Surpresas



Depois de algum tempo olhando para o nada, com a cabeça a mil pensando em milhoes de coisas que poderia dizer a ela, ele simplesmente estava ali, ao lado do amor de sua vida. Harry Potter sabia que ela tinha sofrido muito. E queria que ela não se sentisse assim, queria anima-la. Olhou para o lado e viu, que dos olhos de Gina escorriam pesadas lagrimas que caiam sobre sua saia. O garoto sabia o que fazer, pegou a mão livre da garota, que olhou para ele.

- Tudo vai ficar bem, A gente tem que lembrar e sorrir por eles terem existido e nos feito tão felizes e nos ter ajudado tanto.- disse Harry tentando animar ela.- As feriadas vão se fechar, pode doer, e nos fazer mal, mas um dia a gente vai entender que foi por querer deixar um mundo melhor para nós. E tudo isso era a meta deles, criar um mundo melhor, para nós, para todos nós- Piscou para ela e a abraçou. Queria reconfortá-la.

-O-obrigada, mesmo.- Suas lagrimas escorriam sobre o ombro de Harry, fazendo sua camisa grudar ao corpo. E se afastando e limpando as lágrimas dos olhos, Gina olhou nos olhos de Harry e despejou- Será que.. será que você agora po-pode deixar de ser orgulhoso e voltar a ser MEU namorado?

Limpando as lagrimas do rosto da garota, Harry a beijou, com a mesma intensidade que no dia que se beijaram a primeira vez. Seu mundo era aquele, sua vida era ela. E o futuro que eles teriam juntos. Então ele entendeu o porque dele ter voltado de sua aventura pela morte. Só pra estar ali. Mas uma vez junto com Gina Weasley, a agora, pra sempre.

-Desculpa minha ruivinha. Te amo. Você foi o que me fez acordar e prosseguir nessa maldita missão. Obrigado por tudo.- ao terminar essa "declaração", Harry se encontrou muito vermelho. E viu Gina tirar do rosto aquela expressão triste e olhar pesado, em em seu lugar colocar aquele sorriso que Harry tanto gostava, aquele sorriso que lhe mostrava o quanto Gina era maravilhosa e perfeita. - Ahhh!- Ela não agüentou, pegou-a pela cintura e a levantou, rodando ela no alto, tirando da garota sonoras gargalhadas.

E assim, amando, beijando e fazendo juras de amor, Harry Potter e Gina Weasley dormiram nos jardins de Hogwarts abraçados, embaixo daquela arvore que sempre fora palco desse grande amor. O sono não tão tranqüilo de Gina não incomodava Harry, que dormia profundamente por conta de seu cansaço. Assim passaram ali a manhã e a tarde inteira, dormindo um nos braços do outro.
Uma chuva que não parecia coisa normal, começou a cair. Era como se balde de água fosse jogados do céu. O casal acordou assustado, mas já completamente molhados. Harry pegou Gina pelo pulso e saiu com ela correndo para dentro do castelo. Ao chegarem Harry se deparou com muitas, mas muitas pessoas gritando, batendo palmas e agradecimentos, reverencias e "fiu-fiu's". Mas o que lhe deixou realmente envergonhado foi o fato de estar de mãos dadas com Gina e os Wesley's lá. TODOS lá. Olhando com cara de espanto para um Harry e uma Gina totalmente molhados, com respiração ofegante e de mãos dadas. Então procurou os olhos do Sr. Weasley, ao encontra-lo acho neles um: "Finalmente...". E viu a Sra. Weasley vindo na direção deles com aquele seu olhar tão caracteristico.

- Você dois são dois malucos- disse enquanto conjurava toalhas pra eles- sair por ai com uma chuva dessas. Tenha dó Harry querido. Pegar uma gripe nessa altura do campeonato.- ela sorria ao ver as mãos dos dois juntas daquela forma. - Ah. Finalmente vocês saíram da clandestinidade- piscou pra eles- Finalmente tenho a certeza que terei netos Potter.

E com uma sonora gargalhada ele se dirigiu a mesa onde o resto da família se encontrava.Ouviu os abtuais "Olha lá em senhor Harry", ou "cuida bem da Gina senão eu faço o que Você-sabe-quem não conseguiu". Só na ouviu piadinhas de Jorge, que se encontrava sentado na mesa, parecendo realmente concentrado na coxa de galinha que estava comendo. Depois deles terem se secado e "almoçado", todos começaram a se dispersar e Harry acabou ficando sozinho na mesa com Jorge e Gina. Harry lançou sobre Gina aquele olha cúmplice, pedindo para que a garota deixa-se eles á sós. E o fez. Harry queria dizer para Jorge alguma coisa que pudesse lhe tirar daquele "transe em que o gêmeo se encontrava, e que Harry podia ver que o ruivo contia lagrimas nos olhos.

-Eu realmente sinto muito Jorge. Muito mesmo. Ele era como um irmão para mim, e... - Harry queria lhe dizer o quanto realmente sentia por quilo, mas o ruivo parecia nem ao menos ter notado que eles se encontravam sozinhos lá.- Jorge?!

-É como se tivessem arrancado á força um pedaço da minha alma, que nunca vai voltar.- disse de repente o ruivo, assustando Harry- Eu o amava. Um terminava a frase do outro. Era como se nós fossemos um só. E agora? O que eu vou fazer sem ele.- pesadas lagrimas escorriam de seu olho. - O que eu vou fazer? Daria minha alma para te-lo de volta.

Harry se levantou, deu a volta na mesa, sentou ao lado de Jorge, e o abraçou. Ele podia sentir os soluços que o ruivo dava.

- O-o-obrgado Harry.

- Você também é como um irmão pra mim. Pode contar sempre comigo viu?

- Ah. Eu vi porque você acha que somos irmãos. - soltou ele- Quer na verdade minha irmãzinha.


Então viu Jorge sorrir, era reconfortante ver ele sorrir.E assim, reconfortando Rony, Hermione e a sra. Weasley, Harry se sentia impotente em relação ao sofrimentos deles que eram a sua família. Nos dias que se seguiram, sempre que podia escapulir um pouco fugia com Gina para algum lugar onde fãs, admiradores e repórteres não os pudessem achar, o destino quase sempre era a sala precisa ou a arvore deles, perto da casa de Hagrid, onde Harry ate tinha escrito "Harry e Gina - amor eterno".
Depois de uma semana cheia de sofrimentos com os funerais ( que foram no cemitério de Hogsmeade), reconstrução de Hogwarts e as fugas constante Harry e todos iriam deixar Hogwarts para ela ser realmente reconstruída e arrumada para o retorno ás aulas, o garoto de olhos verdes de cicatriz na testa iria passa uma longa temporada "escondido" n'a Toca, e ele estava no Expresso de Hogwarts indo para Londres, acompanhado de todos.
Ao chegar em Londres, na estação Harry de deparou com as pessoas que ele menos esperava ver,Dursleys. Ao verem o garoto eles fizeram a abtual cara de " até que enfim moleque lerdo" e foram na direção de Harry.

-Disseram que agora podemos volta em paz para casa. - Começou Tio Valter -e queríamos saber se você iriam voltar para nossa casa.
- Ah, fiquem tranqüilos, eu vou morar por uns tempos com a família do Rony e depois vou comprar uma casinha para mim. - respondeu Harry.- Pode deixar que eu chamo vocês para tomar chá com biscoitos na minha casa.
-Então até mais moleque.

- Ah Valter, para de trata-lo assim. - Tia Petúnia veio na direção do garoto e lhe beijou na bochecha.- Boa sorte na vida Harry.



~~~~~~~~~~~~

N.A.:
Gente.
sei que não esta uma das melhores fics.
mas a força da inesperiencia é maior.

queria agradecer ao James que me deu um incentivo.


Obrigada.

e continuem lendo,
em breve cap. 3 ;D

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