.Afinal, jamais gostei da idéia de passar a maior parte do ano longe de você.


Espero que você fique na Grifinória comigo, assim teremos a mesma Sala Comunal e nos veremos com mais freqüência. Mas eu sei que você pensa que vai para a Sonserina, mesmo que não queira muito. Vamos pensar positivo, né?! Logo você estará na Grifinória também!


Mas isso não é o que importa agora. Você está prestes a descobrir um mundo novo, você vai conhecer tanta gente nova...E prioridades também. Mas mesmo assim, eu sei que o que existe entre nós não vai mudar. Porque mesmo que entrem novas pessoas para nossas vidas, as que já conhecemos jamais perdem importância. Afinal, nós dois já vivemos bastante coisas juntos...


Ao longo desses anos você foi se tornando uma pessoa especial demais na minha vida, tanto que há tempos já não me imagino sem você. Eu sei que Rony é seu favorito, mas eu sei que você também me ama (convencido é o Fred, eu não ok?!).


 


-NÃO VAI DESCER?


Remus gritara do andar debaixo. Chris riu e soltou o pergaminho.


-JÁ VOU PAPAI.


Ela e Remus pareciam dois loucos gritando dentro de casa para se comunicar. Chris foi até o banheiro de seu quarto, escovou os dentes e se olhou no espelho, sua aparência não era nada ruim: seus cabelos louro-prateados, eram lisos e longos. Seus olhos eram pequenos e amendoados, de um castanho bastante intenso. Seu nariz era fino e reto, e sua boca desenhada e um tanto carnuda. Sua pele era clara e ela tinha sardas praticamente imperceptíveis, a não ser que se olhasse de muito perto. Sorriu, e lembrou-se que sua avó era veela. Emily e Chris eram muito parecidas, pelo menos Chris achava pelas fotos que já havia visto. A não ser pelos olhos, os olhos de Emily eram azul-claros. Emily Prescott era sua mãe, porém ela fora assassinada pouco antes de Chris completar um ano.


Chris saiu do banheiro e do quarto, e desceu as escadas de dois em dois degraus, dobrando à esquerda no corredor para chegar à cozinha. A cozinha era um ambiente amplo e limpo, e suas paredes brancas davam um ar de calma no lugar. Remus já havia se sentado à mesa, e quando Chris olhou para a mesa sorriu: Remus havia preparado um café da manhã com as coisas que Chris mais gostava: croissants, suco de abóbora e outras coisas que Chris gostava. Chris sentou-se em frente à Remus e ele sorriu.


-Que tal se comprássemos sua varinha amanhã?


Chris sorriu, contente:


-Claro, papai. Não falta mais nada no meu material, não é?


-Não falta não. Aquele dia que fui no Beco Diagonal eu comprei tudo. Você já arrumou suas coisas?


Chris serviu-se de suco de abóbora e tomou um gole. Olhou para seu pai.


-Não tudo. Estou lendo o livro Bebidas e Poções Mágicas. Já estou no fim.


Remus sorriu.


-Que bom que já esteja estudando. No primeiro dia você já poderá ganhar pontos para sua Casa - Chris pegou um croissant e começou a comer. - Falando nisso, em que Casa você acha que vai ficar?


Chris ficou pensativa. Isso a havia dado o que pensar desde a carta de Hogwarts chegara.


-Realmente não sei. Estou muitíssimo dividida entre Sonserina e Grifinória.


-Hum...Eu acho que você tem possibilidade para ambas as Casas. Você é muito leal e corajosa como os de Grifinória....


-Corajosa? Eu? Ahh, corta essa papai. É só ver uma aranha que eu já fico tremendo.


Chris sentiu um leve arrepio. Morria de medo de aranhas. Remus sorriu bondosamente.


-Sim, você mesma. É preciso coragem para defender com tanto vigor o quanto você defende quem ama. E isso também faz parte da sua lealdade. Você é muito leal aos Weasley e os defende com muita força.


Chris sorriu docemente. Os Weasley eram sua segunda família. Eles eram quem a abrigavam e cuidavam a cada transformação de Remus, e fora desses períodos eles também eram muito unidos à Chris. Era amiga de todos os Weasley, sem exceção, porém Ronald Weasley sempre fora seu melhor amigo. Talvez porque os dois tivessem a mesma idade, ou talvez por afinidades...Ela não sabe como, mas desde que se lembra é a melhor amiga de Rony Weasley. E a ligação dos dois é fortíssima.


-Bem...Não é esforço algum defendê-los...Afinal, eles são minha segunda família, Rony é o melhor amigo do mundo...


-E é exatamente disso que estou falando. É natural de você preocupar-se com eles e defendê-los, e a real lealdade é assim. Uma coisa forçada não poderia ser considerada lealdade - Remus fechou um pouco o sorriso. - Porém você é bastante orgulhosa e astuciosa, características que te levam reto à Sonserina.


Chris mordeu o lábio inferior, pensativa, e olhou Remus. Ele parecia mais sério do que quando falava em Grifinória. Mas, e se Chris realmente ficasse em Sonserina? Será que Remus ficaria com certo receio? Um pouco tímida, Chris falou:


-Hum...E se eu ficar na Sonserina? Você não vai gostar, não é?


Remus deu um longo suspiro e olhou Chris com carinho.


-Sinceramente, eu prefiro que você fique na Grifinória. Mas, sua mãe foi de Sonserina e mesmo assim foi uma ótima bruxa, participou da Ordem da Fênix e tudo mais, como você bem sabe – os olhos de Remus cintilaram. - De certa forma, ficaria feliz sim. Sua mãe ficaria muito orgulhosa se você fosse escolhida para a mesma Casa que ela. Por mais que Sonserina seja a Casa de pior fama de Hogwarts. Prefiro você ficar em Sonserina e ficar em Hogwarts, do que ir estudar em Durmstrang, como sua mãe gostaria.


Chris fez uma careta.


-Que gosto o dela, hein? Durmstrang...Credo. Lá ensinam Artes das Trevas...Voldemort deve ter estudado lá.


Remus riu tranqüilamente.


-Não, Voldemort era de Hogwarts mesmo, Chris.


Chris riu junto, e bebeu um pouco mais de suco, mas logo suspirou e adotou um ar triste.


- É estranho falarmos rindo de Voldemort. Ele já faz tanto mal à gente...E à tantas outras pessoas...Como os Longbottom.


Remus ficou mais sério e triste também.


-Os Longbottom ele não feriu diretamente. Quem os torturou até levá-los à loucura foi Belatriz Black Lestrange.


-Black? Então ela é da família daquele seu amigo de escola...


Os olhos de Remus cintilaram.


-Exato.


Remus falou num tom que Chris conhecia muito bem. Ela ficou calada, sabia que o pai não queria continuar neste assunto. Remus havia contado há cerca de um ano a história de Sirius Black. Porém Chris sempre achara essa história muito estranha: afinal, se Sirius e James eram tão amigos, ele iria trair James? E ele mataria Pettigrew, se o própio não havia feito nada para ele? Mas quando Chris contara seus pensamentos à Remus, ele simplesmente resmungara “Bobagem, Pettigrew está morto e Sirius foi preso há anos em Askaban”. Porém Chris jamais deixara essas palavras mudarem sua opinião sobre a suposta traição de Black. Ela ainda acreditava que Black poderia ser inocente, por mais que Pettigrew também fosse. Mas esse era um pensamento que guardava só para si, pois todos achavam uma verdadeira loucura. Apenas Fred e George concordaram que isso poderia fazer sentido. George dissera: “Se Pettigrew era realmente um fã de James, Sirius e Remus, ele poderia carregar um complexo há anos...”. Chris ficara feliz por Fred e George terem dado atenção à sua teoria, e não tratarem-na como doida.


Chris e Remus terminaram de tomar o café da manhã em silêncio, quebrado apenas no final, quando Remus sorriu para Chris e disse: “Suba, seus presentes estão lá!”. Chris subiu as escadas com mais calma do que o de costume. Abriu seu quarto, e lá estavam os presentes exatamente como ela os havia deixado.


Chris sentou-se na cama, e voltou-se para os presentes. Um longo e fino embrulho trazia um pequeno bilhete: “De seu pai, com muito carinho”. Chris abriu-o aos poucos, e quando terminou de abrir mal pôde acreditar no que via em sua frente: uma Nimbus 2000 intocada e perfeita encontrava-se em sua cama, brilhando aos olhos de Chris. Chris não conseguira gritar de felicidade, ficara completamente paralizada. A única coisa que conseguiu fazer foi sussurrar: “Oh Merlim!” e pegar a vassoura e sair do quarto correndo. Desceu as escadas de três em três degraus e viu Remus na cozinha sorrindo bondosamente. Chris falou, com a respiração falha de excitação:


-Papai..Fiquei sem palavras...Muito obrigada mesmo..Posso experimentá-la?


Chris estava ofegante. Remus riu de sua euforia, e fez um carinho em seu rosto. Chris abriu-se em um largo sorriso.


-Claro Chris, mas como você bem sabe, pratique na garagem e não fique gritando de felicidade assim como você fez quando ganhou sua primeira vassoura.


Chris riu e assentiu com a cabeça. Saiu correndo em direção à garagem. Rindo-se de felicidade, abriu a porta e a fechou com cuidado. Quem visse a garagem por fora jamais imaginaria como ela era por dentro. Um amplo espaço, magicalmente tornado grande, com o teto enfeitiçado para parecer o céu atual. À um canto havia o Ford azul escuro que Remus e Chris usavam às vezes para sair. Chris montou em sua vassoura e então saiu voando...Deslizando. Era uma sensação de perfeita liberdade e leveza...Chris sentia seus cabelos dançarem livres em suas costas, e a vassoura ia deslizando com Chris...A um pequeno movimento a vassoura ia para o lado que Chris quisesse ir...E então a porta da garagem que dava para dentro de casa se abriu. Chris aterrisou, rindo de alegria, ao lado de Remus. Ele abriu um largo sorriso:


-Gostou, querida?


-Amei, papai.


-É, mas agora vamos entrar. Você nem olhou seus outros presentes, e depois, como você adora, vamos almoçar em um restaurante de comidas trouxas.


-Ahh...Ok.


Chris queria ficar voando um pouco mais, mas era melhor abrir seus outros presentes e depois sair com seu pai. Desceu da vassoura e tornou a entrar em casa, abraçada em Remus. Quando chegaram perto da escada se desvencilharam e Chris subiu as escadas. Guardou sua vassoura com muito cuidado, e então foi pegar seus presentes. Abriu todos, alguns com carinhosos bilhetes, outros apenas se identificando...Aos poucos a pilha foi se tornando menor até que Chris houvesse aberto todos os presentes e tivesse acabado de ler a carta de George. Ao fechar o pergaminho de George, Chris soltou um longo suspiro, a carta era simplesmente linda. Chris sorriu para o pergaminho como se sorrisse para George, e então trocou suas roupas para ir almoçar fora com o pai. Estava terminando de amarrar seu tênis verde, quando seu pai bateu na porta.


-Pode entrar, papai.


A porta se abriu de leve, e Chris terminou de amarrar o tênis, mas quando Chris olhou para porta não era Remus quem estava ali. Um garoto alto, com cabelos ruivos e olhos verdes, olhava-a com um enorme sorriso.


-Seu pai está lá na varanda. Serve eu?


-Rony!


Chris levantou-se de um salto e correu a abraçá-lo forte. Rony também a abraçou forte. Chris deu um suspiro e então se desvencilhou de Rony, com um sorriso enorme no rosto e um brilho nos olhos que Rony conhecia desde sempre...Rony sorriu docemente e mexeu em seus cabelos ruivos.


-É...Parabéns Chris...


-Obrigada Rony. Tenho que te mostrar um presente meu!


Rony pareceu empolgar-se.


-Qual?


Chris se abaixou e pegou com cuidado a Nimbus 2000 e então se virou para Rony com ela em mãos. Rony ficou boquiaberto por um momento, olhando a vassoura. Chris sorriu para Rony:


-É linda, não?


-Nossa...É perfeita. Eu nunca nem toquei em uma Nimbus...


Chris olhou Rony rindo, e então alcançou a vassoura à ele.


-Então você não vai só tocar numa Nimbus, você vai voar numa Nimbus hoje.


Rony pareceu não acreditar nas palavras de Chris. E então, aos poucos, pegou a vassoura. Chris olhou para Rony e falou em tom de desafio:


-Pára com essa cara de bobo. Vem logo, vamos lá pra garagem pra você voar.


Rony então saiu de sua bobeira instantânea e pegou na mão de Chris e com a outra segurava a Nimbus. Os dois desceram as escadas e foram até a garagem. Rony sorriu para Chris e então montou na Nimbus. Chris viu Rony deslizar pelo ar, sorrindo feliz. Remus entrou na garagem sorrindo.


-Esse presente eu não havia contado a você. Preferi que fosse surpresa Rony vir almoçar conosco.


Rony sorrindo, aterrisou ao lado de Chris.


-É maravilhosa, Chris.


-Papai, esse é meu presente favorito.


-Eu sabia que você ia gostar da Nimbus, só não achava que fosse tanto...


Chris riu. Rony pareceu entender o que Chris queria dizer, pois corara de leve, como de costume.


-Não, não a Nimbus pai. Rony, não a Nimbus.


Rony corou bastante e sorriu tímido para Chris, murmurando um “Te amo”, e Remus riu da falta de jeito dos dois, pois Chris corara muito também ao ouvir as palavras de Rony.


-Acho melhor irmos logo.Já é quase meio-dia.


-Claro,Lupin,só vou guardar a vassoura de Chris.


Rony,Chris e Remus saíram da garagem,e Rony subiu as escadas com um sorriso.Remus e Chris ficaram esperando Rony voltar.Logo se ouviram passos rápidos na escada e Rony voltou.Os três voltaram à garagem e entraram no Ford,dirigindo-se ao restaurante.Logo chegaram,e antes de entrarem Remus se aproximou de Rony e Chris e sussurrou:


-Não se esqueçam,não falem nada do nosso mundo aqui.


Os dois assentiram com a cabeça e então entraram no restaurante.Comeram tudo que quiseram,e depois foram à uma sorveteria com Remus.Passeram pela cidade,se divertiram e tiraram fotos.Ao fim do dia,estavam exaustos.Logo que entraram em casa de novo,Chris se atirou no pequeno sofá azul que ficava no hall.


-Aahh...Foi um dia maravilhoso...


Rony sorriu e suspirou.


-Maravilhoso mesmo...


Rony se acomodou na poltrona ao lado de Chris.Ela o olhou sorrindo docemente,e ele retribuiu o sorriso.Remus gritou da sala de vídeo “Vou tomar banho!”,e subiu as escadas.Rony suspirou e olhou Chris:


-Imaginar que em praticamente sete dias estaremos em Hogwarts...Vai ser tão bom!


Chris sorriu,e fez carinho na mão de Rony.


-Vai ser ótimo,sim.Principalmente se ficarmos na mesma Casa.


-É,isso tem me preocupado,sabe?Imagina se realmente você chega a ficar em Sonserina e eu em Grifinória,vai ser horrível.Grifinória e Sonserina vivem em pé de guerra.Sem contar que nossos horários e Sala Comunal serão diferentes - uma sombra de tristeza perpassou o rosto de Rony. - Eu não quero ficar longe de você,não.Nunca,nem mesmo por Hogwarts.


Chris sorriu e Rony a abraçou forte.Chris sussurrou no ouvido dele.


-Grifinória e Sonserina não vão nos separar.Nada pode nos separar.


Rony a abraçou mais forte e suspirou.Chris acariciou os cabelos dele.E então os dois se desvencilharam e tornaram a sentar-se em suas poltronas.Chris sorriu:


-Ontem à noite eu achei um suéter seu em minhas coisas.


Rony sorriu e mexeu nos cabelos.


-Ahh é...Daquela noite que você voltou da Toca,né?


-Acho que sim,não me lembro direito.


Rony e Chris sorriram,e depois de algum tempo em que os dois conversavam sobre coisas banais,Remus,com cabelos molhados entrou no hall.


-Vocês querem chocolate quente?


Os dois assentiram com a cabeça.Remus já ia em direção à cozinha quando se virou e olhou para Rony:


-Ah,Rony,Molly me mandou uma coruja dizendo que em uma hora vem apanhar você.


-Ahh papai...Já?


-Não sou eu quem decido,Chris.


Remus deu de ombros,sorriu e foi até a cozinha.Rony virou-se para Chris:


-Você assistiu a última partida do Chudley Cannons?


-Não,mas ouvi a narração.Você viu que juíz mais ladrão...


Os dois entraram numa longa discussão sobre o último jogo do time favorito de quadribol de ambos,o Chudley Cannons.Tomaram seus chocolates e a conversa só se interrompeu quando a Sra.Weasley chegou,para levar Rony de volta.A Sra.Weasley abraçou Chris e lhe parabenizou pelo seu 11º aniversário.Chris agradeceu e também agradeceu pelo presente.Quando Rony e a Sra.Weasley se foram,Remus olhou Chris sorrindo:


-Foi um bom aniversário,querida?


Chris sorriu de volta.


-Perfeito papai.Mas estou bastante exausta.Eu sei que é cedo,mas vou ir dormir.


-Claro filha,tenha bons sonhos.


Remus beijou o rosto de Chris com carinho,e então Chris subiu para seu quarto,e dormiu como uma pedra.


 

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