Posfácio: Arquivos Secretos
HARRY POTTER
e os Arquivos Secretos
Após um tumultuado fim de semestre, a vida de Harry Potter havia começado tumultuada. Assim que chegou aos Dursley, manteve-se trancado em seu quarto por dois dias, até que recebeu uma carta de McLaggan pedindo que ele recolhesse todos os seus pertences da casa. A rua dos Alfeneiros não seria mais seu lar. McLaggan vai até sua casa e o transporta com uma chave de portal até a nova sede da Ordem da Fênix.
Nos corredores imaginários da Ordem da Fênix, Harry gasta o resto de suas férias a esperar pelos amigos. Ele fica a maior parte do tempo praticando feitiços e azarações novas. Um dia ele visita a Sala dos Documentos. E se lembra de Dumbledore, e de suas sábias palavras. Seus amigos chegam à sede e juntos eles conversam sobre o futuro e suas profissões, além do mais comentam sobre os Exames de Aparatação.
Em meados de agosto, os três fazem os exames de Aparatação e passam com êxito. Ao voltaram para sede, visto que realizaram os exames no ministério, eles receberam uma carta dizendo que Dumbledore estava morrendo, seu coma mágico havia acabado, e seu último desejo era ver Potter. Eles vão desesperados até St. Mungus e encontram Dumbledore na Enfermaria de Tratamento Intensivo. Dumbledore mal consegue falar, apenas disse:
–...Procure... – tossiu Dumbledore. –...Por seus próprios meios... – e antes que seus lábios se unissem novamente, a morte sugou-lhe a alma. Alvo Dumbledore morreu, e não voltaria mais a aparecer, o maior bruxo de todos os tempos havia morrido.
Harry fica chocado assim como todos, mas sai do Hospital com um único pensamento, derrotar Lord Voldemort. Ainda no saguão do Hospital, Harry encontra McLaggan e Aberforth, o irmão de Alvo. Este conta ao garoto que a Família Dumbledore é a Guardiã da Sala dos Documentos e que por isso Dumbledore era tão poderoso e sábio. Harry entende muita coisa com isso.
Ele volta para Hogwarts e lá encontra a escola muito vazia, poucos alunos, professores tristes e a ausência de Dumbledore sendo sentida por todos. McGonnagal assume o cargo de Diretora, Snape é o vice e Tonks se torna diretora da Grifinória. Os primeiros dias de aula são dedicados a um terrorismo por parte dos professores sobre os exames de nivelação que ocorreriam ao fim do ano. Ocorre um incêndio estrondoso no sul do país, obra de Comensais à procura de diversão.
O Ministério da Magia é invadido, e a sede do governo é tomada por desordem, caos e fogo. Muitas mortes ocorrem, o país vive um pandemônio, e Harry enfurece-se com isso. O ano transcorre e Harry e Hermione notam a falta que Dumbledore fazia, como suas explicações eram sábias e como isso o influenciava suas vidas, sempre. Hermione cita os registros de grandes reis, ou até mesmo, os croquis de Da Vinci.
Os treinos de quadribol se iniciam, e o time permanece o mesmo; Ash, Gina e Linda continuam fazendo um excelente trabalho e os batedores também, principalmente Laff. Rony melhora suas defesas e Harry continua o mesmo, sentia-se em casa quando voava. A primeira partida da temporada, contra Corvinal foi uma disputada vitória, até o último ponto.
Dezembro chega sem muita euforia e, todos os alunos viajam de volta para casa. Harry vai para a Ordem com os Weasleys, junto com Mione. Lá eles voltam a visitar a Sala dos Documentos e exploram muitos arquivos, muitas informações e descobrem uma arca prateada, escondida atrás de uma prateleira emperrada. Era uma arca muito bela, que possuía dentro, muitos rolos de pergaminhos.
PARE AQUI!
Bem, como expliquei diversas vezes, aqui está o posfácio... Isso já está escrito há algum tempo... Mas não postei por que estou trabalhando em mais coisas do que posso falar, e bem, como parei em dezembro na historia ainda falta o segundo semestre: a partir daí a história já perde sua cronologia e resume os acontecimentos de janeiro a agosto do ultimo ano de escola de Harry Potter, eu cortei algumas cenas que planejava, mas como disse ando muito ocupado. Bem, ele segue abaixo, com uma qualidade bem inferior à fic. Obrigado pela compreensão.
A arca que encontram era uma arca onde Dumbledore guardava seus planos para a vida de Harry Potter e a derrota de Tom Riddle. Dumbledore planejou cada passo, ação e pensamento que Harry deveria assumir. Harry surpreendeu-se que ações que ele achara sendo dele já haviam sido premeditadas pelo falecido diretor. Harry toma aqueles arquivos secretos como uma receita para sua vida, e descobre que a família de Dumbledore guardava a Sala dos Documentos por séculos, e por isso Alvo possuía tanto conhecimento sobre o passado de Voldemort, e sobre o conhecimento de seu futuro.
Voldemort continua com seus seguidores matando trouxas e sangues-ruins, além de deixar seu rastro destrutivo por onde passava. O Lorde Negro chega a descobrir sobre os Arquivos Secretos, mas na tentativa de buscá-los onde haviam sido encontrados tornou-se equivocada, pois Potter e seus amigos já haviam retirado a arca dali. Começa a perseguição do século.
When de Dark Side seems to be more powerful
(Quando o Lord Negro parecer mais forte)
The past will return, bringing the forgotten to the present
(O passado retornará, resgatando o esquecido para o presente)
The Dark Lord will fall down, as the Bright Lord will do
(O Lorde Negro cairá, como o Lord Alvo também)
But with the Arch was found, just one will fall
(Mas se encontrada for a Arca, somente um cairá))
Until the Witchcraft Pure-Blood War had finished
(Até que a Guerra Feiticeira dos Puros-Sangues ter terminado)
The Forces will make a chasing race looking for The Arch
(As Forças irão fazer uma corrida perseguidora procurando a Arca)
But once finished the Seven Time, shame! Both will fall
(Mas, uma vez terminado o Sétimo Tempo, pena! Ambos cairão)
Por fim, Voldemort e Potter se encontram em pleno canal da mancha, próximo a casa de praia dos Dumbledore. E a última batalha mágica daquela era se iniciou. Houveram muitas mortes, Voldemort também perdeu muitos seguidores, famílias foram dizimadas, dragões e cavalos abraxanos foram envolvidos, testrálios e aves negras também, toda e qualquer criatura mágica parecia ser atraída pela batalha, e todos duelaram até que por motivos, de morte ou de cansaço restaram apenas Harry e Voldemort. E ambos batalharam por dias, semanas, sem se cansarem, estavam erguidos realmente pelo fio mágico da alma que os proporcionava o poder cabal. Até que em um momento de fúria e desgosto Voldemort parou. E Potter também o seguiu. Foi o fôlego final.
“– Acabou Voldemort, seu reina acaba hoje. Tenha certeza. – Harry Potter brandiu a varinha e dela uma corrente dourada aprisionou o Lord das Trevas.”
Potter aprisionou Voldemort que acordou de seu descanso impenetrável e pertinente. Com a ira de que dispunha, Voldemort fez de tudo para se livras dos finos cordões de luz que o apertavam como uma enorme cobra a sufocá-lo. Harry, sem piedade, soltou a varinha e Voldemort caiu no chão. Harry exclamou o feitiço, talvez o último, que sua mãe havia feito. Mas desta vez, a fórmula mágica produziu uma ventania constante e por fim o patrono de Harry Potter, saiu galgando da ponta de sua varinha. Com seus chifres galhudos, ele jogou a varinha de Voldemort na areia da praia e a quebrou com seu casco prateado, Voldemort gritou de dor, e Harry sentiu a varinha pegar fogo. Antes que não fosse mais possível, Harry exclamou:
“–AVADA KEDAVRA!” – da ponta rubra de sua varinha, um rajado flamejante de luz verde acertou Voldemort em cheio no peito. Antes que Voldemort se desculpasse ou pedisse clemência, ele caiu no chão, morto.”
Harry acordou em Godric’s Hallow, meses depois, em agosto precisamente, e descobriu qu conseguira vencer Voldemort, que estava agora livre de sua ameaça constante, uma ameaça onipresente que o incomodou por longos dezessete anos e que agora já não mais existia. Ficou feliz em saber que seus melhores amigos estavam bem, a não ser por Rony que havia perdido parte da orelha. As mortes provenientes de seus maiores mentores, seus pais, Sirius e Alvo, foram apenas um grande passo para o amadurecimento do garoto-que-sobreviveu para ao fim derrotar o mal dos tempos.
Quando Harry se levantou ele assustou-se com o semblante que viu, estava de rosto limpo, algo novo que não mais estava ali e, assim o menino-que-sobreviveu viu adormecer a sua maior marca, sua cicatriz.
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