Paleta de Cores
47º capítulo – Paleta de Cores
O céu brilhava em azul celeste, constrastando lindamente com o mar verde turquesa e o céu amarelo brilhante. À distância era possível observar dois barcos brancos e alguns pássaros coloridos. As poucas nuvens no céu flutuavam, um branco puríssimo. A areia tinha um bege diferente, como se milhões de pequenos cristais estivessem ali. Todos brilhando sob a luz do sol. A mansão branca e azul cobalto, cheia de paredes imensas de vidro, constrastava com a mata verde menta (na verdade, dezenas de tons de verde).
Ele pisou na areia de cristais e observou-a. A espreguiçadeira em que ela se encontrava deitada era laranja fluorecente. A toalha era azul turquesa e violeta. O biquíni era rosa shock, assim como os lábios muito beijáveis. Os olhos brilharam para ele, o mais belo verde limão, mais belo que qualquer outro verde. O cabelo vermelho adquirira dezenas de variações da cor dominante, graças ao sol forte e intenso. A pele era bronzeada e macia. Em seus dedos ela uma bebida lilás.
Draco sorriu, observando a paleta de cores mais vivas do mundo. Talvez fosse a Grécia, ou Ginevra. Ele não sabia, só sabia que não poderia viver sem todo aquele adorável mundo de cores.
***
Gina tirou os óculos azul turquesa do rosto e observou Draco caminhando até ela. Ele estava usando um shorts azul safira lindíssimo e os olhos brilhavam em azul celeste para ela. No topo da cabeça os óculos pretos contrastavam com o cabelo loiríssimo (ainda mais loiro depois de semanas de sol e mar). A pele bronzeada realçava todos os músculos dele, o sorriso marcava o mandíbula quadrada e forte.
A cada passo que ele dava, um punhado de areia se movia, e de alguma forma a areia daquela ilha brilhava também. Areia de diamantes, ela imaginava sorrindo. De um lado a mata verde menta, do outro o mar turquesa e o céu tão azul, o sol tão claro.
A bebida que Draco tinha nas mãos era verde limão. Ele levava no ombro direito uma toalha violeta e azul turquesa.
-Oi Foguinho – ele sorrriu para ela.
-Oi FDB – ela se sentou na cadeira e deu espaço para que Draco sentasse ao lado dela – Já acabou de arrumar nosso quarto?
-Garota injusta – ele sorriu e se inclinou, beijando-a avidamente – A Láris já foi embora – Láris era a senhora que limpava a casa e cuidava de tudo.
-Que horas são?
-Onze e meia – ele deu uma goladinha na bebida. Era suco com alguma coisa estranha que Láris tinha achado na adega.
-Não vi Star e Blaise a manhã toda.
-Eles foram de lancha até Atenas, Star está querendo um biquíni novo ou coisa assim – Draco deu de ombros – Você acordou muito cedo, não gosto de acordar sozinho.
-Não faça bico Draco – ela sorriu, a risada mais bela que Draco já ouvira. Tilintava como delicados sinos de cristal.
-Nosso contrato acaba em dois dias – ele observou – O que você acha de mais um mês?
-O que você acha de mais um ano? – ela sorriu e o beijou.
-Eu não deveria ter alugado por um mês só – Draco suspirou – Gostei muito dessa ilha. É longe da civilização, mas perto o suficiente para qualquer emergência.
-É mesmo... – Gina suspirou. Se ela fixasse os olhos no horizonte poderia ver um pedacinho de Atenas.
***
Rita Skeeter resmungou várias palavras feias enquanto subia a imensa escadaria. Ela estava rodando a Grécia há duas semanas, e até agora nada de nenhum dos fugitivos. Em Londres, os jornalistas enlouqueciam Lovegood e Creevey, mas eles eram o de menos. Rita queria a cobertura completa de Draco Malfoy e Ginevra Weasley, o casal mais antagônico do mundo bruxo desde Septimus Weasley e Cedrella Black, que posteriormente tornou-se Cedrella Black Weasley.
Agora a neta de Cedrella estava envolvida em outro caso impossível de amor, mas no caminho inverso. A garota era pobre, o garoto infinitamente rico. Rita não gostava de acreditar em histórias clichês, mas se tinha funcionado para Cedrella, ela não via porque não funcionaria para Ginevra.
Ela ganharia um prêmio com a matéria, tinha certeza. Mas o prazo estava se esgotando, já era sete de junho. Muito tempo... Quase um ano depois da falada fuga. Suspirando e mortalmente cansada, Rita continuou andando no sol quente.
***
-Noelle outra matéria! – Gabrielle gritou, correndo até a amiga. Noelle se despediu do grupo de garotos que a rodeavam e sorriu.
-O que fala?
-Luna e Colin foram vistos em uma joalheria – Gabrielle falou, animada – Já mandei tudo para o fã clube.
As duas garotas se sentaram na escadaria e leram a matéria. Nem mesmo um trovão faria com que desviassem os olhos. Hogwarts não conseguia falar de outra coisa ultimamente, com o aumento das matérias sobre os fugitivos, grupos de discussão se formaram, fãs se separaram. Alguns amavam Draco e Gina, outros preferiam Star e Blaise. Alguns já sonhavam com o casamento de Luna e Colin.
É certo que adolescentes precisam de ídolos, mas não sei se os pais aprovariam muito essa obsessão.
-NOELLE! – Patrice Parkinson gritou enquanto corria – NOELLE!
-Que foi Patrice? – Noelle revirou os olhos. Aquela sonserina era tão fresquinha – Algum lugar está pegando fogo?
-Não enche grifinória metidinha – Patrice respirou fundo, tentando recuperar o fôlego – Acontece que eu descobri pela minha irmã mais nova que minha prima Pansy colocou a Rita Skeeter na Grécia, atrás dos quatro.
-Meu Deus! – Gabrielle arregalou os olhos – Você não encontrou Luna e Colin vindo de Atenas? – Noelle assentiu – Então nós temos que avisá-los. Rita Skeeter vai acabar com a viagem perfeita!
-Como vamos fazer isso? – Patrice perguntou ansiosa.
-Já sei quem pode nos ajudar – Gabrielle Patil sorriu. Ela era a irmã mais nova das Patil, e todos sabiam que Hermione Granger era amiga de Parvati Patil (bem, quase amigas) – Só preciso dar um jeito de falar com a Parvati.
***
Hermione estava cansada de cantar horas seguidas, ela e Violet estavam gravando desde as oito da manhã. No período da tarde teriam a maldita coreografia. O cd não tinha sido lançado ainda, sairia em um mês, mas I Hate That Damn Videogame estava em primeiro lugar em todas as pesquisas nas capitais dos países europeus. Na Rússia já tinha subido para terceiro lugar e, nos Estados Unidos, estava em quarto.
-Cinco minutos tá? – ela pediu quando a música acabou.
Sean não estava lá, para pressioná-la até não poder mais. Os garotos da banda sorriram e começaram a conversas. Violet foi dar mole para o baterista. Era uma rotina pesada, mas elas conseguiam o fim de semana de folga, que era quando Hermione e Harry se viam.
O namoro tinha melhorado absurdamente. Hermione adorava sentar-se na sala de seu apartamento com V e não tropeçar em fios e CDs de videogame. Ela sabia que Harry e Rony andavam saindo com Dino, Simas e Neville, mas não se incomodava. Parte de seu trabalho era freqüentar festas chatas com milionários e jantar fora para que a imprensa a flagrasse na rua.
Seu celular tocou no instante em que ela se sentava no pequeno sofá de couro.
-Oi Purple Pie! – Parvati gritou animada.
-Oi Parvati – Hermione sorriu. A última vez em que tinham se falado Parvati estava na platéia de um pequeno show dela.
-Então, liguei na sua casa e o Harry disse que você está morando com a Violet. Isso é sério? – como sempre, Parvati estava ávida por fofocas.
-É sim – Hermione sorriu – Fica mais fácil ensaiarmos. Eu e Harry continuamos juntos.
-Então, estou te ligando porque a Gabrielle, minha irmãzinha, me contatou há minutos e pediu que eu te desse um recado.
-Gabrielle? – Hermione estranhou.
-Sim, ela disse que Rita Skeeter está em Atenas – Parvati suspirou e deu uma risadinha – Minha irmã é louca, mas você sabe que é melhor não contrariar. Ou ela não me deixa em paz.
Hermione ainda conversou com Parvati por uns dez minutos. Assim que desligou o celular, ela respirou fundo, tentando imaginar o que fazer.
***
Ela ainda era nova, pouco mais de dezonove anos, mas já tinha feito mais coisas que muitas mulheres mais velhas. Ela já tinha chorado tantas vezes que perdera a conta, ela já tinha tido o coração partido e remendado tanto que ele não podia mais se curar. Ou ao menos era isso que ela achava... Até encontrá-lo.
Eles já tinham perdido a noção dos dias e das horas, mas com a excelente conta bancária de ambos e a vontade de fugir, não foi difícil se esconderem por semanas em um hotel cinco estrelas em Andorra.
A verdade é que nenhum dos dois podia dizer com exatidão o endereço em que estavam. Só sabiam que passavam dias na beira da piscina, acordando tarde e passando a noite dançando nas festas do hotel. Tinham se isolado. Os melhores dias de suas vidas, pensavam, mas a felicidade estava só começando.
***
-Meu Deus Blaise! – Star reclamou e assumiu o controle da caríssima lancha que Draco alugara para o mês. A casa ainda tinha outras duas lanchas.
-Chambinha não se estressa – ele abriu um sorriso distraído e deu uma olhada nas sacolas espalhadas no chão da lancha.
Star acabava sempre comprando coisas demais, como todas as cores do mesmo modelo de óculos de sol da Gucci. Ou três vestidinhos floridos Missoni e duas rasteirinhas Jimmy Choo, simplesmente porque não conseguia se decidir.
Eles tinham comprado um pouco de comida, só o suficiente para o pouquíssimo tempo que lhes restava na ilha.
-Olha que indecentes – Star comentou, observando Draco e Gina se agarrando em cima de uma uma espreguiçadeira laranja berrante e uma toalha turquesa e violeta – Não sei se é comigo, mas você não acha esse contraste de cores incrível?
Blaise observou a namorada, sem responder. Star estava com os óculos Dior de armação marfim e com uma pedra de turquesa dos lados. Tinha tirado o vestido que usara na cidade e agora estava vestida com um biquíni violeta e um shorts da cor do mar, naquele turquesa profundo.
Seu cabelo loiro voava lindamente e o brilho do sol parecia envolvê-la completamente, como uma redoma de luz e vida. Aonde quer que olhasse, Blaise via as cores. Tudo parecia mais intenso na Grécia, especialmente ali, no pequeno paraíso deles.
Era absurdamente fácil esquecer a vida que tinham deixado um ano atrás. Era impossível imaginar-se vivendo um dia sequer sem Star Newbury.
-Só mais dois dias – ela suspirou, conduzindo a lancha com tanta facilidade que parecia ter feito aquilo a vida toda – Eu acho que vou ficar entediada até a morte em Londres.
-Pelo menos não vamos chegar no inverno – ele tentou animá-la.
-É. O inverno em Londres é realmente deprimente – Star diminuiu a velocidade e foi se aproximando de um dos píers que ficavam na ilha.
Eles tinham também uma casa para a lancha, mas Draco geralmente a guardava quando estava escurecendo. Ou quando eles não iam até Atenas de noite para alguma festa ou show.
-Nós podemos alugar por mais tempo – Blaise sugeriu. Ele usava um par de óculos de sol da Armani que tinha comprado naquela manhã.
Lhe dava aquele ar de playboy eternamente em férias. Star adorava isso. Também adorava sempre cruzar de lancha com famosos passeando em seus iates luxuosos, ou príncipes e princesas europeus fugindo da correria do continenete e se aventurando no mar turquesa irresistível.
Era uma vida fácil de ser vivida, mas muito difícil de deixar.
-Nós definitivamente devemos alugar por mais uma mês – ela sorriu e saiu da lancha.
-Hei baby! – Blaise chamou. Star subiu na plataforma e sorriu para Blaise.
-Sim?
-E esse mundo de sacolas? – ele perguntou chocado. Ela não ia fazer isso, ia?
-Blaise você também fez compras. Não seja folgado e tire tudo – ela sorriu de novo.
-Eu só comprei esses óculos! – ele ainda gritou. Star não lhe deu atenção.
Ela já estava correndo na direção de Gina e falando sobre alugar a ilha por mais um mês. Draco olhou aborrecido a conversação alta das duas e foi ajudar Blaise com as sacolas. Isso sempre acontecia.
-Olha que folgadas – os dois observaram as garotas entrando no mar.
Folgadas? Com certeza. Apaixonados por elas? Indubitavelmente.
***
A tarde já estava quase acabando e eles estavam ainda deitados na beira da piscina, aproveitando a linda paisagem que Andorra oferecia. Alguns turistas alemães conversavam ruidosamente, mas não os incomodava.
Nada poderia tirá-los daquela improvável e perfeita fuga.
-Você acredita nessa paz? – ele perguntou, segurando a mão dela suavemente.
-Ainda acho que a qualquer momento nossa paz vai ser...
-Droga! Meu celular – ele pegou o aparelho e olhou o visor. Apenas cinco números não estavam bloqueados, os cinco números de emergência. Todas as outras pessoas que tentassem ligar receberiam a seguinte mensagem: Férias sem data para acabar!
-Será que é alguma coisa grave? – ela perguntou, sentando-se rapidamente.
-Acho que sim – ele suspirou e atendeu – Oi Hermione.
Cinco minutos depois desligou o telefone.
-O que houve Pietro? – Corinne perguntou, os olhos transbordando preocupação.
-Hermione disse que estão atrás de você desesperadamente, mas nós já esperávamos isso – ele levantou e a ajudou a levantar-se – O problema é que Pansy Parkinson mandou Rita Skeeter na Grécia atrás de Gina e dos outros.
-Eles estão lá? – Corinne perguntou.
-Hermione conversou com Luna e Colin e sim, os dois estão lá. Em uma ilha particular bem perto da Grécia.
-Nossa fuga acabou, não é? – ela suspirou e o observou.
Assim que colocou os olhos em Pietro, quando levou Tonks desacordada até ele, apaixonou-se. Foi uma paixão avassaladora, sem volta ou meio termo. Tonks foi devidamente despachada e Pietro fez as malas e partiu para Andorra com ela.
Agora, semanas depois, eles não sabiam exatamente dizer, era hora de encarar a realidade e divorciar-se de Daniel. Suas feridas estavam curadas e ela só queria ser feliz para sempre.
-Acabou sim. É hora de ajudarmos com outra fuga – ele deu um sorrisinho – Acho que as surpresas nunca acabam.
-A vida seria um tédio sem surpresas – Corinne sorriu e o beijou.
Duas hóspedes olharam com inveja o casal.
***
-Oh meu Deus!
Gina prendeu o fôlego enquanto via Draco sair do closet do quarto com o novo terno Armani que eles tinham comprada na última semana. O terno tinha sido feito sob medida e deixava os ombros dele mais largos ainda, como se fosse possível, e os olhos tão azuis e irisdecentes quanto o céu grego nos dias de verão. O cabelo loiro caia distraidamente, na altura do pescoço. Ele estava lindo, magnífico, tão mais adulto, tão apaixonante.
-O que foi? – ele perguntou, preocupado.
-Você está arrasadoramente lindo Draco.
-E você... – os olhos dele escureceram enquanto ele a observava.
Gina estava parada no meio do quarto, o vestido longo rubro estava ainda no closet, ela usava só o conjunto Victoria Secret´s que comprara em Atenas. Os dois se olharam, respirações presas na garganta e corações acelerados. Era difícil explicar a eletricidade que passava entre eles, ou a completa compreensão que surgia em seus olhos. Era difícil, impossível explicar.
Você podia só sentir as coisas. Sentir no calor que corria em seus corpos enquanto eles andavam um na direção do outro. No calor dos dedos que se tocavam e no calor dos lábios que se beijavam.
Era calor, energia, magnetismo, magia. Era tudo e ao mesmo tempo só uma coisa: Amor.
***
-Já estamos uma hora atrasados – Star suspirou impaciente. Ela estava com o vestido dourado que Gina ajudara a comprar e Blaise usava o terno Armani, quase idêntico ao de Draco, que os dois compraram no mesmo dia.
-Não esquece da blusa de frio amor – Blaise mudou o canal da TV – É frio quando usamos a lancha de noite.
-Já peguei – ela se sentou no colo dele – Vai ser uma festa ótima não é?
-Claro que sim – ele piscou – Tudo o que Anthony-Charles Persand faz é muito bom – os dois se olharam e riram.
-Você é tão cara de pau, ficando amigo dele – Star balançou a cabeça, divertida – Acho que vou lá em cima apressá-los.
-Chegamos! – Gina e Draco falaram juntos, descendo as escadas de mãos dadas.
Star e Blaise ficaram em silêncio, observando o caminhar perfeito deles como casal. O jeito como até as mãos se encaixavam e, principalmente, o sorriso no rosto de Draco. Antes de Gina, Draco quase nunca sorria... Mas agora... Agora era difícil não vê-lo sorrindo e ao redor dela.
***
-E então Rita? – Pansy perguntou – Como está indo tudo?
-Amanhã mesmo começo a procurar nas ilhas – Rita avisou pelo telefone – Já estou com um guia e um barco. Me dê dois dias.
***
Luna e Colin fizeram o possível para ignorar os flashes que os seguiam enquanto andavam pela entrada do restaurante do momento. A vida de celebridade era bem cansativam, mas relativamente proveitosa.
Agora eles ganhavam tudo e estavam em constante exposição na mídia. Eles evitavam entrevistas e só tiravam fotos com os fãs, mas cortar fila de meses em restaurantes era uma das grandes vantagens.
***
-Hermione está toda enlouquecida hoje – Harry suspirou. Ele e Rony estavam indo para o apartamento de Dino, Simas e Neville. Ficava um quarteirão de distância da entrada trouxa do Ministério da Magia – Mas você sabe que ela anda trabalhando m...
-Minha nossa! – Rony exclamou, agoniado. Harry virou rápido para o amigo, já segurando sua varinha e ficando em posição de ataque – Minha nossa – Rony sofria.
-O que é? – Harry perguntou alarmado. Ele acompanhou o olhar aterrorizado de Rony e viu um... – MINHA NOSSA!
Do outro lado da rua, bem em frente ao Ministério da Magia, um enorme outdoor de Gina e Draco nas fotos que os dois tiraram na Dinamarca. Pietro tirara as fotos e eles fizeram porque o dinheiro ajudaria a viagem... Mas vai explicar isso!
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N/A - Tah acabando!!!!! Dyah_Malfoy realizei seus desejos. ;)
Gente eu to desanimando pq quase ninguém comenta. Eu nao sou de reclamar por isso, mas trabalho, faço Direito e namoro, ou seja... Tempo mínimo pra escrever. Ainda assim ontem, três da manhã estava terminando o cap 47. Então comentem, mesmo rapidinho. Só para que eu possa saber que tem gente que lê ainda.
beijinhossssssssssssssssssssssssssssss
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