Cap 10 - Revelações
O almoço estava indo muito bem na Toca. As crianças corriam de um lado para o outro, brincando umas com as outras. De início, Matt estranhou a presença de Amy no local, mas logo depois brincaram como velhos amigos. Julie estava entretida em uma conversa com os gêmeos, e Harry conversava animadamente com o Sr Weasley e Gui sobre a América. Tudo estava perfeito, mas mesmo assim, Hermione continuava nervosa. Ronald não havia aparecido ainda, e isso a deixava apreensiva. Estava tão entretida em seus pensamentos, que nem notou que Gina estava se aproximando.
- Incrível como a nossa vida dá um giro de 360º não é?! – perguntou a ruiva, se aproximando da morena, com um copo de suco na mão. Hermione somente a encarou, com o olhar preocupado. – Ronald está viajando, não se preocupe. – falou estendendo outro copo para a amiga.
- Quadribol? – perguntou, bebendo um gole da bebida. Rony havia se tornado artilheiro da seleção inglesa de quadribol, praticamente não parava mais em casa.
- Também. – confirmou a ruiva. Ao reparar na expressão confusa da amiga, foi logo explicando. – Ele acha que a gente não sabe, mas ele está tendo um caso com alguma repórter ou alguma coisa do tipo.
- Rony está tendo um caso? – perguntou espantada com a notícia, fazendo toda a sua preocupação sumir. Afinal, se ele, que dizia ser apaixonado por ela, tinha continuado a vida, por que ela não poderia correr atrás da sua felicidade? – Isso é uma ótima notícia!
- Nossa! Pra quem se casaria com ele dentro de alguns dias, achar que essa é uma ótima noticia é meio estranho. Você não acha? – indagou rindo da alegria da morena. Hermione somente a mirou.
- Você sabe muito bem que eu só gosto do Rony como um irmão. – respondeu bebendo o suco. – Convivo com ele desde os meus onze anos, é normal querer que ele seja feliz e se case com quem ele ame e que o sentimento seja recíproco, e tomara que com quem ele estiver o valorize como merece. – terminou sorrindo para a ruiva.
- Pensamento legal esse, mesmo ele sendo seu ex-noivo. – disse, bebendo um gole do suco. - E como anda as coisas com o seu outro irmão? – perguntou olhando dela para Harry, que conversava animadamente com o Sr Weasley. Nesse momento, Hermione abaixou a cabeça, suspirou, e olhou para o local onde estava Harry.
- Harry é a pessoa mais incrível que eu já conheci. – disse, sem desviar o olhar do moreno. – é um pai preocupado com o crescimento e amadurecimento dos filhos, prestativo quando se precisa dele... Carinhoso... Ele é incrível, cuida da casa com um cuidado e uma preocupação que...
- Você continua apaixonada por ele! – exclamou, olhando do amigo para a morena.
- Sim, ainda estou. – afirmou, olhando para a amiga. – E penso muito naquele beijo que aconteceu na véspera do casamento dele. – disse, lembrando daquele momento, que para ela, permanece como um sonho. – Ele ia se declarar pra mim naquele dia Gina, e agora eu não paro de pensar nisso... Toda vez que eu brinco com o Matt, eu imagino que ele poderia ser o meu filho, se eu tivesse deixado Harry falar tudo o que sentia. Mas quando eu penso nisso, Matt me olha com aqueles olhos iguais aos da Sophie, e me deixa mais confusa do que eu já estou. – declarou, desabafando tudo que estava sentindo nestes últimos dias. – E quando Julie me atacava, dizendo que eu queria roubar o lugar da mãe dela, me sentia a pior pessoa do mundo, por que às vezes, eu queria ter tido coragem de ter deixado Harry dizer o que sentia por mim – acrescentou expondo tudo que estava preso dentro dela, não agüentava mais toda aquela pressão. – Às vezes eu queria ser a Sra. Potter e por isso eu me sinto culpada pela morte da Sophie e...
- Espera aí, você não tem nada a ver com o que aconteceu com ela! – disse Gina, encarando a morena. – Você estava aqui, no seu canto, quando ocorreu o ataque.
- Mas se eu tivesse dito o que sentia para o Harry, não teria ocorrido o ataque e... – expôs nervosa em imaginar tudo o que aconteceu.
- Ela teria morrido do mesmo jeito! – Reafirmou, reparando que a amiga não entendia o que ela queria dizer, então começou a explicar. – Se você tivesse se declarado para Harry naquele dia, as vésperas do casamento, Sophie teria Julie mesmo que eles não tivessem se casado, e Julie é filha de Harry Potter. Você não acha que isso é um motivo, e enorme, para que eles a atacassem? – perguntou Gina, lhe encarando.
- Sim, mas... – começou Hermione, parando de repente.
Aquela frase final da ruiva a fez pensar sobre o ataque. Na parede, a ameaça era diretamente para Julie, e não para Harry. No início de tudo, todos achavam que era um ataque para matar o moreno. Mas não fazia sentido.
Se quisessem matá-lo, por que atingiram o feitiço em Sophie? Por que ameaçariam Julie?
“Não adiantam fugir para Londres. A família vai morrer, um por um. A mãe já foi, agora começaremos pela menina: Julie.”
Jamais esqueceria o que estava escrito na parede, nas fotos. Talvez... Talvez eles não quisessem matar Harry, talvez quisessem enfraquecê-lo como era feito antes, na guerra. Mas agora tinha um detalhe: Harry agora tem filhos... Crianças ainda. E antigamente ele só tinha os amigos, nenhum parente vivo.
Agora ele tinha.
O ataque era para atingir a filha e não a ele. Julie é a primogênita dos Potter, algo de importante deveria haver nisso. Mataram Sophie por que foi ela que afastou as crianças do parque no fatídico dia... Matt era somente o mais novo... Quanto mais ela pensava, mais as coisas se encaixavam. O Ministério americano tinha enviado a família Potter para a proteção do país, e não da família, como havia sido dito. Pois se eles continuassem lá, mais ataques ocorreriam para poder atingi-los. Em qualquer lugar que eles ficassem, o perigo andaria com eles. Como Londres é a cidade natal de Harry...
- Mione, está tudo bem? – perguntou Gina, assustada pelo silêncio repentino, despertando a morena dos seus pensamentos.
- O próximo ataque vai ser em Londres! – disse Hermione, como se encarasse a ruiva pela primeira vez naquele dia.
- Como? – perguntou ela, sem entender nada.
- Entenda uma coisa: Os dois países que foram atacados da última vez foram México e Irlanda. Um é na América, outro na Europa, os continentes de Sophie e Harry respectivamente. E logo depois da missão, Nova York é atacada, exatamente no dia em que os dois retornaram, e estavam no parque com as crianças. Quando eles já estão em Londres, a casa dos Potter é atacada. Você está entendendo? – quanto mais Hermione falava, mais ela ia entendendo tudo o que estava acontecendo.
- Você acha que os ataques são estratégias para...
- Atingir Harry! – concluiu Hermione, logo após se calando.
- Mas isso não tem sentido, quer dizer, se eles quisessem atingir Harry, eles teriam atacado a ele, e não a Sophie e... – começou a dizer Gina, porém, seus pensamentos foram interrompidos pela própria morena.
- Escuta, Sophie era esposa de Harry, querendo ou não era uma pessoa importante na vida dele. Logo depois do ataque e do retorno de Harry para a Europa, a casa deles é destruída, tendo claramente uma ameaça para Julie, que é a filha mais velha dos Potter. O ministério americano os envia para cá com uma pressa indescritível. Uma equipe de aurores, praticamente de guerra é recrutada para proteger a família. E eu, a melhor amiga dele, sou a auror que está à frente de tudo isso...
- E você é a melhor auror do ministério londrino. – mumurou Gina, acompanhando o raciocínio da morena.
- Eles estão escondendo alguma coisa da gente, Gina, só pode ser isso! – disse Hermione, tentando montar um quebra cabeça que parecia faltar algumas peças. – Eles sabem de alguma coisa, mas não querem nos contar.
- E o que você sugere que seja declarado? Que eles não estão prontos para uma batalha? Que praticamente expulsaram Harry da América? – indagava Gina, baixando o tom de voz para um sussurro.
- Do jeito que as coisas estão não duvido nada que eles sejam exilados de vários lugares. – comentou Hermione, bebendo um gole de suco para tentar, em vão, se acalmar.
- E o que você vai fazer? Vai contar ao Harry suas suspeitas e...
- Não sei Gina, não tenho a mínima idéia do que eu possa fazer e... – antes que declarasse algo, ouviu uma voz nas suas costas, que lhe deixou nervosa e sem saber o que fazer.
- O que vocês duas tanto cochicham aí, hein?! – disse Harry, se aproximando.
- Coisa de mulher Harry, pare de se meter. – falou Gina,encarando o homem. Hermione virou-se para o moreno, apertando o copo de suco com mais força do que o necessário. – Mas e então, como está sendo o seu retorno a Londres? – perguntou, tentando desviar o olhar do homem sobre Hermione, que estava nervosa sobre o que pensara e declarara.
- Não tente mudar de assunto Gina. – disse Harry, voltando-se para a ruiva. – Sobre o que vocês duas conversavam? E eu quero saber a verdade. – acrescentou olhando de uma para outra. Elas repetiram o gesto, logo depois o encararam. Nenhuma das duas sabia o que dizer. Contar a Harry suas suposições não era legal em um pleno almoço familiar, onde tudo estava em paz. No final, Hermione falou.
- Ela me perguntou como está sendo pra mim o seu retorno a Londres. – mentiu Hermione, finalmente lhe encarando.
- E o que você respondeu? – perguntou Harry, desconfiado.
- Vamos almoçar queridos? – chamou a Sra Weasley.
- Depois vocês me contam. – disse Harry, voltando-se em direção a mesa.
Com um suspiro de alívio, Hermione e Gina o seguiram.
Todos conversavam animadamente durante o almoço, menos Hermione, que fugia a todo o momento dos olhares de Harry.
- Mione. – foi despertada dos seus devaneios por Matt, que puxava a sua blusa. – Corta o bife pra mim, eu não consigo! – disse, tentando cortar o bife e jogando toda a comida na mesa.
- Deixa, eu corto para você – concordou rindo, e pegando o garfo e a faca das mãos do menino.
- É tão bonito ver a Granger cuidando assim do pequeno Potter! Quer entrar para a família é? – perguntou Draco sarcástico, calando a boca quando Gina lhe cutucou.
- Como assim ela entrar para a família? Você não faz parte não, Mione? – perguntou Matt, olhando para a morena.
A morena olhou para o menino, sem saber o que dizer. Não poderia decepcioná-lo. Sem saber o que fazer, seu olhar foi em busca de Harry, que lhe socorreu.
- Filho, a Mione é uma pessoa muito querida por todos nós, mas ela não tem o sobrenome Potter, mas não quer dizer que gostemos menos dela. – disse com um pesar na voz. “Adoraria que ela tivesse meu sobrenome” pensou, sem ao menos dizer uma palavra.
- Mas por que ela não tem o sobrenome Potter? – perguntou Matt ainda mais curioso. Todos os adultos ficaram sem graça, sem saberem o que dizer. Alguns riam, mas outros, principalmente Hermione e Harry, não sabiam mesmo o que dizer. Até que por fim, uma menina levantou a voz.
- Matt, mesmo que a Mione não tenha sobrenome ela já faz parte da família não é?! – disse Julie, olhando diretamente para o irmão. – Ela não precisa de um sobrenome para fazer parte de nossas vidas. Veja os Weasley, por exemplo: os conheci hoje, mas já os considero da nossa família. –explicou surpreendendo tanto seu pai, quanto à morena, que estava emocionada pelo fato de Julie ter dito aquilo.
- Oh, nós também te amamos tampinha... – disse Fred, com um ar falso de choro, fazendo todos na mesa rir.
- Sem graças... – murmurou Julie vermelha de vergonha, voltando a comer. Harry olhava para a filha, orgulhoso. Pelo visto, as coisas estavam indo muito bem nestes últimos dias.
A morena e Julie procuravam Harry há algum tempo, por todos os cantos, sem saber onde o homem estava. Matt começava a ficar com sono, e pedia incessantemente para ir embora.
- E então Mione achou o meu pai? – perguntou Julie, se aproximando da morena.
Hermione voltou-se para a garota, lhe encarando. Era incrível como ela e Julie conseguiram se entender. Em apenas um dia conseguiram conversar e esclarecer todos os problemas. E estava feliz por isso.
- Não, aqui em cima ele não esta. E você? O encontrou? – perguntou, descendo as escadas com a menina.
- Também não o encontrei em parte alguma. – falou com um ar de cansada. – Acho que ele está se escondendo da gente para não ir embora. Parece até criança pequena. – acrescentou começando a coçar os olhos de cansaço. Hermione sorriu para a menina, lhe afagando a cabeça.
- Vou procurá-lo no jardim, e você pode ir conversar com os gêmeos, está bem? – sugeriu andando com a menina em direção a sala.
- Ok. – concordou indo em direção ao sofá e sentando-se ao lado de Fred, ficando assim os observando jogar snap explosivo. Olhando a menina, Hermione sorriu, andando em direção ao jardim.
Olhando para aquela árvore da casa dos Weasley, Harry pensava em uma forma de contar para Hermione e para as crianças que havia decidido viajar para a América, em busca de informações sobre o ataque ocorrido na sua antiga casa. Não podia ficar de braços cruzados esperando que tudo se resolvesse.
Ele não era assim... Nunca foi e não seria agora que mudaria o seu jeito de pensar e agir.
No entanto agora ele tinha responsabilidades a cumprir, tinha que pensar no futuro dos seus filhos, e deixaria Hermione cuidar deles com total confiança. Viajando em seus pensamentos, nem reparou que a morena lhe observava.
- Harry? – chamou a morena, se aproximando. Ao virar-se para trás, pareceu ao homem que via um anjo se aproximar. – Estava te procurando há algum tempo... Matt e Julie estão cansados. E pra dizer a verdade, eu também. – disse dando um risinho para o homem, que lhe retribuiu o gesto. – Está tudo bem? – perguntou olhando-o.
Harry desviou o olhar, sem saber o que dizer. Se fosse sensato, somente concordaria com a morena, desviando sua atenção para se despedir dos Weasley e voltaria para casa, mas seu coração não cansava de lhe mandar contar sobre seus sentimentos para a morena.
Acabou escolhendo a segunda opção.
- Posso te perguntar uma coisa? – perguntou o moreno, lhe encarando.
- Até duas se quiser. – respondeu a morena, sorrindo e se aproximando mais do homem.
- Há alguns anos atrás, no dia do meu casamento, eu disse que precisávamos conversar, e você disse que não tínhamos nada para dizer um para o outro. Por que você não quis conversar comigo naquele dia? – Harry somente lhe olhava, ansioso pela resposta que há anos sonhava ouvir, desde que lhe beijara naquele dia.
Hermione não sabia o que responder. Não podia contar que no dia do casamento, Sophie contara toda a verdade, e que há dez anos ela sabia que Harry a amava, e que sentia o mesmo ou até mais por ele. Mas, nesses dez anos, nunca se arrependeu de não ter contado a verdade, pois sabia que Harry jamais deixaria Sophie sozinha naquele momento, e que se isso acontecesse, ela se sentiria culpada pelo resto da vida.
- Eu... – a morena hesitou. Poderia contar a verdade, e acabar com essa dor que sentia por dez anos, mas faltava uma coisa: coragem!
- Naquele dia me senti o homem mais feliz do mundo, por achar que a mulher que eu amava e amo sentia a mesma coisa por mim. Mas não consigo entender o porquê daquela sua atitude e... – antes que dissesse algo a mais, porém, a morena lhe interrompeu.
- Ama? Você ainda me ama? – perguntou, lhe encarando com um pequeno sorriso no rosto.
- Eu sempre te amei! – contou e olhos de Hermione encheram de lágrimas. Lágrimas de felicidade. – Sempre, e eu não posso mais fugir desse sentimento! – disse logo após lhe segurou pela cintura e lhe beijou, passando a ela todo o sentimento: saudade, carinho e principalmente de amor, que aqueles lábios sentiam da sua amada.
O beijo começou apaixonante, como se um tentassem recuperar o tempo perdido, aos poucos se acalmando, mas sem deixar de perder toda a paixão do momento, que eles tinham certeza que seria para sempre. Alguns minutos depois, os dois se separaram, tentando recuperar o fôlego, mas sem conseguir permanecer muito tempo longe um do outro. Voltavam a se beijar, com a mesma paixão que ocorrera há dez anos atrás.
- O que esta acontecendo com a gente? – perguntou a morena, sem conseguir se afastar do homem, que naquele momento estava beijando o seu pescoço.
- Estamos apaixonados, é isso que está acontecendo. – afirmou Harry, interrompendo o beijo e olhando-a – Você me ama? – perguntou nervoso. A morena somente sorriu, segurando seu rosto com as duas mãos.
- Você ainda duvida? – indagou com um brilho no olhar, um brilho de felicidade, logo depois o beijou novamente. Aquele momento poderia durar para sempre, ser eterno. – Nunca deixei de te amar, nunca. Há dez anos eu te amo, e acredite, poderia se passar mais dez, que jamais deixaria de te amar! – terminou sorrindo, fazendo o moreno a abraçar, logo depois a soltou e perguntou curioso.
- Por que você não revelou isso naquela época? – perguntou lhe encarando. Hermione se afastou receosa com a reação dele quando soubesse a verdade.
- Por que você estava noivo de Sophie, seria pai e eu não poderia estragar esse momento. – contou sentando-se perto da árvore, sem encará-lo. Harry se aproximou, ajoelhou-se em frente à mulher, e segurou seu rosto logo em seguida.
- Por que você tem que ser sempre tão certinha? – indagou roubando-lhe um beijo. Aquele momento com certeza estava sendo o mais perfeito de sua vida, da vida dos dois na verdade, mas como tudo na vida não dura, o momento de perfeição acabara de terminar naquele exato momento.
- Depois você me diz que não quer roubar o lugar da minha mãe! – ao ouvir essa frase, os dois se afastaram e viram Julie, com lágrimas nos olhos, os encarando com raiva. Logo depois, a menina saiu correndo em direção a casa dos Weasley. Com certeza o sonho acabou naquele momento.
N/A: Nossa... Cara de pau eu neh voltar assim do nada!??!?! hehehehe Olha gnte.. eu sei q o povo ta querendo me matar.. entaum antes q v6 façam fila para recolher senha, eu preciso dizer que estava dificil p/mim escrever essa fic... mas consegui.. eu sei q ta curto e q ele naum eh taum bom assim p/q v6 possam me perdora.. mas espero q v6 me perdoem.. podem???
Quero agradecer a tds.. e me desculpar pela demora e por essa N/A tosca.. naum to com paciencia hj.. hauhauhauhauha Amu v6... E entaum? o q axaram do cap???
Comentem tah!??!?! Bjoks e ate+
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!