Tudo começa, aonde tudo termin
*URGENTE*#AVISO#
Este capitulo é o epilogo do ultimo livro do HARRY POTTER escrito pela J.K Rowling, entitulado Harry Potter e as reliquias da morte!!! se não quiser saber o fim de tudo, então não leiaaa... foi retirado do livro traduzido e impreso!
tem modificações que não da pra perceber, são poucas, mas são modificações! Não reclamem pois foram avisados OK?!?
Boa Leitura!
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Tudo começa, aonde tudo termina
E nesse ano o outono chegou rapidamente. Já era primeiro de setembro e a manhã estava dourada, assim uma pequena família se viu atravessando a rua, indo em direção a uma grande estação, a fumaça que os carros soltavam e a respiração dos pedestres cintilavam como teias de aranha no ar gélido. Havia duas grandes gaiolas sacudindo em cima dos carrinhos cheios que os pais empurravam; e dentro as corujas piavam indignadas, e a linda menina ruiva chorosa acompanhava seus irmãos, agarrada a mão de seu pai.
- O tempo passara rápido minha filha você logo irá também. – disse-lhe Harry.
- Dois anos. – fungou Lílian. – Quero ir agora!
Os passageiros olharam curiosíssimos para as corujas quando a família se encaminhou em ziguezague a barreira entre a plataforma nove e dez. Mesmo baixa a voz de Alvo chegou ao ouvido de Harry apesar do barulho reinando; seus dois filhos retomaram a discussão iniciada no carro.
- Não, não quero ir! Não quero ir para Sonserina!
- Tiago, vê se da um tempo! – Pediu Gina.
- Eu só disse que talvez, ele fosse – defendeu-se Tiago, rindo do irmão mais novo. – Não vejo problema nisso. Ele talvez vá para a Sonse...
Tiago encontrou os olhos de sua mãe, e resolveu se calar instantaneamente. Os cinco Potter se aproximaram da barreira. Olhando por cima do ombro, Tiago lançou um olhar um tanto arrogante para seu irmão, apanhou o carrinho que sua mãe levava e saiu em disparada. Um instante depois havia desaparecido.
- Vocês vão escrever para mim, não vão? – perguntou Alvo aos seus pais, aproveitando a ausência momentânea do seu irmão.
- Se você quiser todos os dias – respondeu Gina.
- Todo dia não – disse rapidamente Alvo. – O Tiago diz que a maioria dos alunos recebe carta de casa mais ou menos uma vez por mês.
- Escrevemos para Tiago três vezes por semana no ano passado – contestou gina em tom divertido.
- E você não acredite em tudo que lhe disser sobre Hogwarts – acrescentou depressa Harry. – Ele gosta de brincar, o seu irmão.
Lado a lado, eles empurraram o segundo carrinho e ganharam velocidade. Ao alcançarem a barreira, Alvo fechou os olhos e fez uma careta, mas a colisão não ocorreu. Em vez disso, a família apareceu na plataforma nove e meia, que estava tomada pela densa fumaça que saía do Expresso de Hogwarts. Vários vultos indistintos pulavam na névoa, em que Tiago já desaparecera.
- Onde será que eles estão? – perguntou Alvo, com sua voz tremendo de ansiedade, espiando os vultos pelos quase passavam ao avançar pela plataforma.
- Nós os acharemos – tranqüilizou-o Gina.
Mas o vapor era denso, e não era nada fácil distinguir os rostos das pessoas. Separadas dos donos as vozes ecoavam anormalmente altas. Harry pereceu ter ouvido Percy discursar sonoramente sobre o regulamento para uso de vassouras, e ficou feliz de ter um pretexto para não parar e cumprimentar...
- Hei Al, acho que são eles ali – disse Gina, de repente.
Um grupo de quatro pessoas que estava parado perto ao ultimo vagão surgiu em meio a nevoa. Seus rostos só entraram em foco quando Harry, Gina, Lílian e Alvo estavam quase em cima deles.
- Oi – disse Alvo, parecendo imensamente aliviado.
Rosa, que já estava vestida com as suas vetes novinhas de Hogwarts, deu-lhe um grande e caloroso sorriso.
- Então, você conseguiu estacionar direito? – perguntou Rony a Harry. – Eu consegui. Hermione não acreditou que eu pudesse passar no exame de motorista dos trouxas, não é mesmo? Achou que eu iria precisar confundir o examinador.
- Não pensei não – replicou Hermione -, fiz a maior fé em você.
- Mas falando sério, realmente tive que o confundir – sussurrou Rony para seu amigo Harry, quando, juntos, embarcaram o malão e a coruja de Alvo no trem. – Só me esqueci de olhar pelo retrovisor externo, e, cá entre nós, posso usar um Feitiço Supersensorial para isso.
Ao retornarem para a plataforma, eles encontraram Lílian e Hugo, o irmão mais novo de Rosa, entretidos em uma animada discussão sobre a casa para qual seriam selecionados, quando finalmente fossem para Hogwarts.
- Se você não for selecionado para a Grifinória, iremos deserdar você – ameaçou Rony -, mas não estou pressionando ninguém.
- Rony!
- Que foi? Não disse nada de mais!
Lílian e Hugo riram, mas Alvo e Rosa ficaram muito preocupados.
- Ele está brincando – disseram Hermione e Gina, mas Rony já não estava prestando atenção.para atrair o olhar de Harry, ele acenou discretamente com a cabeça para um ponto a cinqüenta metros. O vapor já não era tão denso, e três pessoas estavam paradas destacando-se contra a nevoa em movimento.
- Olhe quem está ali.
Draco Malfoy se encontrava parado com a mulher e o filho, um sobretudo escuro abotoado até o pescoço. Seus cabelos já revelava entradas que realçavam o seu queixo fino. O novo aluno parecia com Draco tanto como Alvo se parecia com Harry. Draco viu Harry, Rony, Hermione e Gina olhando para ele, deu um breve aceno com a cabeça e se afastou.
- Então aquele é o pequeno Escórpio - comentou Rony em voz baixa. – não deixe de supera-lo em todos os exames e quaisquer testes, Rosinha. Graças a Merlim você herdou a inteligência de sua mãe.
- Rony, pelo amor de Deus. – o tom de Hermione mesclava típica seriedade com sua vontade de rir. – não tente colocar um contra o outro antes mesmo de entrarem para a escola!
- É você tem razão, desculpe – mas, incapaz de se conter, ele acrescentou -, mas não fique muito amiga dele, Rosinha. Vovô Weasley nunca perdoaria se você se casasse com sangue-puro.
- Ei!
Tiago reaparecera; tinha se livrado do malão, da coruja e do carrinho e, evidentemente, estava cheio de novidades.
- Teddy está lá atrás – disse ele, se fôlego, apontando por cima do ombro para as gordas nuvens de vapor. – acabei de ver! E adivinha o que ele está fazendo? Ele está beijando a Victoire!
Ele ergueu os olhos para os adultos, visivelmente desapontado com a falta de reação.
- O nosso Teddy! Teddy Lupin! Beijando a nossa Victoire! Nossa prima! E perguntei a Teddy que é que ele estava fazendo...
- Você interrompeu os dois? – indagou Gina. – Você é igualzinho ao Rony...
-... ele disse que veio se despedir dela! E depois me mandou vazar. Ele está beijando ela! – acrescentou Tiago, preocupado pensando que não tivesse explicado corretamente.
-Ah, será ótimo e esses dois se casarem – sussurrou Lílian maravilhada. – Então o Teddy seria realmente parte da nossa família!
- Ele já aparece para jantar quatro vezes por semana – disse Harry. – por que não o convidamos para morar de uma vez por todas conosco?
- É! – concordou Tiago, entusiasmado. – Eu não me importo de dividir o quarto com o Alvo... Teddy poderia ficar com o meu!
- Não – disse Harry com firmeza -, você e Al só dividirão o mesmo quarto no dia em que eu quiser vê a casa destruída.
Ele consultou o velho relógio que, no passado, tinha pertencido a Fabio Prewett, que ganhara da srª. Weasley ao completar maior idade.
- São praticamente onze horas, melhor embarcar.
- Não se esqueça de transmitir a Neville o nosso carinho! – recomendou Gina ao abraçar Tiago.
- Mãe! Não posso transmitir carinho a um professor!
- Mais você conhece Neville...
Tiago girou os olhos para o alto.
- Aqui fora, sim, mas, na escola, ele é o professor Longbottom, não é? Não posso entrar na aula de Herbologia falando em carinho...
E, balançando a cabeça para a tolice da mãe, ele sapecou um pontapé em Alvo.
- A gente se vê, Al. Cuidado com os testrálios.
- Pensei que eles fossem invisíveis. Você disse que eram invisíveis!
Tiago, porém, apenas riu, permitiu que a mãe beijasse-o, deu no pai um rápido abraço e saltou para o trem, que se encheu rapidamente. Eles o viram acenar e correr pelo corredor à procura dos amigos.
- Não precisa se preocupar com os testrálios – disse Harry a Alvo. – são criaturas meigas, não tem nada de apavorante. E de qualquer modo, esse ano você não ira de carruagem para a escola, ira de barco.
Gina deu um beijo de despedida em Alvo.
- Vejo vocês no Natal.
- Tchau, Al – disse Harry, e o filho o abraçou. – Não esqueça que Hagrid o convidou para tomar chá na próxima sexta-feira. Não se meta com o Pirraça. Não duele com ninguém até aprender como se faz. E não deixe Tiago o enrolar.
- E se eu acabar indo para a Sonserina?
O sussurro foi apenas para o pai, e Harry percebeu que só a aflição da partida fez Alvo revelar como seu medo era grande e sincero.
Harry se abaixou de modo a deixar o rosto do menino ligeiramente acima do dele. Dos seus três filhos apenas Alvo herdara os olhos da avó Lílian.
-Alvo Severo – disse Harry, baixinho, para ninguém mais, exceto Gina, poder ouvir e ela teve tato suficiente para fingir que acenava para Rosa, que já se encontrava no trem -, nós lhe demos o nome de dois grandes diretores de Hogwarts. Um deles era da Sonserina, e provavelmente foi o homem mais corajoso que já conheci.
- Mais me diga...
-... Então, a Sonserina terá ganhado um excelente estudante, não acha? Não faz diferença, Al. Mas, se fizer para você, poderá escolher a Grifinória em vez da Sonserina. O chapéu seletor leva em consideração a sua escolha.
- Verdade?
- Levou comigo.
Harry nunca mencionou isso a nenhum dos filhos, e notou espanto no rosto de Alvo ao ouvi-lo. Agora, entretanto, as portas começaram a se fechar ao longo do grande trem vermelho, e os contornos indistintos dos pais se aglomeravam ao avançar para as despedidas finais, as recomendações de ultima hora. Alvo pulou para o vagão, e Gina fechou a porta do compartimente com ar de despedida. Haviam muitos estudantes pendurados nas janelas mais próximas. Um grande número de rostos, tanto dentro quanto fora do trem, parecia estar virado para Harry.
- Por que eles estão todos nos encarando? – perguntou Alvo, enquanto ele e Rosa se esticavam para olhar os outros estudantes.
- Não se preocupe – disse Rony. – é comigo. Sou excepcionalmente famoso.
Alvo, Rosa, Hugo e Lílian riram. O trem começou a se movimentar, e Harry acompanhou-o, olhando o rosto magro do filho já iluminado de excitação. Continuou a sorrir e acenar, embora sentisse de alguém ter roubado-o ao velo se distanciando dele...
O ultimo vestígio de vapor sumiu pelo ar de outono. O trem vez a curva sinuosa, a mão erguida ainda acenava adeus.
- Ele ficara bem – murmurou Gina.
Ao olhá-la, Harry baixou a mão distraidamente e tocou a cicatriz em forma de raio em sua testa.
- Sei que sim. – e deu um leve beijo nos lábios de Gina.
A cicatriz não incomodara Harry nos últimos dezenove anos. Tudo estava bem.
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Esperamos que vcs tenham curtido o texto da JK e bem... oque vira após isso tudo??
como sera em Hogwarts esse ano??
*-*
pequeno tracho do proximo capitulo:
Os garotos entram rapidamente, e trancam a porta do compartimento. Infelizmente algo dera errado em seus planos.
A porta do compartimento dos monitores se abre, e por ela aparece um monitor magro e esnobe com um grande e brilhante brasão de monitor da Sonserina. Ele se depara com quatro garotas, sujas e fedendo a bosta.
- Expliquem-se! Agora! – Bradou ele com cara de nojo.
- Explicar o que? – gritou Amylee exaltada.
- Não fomos nós! – justificou-se Michelle.
- Acabamos de nos retirar do compartimento! – acrescentou Helena Macmillan, uma garota de cabelos castanhos claro, ondulados, presos em um rabo de cavalo, olhos cor de mel e pele morena, e no momento toda suja de bosta.
- Eu quero um banho! – reclamou Rosa chorosa.
*Até o proximo capitulo*
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