Final
Draco caminhava pelos corredores escuros de Azkaban. Os pés em ritmos lentos, as mão presas por uma corda mágica e a mente em uma garota de cabelos castanhos. Atrás dele, Kingsley e Lupin o escoltava até sua cela. Draco percebeu que Azkaban era diferente do que sempre imaginara.
Azkaban era mais isolada do que pensava, mesmo lá dentro, não imagina onde possa estar. Não possuía janelas, apenas as celas nos últimos andares eram beneficiadas graças á fuga dos Comensais no quinto ano, quando conseguiram quebrar um pouco do teto da prisão. Os corredores eram mais estreitos, e vários caminhos eram quebrados tendo que mudarem o percurso, portas e pontes em quase todos os lugares. Comensais flutuavam entrando de porta em porta, de cela em cela.
Draco passou por uma cela e viu somente um prisioneiro. Percebeu que a sala era enorme, suficiente para trinta pessoas ou mais, mas nunca chegavam a três. Embora trabalhasse no ministério, nunca havia entrado em Azkaban, e não sabia nada sobre a metodologia do local. Sempre o deixaram longe de Azkaban por motivos desconhecidos, embora Draco tivesse a quase certeza que tinha a ver com Hermione.
Ele parou de andar quando Lupin pediu. Kingsley abriu a cela e fez o movimento com a cabeça que Draco entrasse. Draco franziu a sobrancelha. Lupin o empurrou. Draco se desequilibrou e caiu no chão machucando o rosto. Kingsley fez a corda mágica desaparecer e fechou a cela. Draco se levantou.
-Muito bem, Malfoy. Seja bem-vindo a sua nova casa. Há um banheiro ali do lado para sua higiene pessoal. Os dementadores vêm três vezes por dia e suas refeições aparecem em cima do seu catre exatamente ás oito da manhã, ao meio dia, e ás oito da noite. Seu direito de visitas é de uma hora e meia e duas vezes por semana. Nos sábados, um representante do Ministério aparece para ver se está tudo em ordem. – Falou de uma vez Kingsley. – Alguma dúvida?
-Hermione?
-Hermione Granger está numa cela muito afastada da sua, e de acordo com o ministério você não deverá ter qualquer contato com ela.
Draco sentiu a mandíbula apertada. Engoliu em seco enquanto viu os dois se virarem e saírem dali. Olhou para o resto da cela, viu o banheiro no canto, o catre junto á parede e um vazio enorme entre as barras até as paredes.
Suas costas deslizaram nas barras e ele sentou no chão sujo.
-Você prometeu que eu iria vê-la de novo, Weasley. – Sussurrou com raiva.
Draco tirou as cartas que Hermione escrevera do bolso e as segurou nas mãos. Involuntariamente, um sorriso apareceu no rosto do loiro ao relembrar da carta. “Eu só preciso de você.” Draco percebeu que o vazio que sentia nem era tão imenso assim. E nem tão pequeno. Percebeu que pra ta junto não precisa ta perto.
Escutou um ruído estranho. Levantou-se do chão. Juntou-se ás grades tentando ver melhor. Ouviu um gritou perto dali. Grito masculino. Se afastou das grades e sentou no catre colado a parede. “Tá tudo bem.” Disse a si mesmo. Escutou sons de correntes. Hermione de correntes? Draco balançou a cabeça. Sentiu a espinha dorsal arrepiar. Sentia um frio sobrenatural. Olhou para o lado e viu um dementador na frente da sua cela. Sem explicação, o dementador entrou na cela.
Draco olhava fixamente para o dementador. Estava começando a achar que aquilo não era uma boa idéia, porque a cada segundo encarando o guarda, cada segundo aumentava o medo de Draco.
O dementador ficou de frente ao loiro. Tirou o capuz. Draco apertou os dentes quando viu o buraco no lugar da boca. O dementador chegou mais perto, Draco tinha os ombros alterados, então, as mãos do dementador se fecharam no pescoço de Draco e o buraco se aproximou da boca do loiro. Draco sentiu o corpo amolecer, a traquéia fechada impedia-o de respirar, e toda força vital do Draco começava a ser sugada com o toque do monstro. Draco fechou os olhos com força quando devaneios lhe vieram à mente.
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-O que tá havendo com você? – Perguntou Draco para Hermione. Hermione tinha a varinha apontada para o garoto. Ao lado dos dois, o corpo de Justin Flinch-Fletchey pálido e com os olhos abertos.
-Hermione, você matou o Flinch-Fletchey! – Exclamou Harry Potter.
A voz (in)diferente e fria de Hermione ecoou na mente de Draco. – Matei.
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-Você não agüenta mais, Draco? – Lucius perguntou olhando para o filho no chão. – Você é um fraco! Você precisa agüentar tudo. Só assim será um servo do Lorde das Trevas.
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Draco corria por entre as árvores da Floresta Proibida. Matou. Ela. Hermione. Flinch. Fletchey. Matou. Hermione. Longbottom. Ela. Patil. Está. Marca. Voldemort. Trevas. Morta. Hermione. Matou. Azkaban. Ela. Vai. Ficar. Eu. Hermione. Sem. Sozinho. Sozinho. Sozinho...
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Malfoy caiu no chão. A respiração pesada. Draco viu um cervo prateado passar pela cela e afastar o dementador; passou as mãos pelo rosto. Mãos tremidas. Rosto suado. Coração acelerado. Sozinho...Sozinho....
-Malfoy? – Escutou a voz de Harry Potter perto dali. Harry viu Draco deitado no chão um pouco tonto. –Você ta bem?
-Ótimo.
Harry abriu a cela e entrou. Ajudou Malfoy a se levantar e o sentou no catre.
-Que ta fazendo aqui, Potter? – Disse empurrando o garoto.
-Hoje é sábado. – Respondeu normal.
“Nos sábados, um representante do Ministério aparece para ver se está tudo em ordem.”
-Você é o representante do Ministério?
-Hoje sou. O último foi o Glock. Você não o conhece.
-Bom, como pode ver, está tudo certo. Pode ir.
-Ele pediu não foi? – Perguntou se referindo a Rony depois de alguns minutos.
-Foi, mas não importa agora, Potter. Eu continuo sem Hermione. Está tudo bem.
-Não está tudo bem!
-Vai dizer que se importa agora? – Perguntou rindo sarcasticamente. –Ah Potter, por favor, se foda. Era o que você mais queria não era?
-Me desculpe, Malfoy. – Disse com a cabeça baixa.
-Sei, vai dizer que era pra proteger Hermione e blá blá blá. Odeio quando se faz de santo, Potter, porque você sabe que não é! Fez Hermione e meu filho ficarem longe de mim todo esse tempo porque você não gosta de mim.
-Queria realmente protegê-la!
-Não, você não queria. Você só queria ver que ela estava contigo, porque viu que ela não precisava mais de você e isso lhe fez mal. Viu que posso fazê-la tão feliz como você faz e isso te irrita, não é Potter?
-Percebi que realmente gosto de Hermione.
-Ela sempre te amou e nunca lhe impediu de ficar com a Weasley. Sempre que você vinha contar suas aventuras com aquela beterraba, Hermione se acabava no choro e você não via isso, só eu que via. E quando ficamos juntos, Hermione ficou sem você, sem o Weasley, sem ninguém.
-Queria que ela visse que era perigoso ficar com você, estava preocupado com ela.
Draco começou a bater palmas sarcasticamente. – Muito lindo da sua parte, Potter. Sabe, queria realmente ter um amigo como você, tão protetor!
Harry sentiu o sangue esquentar. Mas percebeu que Malfoy tinha razão. Ele não deixou que Hermione ficasse com Malfoy, mas ela não o impediu de ficar com a Gina...na verdade, Hermione sempre deu apoio nos casos amorosos dele. Ele era egoísta. Harry sentiu-se mal quando descobriu isso. Colocou a mão no bolso e tirou algumas cartas do bolso. Draco contou quatro.
-São cartas que Hermione escreveu pra você. São as únicas que sobraram, depois ela parou de escrever. Rasguei a carta de Rony porque pensei que era mais uma de Hermione.
-Por que daria uma carta de Hermione pra você?
-Não sei, foi impulso. Estava com raiva pelo que havia feito, mas depois lembrei-me de um feitiço que Hermione sempre usava comigo. Reparus. – Harry mostrou a carta de Rony. Draco pegou e a leu. Não era bem uma carta, era mais pra um bilhete.
“Sei que não entenderá, mas foi pra ajudar um amigo.”
-Sentiu-se culpado com isso Potter? Não chegue perto dos de Hermione, vai morrer de desgosto.
-Vamos, eu tenho que te levar até ela.
Draco sentiu o estômago embrulhar. Draco seguiu Harry. Subiram uma ponte e caminharam por um corredor estreito escuro. Draco viu ratos e baratas.
-Por que Hermione fica distante se não há muitos prisioneiros?
-Porque comensais ficam mais distantes.
-Há quantas celas por aqui?
-Mais de mil.
Draco passou por um corredor iluminado por tochas. Numa cela viu Ernesto, cobrador do Nôitbus Andante. Uma ponte desceu mostrando um caminho mais escuro. Entraram por uma masmorra. Draco viu as celas um ao lado da outra com comensais. Reconheceu McNair, Lestrange, Parkinson, e Brown. Ouviu um barulho estranho em uma cela. O comensal se aproximou das grades. Tinha cicatrizes no rosto, seria Greyback? Mas parecia ser mais jovem do que o lobisomem.
Pararam em frente a última cela.
Estava um pouco mais clara, mas Draco não sabia a razão. Harry tirou a varinha do bolso e conjurou o feitiço. A grade abriu. Harry fez um movimento para que Draco entrasse. Draco sentiu a espinha se arrepiar. Entrou na cela devagar. Sentiu as mãos tremerem um pouco.
Havia fotos, desenhos e cartas coladas na parede. No chão, tinta, pincéis, penas e restos de pergaminhos. Cortados, manchados. Draco encontrou os olhos cor de mel de Hermione. Ela estava sentada no chão encostada na parede. Os anos não fizeram muito bem a ela. A falta de sol a fez ficar pálida e a falta de vida a fez ficar mais magra do já era. Os cabelos estavam compridos até quase o final das costas. Hermione levantou-se do chão. Draco deu três passos largos até ficar em frente a ela.
-Você precisa cortar o cabelo, Draco, ta parecendo o seu pai. – Falou com a voz rouca.
Draco levantou a sobrancelha.
-Eu vou ter que dar uma olhada nas outras celas. Depois eu volto.
Os dois não se mexeram. -Você ta bem? – Perguntou Draco.
-Já estive pior. – Respondeu ela.
-Sinto muito...pelo William.
-Eu prometi que ele iria conhecer você. Era o que ele mais queria. –Draco sentiu a voz de Hermione ficar falha. –Tinha que vê-lo, Draco, era tão parecido com você.
-Tá tudo bem, Hermione..vai ficar tudo bem. Vou ficar com você agora..
-Promete? – Perguntou olhando nos alhos azuis.
-Prometo. – Hermione sorriu. Draco sorriu de volta. –Ah, castanha, vem cá! – Disse e depois puxou Hermione pra um abraço. Hermione encostou a cabeça no peito do loiro.
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Hermione me mostrou todos os desenhos, todas as cartas não entregues e todas as fotos que tinha de William. Vi a certidão de nascimento.
-Hermione, como é que você teve o William no hospital de Londres?
-Eu não tive. Isso aí, a Luna conseguiu falsificar pra mim. – Respondeu rindo.
-Draco, sabe por que o Ministério coloca somente um prisioneiro em cada cela?
-Não.
-Pra ficarmos loucos. Sabe, quando você se vê sozinho num lugar escuro e grande por muito tempo, tem-se realmente a idéia de que está sozinho e o homem não consegue viver sozinho, acaba enlouquecendo. É a mesma idéia da superpopulação.
-Você não parece louca.
-Harry, Rony, Gina e Luna me visitavam toda semana. Will também vinha aqui quase de mês em mês.
-Hermione, preciso que me diga uma coisa. – Falei. Ela pareceu assustada. –O que realmente aconteceu naquele dia que você matou o Flinch-Fletchey, o Longbottom e a Patil?
Hermione respirou fundo. Ela levantou a manga da camisa e mostrou a marca negra. – Eu fui ajudar o Zambini a encontrar a cozinha, mas não lembro o que aconteceu no meio do caminho. Só me lembro que estava na floresta e eu vi os comensais da morte.
-Viu o lorde das trevas também?
-Vi. E depois lançaram Imperius em mim. – Imperius? Mas se Hermione foi vítima de Imperius ela não pode ser condenada.
-Hermione, você não pode ser condenada! Foi vítima de Imperius, há uma lei que diz...
-Você não ta entedendo, Draco? – Ela perguntou com as sobrancelhas levantadas. – Eu não tinha essa desculpa. Voldemort havia implatado a Marca Negra. Ninguém acreditaria se eu dissesse que era Imperius..ora, porque lorde Voldemort iria obrigar um “comensal” a matar um inocente?
Me levantei nervoso. – Mas por que diabos pegaram você?
-Porque sou amiga do Harry. Era eu ou o Rony.
-E por que diabos não pegaram aquele ruivo? – Perguntei estressado! Por que tudo que acontecia era direcionalmente relacionado comigo? De repente tive um outro estalo. Zambini a pegou pelo que eu havia feito nos seus dentes. E depois, ainda veio matar meu filho.
-Não sei. Talvez porque já haviam visto que estávamos juntos. Então acharam mais fácil, não sei.
-Não é possível que Zambini tenha a levado para Voldemort e matado ao meu filho! Ele já tinha se vingado de mim, fazendo você ser condenada não é?
-Zambini não matou William, Draco. Do que está falando?
-Como assim, ele não matou William?
-Ele foi preso pouco tempo depois da invasão de Hogwarts naquele ano. Não tem como ele ter matado o Will.
-Ele tá aqui, em Azkaban? – Perguntei perplexo.
-Está...
-Mas Weasley disse que foram comensais que mataram o Will.
-E realmente foram, mas não foi Zambini. Foi seu pai. –Ela falou de uma vez, depois apertou os dentes.
A tontura voltou. Meu pai? – Meu...pai?
Ela se levantou e me fez sentar no catre. Olhei pra ela. Me senti sujo. Não fui eu, mas foi o meu pai, tinha meu sangue, era como se fossemos a mesma pessoa. Murmurei um “desculpa” pra ela. Hermione passou a mão nos meus cabelos. Potter chegou. Ele limpou a garganta e chamou Hermione. Ela levantou e foi até ele. Potter falou algo baixo pra ela.
-Não é pra mim que você tem que dizer isso, Harry. – Ela falou.
Depois Potter olhou pra mim.
–Desculpe, Malfoy. Por ter feito você passar pelo que passou. Realmente, sinto muito. Fui egoísta, me desculpe.
-Um dia eu lhe desculpo, Potter. – Vi Hermione sorrir ironicamente.
-Certo. – Percebi que Potter parecia sentido por não tê-lo desculpado. – Bom, já tenho que ir. Té mais Hermione.
Hermione se despediu dele e ele foi embora. Depois olhou pra mim. –Vai mesmo perdoá-lo?
-Não. Eu disse que ia desculpá-lo. É diferente.
-O que é diferente?
-Desculpar é você dizer que está tudo bem e que entende a situação. Perdoar é o mesmo que esquecer. Eu não vou esquecer o que ele fez comigo.
-Então eu nunca vou te perdoar.
Olhei assustado para ela. – E o que diabos eu fiz?
-Matou o Rony!
Fiquei olhando pra ela sem saber o que dizer. Minha boca abriu várias vezes, mas não saiu nenhuma explicação. –Ele pediu!
-Harry também pediu pra que lhe perdoasse. – Falou olhando pra mim com ar de intelectual. –Vamos, Draco, Harry realmente sente muito. Não custa nada.
Minha garganta começou a ficar vermelha. Como iria perdoar o Potter? - Posso tentar.
-Promete?
-Não.
Ela voltou a sentar do meu lado no catre. Ficou um tempo calada. Depois se deitou e encostou a cabeça no meu colo. –Acho que não vai dar pra gente dormir juntos...
-Você dorme em cima de mim. – Falei e ela riu. – Ou você prefere embaixo?
-Tanto faz. Pelo menos agora to com você. – Meu coração bateu forte.
-Amo você, Mione.
-E de te amar assim, muito e amiúde, é que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude¹. – Ela disse sorrindo olhando pra mim. –E você não devia me chamar toda hora de Mione.
-Por quê?
-Porque depois perde a graça.
-E como você quer que eu te chame?
-Hermione todos os dias. Mione só aos finais de semana.
-Como saberemos se é final de semana ou não?
-Nos sábados vem um representante do Ministério. –Falou como se fosse lógico. O que definitivamente era. – Você deve me chamar de Granger só quando estivermos brigando. Nunca me chame de querida, amor, docinho e afins.
-Certo.
-E de senhora Malfoy quando você estiver completamente extremamente feliz.
-Você está feliz...senhora Malfoy?
FIM
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Pois é, finalmente. Levante as suas mãos para o céu porque realmente a fic acabou. Não foi bem no final de julho como prometido, mas melhor do que final de agosto. O final como sempre cagou o pau. Mas devo confessar que o que aconteceu com o papai realmente me afetou muito. Não estou tentando dar uma desculpa pelo péssimo final, só estou analisando o capitulo pelo que aconteceu.
Está explicado porque Hermione foi acusada e porque teve a marca negra. Sim, o cara de cicatrizes que Draco se referiu como um lobisomem é Zambini. No começo do capitulo eu iria fazê-lo aparecer, mas ficava estancada porque quebrava a cena onde o draco iria finalmente rever Hermione.
Tenho uma noticia pra vocês, se é boa ou não, isso vai de acordo com suas opiniões. Estou escrevendo minha segunda e última fic sobre Harry Potter. Por isso também demorei um pouco pra terminar essa. A idéia eu tive antes da morte do papai e comecei a escrever o script. E tipo eu me apaixonei pela história e eu preciso escrevê-la. O shipper não é Draco/Hermione, apesar de eu amar esse shipper mais que tudo. É Tom Riddle/Hermione. Isso mesmo, tio Voldie e Mione num casal. Tive essa idéia quando tava gravando um cd de musicas so pra crianças pra minha amiga. (Ela fez 18 anos, mas a festa dela foi de criança e ela pediu pra eu gravar um cd com músicas do Trem da Alegria, Balão mágico, os tempos bons da Xuxa enfim, a era de ouro da nossa queria infância.) E numa música da Xuxa, chamada Festa do estica e puxa, tem uma parte que é assim "Enquanto a she-ra namorava o esqueleto no jardim". Velho, eu parei e a idéia veio como uma bomba, comecei a escrever e tlz. O nome é Across the Universe (sim, música, música! Essa é dos Beatles!). E daqui há algumas semanas devo tá postando o link da fic. Espero que gostem tanto quanto gostaram dessa.
Obrigada por lerem essa fic até o fim. Agradeço de coração mesmo a todos. Gostei muito das comunidades (Jehh Black), não morra de enfarto Teresa, continue com seus site Imogen, ai está o final que pediu Ariane.enfim, a todas (os), muito obrigada. Se der nos vemos de novo em Across the Universe.
Comentários (1)
simplesmente linda! Não tenho nem palavras... entrou para o rol das minhas fics prediletas! =D
2012-07-27