EPÍLOGO
EPÍLOGO
-O que deseja? – perguntou Olivaras, sorrindo para o tão conhecido loiro.
-Quero uma varinha – adiantou-se a garotinha ao seu lado, loira como o pai.
-Susan, eu já não te disse para não responder algo dirigido ao seu pai?
-Desculpa, papai.
-Uma varinha, sim? Vai para Hogwarts?
Susan fez que sim com a cabeça, animadamente. O velho homem sorriu, entregando-lhe uma varinha para que testasse. Apontou para uma estante, que explodiu. Pegou outra, e apontou para a mesma estante, que tremeu como se um terremoto estivesse acontecendo. E assim foi, sucessivamente, a terceira, a quarta e a quinta, iluminando a ponta do objeto somente na sexta varinha.
-Obrigado!
-Disponha, Sr. Malfoy!
Logo que saiu da loja, Draco deu de cara com a sua ruivinha a lhe esperar. Gina deu-lhe um beijo, que não se aprofundou por estarem na presença da filha mais nova.
-Comprou sua varinha? – perguntou ela a garotinha.
-Sim, mamãe! Onde está Tom?
-Estou aqui – disse um garoto que se aproximara do trio, um pouco mais velho que Susan. Seus cabelos ruivos era o que lhe destacava na multidão, assim como os da mãe.
“Eu ainda não acredito que você colocou esse nome no garoto! Tom Weasley Malfoy... Uma verdadeira mistura de Tom Riddle, Draco Malfoy e Ginevra Weasley...”
“Ah, Draco! Fique quieto, sim?!”
-Comprou a coruja que viu na loja? – perguntou o pai, afastando esses pensamentos.
-Sim. Olhe, pai – respondeu ele, mostrando uma coruja branquinha como a neve.
-Que nome vai dar pra ela? – perguntou Gina.
-Edwirges. O mesmo nome da coruja do tio Harry – respondeu a garotinha, recebendo alguns olhares meio assassinos do irmão.
-Não briguem, não briguem! – acalmou o loiro mais velho – Edwirges é um nome bonito filha, mas deixe que Tom escolha, certo? – a garotinha fez que sim com a cabeça, e Tom deu aquele sorrisinho que seu pai havia lhe ensinado para fazer sucesso com as garotas.
-Acho que Trevo é um bom nome, já que é macho.
-Seu padrinho vai gostar – disse Gina, sorrindo, e recebendo alguns olhares metralhadores do marido, que ainda não aceitava bem que o padrinho de seu filho fosse Neville Longbottom.
-Onde está Vivian? – perguntou Draco, olhando para os lados à procura da filha mais velha.
-Está com o Gabriel, pai – disse Susan, recebendo um cutucão da mãe.
-Quem é Gabriel? – perguntou o loiro à mãe, e Gina pôde ver que Draco esperava uma resposta também.
-O namorado da Vivian, pai – respondeu novamente Susan, recebendo outra cotovelada da mãe – Mamãe, pare de me dar cotoveladas!
-Namorado?! Mas ela é muito nova! Tenho certeza de que esse garoto só vai se aproveitar dela, e depois...
-Draco, calma! – disse Gina, tentando acalmar o marido – Lembra com quantos anos você começou a namorar a Parkinson?
-Quatorze, no Baile de Inverno.
-Vivian já tem dezessete, se não lembra.
-Mas isso é diferente! Garotos são diferentes de garotas! – disse o ruivinho, defendendo o pai. Draco arqueou uma sobrancelha, em sinal de concordância.
-Certo, então daremos o meu exemplo. Eu comecei a namorar com quatorze, também.
-E olha o que acabou acontecendo? – disse Draco, sorrindo – Acabou se casando comigo! O cara mais mau de toda a Hogwarts nos nossos tempos de escola!
-Você não é mau, Malfoy...
-Você ainda não me conhece, Weasley...
-Ih... Agora eles não se largam mais – sussurrou Tom no ouvido da irmã mais nova – vamos com o tio Harry, ele deve estar na Borgin & Burkes há essa hora...
-Será que a tia Fleur está lá também?
-Acho que não... Mas vamos, não quero atrapalhar meu casalzinho preferido...
N/A: gnt eu adorei escreve essa historia, espero que vcs tambem tenham gostado d ler ela... por fsvor me deixem rekdos dizendo oq acharam, ok??
Ja estou trabalhando na minha proxima fic, mas soh vou colocar ela qndo tiver pelo menos uns cinco caps.
Bjxx
Ateh a proxima!!
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