as portas do sexo



-Hermione… conte, como foi? Visto por vocês?

- bem, hum – Hermione pensou, para ver por onde começava e disse – ah, nós estávamos no quarto do Rony estavamos conversando. O Harry estava prestes a dizer uma coisa muito importante quando de repente parou, olhou para trás, se levantou e abriu a porta, ouvimos um vidro a estilhaçar-se, e se vai perguntar como é que ele sabia que ia quebrar o espelho, eu respondo, ele disse que não sabia, mas que tinha ouvido uma janela batendo com força – acrescentou Hermione que tinha reparado que Gina a ia interromper, esta fechou a boca e consentiu – bom, como ia dizendo, ele abriu a porta a tempo de ouvirmos o espelho a se quebrar, e claro que não sabíamos que era um espelho, primeiro ficamos curiosos pensando de onde vinha o barulho e percebemos que era do banheiro, então corremos até lá.

“Quando agente abriu a porta tu tinha acabado de cortar o pescoço. Eu gritei e fiquei paralisada. O teu irmão ficou branco que nem um fantasma, o Harry, foi estranho, a reação dele, quer dizer não foi estranho, mas foi, isto é: é o normal a acontecer, só que… ah esquece! Primeiro estava espantado, tinha os olhos completamente abertos, depois começou a mudar de expressão para uma angústia terrível, os olhos ficaram com um brilho estranho, mas logo percebi que isso era porque estavam molhados, uma lágrima pesava nos olhos dele. Daí a expressão mudou para aflição e ele correu até você e chegou a tempo de te segurar quando perdeu os sentidos. – Hermione parou para recuperar o fôlego, pois estava falando rápido de mais – Ele observou o teu pescoço e começou a gritar comigo, com os olhos afundados em lágrimas, para eu ir buscar uma poção que fizesse o corte fechar.

“ Enquanto isso ele experimentou um método de desinfecção trouxa, mandou o Rony molhar uma toalha com água quente e depois, passou a toalha no seu corte que começou ficou a sangrar menos. Eu cheguei, ele pegou no frasco despejou uma quantidade generosa na toalha e passou outra vez pela ferida. O corte parou de sangrar definitivamente e ele atou a toalha á volta do teu pescoço.

“Aí chegaram os teus pais assustados com a gritaria do Harry. Primeiro perguntaram ao Rony o que se passava, ele tava da parte de fora do banheiro, ele não conseguia falar e apontou para dentro do cômodo onde se podia ver uma Gina inconsciente nos braços dum Harry com as mãos vermelhas de sangue e que chorava desoladamente. Esse mesmo pegou no teu pulso e fez pressão na veia, murmurou um “está viva” e levantou-se contigo nos braços, e ainda a soluçar foi no teu quarto, abriu a porta e te colocou na cama. Me mandou colocar o pijama em você e quando eu acabei de colocar ele entrou no quarto e conjurou uma cadeira e se sentou nela, disse que ficava lá até tu acorda e que eu ficava com o Rony, eu tentei falar, mas ele não deu chances, é estranho nunca o vi chorar ou agir assim… Desde essa noite ele não arredou o pé da tua cama.

- Ele teve aqui? Por três dias?

- Aham, e não saiu nem para comer… suponho também que não dormiu muito, pois tá com umas olheiras!

- Meninas, o lanche está na mesa – foi Harry o mensageiro.

- Ok, já vamos.

- Gina, quer ajuda para levantar – o rapaz ofereceu-se com amabilidade

- Não, acho que não – ele já a tinha ajudado muito nos últimos tempos, mas mal se pos em cima dos pés perdeu o equilíbrio e só não foi de cara ao chão porque o Harry a apanhou. “NHA! PÁRA DE ME SAVAR!”. Pensou ela.

- Parece que precisa…

- Porque é que eu não tenho força nas pernas? – indagou Gina, ao mesmo tempo em que se apoiava no ombro dos dois amigos.

- Como passou este tempo todo deitada, sem exercitar as pernas, os músculos perderam grande parte da sua força, mas não te preocupa, hoje vamos dar um grande passeio para exercitar esses músculos. – explicou Hermione.

- Afinal, eu preciso duma rival para as corridas! Não gosto de fazer competições sozinho!

Gina riu.

Eles lancharam e logo a seguir foram dar o tal passeio. As pernas já estavam muito melhores, no dia seguinte é que foi a valer, acordou de manhã, tomou o café e foi dar um passeio acompanhado pelo trio, logo a seguir, quando chegaram foram almoçar e depois ela foi correr, Hermione conjurou uma bicicleta de exercício físico, um aparelho trouxa, mas que deu muito jeito, porque à noite ela sentia como se lhe tivessem dado umas pernas novas, apesar dos músculos estarem doridos de tanto exercício.

No dia seguinte regressaram a Hogwarts. Confusão total. Como habitualmente, atrasaram-se tanto, que sem perceberam, despacharam-se com tal pressa que estavam na estação ás 10.40, quando tinham acordado ás 9.40 (a viajem tinha sido por um carro parecido com o Noitibus)! Esperaram os 20 minutos (os últimos 10 já sem adultos) pelo Expresso de Hogwarts. À medida que o tempo passava a plataforma ia se enchendo. Ás 10.50 Neville e Luna se juntaram a eles e qual não foi o seu espanto quando descobriram que os dois tinham começado a namorar!

O trem chegou e todos embarcaram. Rony e Hermione foram para a cabine da frente. Reunião de monitores.

Harry não estava na disposição de ficar a segurando vela, e Gina também não, então se despediram dos pombinhos e arranjaram um compartimento só para eles.

- Sabe Harry, tu não precisava ficar ali os três dias cuidando de mim, podiam ter feito turnos, sabes? Tipo duas horas a Mione, duas o Rony, duas tu…

- Eu sei o que são turnos, mas eu preferi assim…

- Porquê?

- Não sei bem, talvez… porque me preocupo mais contigo do que o que pensava… Eu sei, deve ta achando estranho, mas quando te vi, ali com o espelho a cortar o pescoço eu pensei “não, mais não mesmo! Primeiro o Sirius e agora a Gina!” chorei como um bebe com medo de te perder, com medo de perder mais uma pessoa importantíssima na minha vida. – Gina não percebeu a direta.

- Eu… eu agradeço ter me salvado, a Hermione contou-me tudo, pelo relato parece um curandeiro especialista! – ela tentou suavizar o assunto.

- Apenas sabia o que fazer, foi meio que… ahm, instintivo. - disse ele coçando a cabeça como se estivesse esquecendo de dizer a alguma coisa.

Gina não sabia o que lhe dizer. Então calou-se e passado cerca de três minutos Harry deitou-se ao comprimento do banco e focou com uma expressão pensativa, e pelos vistos estava a pensar numa coisa importante, muito importante. Tinha uma expressão tensa. Resolveu arriscar numa conversa.

- Harry… sabes, a Hermione disse que antes de … - ela não conseguia mencionar – tu sabe, ia lhes contar algo muito importante, não me quer me contar? Sério, é sempre bom partilhar os segredos e eu juro que não dou risada nem conto a ninguém!

Harry pareceu pensar muito no assunto e disse:

- Talvez um dia. - fez uma pausa, pensou e acrescentou - se mais tarde me perguntar eu juro que te conto. Tim Tim por Tim Tim. E também te prometo que não conto ao teu irmão nem à Hermione.

- Ok, mas desabafar faz milagres, faz bem pra todo mundo.

- Olha quem fala…

- Querem alguma coisa, meus queridos? – Era o carrinho da comida.

Harry levantou-se e pegou algum ouro. Comprou o almoço para eles dois e ainda alguns petiscos para os outros dois.

- Brigada Harry, eu te pago depois, mas hoje não tenho dinheiro…

- Paga nada! Eu pago, tu come! Se quer pagar, paga não desperdiçando a comida!

- Pago!

- Não!

-Pago sim!

- Come!

- Mas…

- Mas nada, agora come!

- Mas…

- A-a-aha, nada de “mas”, vai comer a papinha toda, vamos lá, eu não comprei isso para nada! Vai, este aqui é um coelhinho – disse ele pegando num bocadinho de comida e fingindo que ela dava saltinhos.

Ela viu que ele se estava a divertir à custa dela, então se levantou.

- Seu perverso! A se divertir à custa dos outros!! Não tem vergonha?

- Não! É divertido e basta!

Ela lançou-lhe um olhar de fúria, saltou em cima dele e começou a fazer-lhe um grande ataque de cócegas. Durante o início ela liderou, com a vantagem do ataque surpresa, mas depois ele começou a responder ás cócegas e aquilo ficou uma autêntica guerra com resistência de ambos os lados.

Ás tantas começaram a escorregar do banco da cabine e Harry suavizou a queda com um braço. Mas não foi a queda que os parou… continuaram naquilo, e já riam tão alto que da parte fora da cabine estavam todos a ficar curiosos com o que se passava lá dentro, pois entre as gargalhadas ouviam-se palavras como “ah, agora é que vais ver o que é potência” ou “oh, sim! Se renda”, “você não vale nada!” “Valho, valho!” “Oh sim! To a liderando!”ou gritinhos histéricos à mistura com algumas pancadas secas que pareciam cambalhotas, o que soava terrivelmente como atos impróprios a ter num trem, ainda por cima escolar!

A curiosidade de todos acabou quando Hermione abriu a porta do compartimento. A escola quase toda viu um Harry e uma Gina paralisados a olharem para Hermione. Harry estava em cima e Gina (não deitado, apenas com as pernas dobradas ficando assim a uns bons 25 cm acima dela, mas paralelo) uma mão a prender os dois braços de Gina em cima da cabeça dela e a outra em cima da barriga dela, e como ela tava com uma blusa curta, a mão ficava na pele dela, fazendo assim o episódio parecer-se terrivelmente outra vez: com atos impróprios a ter num trem escolar!

Harry e Gina perceberam o que ocorreu e o que aquilo parecia, então levantaram-se muito rapidamente e coraram violentamente.

- O QUE É QUE PENSA QUE ESTAVA FAZENDO COM A MINHA IRMÃ?

- Bom, sabes, nós nos beijamos ardentemente durante o período de uma meia hora e depois nos deitamos no assento, mas estávamos tão agitados que sem querer caímos para o chão mas não nos importamos e continuamos, ficamos mais cinco minutos no chão e eu ia começar a despir a tua irmã para fazermos aqui uma boa sessão de sexo, a propósito a tua irmã beija otimamente bem devias experimentar! – Harry tava a dizer tudo o menos provável e Rony já estava vermelho de raiva e olhou para Gina que com uma cara de falsa inocência concordou, quando Harry quase a explodir de riso disse – POR AMOR DE DEUS! Achas que eu ia alguma vez fazer isso com a tua irmã no trem, com o perigo de alguém entrar na cabine? – vendo que o amigo estava prestes a saltar no pescoço e partir a cara toda ele desmanchou-se a rir, mas conseguiu falar – Ok, ok! Se calhar… - Harry tava definitivamente a rir, e Gina já não agüentava conter o riso – PRONTO! EU DIGO A VERDADE, eu e a tua querida irmã estávamos só a fazer cócegas um no outro! E quando a Mione abriu a porta eu estava prestes a atacar a Gina com um golpe de mestre, que por sinal IA FUNCIONAR! – esta ultima parte foi dita com uma fúria divertida, porque afinal de contas ele ia ganhar o combate.

- E PORQUE HAVIA EU DE ACREDITAR NISSO???? – Rony, continuava bravo, apesar de estar um pouco mais calmo.

- 1º ele é o teu melhor amigo e 2º porque isso explica as gargalhadas! – Hermione decidiu vir em auxílio do amigo.

- E mesmo que eu fosse praticar o ato sexual com ele, o que não é o caso, tu não tem nada a ver, é a nossa vida particular. E eu não sou nenhuma criancinha que precise de ser protegida de tudo e todos! Se atualiza! Tenho 16 anos! – replicou Gina.

Harry abriu um sorriso maroto e acrescentou – e mesmo que eu alguma vez tente fazer alguma coisa com a tua irmã, pode ficar descansado que eu não a obrigo a nada para além de que… seria sexo seguro, sabes… preservativo.... – Harry nem se apercebeu que tava a dar um show para toda a escola a falar ali na porta duma cabine no meio do trem sobre relações sexuais com a irmã do seu melhor amigo.

Rony tentou saltar para cima do amigo, mas este com bons reflexos saltou para o lado e começou uma corrida, com o ruivo no seu encalço, até o banheiro. Chegou lá a tempo de fechar porta do banheito na cara do Weasley.

- SAI DAÍ!

- Para ter uma morte prematura? Não, obrigado! Aliás, tu sabe que eu tava sacaneando, certo? Eu não pretendo fazer aquilo tudo… Só algumas coisas…

Rony deu um forte pontapé na porta.

- OK, OK! EU NÃO QUERO FAZER NADA DAQUILO, MAS AGORA TE ACALMA! JÁ NÃO SE PODE BRINCAR UM POUCO?!

- Rony, se acalma! Ele está falando a sério, acha que ele alguma vez ia fazer sexo comigo, ainda por cima quando ainda nem sequer nos formamos?

- ahm… Não… - Rony percebeu o estúpido que tinha sido, mas não deixou de ficar amuado.

- Harry… já podes sair!

- Tens a certeza, Gina?

- Absoluta – respondeu Hermione.

- Ok… - Harry abriu a porta muito lentamente, espreitou, e saiu.

- Ah, seu protótipo de Troll – Rony deu-lhe um murro na bochecha, mas como já estava mais controlado não deu com força.

Harry desatou a rir, e rir, rir, rir, não conseguia parar de rir. Teve que se sentar no chão para não sufocar.

- O que é que tem tanta piada? – perguntou Rony severo.

- A tua cara! Tava mais vermelha que o Expresso de Hogwarts!

Rony abafou um conjunto de palavrões e seguiram para a cabine do “ato sexual”.

- Bom, devem estar com fome, comam à vontade – disse Harry tentando remediar a situação enquanto fechava a porta do compartimento.

- To com um pouco! – disse Hermione tirando um bolo do amontoado de comida que o amigo tinha comprado.

- Sabe Rony, não precisas de ficar amuado, o que o Harry disse é totalmente verdade, nós só estávamos a fazer um combate de cócegas! – Gina tentou “desamuar” o seu irmão mas ele só respondeu:

- É, eu sei…

Foram conversando e Rony saindo do seu . Finalmente o trem parou e as portas abriram-se.

- Aqui vamos nós! Último ano! Como o tempo passa né? – Disse Harry no caminho para as carruagens.

- Fala por vocês! Eu ainda tenho mais um ano!

- Sortuda! Hei! Neville! Luna! Juntem-se a nós...

Os seis amigos tomaram posse da primeira carruagem vazia que lhes apareceu à frente. Conversaram sobre banalidades até Hogwarts.

*

- Bem-vindos, mais uma vês aos mais velhos, a um ano em Hogwarts. Listas de materiais proibidos no gabinete do nosso estimado (Gina e muitos outros riram-se silenciosamente) Argus Filch. De qualquer modo, vamos resumir as coisas: NINGUÉM (olhou significativamente para o trio) vai à floresta proibida sob qualquer pretexto sem nos avisar previamente, isto é, aos professores, e sem a nossa bênção concedida! Este ano, temos uma pequena surpresa agradável! Irá ser realizado o baile de Natal, não há necessidade de arranjar pares, as pessoas que dançam com quem muito lhes apetecer na altura. Talvez, isto é, se alguma coisa de muito importante e também muito boa acontecer, haverá outro, mas será uma exceção, aliás, a exceção que confirma a regra de que cá só há bailes de Natal! – sorriu ao ver as caras excitadas dos alunos e continuou – sabendo que muitos de vocês estão famintos (lançou um olhar a Ron que esfregava a barriga) AO ATAQUE!!!! – alguns alunos se assustaram, com berro.

Eles estavam a comer entusiasmadamente - especialmente Ron, cujo havia se servido com 6 pernas de frango e duas doses de batatas fritas, com acompanhamento de arroz – quando a professora Mc Gonagall desceu da mesa dos professores e vem ao encontro de Harry.

- Potter, amanhã às 17.30 no meu escritório, por favor!

- Mas… eu, eu não fiz nada!

- Mas alguém disse que fez?! – e lançando um pequeno sorriso virou as costas e voltou ao seu lugar na mesa.

- O que é que ela quer e mim?

- Coisa ruim não deve ser… ou então não sorriria! – Gina encorajou-o.

- Sabe, ao longo dos anos aprendi que se pode esperar tudo da Mc Gonagall… ás vezes é tão difícil de prever quanto o Dumbledore!

- Confia em mim… É bom!

- Neste preciso momento não consigo perceber como é que vocês conseguem conversar com tanta liberdade à nossa frente! – exclamou Rony com a boca cheia de sobremesas apetitosas que segundos antes tinham enchido os pratos dourados do grande salão.

- Neste preciso momento não sei como é que ainda não explodiu de tanto comer doses industriais de tudo o que te aparece à frente! Sinceramente Ronald! – ralhou Hermione

- E tlava ewfomadlo et o cu á cromo na éu contrago – respondeu Ron com a boca completamente cheia.

- O QUÊ?

- Ele disse: Eu estava esfomeado e o que eu como não é contigo – esclareceu Gina

Harry olhou apatetado para ela não percebendo tal rapidez a decifrar a linguagem utilizada pelo jovem Weasley.

- Passei anos a fio com ele, achas que eu não sei já decifrar as linguagens que ele usa? Ainda para mais esta! É a preferida dele!

- Pois fique sabendo, senhor Ronald Weasley, que eu não tenho qualquer intenção em controlar a sua alimentação, apenas estava a pensar na sua saúde e na saúde dos olhos dos restantes alunos de Hogwarts se você continuar a comer dessa maneira!

- Tu ta insinuando que eu sou gordo?

- Não, apenas que vai ficar – disse Hermione

- Hey, Gina – a rapariga sentiu um arrepio pelas costas acima, Harry estava a sussurrar-lhe no ouvido, estava tão perto… – Se a gente os deixar sem publico eles vão começar a parar de discutir, certo?

- Sim… – disse ela ainda transtornada pela proximidade

- A partir de agora vamos começar a deixa-los sozinhos cada vez que eles começarem uma nova discussão, ou simplesmente começamos a conversar!

- Claro! Ótima idéia!

As portas abriram-se e entrou um homem de chapéu (o qual lhe fazia sombra e tapava os olhos), meio manco. Um surto de silencio varreu a sala e de repente toda a gente começou a sussurrar. Quem seria aquele homem?

- Lupin? – indagou Harry aos restantes amigos.

- não acredito!

Mas aí Dumbledore, depois de trocar umas palavrinhas com o homem, respondeu à questão de todos que não o haviam reconecido:

- Alunos e alunas de Hogwarts, eis o vosso novo professor de Defesa Contra as Artes Negras que temos muito prazer de ter conosco mais uma vez! Professor Remo Lupin!
Outro surto de sussurros rebentou no grande salão!

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