Eu Conheço Esse Cara.



Soooo! Como vão?
Êu vou bem, obrigada :D

Bom, eu nem sei porque estou postando isso aqui, sabe?
Porque, vejam bem: só DUAS pessoas comentaram! De 22 visitas, só DOIS comentários! Das duas uma: ou essa fic tá uma bosta, ou vocês são muito malvados. Ram.
*revoltada*

O que mais revolta, é que no outro site, eu já tive 22 comentários! Postei o 2o cap num dia, no outro ja tinha 10 comentarios!
Mas tudo bem... Deixa eu quietar aqui.

Boooom. Deixe-me agradecer à quem comentou!

Josicreusa: huhuhu. eu também A-D-O-R-O esse filme :P ahsiuhas. Te espero aqui de novo ;) Beeijo.
Mandy B. Black: Hey! Que bom te ver aqui também.. vc comentou em outra fic minha, né? Thanks! Tomara que você goste dessa também, viu? Te espero aqui no próximo. Beeijo*

É, acabou-se. E eu vou dizer uma coisa. Só posto depois que receber, pelo menos, mais 5 comentários. É possível que eu nem poste mais por causa dessa chantagem, mas tudo bem.

Beeeeeeijo,
Marcelaa Black


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Muito Bem Acompanhada


Capítulo 1

Eu Conheço Esse Cara


O fundo do poço, eu sei. Mas eu preciso mostrar a todos, principalmente ao John, que eu estou perfeitamente bem. – mesmo não estando, afinal, a quem eu quero enganar?

Estou pagando 6 mil dólares, das minhas preciosas economias, para contratar um homem sexy, inteligente e atraente para se passar por meu namorado no casamento de Susan.

O dito cujo se chama James Potter. Estranho... Tenho certeza de que esse nome me é familiar...

Mas isso não vem ao caso, o importante é que eu vou encontrá-lo amanhã no aeroporto e ele tem que ser perfeito.

E eu tenho que estar deslumbrante, com um homem deslumbrante.

[...]


-Aeroporto, por favor. – Avisei ao motorista do táxi. Estava nervosa, com as mãos suando e tudo.

“Controle-se Lily!” – disse para mim mesma ao entrar no avião. Ia olhando para todos os lados, o meu acompanhante deveria estar sentado na 4C. Deveria, porque ele NÃO está!

E agora? Estou perdida, vou chegar sozinha no casamento e...

-Srta. Evans? – ouvi uma voz extremamente sexy e segura de si me chamar. “Que ele seja tão bom quanto sua voz, por favor!” pensei com força antes de ir me virando lentamente.

Pensei que meus joelhos iriam ceder – e iriam, só não cederam porque eu estava apoiada na poltrona -, que homem era aquele?

-Sr. Potter? – perguntei um tanto cismada, tinha certeza que conhecia aquele nome.

-Bom dia. – ele deu um sorriso que fizeram meus joelhos estremecerem de novo – Sente-se, o avião já está prestes a decolar.

-Oh, claro...

Sentei na minha poltrona, impressionada com a certeza que eu tinha de conhecer aquele cara.

Ele se sentou ao meu lado e aconchegou-se na cadeira. Deu uma olhada para mim e um sorriso sedutor.

-Nervosa? – me perguntou arqueando uma sobrancelha.

-Não exat – ia tentar me justificar, mas fui interropida.

-Não se preocupe, sei o que estou fazendo. – Esse ego... Pensei enquanto ouvia essa confiança que ele tinha em si próprio... – O casamento é de quem? Sua irmã? – ele falava como se me conhecesse também.

-Não... Minha melhor amiga. – ele tirou os óculos. Óculos finos e redondos... De onde eu conhecia esses óculos?

-E o meu trabalho é mostrar pra todo mundo que você é atualmente uma mulher independente, confiante e perfeitamente realizada? – Eu conheço esse cara. Tenho certeza. Não é possível... Não agüentei e perguntei:

-Me desculpe... Mas, já te conheço de algum lugar?

Ele deu uma risada e falou galanteador enquanto bagunçava ainda mais os cabelos!

-Quer sair comigo, ruivinha? – e deu uma piscadinha.

Não! James Potter... James Potter, Hogwarts!

-Não pode ser... Você?

-É o destino, meu lírio. – ele disse rindo.

-Potter! – “Uau! Não esperava... Que... Que coisa mais estranha... E o pior, ele está tão... Tão tão! Será que ele era atraente assim na escola e eu que não percebi? Não é possível...”. – Me perseguindo?

-Eu? Te perseguindo? Você me liga, me contrata e me paga, e eu te persigo? Você não muda...

“Oh, você muda... Muda muito.”

-Você sabia que era eu quando aceitou me acompanhar? – estava de queixo caído com isso.

-Não, seu nome me pareceu familiar... Mas quando cheguei aqui e vi esses cabelos vermelhos, me lembrei na hora.

Sorri um tanto constrangida. Ele sorriu e começou a ler algo. Às vezes tentava puxar assunto com ele, que respondia sorridente, mas não passava disso. Me respondia e voltava a ler. Assim foi a viagem, e o piloto avisou que pousaríamos em instantes.

-A sua amiga é bruxa? – me perguntou enquanto descíamos do avião.

-Não, então não vamos poder usar magia...

-Certo, melhor eu pedir um táxi então. – falando isso, foi logo chamando um táxi enquanto eu andava a passos largos.

[...]


-Aqui, chegamos. – falei nervosa, mal conseguia respirar.

-Evans, relaxe. – ele disse segurando meus ombros – Assim você não vai conseguir mostrar que está perfeitamente bem.

-Mas eu estou perfeitamente bem! – Ah tá, a quem eu queria enganar?

-Sei que está. – ele sorriu e pegou minhas bagagens.

-Nós ficaremos na casa da Susan, ela faz questão. Ah, e Potter – ele me interrompeu:

-Melhor parar de me chamar de Potter, me chame de James. Que tipo de namorada chama o namorado pelo sobrenome?

-Sim, certo.

Respirei fundo e bati na porta. Ao contrário do estado nervoso em que me encontrava, Susan abriu a porta e me recebeu num entusiasmo enorme:

-Lily!

-Sus! Como está?

-Oh, muito feliz! – ela tinha um grande sorriso no rosto e ao notar a presença de James, fez uma cara curiosa e surpresa para mim– Não me apresenta?

-Ah, esse é James! – Rapidamente entrelacei meus dedos nos dele e me aproximei.

-Susan, Lily falou muito a seu respeito. – Como ele soou tão natural? – A propósito, meus parabéns.

-Obrigada, James. Entrem, entrem! Lily, o quarto de hóspedes já está pronto. Você sabe o caminho. Mas eu tenho que ir agora. Fiquem à vontade.

Sorri e James me seguiu até o quarto.

-Chegamos. – Olhei para ele; esses olhos me intimidam...

Como sempre, ele só me lançou um olhar. Alguém, pelo amor de Merlin, ME AJUDA?! Eu não consigo olhar diretamente nos olhos dele! Enquanto o Potter me olha confiante, eu pareço uma adolescente!

-Como você entrou nessa vida? – Não agüentei, nunca pensei que ele trabalharia nisso.

-De acompanhante?

-Sim...

-Ah... foi uma idéia do Sirius.

-Hã?

-Do Sirius Black, também não lembra?

-Claro que me lembro! Mas como assim, foi idéia dele?

-Eu e ele fomos aceitos da Academia de Aurores, mas tudo andava monótono demais por lá... Então nós saímos... Foi quando o Sirius teve a idéia de virar acompanhante.

-Típico dele... – murmurei sorrindo.

-Você sabe, né? Receber para acompanhar mulheres? Aí entramos nessa... Isso deu mais sucesso no mundo trouxa, sabe. As bruxas não precisam pagar. Basta lançar um Imperius em algum cara atraente e pronto.

-Mas geralmente, são mulheres feias e desinteressantes que contratam esses caras, não? Digo, as mulheres estonteantes e tudo mais não precisam disso.

-Você não é feia nem desinteressante, é? – e deu aquela arqueada de sobrancelha, com aquela voz que fez todos os meus pelos da nuca ficarem em pé. Esse cara me assusta, ás vezes...

Não consegui dizer nada.
-Aí tomamos gosto pela coisa. – finalizou ele com aquele típico sorriso idiota.

-Hum... – foi só o que consegui dizer. – sentei na cama e fiquei olhando enquanto ele arrumava suas coisas.

-Então, qual a nossa programação? – fui interrompida pelos meus pensamentos pela voz do Potter.

-Provavel... AI! – meu Deus! Como assim ele está pelado? Ignorou-me completamente, e soltou só uma risada.

-Pode olhar, faz parte do pacote. – Como assim? Alguém, por favor, me explica por que eu não consigo parar de olhar? Coloquei as mãos na frente e tal, mas parece que dois dos meus dedos simplesmente se recusam a tampar o meu campo de visão! Lily Evans! Aja normalmente agora. Tirei as mãos da frente e olhei para o outro lado, tentando falar normalmente – sem sucesso, diga-se de passagem.

– São quatro dias de festa. – PÁRA DE OLHAR! - Hoje tem a recepção, que está sendo lá em baixo. Amanhã almoçamos na casa dos pais do Ed e o resto do dia fica por conta das respectivas despedidas de solteiro. Depois de amanhã é o dia com a família da Susan, na chácara dos seus pais. E no dia seguinte, é enfim o casamento.

-Hum... – ele ponderou enquanto terminava de se enxugar – Fim de semana interessante. Um tanto parado... Mas nada que nós não consigamos animar. – deu por fim aquele típico sorriso maroto, bem característico dos velhos tempos: ia tramar alguma coisa.

-Potter, contenha-se! Você não tem mais dezessete anos!

-Relaxa, ruivinha. 6 mil dólares é muito dinheiro, fica tranqüila. Eu valho à pena. – ALGUÉM, POR FAVOR, MANDA ELE PARAR COM ESSAS PISCADELAS?

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