A Viagem de Volta
N/A: Galera, releiam o capítulo do aniversário da Lily! Não era pra c na precisa, então eu modifiquei! É claro que ele ainda tá como antes, mas vcs precisam lê dnovo, ok? Adoro vcs! Abraço!
CAPÍTULO 17: A VIAGEM DE VOLTA
Sábado amanheceu ensolarado, Squall e Erick se acordaram e desceram para a Sala Comunal. Lá encontraram Anna, Rachel e Giulia, conversando:
- Oi meninas! – Disse Squall. – Oi amor! – Acrescentou, dando um beijo em Anna.
- Oi amor! – Disse Erick, beijando Rachel. – Oi meninas!
- Do que estavam falando? – Perguntou Squall, afundando em uma poltrona.
- Sobre a minha grande idéia! – Disse Giulia.
- Que idéia? – Perguntaram Erick e Squall, juntos.
- A festa! – Disse Giulia.
- Que? – Perguntou Squall. – Foi você que convenceu Dumbledore?
- Sim! – Respondeu Giulia.
- Então aquela vez, no Salão principal... – Disse Erick.
- Sim, Erick, quando eu saí correndo eu estava indo para a sala do Dumbledore! – Disse Giulia.
- Essa é a minha irmã! – Disse Squall.
- MEIA irmã! – Corrigiu Giulia.
- Ainda assim, você tem o meu sangue correndo em suas veias! – Disse Squall.
- É verdade! – Disse Anna. – Você é a minha cunhadinha!
Rindo, Squall, Erick, Anna, Giulia e Rachel desceram para tomar café. No salão principal, só se encontrava os marotos, Lílian, a professora McGonagall e o professor Dumbledore:
- FALA THIAGUITOW! – Gritou Squall de um lado do salão.
- CALA A BOCA, SQUALL! – Gritou Thiago, do outro lado do salão.
- Sabem de onde surgiu a idéia do baile? – Perguntou Erick, quando todos se sentaram em uma única mesa.
- De onde? – Perguntou Sirius, desanimado.
- Da minha maninha aqui! – Disse Squall.
- Da Giulia? – Admirou-se Remo.
- É! – Disse Giulia, sorridente.
- Legal! – Disse Pedro, com a boca cheia.
- Hoje é o nosso último dia na escola, Erick, vamos aproveitar! – Disse Squall.
- É verdade, Squall, depois pegaremos o trem! – Disse Erick. – Como o tempo passou rápido!
- E o que vocês farão nas férias? – Perguntou Anna.
- Eu vou te levar pro Brasil! – Disse Squall.
- E quando eu voltar pra Hogwarts? – Perguntou Anna.
- Vou visitá-la sempre que Dumbledore permitir! – Respondeu Squall.
- É, mas vai aprender a aparatar também! – Disse Anna.
- Sim, isso é básico! – Disse Squall.
Depois do café, os alunos tiveram um tempo para arrumar as malas e, depois do almoço, puderam ir, rapidamente, para Hogsmeade, depois pegaram o trem para a casa:
- Adeus, Hagrid! – Disse Squall.
- Não é adeus, Squall, é até logo! – Disse Hagrid.
- Como quiser, velho amigo! – Disse Squall. – Até logo, Rúbeo! Não se esqueça de escrever! Ah! E eu ainda estou pensando em criar dragões! – Hagrid enxugou o rosto e acenou.
- Até logo, Squall! Ah, esse Squall, me chama de Hagrid dês de o segundo ano, antes disso era só Rúbeo! – Disse Hagrid.
- Tchau Hagrid, nos veremos em breve! – Disse Anna, acenando.
- Em breve, minha cara! – Disse Hagrid.
Dentro do trem, Squall, Erick, Erunno, Anna, Rachel , Lílian e os marotos se sentaram na mesma cabine, onde conversaram por um bom tempo:
- Cara, esse ano foi muito louco! – Disse Squall. – Veja só: Descobri quem é meu pai, descobri a minha irmã, comecei a namorar com a Anna e ganhei essa cruz!
- Pois é, Squall! – Disse Erick.
- Sabe, Potter, vendo você bem longe de mim e quietinho eu nem percebi que era você! – Disse Lílian.
- Eu sei, amorzinho! – Disse Thiago.
- POTTER, EU NÃO SOU SEU AMORZINHO! – Gritou Lílian.
- Calma, minha ruivinha, não sou surdo! – Disse Thiago.
- É EVANS, POTTER, E-V-A-N-S!!! – Gritou Lílian.
- Tá, Evans, calma! – Disse Sirius.
- Calma nada! – Disse Lílian.
- Lílian, não grita! – Disse Erick.
- É verdade Lily... - Disse Squall.
- O trem não vai parar porisso! – Disse Anna, rindo-se. O trem parou bruscamente e as luzes se apagaram. Todos sentiram um frio repentino, o ar era gélido e fazia o nariz doer quando se respirava. Eles ouviram alguém embarcar, mas não ouviram passos. A porta da cabine se escancarou. Um dementador estava parado na porta, observando-os. Squall era o único que podia ver, deduziu, pois todos olhavam para os lados, assustados. Ele sentiu Anna agarrar-se ao seu braço e se levantou, pegou a varinha e gritou:
- Expecto Patronum! – Um jorro de luz prateada saiu de sua varinha e um lobo esmeralda saltou para cima do dementador. Por alguns instantes, Squall pensou Ter executado mal o feitiço, mas, quando viu o dementador fugir, percebeu que foi o contrário. As luzes voltaram e Squall viu muitos alunos olharem para ele, incluindo Malfoy, que se levantou e disse:
- Como um sangue-ruim pode afugentar um dementador?
- Simples, Lúcio! – Disse Squall. – Sabendo utilizar um feitiço!
- Como esse? – Perguntou Malfoy, erguendo a varinha. – Rictusempra! – Um jorro de luz prateada atingiu Squall no peito, fazendo-o cair no chão.
- Exato! – Disse Squall, se levantando. – Mas não se esqueça deste: Tarantallegra! – As pernas de Malfoy começaram a sacudir descontroladas, como se estivessem dançando.
- Boa, Squall! – Gritou Erick.
- Squall! PARA COM ISSO, PARA! – Gritou Lílian. – FINITE ENCANTATEM! – As pernas de Malfoy pararam de se mexer.
- Locomotor Mortis! – Gritou Malfoy, as pernas de Squall se juntaram e ele desabou no chão.
- Ah! É? Petrificus Totalus! – Gritou Squall, ainda no chão. As pernas e os braços de Malfoy se juntaram e ele caiu de rosto no chão. - Finite Incantatem! – Disse Squall, calmamente. Suas pernas voltaram ao normal e ele se sentou.
- Finite Encantatem! – Gritou Goyle. Malfoy voltou ao normal e apontou a varinha para Squall.
- Agora você vai me pagar! – Disse Malfoy. - Metamorfosis! – Um jorro de luz vermelha saiu da varinha de Malfoy e atingiu Squall, que caiu de joelhos no chão, suas mãos começaram a criar garras e uma pelugem rala cresceu em seus corpo. Ele se levantou, encarou Malfoy, sorriu e disse:
- Muito bom! Finite Encantatem! – Squall voltou ao normal. – Mas este feitiço é fraco! Vou lhe mostrar um mais forte: Congelium! – Uma luz prateada atingiu Malfoy, que cambaleou e caiu de costas no chão. Sua pele começou a ficar mais pálida que o normal e seu corpo ficou congelado, suas palavras antes de congelar completamente foram:
- Maldito sangue-ruim!
- Finite Incantatem! – Crabbe gritou diversas vezes, mas não fazia efeito. Os garotos se divertiram vendo os esforço inúteis de Crabbe e Goyle, até que Lílian se levantou e disse:
- Francamente, vocês são idiotas? Lacarnum Inflamarum - Chamas saíram da ponta da varinha de Lílian e descongelaram Malfoy, que queimou parte da capa. – E você, Squall, francamente! Eu esperava isso do Potter ou do Sirius, mas não de você!
- Opa, Anna, acho que o Lupin tá te traindo com a sangue-ruim! – Disse Malfoy, que saiu girando a longa capa preta.
- VAI SE FERRAR! – Gritou Anna, irritada. Squall se virou para Erunno e disse:
- E aí?
- E aí o que? – Perguntou Erunno.
- Você e a Christyne? – Perguntou Squall.
- Ah! Sim, estamos bem, por que? – Disse Erunno.
- Porque você não pega ninguém, finalmente uma garota tinha que te aceitar! – Riu-se Erick.
- Quem te perguntou? – Perguntou Erunno.
- Parem as duas! – Disse Squall. – Veja quem vai passando! – Acrescentou, ao ver Jonny e Alyson passarem, de braços cruzados, pela porta da cabine.
- Tá meio apertado aqui, né? – Comentou Pedro.
- Cala a boca! – Disse Erick.
- Lílian, quer sair comigo? – Perguntou Thiago.
- NÃO! – Gritou Lílian, que saiu da cabine e se juntou às suas amigas.
- O que você vai fazer agora, Erick? – Perguntou Squall.
- Vou pra Austrália, ficar lá uns dois meses depois das férias, de lá vou pra Romênia, estudar Dragões. – Respondeu Erick.
- É, eu vou pro Brasil nas férias, junto com a Anna, de lá vou visitar minha mãe aqui na Grã-Bretanha e, durante as aulas da Anna, vou estar na Romênia também, mas vou visitar Hogwarts nos finais de semana! – Disse Squall.
- Ui, bom! – Disse Thiago, rindo-se.
- Sério? Que bom, não ia agüentar ter de segurar, sozinho, os dois marotos mais encrenqueiros! – Disse Remo.
- Ah! Qual é, Remo, não somos tão maus assim, somos? – Perguntou Sirius.
- Definitivamente não! – Disse Remo. – São piores! – Thiago forçou uma risada escandalosa e disse:
- Muito boa!
- Thiago, não precisa ironizar! – Disse Remo.
- Tudo bem, Remo! – Disse Thiago, fingindo arrependimento. – Não vai acontecer denovo, senhor!
A viagem se passou, até o trem parar e todos desembarcarem. Quando Squall desceu, com Anna debaixo do braço e acompanhado por Erick, Erunno, Christyne, Franco, Alice, os marotos e Lílian, foi recebido pela sua mãe, seu padrasto e pelo seu tio, Antônio, que disse:
- E aí? Você e seus primos querem vir comigo pro Brasil?
- Primeiro me responda uma coisa: Você dizia que era meu tio por parte de pai... então...?
- Sim, Squall, eu sou irmão de seu pai, Alberch! – Interrompeu Antônio.
- Ah! Sim, nós vamos! Posso levar a minha irmã e minha namorada junto? – Perguntou Squall.
- Claro que pode! Há lugar o suficiente para nós sete no carro! – Disse Antônio.
- ANNA, GIULIA! VENHAM CÁ AS DUAS! – Gritou Squall.
- Que foi, Squall? – perguntou Anna.
- Você e a Giulia vão pro Brasil comigo! – Disse Squall.
- Sério? – Perguntou Anna.
- Sim, e lá tem muitas praias e um Sol muito quente! Vai ser ótimo! – Disse Squall.
- Que ótimo! Não acredito nisso! Giulia! GIULIA! – E saiu correndo, para se encontrar com a amiga.
N/A:Galera, vlw pelos comentários, mas eu vô ficá um tempinho sem postá pela falta de capítulos! XD Bjos!
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