Capítulo 1!



Capitulo I
O quê? Hogwarts? Até parece!

- Não... Você simplesmente acabou com a minha vida... Só isso... ACABOU COM A MINHA VIDA – gritou Gabrielle enquanto entrava em sua casa, chorando feito uma louca, querendo arrancar os cabelos. Sentou-se no sofá para tentar se acalmar.
- Hey... Calma maninha, tudo por causa daquele Zac? – disse Jullie, sentando no outro sofá, e fazendo uma careta logo em seguida, fazendo sua irmã fechar a cara – Não foi nada de mais, alem disso ele nem era esses coisas...
- Não era essas... Coisas? Cara... Você... Bebeu né... Ele... Era tudo... De bom... Pô... Eu gostava... Dele, e... Muito... Você acabou... Com TUDO... - disse Gabrielle, soluçando de chorar – Ele era perfeito. Era O ZAC EFRON. Todo mundo... Quer ele e eu... TINHA ele...
- Nossa, é muito profundo isso... Ai, você consegue todos que você quer com esse cabelinho loiro ensebado e seu corpinho de Barbie... - disse Jullie, fazendo uma carinha nadinha convincente, tentando animar a irmã. Mais não fora uma tentativa bem sucedida, pois a irmã fechara a cara novamente e pegara seu lenço na bolsa para limpar suas lagrimas.
- Eu só digo uma coisinha... Eu nunca vou perdoar você... – disse Gabrielle com a voz clara e objetiva, parando de chorar, com o rosto vermelho, deitando no sofá de bruços, e começando a ler seu livro favorito, “Hogwarts, uma História” pela milésima vez.
O maior sonho das duas era ir para a lendária Hogwarts, onde toda sua família estudou, mais acabou indo, Gabrielle para a famosa Beauxbatons, e Jullie para Durmstrang. Elas gostavam de onde estudavam, mais queriam mesmo ir era para Hogwarts. Aonde a maioria de bruxos famosos ia.
Mais por algum motivo, não haviam ido para Hogwarts, o que desapontara a família, mais, para terem uma educação bruxa, foram matriculadas, nas respectivas escolas. Diferentes, porque seus pais achavam que iriam se dar melhor separadas, afinal, juntas era confusão na certa.
Gabrielle, apesar de saber muito bem francês, que teve que aprender para estudar em Beauxbatons, mais precisamente, Escola de Magia de Beauxbatons, falava mais fluentemente o inglês, que é sua língua. E Jullie, também tivera que aprender a língua búlgara para estudar em Durmstrang, mais precisamente, Instituto Durmstrang de Magia e Bruxaria. Mais falava, como sua irmã, mais fluentemente o inglês.
Uma língua que as duas fizeram questão de aprender foi o brasileiro, após passarem as férias do 3º ano no Brasil. Adoraram as praias do Rio de Janeiro, Copacabana, Tijuca entre outras. Mas as mais gostaram foi Porto Seguro, onde deixaram à cor clara e pegaram um belo bronzeado. Gabrielle adorara os biquínis do Brasil e comprava vários que guarda ate hoje com o maior carinho. Jullie não ligava muito para os biquínis, gostara mesmo era de ir ao Aerobunda e no Esquibunda, pois foi emocionante para ela. Visitaram o Brasil mais duas vezes depois dessa, Gabrielle não deixara de comprar mais biquínis, e Jullie de ir varias e varias vezes ao Aerobunda e Esquibunda.


[Voltando a historia de Hogwarts e tal’z!].


Gabrielle lia várias vezes “Hogwarts, uma Historia”, para sonhar um pouco mais em ir para a tal Escola de Magia e Bruxaria, apesar de suas esperanças estarem quase esgotadas. Sua irmã Jullie também sonhara por muito tempo, mais deixara de acreditar em tal ‘milagre’, pois iriam para o quinto ano, e achava que ir para essa famosa escola, á essa altura, era impossível.
Para os estudantes bruxos, fora um ano muito forçado, por o Torneio Tribruxo, acabara de acabar, e o famoso Harry Potter havia ganhado, vencendo o ex de Jullie, o Viktor Krum, também jogador de quadribol, e vencendo também, uma das amigas mais velhas de Gabrielle, Fleur Delacour, na qual fora uma das mais legais com ela no inicio do ano letivo em Beauxbatons.
Nenhuma das duas tinha sido classificada para ir para o Torneio Tribruxo, e conhecer a lendária Hogwarts, que foi a cede de tal evento, por que eram menores de 17 e eram proibidas de participar.
Gabrielle ficara muito brava quando soube que um menino menor de 17 anos haverá sido classificado. “Quem era esse Harry Potter para violar a lei milenar?” se perguntava Gabrielle, inconformada, diferente da irmã, que elevava essa tal Harry Potter á um altar, por ter conseguido enganar tão bem todos. Agora rolara boatos em toda população bruxa que o temível Lord Voldemort voltara, e Harry Potter haverá presenciado isso.
Gabrielle ficara abobalhada com isso:
- Caramba... Além de violar milhões de regras a participar dessa competição, agora dá uma de louco falando que Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado voltou... E que ainda viu isso? Ai... Que absurdo...
Jullie já julgara por outro modo:
- Ah Gabí, você é tão... Tão... - tentando achar a palavra – mesquinha... É... É isso que você é... Eu acredito nele... Se ele diz que o tio Vold voltou... Deve ter voltado mesmo... Ele não ia mentir nisso...
Elas não conheciam muito de Harry Potter, não sabia que era o Menino que Sobreviveu, nem das outras historias. Adiavam ler jornais, e Gabrielle, que mais lia, preferia o jornal dos trouxas, achava mais, interessante.


[Bem... Voltando novamente a briga das duas... =D].


- Hey Gabí... - disse Jullie, fazendo a irmã olhar para ela, esquecendo até da briga, pouco depois mais de 20 minutos em silêncio, mais logo depois, a irmã baixou o olhar, com certeza, lembrando da recente briga – Ai vai... Para com isso... Já passou... – disse ela se juntando a irmã, no mesmo sofá – Olha pra mim, por favor?
- Que foi? – disse Gabrielle mais seca que o natural, que era estranho, pois isso acontecia muito raramente. Geralmente elas brigavam e 5 minutos depois voltavam a se falar.
- Hum... Esquece... Vai... – disse Jullie vendo a cara da irmã – Ta mesmo muito chateada comigo não é?
- Que é que você acha – disse Gabrielle, sem tirar os olhos do seu livro – Eu to nem ai pra você... Tem alguma duvida?
- Bem... Agora não...
- Que bom que não – disse Gabrielle, esperando um pedido de desculpa de sua irmã, mais se enganou.
- Hum... Okays então... Vou dormir... - disse se levantando, e ficando parada na frente da irmã.
- Vai ficar ai parada?- disse Gabrielle, olhando para a irmã.
- Hum... E se eu quiser? – disse Jullie, encarando a irmã, que apenas fez punf.
Jullie se deitou no sofá e dormiu. Brigar com a irmã era rotina, mais, essa estava é ficando muito estranha, sua irmã não era assim, era sentimental para caramba, uma “manteiga derretida” como Jullie dizia. Ela ia dar um jeito nisso, mais agora, ela queria é dormir, porque estava é com um baita sono.
Gabrielle não iria se render para a irmã tão fácil, ela conseguiu magoá-la para caramba, conseguira acabar com seu namoro com o cara especial para ela, não o amava, mais gostava dele, sentia algo especial. [quem é que não sente? =P] Mais ela não ia conseguir ficar sem se falar com a irmã.
Por fim, se cansou de ler, arrumou suas coisas do lado do sofá, e se deitou nele. Logo fechou os olhos e sem cansaço a dominou totalmente.


*-*


Lá estava ela, em um lindo barco, junto com ele, de mãos dadas, aproveitando o vento do mar, com o aroma natural vindo do mesmo. Tudo estava tão perfeito, tudo tão real, que só faltava poucos centímetros para rolar um lindo beijo de cinema...
Tum, tum, tum...
Mais perto, sentia o calor da respiração dele, colocou sua mão no pescoço dele, e ele as mão na cintura.
Tum, tum, tum...
Mais perto, seus lábios estavam mais juntos que nunca, e ao mesmo tão separados, ele se aproximou...
Tum, tum, tum...
- Ai minha cabeça - disse Gabrielle, se sentando no sofá, e passando a mão em suas têmporas – Que horror, tava tudo tão perfei...
Tum, tum, tum...
- Credo – gritou Gabrielle, chacoalhando a cabeça pra todos os lados, mais o barulho não passava – Ai meu Merlin, socorro, desde quando eu ouço coisas? – disse ela olhando para cima, ainda com as mãos nas têmporas...
Tum, tum, tum...
- Água, é isso, é água, eu não bebi água, eu sabia que aquela pesquisa era verdade, que se a gente ficar sem beber água podemos ter alucinações, o Pasquim tava certíssimo... Ahhhhhhhhhhhhhhhh - gritou Gabrielle, que estava andando para a cozinha e viu uma coruja na janela da cozinha, e se assustou – Credo senhor...
- Que foi?- disse Jullie, que viera correndo após ouvir o grito da irmã, que a acordou mais que eficientemente.
- Aquela coruja me assustou... – disse Gabrielle, abraçando a irmã, chocada, por ter sido burra ao extremo.
A irmã retribuindo o abraço, disse: - Nossa maninha, é só uma coruja – disse em meio de um bocejo, que afastou a irmã dela, e aproveitando tal afastamento, e foi pegar um copo de água para sua gêmea.
- Toma aqui - disse Jullie, com um copo de água na mão dando para a irmã, que pegou e bebeu tudo sem nem respirar – Me fala o que aconteceu?
- Eu... Eu tava sonhando com ele... Ai... A gente ia se bei... Um você sabe o que, ai começou um tum tum tum na minha cabeça varias vezes ai eu acordei assustada, ai começou de novo, ai eu pensei que eu tava ouvindo coisa, ai eu vim pra cozinha pega água pra beber, ai eu tava tão desligada que quando olhei pra janela me assustei...
- Ah... - disse Jullie – Só isso?
- Como assim só isso?
- Ai isso é coisa de criança se assustar com uma coruj...
Tum, tum, tum...
- A é... Vem aqui... Pode vir... - olhando na perninha da coruja que tinha um pingentinho com seu nome, e leu, era “Black”, que era bem dado, pois a coruja era totalmente preta – Black vem Black...
A coruja levantou vou e pousou no braço que Jullie havera estendido.
- Hum... Ele tem cartas – disse Gabrielle, passado o choque inicial, pegando as duas cartas.
- Hum, é claro né. Corujas correios trazem o quê, loira? – disse dando risada Jullie, e pegando a carta da irmã, fazendo a coruja levantar vôo novamente e ir embora.
Gabrielle olhou para o símbolo na carta e parou, não saia nenhuma palavra. Não podia ser verdade, era miragem, estivera lendo agora a pouco tempo o livro, deve ser outro sonho e daqui a pouco iria acordar. Gabrielle se beliscou.
- Aiii - disse ao sentir uma dor tremenda.
- Nossa Gabí, você bebeu hoje né? – disse a irmã passando a mão no lugar e esfregando, que havera ficado vermelho. – Mais e ai... De quem é essa carta?
- É... É... De... - gaguejou Gabrielle com o olhar distante.
- É de? – disse Jullie tentando pegar as cartas, mais a irmã às seguravam muito forte diante do rosto. Desistindo, se sentou na cadeira branca, e perguntou – Ai Gabrielle desembucha criatura...
- Hogwarts – disse baixinho, quase inaudível.
- Quê?- disse Jullie incrédula, se aproximando.
- Hogwarts – disse finalmente, em alto e em bom som. Jullie a encarou incrédula.
-O quê? Hogwarts? Até parece!


~~°


**Aeê gente...
Primeiiro cap...=D
Ele é mais pra explicar okays?
Um pouco de exagero não faiiz mau a ninguém não é? :D
Espero que gostem...
Eu que fiiz... ;D
Ah...
Brigaduh pelos que me apoiaram em tudo viiiu...

Brigaduh pela capa Mah* Crubelattih!... ;D

Brigaduh por mee agüentar Nety Granger... Eu faço essa menina pirar...;D

Hum...

Brigaduh meeu pcê! xD
Que agüenta fikar atée tarde escrevendo, apagando e escrevendo dinovooh..=D

Hum... E Vlw:

Vanessa S. Potter ...
Por me pedir pra postar...;D

Lore Weasley Potter...
Por fikar ansiosa pa leê minha simpliis fic!...;D

LiiH.káá...
Por fikar ansiosa pra saber a historia, por falar que vai ser o maior sucesso... [ o quê eeu duvido...=D] Enfim... Por achar que tá massa e qrer ler mais... Espero que goste...;D

Bel Black...
Postei...

Quatro pessoas que me fizeram continuar... =D

Enfiim... Vlw a todos...

Leiiam e comentem... Me anima a escrever mais okays?... ;D


Ass.: Gáàh!**

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