Momentos de Tensão




*enconde a cara num buraco*
Cara, eu queria pedir desculpas. Juuuuuro. Tipo, eu recebi meio que o DOBRO de coments exigidos!
E demorei isso tudo pra postar... Bem, mas eu tenho uma justificativa. Passei o carnaval todo fora, então, necas de FeB... Daí, quando eu cheguei, o site não tava abrindo (eu juro, não é desculpa esfarrapada).
Então, eu demorei pra postar. Mas ow.. Desculpa mesmo! :$

Ahhhhhhh mas mesmo assim, eu estou TÃO feliiiiiiiiiiiz *-*
asuhaiushiauhs
Foram tantos coments, todos positivos! *olhinhos brilhando*
Tudo bem que teve uns quatro que foram da mesma pessoa, mas eu to feliz assim mesmo.

Deixa eu agradecer então, sim?
Meu muito obrigada à Larissa Moreira
(aah! que bom mesmo que você gostou de tudo! E tomara que goste desse também!), Luxúяiα Blαck(ninguém duvida que ele valha :P sem chance, não vendo de jeito nenhum aushaiuhsiuahs), Ju Silveira(que bom que gostou, e desculpa a demora :$ Tomara que goste desse), Enfas(que bom que gostou mesmo! É, passaram dos cinco. *feliiz*, mas desculpa a demora! mesmo!), Josicreusa(Cara, você é demais! WOW! Comentou aqui e no outro site.. Nhai! Que ninda *-* uahsihaiush. Obrigadíssima por me ajudar com a parada das atualizações, e ainda assim comentar aqui de novo! ), Roberta Fernandes(Ah, cara! Brigaaada!! Velho, você comentou 3 vezes! Não posso perder uma leitora dessa, por favooor!! *pisca os olhos freneticamente* Desculpa a demora, mas não me abandona, por favor!!), Patrícia Escossio(Tchanan! Cá está o cap, e tomara que gostes muito!).

Cara, eu adorei cada um dos comentários!! Muito muito muuuito!
Queria agradecer à todo mundo que comentou, e pedir mil desculpas pela demora :$

Ahh. No cap tem um incício de NC, eu sou péssima nisso, então dêem um desconto, sim? Tá praticamente igual ao do filme, porque eu não me sinto segura pra escrever.

Então é isso! Tomara que vocês gostem muuuuuuito e que comentem desse tanto!
Como rolou tantos comentários, vou aumentar a exigência pra 10, que é o mesmo do outro site :D
Não vai ser tão difícil, já que eu recebi 14 nesse! *pula, grita e dança de alegria*

Muito obrigada a quem leu e comentou, e pra quem leu e não comentou, sejam bonzinhos, sim?? Me faz tãããão feliz!!

Beijinhos,
Marcelaa Black


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Muito Bem Acompanhada

Momentos de Tensão


Sabe, foi tenso o momento. Aqueles sussurros pareciam ter danificado todo o meu sistema nervoso. Andar nunca foi tão difícil, e raciocinar parecia praticamente impossível.

Uma vozinha gritou no meu inconsciente que era melhor eu parar de agir como uma idiota. Eu até tentei, mas acho que pareci mais idiota ainda, porque ele teve que colocar as mãos na minha cintura e me colocar no caminho certo.

Fui andando até o bar, tentando ao máximo me manter em pé. Aos pouquinhos - quase parando -, eu começava a recuperar as forças, mas nada que um copo de vodca não resolvesse.

[...]


- À SUSAN! – gritei com um copo erguido, em meio a umas vinte mulheres vestidas tão bregas quanto eu.

- À SUSAN! – gritaram todas elas em resposta, e ergueram os copos.

De repente, entra um homem pela porta. O homem, diga-se de passagem. Meu suposto homem. “Lílian! O que é que você está pensando?”, e chacoalhei minha cabeça para ver se espantava esses pensamentos insanos. Particularmente, eu acho que os meus muitos copos passavam a fazer certo efeito...

- Lily, você esqueceu isso no carro. – falou ele, com um sorriso que parecia que nada havia acontecido.

- UAU! – um monte de mulher gritou. Bando de assanhadas...

O Potter apenas sorriu - aquele sorriso típico de adolescente que está adorando a atenção.

Juntou um monte de mulher ao lado dele, e Susan me disse:

- Não acredito que você está dando pra ele, Lily. – ela falou indignada e com uma cara hilariamente chocada. Mas eu tenho certeza de que corei bastante. E, cá entre nós, eu até senti uma pontada de vontade de que isso fosse verdade.

Achei que as mulheres já tinham paparicado demais o idiota, então fui até onde ele estava e sussurrei:

- Deve ser ótimo ser pago pra ser você mesmo.

- Você não sabe o quanto... – falou ele, com aquele sussurro e aquele sorriso que me deixavam sem ação. Sem esquecer a porcaria da piscadela, que era o meu fim.

Ele me seguiu até a porta, e me deu um beijo na boca. Mas eu decidi que era hora de parar de agir como uma adolescente; ou a vodca decidiu isso por mim, nunca se sabe... O fato é que eu prensei-o na parede e dei um daqueles beijos intensos. Deu pra sentir que, por um momento, ele se assustou, mas para o meu desespero e para a segurança das minhas pernas, rapidinho ele se recuperou e apertou minha cintura. Me puxou para ele e todas as mulheres foram ao delírio.

Então ele me soltou, e todo mundo gritou. E eu só me lembro de ter bebido tanto, mas tanto, que eu nem sabia que suportaria toda essa bebida.

[...]


Não sei quanto tempo passou, e muito menos o quanto bebi, a única coisa que eu pareço ter consciência é de que está bem escuro, e que a minha capacidade de raciocínio está bastante lenta.

Nós decidimos ir embora (todas bêbadas feito uma cabaça). Fora do bar, tinha uma limusine parada; ela nos levaria por um passeio pela cidade...

E nós gritamos, cantamos e acenamos para um monte de gente, enquanto estávamos no teto solar do automóvel. De repente, me veio uma idéia:

- Pára o carro! – gritei imediatamente, quando vi uns caixas eletrônicos na calçada.

Sabe essas vontades que vêm do nada? Eu raramente as tenho, pois geralmente sou bem racional... Mas a vodca tirou todo e qualquer resquício de racionalidade do meu cérebro.

Desci correndo, e saquei todo o dinheiro que consegui... Nem sei quanto foi, mas foi muito. Muito mesmo.

Eu e Susan chegamos na casa dela. Nós duas cambaleando, se segurando nas portas e rindo até do quadro feioso que tinha na parede.

- Boa noite, gatinha. – Susan disse rindo, e jogou-me um beijo sedutor, seguido de uma piscadinha debochada; soltei uma risada gostosa.

- Vou... Vou... – respondi com uma voz demente, apontando para a geladeira. Queria dizer que ia beber água, mas parecia difícil juntar essas palavras...

Foi com muita dificuldade que consegui colocar água no copo. Um desejo enorme surgiu no meu peito... Aquela mesma sensação de vontades sem procedência.

Espiei pela janela e notei o barco na porta da casa. Era um barco velho... Do pai de Susan. Daqueles barcos grandes, que é de viagem. Pelo que eu sabia tinha cama e tudo... Pisquei lentamente, e senti um sorriso maroto se formar nos meus lábios, desejando mandar o meu pouco juízo pro espaço. Subi as escadas lentamente, e entrei no quarto que dividia com Potter.

Fui entrando tentando fazer pouco barulho, mas barulho suficiente para fazê-lo despertar. O dito cujo me olhou de um jeito, a princípio, meio estranho, mas depois, deu um meio sorriso. Aquele sorriso de lado, que diz que ele está entendendo o que eu pretendo, mas vai deixar que eu dê o primeiro passo. Irritante.

Como sempre, estava de cueca. Ignorara todas as minhas súplicas e escândalos para que ele dormisse com algo além dessa roupa íntima, mas, obviamente, ele só sorriu e mandou-me relaxar. Contudo, entretanto e todavia, o fato de ele estar só de cueca, com aquele abdômen espantosamente convidativo, foi bastante útil. Fez com que eu não vacilasse um instante sequer nos meus objetivos.

Andei lentamente, puxando-o pela mão e levando-o em direção ao barco. Fui entrando a passos lentos, tentando parecer sensual, mas, adivinhem? Eu caí. Sim, a idiota conseguiu tropeçar e estragar todo o clima. Mas, ainda sob o efeito da bebida, que me deixava alegre e saltitante, eu apenas soltei uma gargalhada.

Acho que uma nova Lily se apoderou de mim naquele momento. Sem deixar de encará-lo nem um segundo sequer, empurrei-o na cama macia que se encontrava no interior do barco. Continuei em pé, enquanto ele se aconchegava melhor no móvel. Continuou me encarando com um meio sorriso, que tirava mais ainda o meu juízo. Parei um instante e apenas penetrei meu olhar naqueles olhos castanho-esverdeados.

Uma mecha de cabelo soltara-se do que, mais cedo, fora um cabelo preso. Tirei-a lentamente do rosto, colocando-a atrás da orelha. Procurei fazer todos os meus movimentos o mais lentamente possível, sempre o encarando. Desamarrei o lenço colorido do meu pescoço – e que lenço horrível, diga-se de passagem. Ainda bem que tirei, devia ser broxante... –, e joguei-o para ele. Potter soltou um sorriso, dessa vez mais aberto. Fui tirando a blusa o mais devagar possível e, quando a gola passava pela minha cabeça, o meu penteado de soltou de vez. Como nos filmes que eu tanto adorava, não reprimi o desejo de balançar lentamente as minhas madeixas acaju; sempre fui louca para fazer isso. Tirei a blusa e joguei-a no chão. Fiquei muito satisfeita em notar que ele havia feito um leve movimento, como se estivesse se arrepiado ou qualquer coisa do gênero... Desabotoei minha minissaia, que escorregou suavemente pelo meu quadril.

Dessa vez ele não conseguiu disfarçar o movimento de... Como dizer? Um movimento que indicava excitação, creio eu. Quando a saia finalmente chegou aos meus pés, tirei-os do pano leve. Agora estava só de lingerie.

Não posso negar que me senti um tanto constrangida; estar assim na frente do Potter... James Potter. Um dia, um adolescente popular que eu chamara de imbecil e recusara zilhões de convites... Agora, eu o tinha puxado de sua cama, o trouxe para um barco, me fazia de sensual e estava praticamente nua. E, o que mais me assustou, foi o quanto me senti segura de mim mesma.

Não hesitei; desabotoei o sutiã e continuei a encará-lo. Se não estivesse num momento tão concentrado, de sensualidade e poder, teria dado pulinhos de alegria ao vê-lo engolir em seco. Sem querer me gabar, mas eu reconheço que tenho uma admirável comissão de frente.

Inclinei-me um pouco, e comecei a ir lentamente em sua direção. Sustentar o olhar parecia inevitável. Fui quase encostando em seu corpo, e ia avançando lentamente, com os braços apoiados na cama. Quando cheguei mais ou menos no meio de seu abdômen incrivelmente definido, comecei a beijá-lo. Trilhei um caminho de pequenos beijos pelo seu peitoral, até chegar ao queixo e, finalmente, à boca.

Fora diferente de todos os outros beijos fingidos que tínhamos trocado até então. Foi um beijo de desejo, envolvente, mas também lento e delicado. Ele conseguia demonstrar seu desejo perfeitamente bem, mas, ao mesmo tempo, conseguia me tratar com a maior delicadeza que eu já sentira, como se quisesse ter certeza de estar sentindo cada gosto da minha boca, cada pedaço dos meus lábios...

Ele segurou minha cintura lentamente, pressionando-a para cima, e fazendo com que eu me aproximasse mais e conseguisse apanhar os lábios dele com maior intensidade. Foi em pouco tempo que ele decidiu tomar posse do movimento.

Ainda com a mão na minha cintura, ele me virou. Ficou por cima de mim, lançando aquele olhar penetrante e exibindo um sorriso maroto. Deslizava a mão por todo o meu quadril, contornando minha cintura e apertando-a.

Depois de outro beijo que me fez perder os sentidos, ele começou a beijar meu queixo. Pequenos beijos como os que eu dera, mas com maior pressão e maior demora. Sentia cada milímetro que tocava, deixando minha pele ainda sentindo o lugar onde ele beijara, mesmo depois de já ter passado a beijar outro lugar. Quando ele começou a beijar cada milímetro do meu pescoço, deslizei meu pé pela panturrilha dele, e arranhei de leve suas costas.

Foi quando ele começou a beijar meu colo com beijos quentes e a contornar com suas mãos grandes, ao mesmo tempo, com força e delicadeza, cada centímetro das minhas curvas, que senti um calor subir pelo ventre e mandar para o espaço qualquer resquício de sanidade, bom senso, juízo ou consciência.

Deixei que os meus instintos fossem dominados pelo desejo e pelas carícias de James Potter, e me entreguei completamente a ele.

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