Missão a Hogwarts



Cap. 29 – Missão a Hogwarts


_ Ah, tudo bem! – Fineus respondeu sarcasticamente – Vou até a sala do diretor, pedir que ele deixe de lado seus afazeres supérfluos para procurar o Professor Snape e levá-lo até seu gabinete. Depois servirei de leva e trás para que você consiga conversar com ele... Pode ser assim?


_ Aff! – Christine exclamou frustrada – Preciso encontrar uma forma de voltar para Hogwarts! – Então ela começou a falar consigo mesma enquanto andava de um lado para o outro do quarto, ainda sendo assistida por Fineus – Será que a Umbridge já ta monitorando a rede de Flu na escola? Será que eu consigo uma vassoura aqui pra ir pra lá voando...? Seria legal! – continuou, sorrindo, antes de ouvir o pigarro do ex-diretor de Hogwarts.


_ Devo lembrá-la de que é noite e que o Lord das Trevas está à solta com seus comensais... – Fineus comentou, com um tom de voz sombrio. – Não são tempos seguros para alguém com sua inexperiência fazer uma viagem tão longa sozinha.


_ Ah, Fineus! – Ela disse com uma falsa alegria – Você, sempre disposto a me encorajar!


Ele deu uma risadinha antes de responder:


_ Alguém precisa pensar neste quarto!


_ Mas deve ter um jeito... – ela começou a comer os cantinhos dos dedos e sentou-se na cama cruzando as pernas.


_ Não consigo imaginar qual seria a urgência que requereria essa obstinação suicida... – Fineus tentou não parecer curioso. Christine estava concentrada em seus pensamentos e demorou para responder, mas a resposta tampouco foi satisfatória.


_ Não posso dizer ainda. Mas é por uma boa causa! Urgente, urgentíssima! – disse enquanto olhava para ele com olhos suplicantes.


_ Ah, Merlim! – Fineus respondeu com um suspiro – Em breve vou começar a acreditar em meu tetra-neto, você só pode ser mesmo uma bruxa poderosa com um plano maléfico, para ter tanto poder persuasivo... Ou sou eu mesmo que estou ficando velho.


_ Vai me ajudar?! – Christine já estava de pé, a um palmo de distância do quadro.


_ Vamos ver se você é tão boa quanto parece... Pode trazer o Monstro até aqui? – A pintura perguntou num tom desafiador que era irresistível para aquela garota.


_ Já volto! – e ela já estava saindo pela porta.


***


Christine encontrou Monstro a resmungar na cozinha, enquanto lavava a louça do jantar. Apesar de conhecer a responsabilidade direta do elfo na morte de Sirius, ela não conseguia sentir raiva daquela criaturinha. Jamais apoiaria o trabalho escravo, e ainda menos quando era acrescido de humilhações e castigos frequentes. Não conseguia entender porque ele mantinha tanto amor e respeito por uma família tão má, mas as poucas leituras que fizera de Freud, apesar de não ajudarem a entender, fizeram-na aceitar que a mente humana era algo totalmente imprevisível. Ok, ele não era, bem, humano... Mas enfim!


_ Boa noite, Monstro! – tentou começar, gentilmente. – Quer ajuda com a louça?


_ Invasores! – ele continuou a resmungar, como se ela nem estivesse lá – Enchem a casa de sangues-ruins e Monstro ainda tem que limpar sua imundície! – o elfo cuspiu em um dos pratos para depois lavá-lo novamente. Christine decididamente passaria a lavar qualquer coisa naquela cozinha antes de usar dali pra frente.


_ Monstro, – tentou uma segunda vez, um pouco mais alto – será que você poderia me ajudar com uma coisa no meu quarto?


_ Ah, se minha senhora estivesse viva... – continuou o elfo – Já teria ensinado a eles como a escória deve ser tratada!


Christine percebeu que não seria uma missão fácil... Era hora de pensar no plano B. Rápido.


Olhou ao redor e viu a pequena porta que dava para o armário onde Monstro dormia. Sorriu e pegou uma cadeira ao se dirigir vagarosamente para o quarto do elfo. Quando abriu a porta, pode ver, perifericamente, ele se virar bruscamente; ela entrou depressa e fechou a porta atrás de si, travando-a com a cadeira. Monstro começou a bater na porta desesperadamente enquanto Christine iniciava sua busca.


_ É o armário do Monstro! – ele gritava do lado de fora – Você não pode entrar! Não pode entrar!


O lugar estava repleto de relíquias da família Black, quadros, louça fina, brasões, jóias... A garota pegou a primeira coisa que pôde quando escutou um estalo informando que o elfo havia desaparatado lá dentro.


_ NÃO!! – ele gritou – O medalhão do senhor Régulo! Devolve!


_ Vem pegar! – a garota respondeu, já tirando a cadeira da porta e correndo em direção às escadas com o elfo em seus calcanhares.


Christine ia subindo as escadas dois degraus por vez e Monstro tropeçou na maioria deles, tentando alcançá-la enquanto xingava aos gritos. A garota chegou ao quarto poucos segundos antes do elfo desesperado; esperou-o atrás da porta e fechou-a tão logo ele entrou.


_ Me dá! – os gritos agora tinham um tom mais esganiçado do que o normal, já que ele ofegava pelo cansaço – É-do-senhor-Régulo! Ele... deu pro Monstro! Monstro tem que...


_ Chega, Monstro. – o elfo parou abruptamente ao som da voz de Fineus.


_ Senhor! – ele disse enquanto fazia uma longa reverência à pintura na parede. – Desculpe, senhor, mas essa traidora do sangue roubou o medalhão que era do senhor Régulo! Ele entregou pro Monstro... Monstro tem que tomar conta dele! – terminou, choramingando.


_ Eu é que peço desculpas, Monstro! – Christine disse, ignorando a cara feia que o elfo fazia para ela – Eu só precisava que você viesse até aqui, tome o seu medalhão... – e entregou para ele a jóia com o símbolo de Sonserina.


Desconfiadamente, o elfo se aproximou dela e, depois de pegar o medalhão, colocou-o pendurado na fronha velha e suja que vestia, ainda sem entender o que estava acontecendo.


_ Monstro. – Fineus chamou e ele, prontamente, virou-se para o quadro fazendo outra reverência – Quero que você leve esta senhorita até Hogwarts, na sala do professor Severus Snape e depois volte imediatamente para cá e não conte a ninguém sobre isso.


_ Sim senhor! Monstro leva, senhor! – o elfo respondeu com mais uma reverência, enquanto Christine pensava na esperteza de Fineus em se lembrar que elfos podiam aparatar e desaparatar em Hogwarts! Além de dizer a Monstro que não dissesse nada a ninguém... se Sirius tivesse pensado nisso! Será que se ela pedisse a Fineus...


Mas antes que terminasse o raciocínio, Monstro estava pegando sua mão, ela ouviu o estalo costumeiro e, um segundo depois, estava na sala de aula de poções. Snape não estava lá. Deu um pulo ao ouvir Monstro desaparecer de volta ao Largo Grimmauld, deixando-a completamente sozinha. O vazio tornava a masmorra, já naturalmente obscura, ainda mais assustadora.


_ Tá. – ela disse, tentando expulsar todos os retrospectos de filmes de terror que passavam por sua cabeça – Vamos direto ao que interessa! Lumus.


Christine iniciou sua busca pelos armários que ficavam nas paredes da sala de aula. Centenas de frascos com poções, ingredientes, caldeirões, pipetas e outros materiais se acumulavam nas prateleiras e a garota precisava olhar de perto, frasco por frasco, tomando todo o cuidado, pois desastrada como era, não podia se dar ao luxo de deixar nada cair, ou nem mesmo um esbarrar de frascos... Snape provavelmente dormia com um olho fechado e outro aberto, que dirá os ouvidos!


Meia hora depois, Christine não havia conseguido conferir nem metade dos frascos de poção e suas lentes pareciam querer pular para fora dos olhos, devido ao esforço de enxergar as letrinhas pequenas naquela escuridão.


_ Que saco! – sussurrou para si mesma – Onde será que ele escondeu?


_ Onde será que ele escondeu o quê? – ela ouviu um sibilar bem atrás de si.


Pulou de susto, bateu a varinha num caldeirão que rolou pela prateleira derrubando e quebrando vários frascos de poções, até também cair no chão com um estrondo agudo que ecoou pela sala vazia como um grito de pavor.


Lentamente, Christine se virou para ver Snape com a varinha em punho e, se possível, uma expressão mais zangada do que de costume.


_ Oi! – ela disse com um sorriso amarelo, não conseguindo impedir sua voz de tremer – Eu imaginei que você estivesse dormindo... não que eu tenha me aproveitado disso! Eu só não quis te acordar! Sei que você trabalha muito o dia todo e que a Umbridge está irritando todo mundo e...


_ E você se sentiu no direito de se esgueirar pela minha sala, mexer nas minhas coisas e pensou que eu não descobriria? – ele definitivamente não parecia feliz. Nada feliz. – Aprendeu a roubar com o Potter?


_ Não vim roubar nada! – abaixar a cabeça não ajudaria em nada! A única coisa a fazer era tentar disfarçar o tremor nas pernas e demonstrar convicção. Se essa fosse a outra história, a de vampiros, ele certamente poderia ouvir seu coração disparado, seu instinto tentando forçá-la a correr em fuga da situação de risco iminente... será que ele podia ouvir? Se existia alguém naquela história com potencial para ser vampiro, era ele... (N/B: ele brilhava no sol também?!rs)


_ Então estava organizando minhas prateleiras para mim! Que gentileza! – tirou-a de seus devaneios, espumando veneno e sarcasmo.


_ Vim buscar o que é meu! – à expressão de incredulidade do professor, acrescentou – A poção Polissuco que EU fiz.


_ Que VOCÊ fez com MEUS ingredientes, MEUS livros e MINHAS instruções? – ele questionou, com um sorriso debochado no rosto – Quem tem mais direito sobre ela?


Tá. Não era hora de confrontar mais. Ele tinha razão e só de estar ali, no meio da noite, mexendo escondida nas coisas dele já tirava todo o seu direito de argumentação. Hora de ceder...


_ Por favor, Snape! – ixi...começou mal! - Digo, professor Snape!


_ E para quê você quer a poção? – o olhar acusador fazia-a sentir como se estivesse encolhendo e fosse uma formiguinha prestes a ser esmagada. – Qual será o próximo lugar que pretende invadir e precisa até mesmo se disfarçar para entrar?


_ Lugar nenhum! Não é pra mim! – hum... não podia falar muito mais que isso! Se Snape soubesse para quem era a poção, suas chances se esgotariam de vez.


Ele nem precisou perguntar com palavras. Seu olhar sobre ela já dizia tudo. Precisava pensar rápido.


_ É que eu fiz uma aposta com a Tonks... – convicção! Convicção! – De que ela não era a única que podia mudar o que quisesse! Isso tá valendo um vestido novinho! Preciso ganhar! (N/B: snape falou... anhan Claudia!! hahah)


_ Mas você disse que a poção não era pra você... – que saco! Porque ele não podia, pelo menos uma vez, acreditar nas pessoas?? Ah é! Porque elas mentem...


_ Bom, eu quis dizer que não era pra eu ir a lugar nenhum com ela, entende? Vou usar só na mansão mesmo! – algo lhe dizia que não parecia tão convincente. Nunca fora boa em mentir.


_ Você sabe que eu sou um dos melhores legilimentes depois de você-sabe-quem, não sabe? – involuntariamente Christine fechou os olhos com força. Oops! Já era! Suspirou e abriu-os devagar, já com cara de quem admitia a derrota e pôde ver os olhos do professor brilharem de prazer.


_ Se eu te falar pra quê é, você não vai me dar... – ela disse e parecia uma criança querendo comer a sobremesa no lugar do jantar – Mas não é pra nada de mal, nem arriscado, eu juro! Confia em mim! Depois eu conto tudo! E deixo até você conferir na minha cabeça, se quiser!


Christine fez sua melhor expressão de cachorrinho abandonado. Sabia que Snape não tinha coração, mas era sua única chance!


O professor levantou a varinha e a porta de um armário do outro lado da sala se abriu, saindo voando por ela um frasco que em nada se diferenciava dos outros, exceto pelo conteúdo grosso e amarronzado que Christine pôde ver quando chegou mais perto. (N/B: rapidão, pq ela não fez accio polisuco? Em vez de lumus?)


Juntou as mãos próximas ao rosto, como para rezar, e não conseguiu segurar os pulinhos de alegria que se seguiram.


_ Obrigada! Obrigada! – ela disse sorrindo, e ele pareceu constrangido. – Sabia que você não era tão mau quanto todo mundo diz...


Já ia abraçá-lo, quando ele deu um pulo para trás e virou a varinha em sua direção, pronto para o ataque.


_ Ok! Abraço é demais! – Christine disse, levantando as mãos em sinal de rendição e sorrindo. – Exagerei na empolgação, desculpe!


_ Não me faça mudar de ideia... – ele respondeu carrancudo.


_ De maneira alguma! Já está anotado: Nada de abraços! – disse, estendendo as mãos para pegar o frasco de poção com um sorriso nos lábios.


_ Se Dumbledore souber... – ele começou, os olhos ameaçadores que provocavam nela um efeito parecido com o dos filmes de Freddy Krueger.


_ Ele não vai saber! – ela se apressou em dizer, antes que ele estendesse a mão cheia facas para ela. – E se ele souber, eu assumo toda a responsabilidade! Falo que fiz a poção sozinha!


_ Mesmo que tivesse acesso aos ingredientes... o que você não tem, – sua expressão era de puro desdém – você jamais teria capacidade de fazer a poção sozinha, e Dumbledore sabe disso.


Droga! Porque ele tinha que estragar todos os momentos legais? Mas uma amiga já havia ensinado, nessas horas, nada como um “aham pra não render”...


_ Ta bom. – disse, tentando fazer a melhor imitação possível da expressão de desprezo do professor – Digo que sou tão retardada que entrei no quarto errado e achei a poção sem querer. Mais verossímil assim?


_ O que vai dizer não me interessa. – o desdém permanecia – Contanto que não haja relação alguma comigo.


Irritante! Irritante! Irritante! Christine pensava enquanto controlava-se para não dar uma má resposta, já que, obviamente, não estava em condições de exigir nada do professor, nem mesmo educação.


_ Ok. – ela disse, forçando um sorriso desinteressado – Então vou indo. Obrigada pela poção.


_ Tem como sair do castelo sem ser vista? – o olhar do professor era de completa incredulidade. Ah não! Ela não iria ceder novamente! Tinha que manter o resto de orgulho que havia sobrado...


_ Tenho tudo sob controle! – disse com uma sobrancelha erguida, já virando de costas para o professor. (N/B: ah tem siiiim!!! rs)


Fez seu melhor andar confiante, à lá Gisele Bündchen e bateu levemente a porta da masmorra ao sair. Quando chegou do lado de fora, toda a falsa confiança cedeu lugar a um olhar confuso para os dois lados do corredor...


_ Como é que eu vou sair daqui?


Christine esperou, por cerca de meia hora, no corredor escuro do lado de fora da masmorra por Monstro, até que finalmente percebeu a única falha na ordem tão bem formulada por Fineus: ela não incluía a volta da garota. E agora ela estava presa em Hogwarts e não poderia utilizar a rede de Flú para se comunicar com alguém ou voltar ao Largo Grimmauld sem correr o risco de ser pega por Umbridge... e ela nem sequer era aluna!


_ Tem alguém aí? – ela ouviu de uma voz ríspida ao final do corredor.


Filch! Pensou desesperada enquanto via a fraca luz de uma lamparina, juntamente com passos arrastados do zelador de Hogwarts que vinha em sua direção. A garota começou a andar o mais depressa que conseguia de maneira silenciosa...


_ Pare aí agora mesmo! – ele gritou e suas juntas começaram a ranger enquanto tentava andar mais rápido.


Cautela não era mais necessária. Christine começou a correr desesperadamente e sabia exatamente para onde ir: o corredor do terceiro andar, a estátua da mulher corcunda de um olho só que escondia uma passagem secreta para Hogsmeade, utilizada no terceiro livro por Harry... Só haviam dois problemas: ela não sabia como chegar ao corredor certo e não se lembrava do feitiço que fazia a passagem se abrir!


Chegou ao hall de entrada da escola e subiu, ainda correndo, as escadas principais. Não podia mais ouvir Filch atrás de si, mas escutava os leves miados de Madame Nora que certamente estava bem perto, farejando-a e conduzindo o zelador até ela.


Quando finalmente chegou ao terceiro andar, já não conseguia mais correr. Com as duas mãos apertava o lado esquerdo da barriga que doía em função do esforço físico e respiração irregular... Andou por vários corredores e estava prestes a desistir, pensando no tamanho do desastre quando Filch a levasse até Umbridge, quando avistou, no corredor à direita daquele onde estava, a estátua encurvada da velha de um olho só! Fez um último esforço para correr até lá e a exaustão quase a fez chorar quando finalmente chegou.


_ E agora? O quê que eu faço? – disse para si mesma, tão encurvada quanto a estátua, tentando recuperar o fôlego.


***


Estava parada com a varinha em punho há cerca de cinco minutos, e já havia testado várias palavras quando voltou a escutar o ranger das juntas de Filch e seu arrastar de pés. Quando olhou para o lado, Madame Nora estava assentada na ponta do corredor, como que tentando impedi-la de escapar novamente.


Christine avistou uma luz se aproximando pelo corredor que dava acesso à onde estava e, apesar de já ter tido tempo de recuperar-se da corrida, seu coração batia como se estivesse no final de uma maratona olímpica! Começou a testar freneticamente várias palavras, apontando a varinha para a estátua, enquanto a fraca luz da lamparina de Filch chegava cada vez mais perto... Em breve ele chegaria à esquina do corredor e a avistaria... como iria explicar? Mais perto... mais perto...


***************************************


 


 


N/B: Powww... ai a Chris foi pega e fim! Kkkk


E a nossa amada autora foi se especializando na arte de “quero o logo o próximo capituloooo”


E agora será que a Chris vai ser pega e vai inventar uma história para começar a trabalhar para a Umbridge e o povo do mal para proteger o seu amado de ser descoberto?!! (Viajei aqui... não, não, agora que finalmente os coraçõezinhos reinam absoluto :D)


Quem será que vai salvar a meninaa???


N/A: Bom, dessa vez eu posso colocar a culpa do atraso na Beta! É um absurdo! Pago a ela um salário enooorme e ela se dá ao luxo de ter outras coisas pra fazer....kkkkkk


Quero avisar que já comecei o capítulo 30 e acho que não vai demorar muito...parece que finalmente encontrei minha inspiração há tanto perdida! Então me resta agradecer à minha betamiga que eu mais amo nesse mundo, pela ajuda e apoio de sempre; e àquelas que continuam lendo a fic mesmo com toda a enrolação da autora: Polie e Cat. Parkinson, valeu mesmo! =)


Beijos e até breve!

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Comentários (4)

  • Carol Dumbledore Black

    Céus... há quanto tempo não passo por aqui e quando volto recebo uma boa notícia dessas?! Que bom que vc voltouuuuuu... Adoro os diálogos com o Snape kkkkk... e que bom que finalmente ela e o Sirius se entenderam. Mas então, fico esperando o cap 30!!!!! Vê se não cheira de pó de flu e desaparece...

    2012-11-20
  • Giullia Lupin Black

    UHUULL...ALELUUUIIAA..RS.AMEI O CAP, VO FICAR ESPERANDO O PROX! BJS

    2012-09-15
  • Kika.Cerridween

    Nossa que sufoco! Estou curiosa pra saber qual o "milagre" que irá salvar nossa Heroína travessa rsrsrrsrsrrs. Os diálogos com o Snape , são demais . Fiquei imaginando o Snape de vampiro rsrsrrsrrsrsrrsr Meldeses rsrrsrsrrsrsrs ... adorei o capítulo , apesar de deixar aquela angústia final ...ansiosa pra saber o desfecho.... fui ...XD

    2012-09-13
  • Mohrod

    Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai, to tãaao feliiiz!!! *0*Quando eu vi  que tinha sido atualizada, corri pra cá, pra ler... mas agora to arrependida, pq terminou muito rápido e eu quero mais capítulos!!! auhsuahhsuahsuhaAdoreeei o capítulo, sério mesmo!! Chris deveria ter ido pra cozinha, pedir ao Dobby que a levasse de volta, ao invés de Hogsmead!!Beijão!! 

    2012-08-25
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