Capítulo 1: Confusões Habituai
Capítulo 1: Confusões Habituais
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- Pontas, eu concordo com você. Precisamos manter nossa classe e estilo, e sem o dinheiro, não dá para fazer nada! Imagina nós virarmos Marotos pobres, sujos, e pedindo esmola na rua! As minhas admiradoras não suportariam este choque! Eu preciso lutar por elas! - falou o pulguento (o Almofadinhas, para quem não sabe), ironicamente.
- Olhem, eu estou topando qualquer coisa. - disse Rabicho, inesperadamente. - Não está dando mais para comprar meus doces na Dedosdemel! Não posso ficar sem meus diabinhos de pimenta! Isso é pior que tortura!
- Eu estou precisando também. - falou o lobo intelectual, (o Aluado, né?). - Preciso ler três livros que não tem cópias na biblioteca, então, eu estou dentro em qualquer coisa que aparecer.
- Então, meus caros companheiros, - comecei eu, parecendo político fazendo campanha na rádio. - precisamos de mudanças, e noite passada eu...
- Ficou resmungando durante o sono: “Lily, querida, quer ir comigo a Hogsmead? Eu prometo que não azaro o Ranhoso nunca mais!”. A gente ouviu o seu resmungo, sabe Galhudo, e a gente tá assustado; até sonhar com a ruivinha você sonha! - falou aquele sarnento, e pulguento, dando tapinhas nas minhas costas. (N/A: Não se esqueçam que essa é a descrição do Bambi... Digo, do Pontas, porque caso ninguém saiba. Violet Spinett é uma dessas..., Sirius usa um xampu anti-pulgas! N/V: USA NADA!).
- Desse jeito vai dar em casamento... - falou o Aluado, ainda sem desgrudar os olhos do livro.
- Claro, seus desinformados! E Aluado e Rabicho vão ser meus padrinhos de casamento, e o Sirius, vai ser padrinho do meu filho!
- Filho? Coitadinha da pobre criança, nascer e ter um pai feio desse jeito... - disse Sirius, e eu atirei o meu travesseiro na cara dele, o fazendo cair na cama.
- Hei todo mundo! - guinchou Rabicho, berrando tão alto que achei que quem estava na Sala Comunal poderia ouvir o que ele disse. - E o dinheiro? Que jeito você queria propor Pontas?
- Eu pensei... Bem vocês vão realmente rir... Rir de se acabar... Mas eu acho que nós poderíamos fazer uma banda, sabe...
- Pontas, mas nós não temos nem instrumentos musicais, e qual é o estilo musical da banda?
- Seria uma banda de serenata, sabe, tocando musicas românticas e outras mais agitadas para todo mundo ouvir. OK, quem está comigo? - no Dormitório houve um silencio profundo, quebrado pelo ronco da barriga de Rabicho.
- Estou nessa. - disse Rabicho.
- Pode contar comigo. - O Aluado se pronunciou.
- Tô dentro, galeões, me aguardem! - o sarnento do melhor amigo confirmou a presença.
- Agora que nós temos os integrantes da banda, precisamos de um empresário. - eu falei.
- Acho que poderia ser o Frank. - disse Aluado. - Ele é gente boa, nos ajudaria e também ganharia uma parte do dinheiro.
- Tá bem, vamos, precisamos convencê-lo. - nós fomos pra Sala comunal e a gente se deparou com o Frank e a Alice falando de alguma coisa que parecia ser legal, pois ambos não paravam de sorrir.
- Frank, e aí, tudo bem? - eu usei minha cara de pau para interromper. - Será que você poderia dar uma chegadinha até aqui?
- Tá legal, Alice, nos falamos, então...
- É, nos falamos... Tchau, garotos. - nós cinco dissemos 'Tchau', e comecei meu plano improvisado para convencer ele.
- Bem, eu vou ser direto. Nós fizemos uma pesquisa detalhada, até chegar a você Frank. Sabe, nós finalmente percebemos que sabíamos fazer algo mais do que jogar quadribol excepcionalmente bem. Nós descobrimos nossa... “Veia musical”. E para termos uma banda precisaríamos de um empresário, e nós gostaríamos muito que você ocupasse esse cargo.
- Eu? - perguntou-me Frank, realmente surpreso. - Mas por que eu?
- Você é um cara gente boa, que nós confiamos, e que podemos dividir nossos lucros. - disse Sirius. - Olha, não querendo ser intrometido, mas já sendo, parece que você e Alice são amigos muito próximos... E se você aceitar o cargo, terá um contribuição, e com um dinheirinho extra, você pode impressioná-la... Confie no que eu digo amigo, eu conheço o sexo oposto muito bem para afirmar o que estou te dizendo.
- Tá certo, eu aceito, mas vocês vão fazer uma banda de que? Eu preciso saber no que estou entrando. - disse Frank, sorrindo.
- Bem, nós queríamos fazer uma banda de serenata, só que além de música romântica, poderíamos botar umas mais agitadas. É algo inovador, sabe algo incomum. - disse Aluado.
- Vocês poderiam se apresentar em alguns lugares de Hogsmead no fim de semana. - sugeriu Frank.
- Tá, é muita idéia e pouca organização, Sirius, pega um pedaço de pergaminho e anota as idéias. - eu disse, tomando conta da baderna.
- Você não manda em mim, Majestade Viadesca! - disse o pulguento.
- Não mando, mas continuo, vai pegar alguma coisa para anotar. - eu falei.
- Não vou!
-Vai sim, pulguento!
- Galhudo!
- EI! - berrou Rabicho, (N/A: Sabe, eu to realmente pensando que a fome dele deve ser realmente grande para fazê-lo gritar assim...). - Não estamos aqui para brigar e sim para ganhar nuques, sicles e galeões! Se vocês discutirem não vai dar para fazer nada e a culpa será toda de vocês! - a Sala Comunal inteira ficou em silêncio, que foi interrompido por uma mosca que pousou perto de um quadro.
- Desculpa Pontas. Você é um Galhudo, mas é um Galhudo de respeito. - falou o pulguento.
- Desculpa também Almofadas. Eu sei que você é um Pulguento, mas é o Pulguento mais legal que eu conheci.
- OK, que bom que vocês se “reconciliaram”. Agora, precisamos fazer as letras das músicas e propagandas nossas. - disse Aluado. - Poderíamos tocar em Hogwarts, também.
- Mas ainda tem um problema. - disse o Pedro. - Não temos instrumentos.
- Por que ninguém me disse isso antes? - perguntou Frank, ainda sorrindo, (N/P: Devo imaginar que ele e a Alice têm uma amizade muito colorida...). - Eu sei aonde podemos conseguir instrumentos adequados para a banda!
- Mas nós não podemos sair, é terça-feira. - disse Aluado.
- Mas esse lugar está dentro do castelo. - continuo Frank, agora com o tom de voz mais baixo. –Mas é melhor nós irmos mais tarde, de noitezinha, quando ninguém estiver vendo. Remo, eu sei que você é monitor, então se ficar, será melhor.
- Eu não! Não vou perder de saber mais um lugar secreto de Hogwarts! - disse o Aluado, mostrando que é um monitor, mas pertence a nobre estirpe Marota. - Mas é melhor nós combinarmos isso depois, agora temos aula de poções com a Sonserina.
- Ah, que coisa maravilhosa! - disse o Sirius. - A gente vai rever a maior concentração de seres intragáveis de Hogwarts reunidos! - nós pegamos nossas mochilas, e os livros e fomos para a masmorra do Prof. Slugorn, que em minha opinião, é legal demais para ser sonserino, mas infelizes acasos acontecem, é a vida. Chegando lá...
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N/A: Como vocês devem ter notado, a fic se passa pelo ponto de vista do Pontas, e meu trabalho é transcrever o que meu querido amigo veado pirado, quer dizer, Pontas me disse. Não tolero ofensas a Sirius Black! Afinal, ele não é o cachorrinho mais fofo do mundo :D
N/V: Nota da Violet Metida Spinett, q fara intromissoes nessa fic pq ela eh minha beta
N/P: Nota do Pontas, ele dexa o casco, ops, a marca dele na fic
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