Capitulo 4 – Mundo dos sonhos
Harry e Ron não queriam sair da enfermaria, mas foram expulsos por madame Pomfrey, que dizia que a morena tinha que descansar, e os tirou aos berros do local. Harry nunca sentira tanto ódio por Snape como agora e Ron estava abatido,sentia muita raiva de Snape, mas não se comparava ao que ele sentia por ele mesmo. Era uma mescla de ódio e culpa. As palavras de Draco ecoavam em sua mente : “-Isso é tudo culpa sua seu pobretão idiota, foi a sua poção que a deixou assim!”. Harry parecia ter percebido o que passava na mente do amigo e resolveu tentar ajuda-lo.
- Ron a culpa não foi sua cara. Se tem algum culpado aqui é o seboso do Snape, aquele incompetente. Ele devia saber que tinha algo errado com a poção.
- Isso, algo errado com a poção, você mesmo disse, a poção é a culpada! E quem a fez? Eu! Eu a fiz Harry! A Hermione está daquele jeito por minha culpa! MINHA CULPA!
- Não cara!A culpa não é sua! – disse sacudindo o amigo que parecia estar anestesiado – Para já de pensar merda Ron! Pra começar o Snape não deveria ter mandado vocês fazerem aquela poção, vocês nunca a tinham feito antes. A CULPA NÃO É SUA! – ele disse impaciente.
- Ora Potter! Não tente enganar esse idiota! É lógico que a culpa é dele!
- Ora seu – disse Harry pegando sua varinha e partindo pra cima de Malfoy, ao mesmo tempo que Ron fazia o mesmo.
- Ei calma vocês dois – disseram os Gêmeos que chegaram na hora exata.- Olha Malfoy, o que será que seu querido pai vai dizer quando souber que você estava escondido com uma trouxa em um casebre. Ts ts ts . Talvez ele te de uma premio ou talvez te deserde ne? – Disse Jorge.
- Sei não Jorge, esses bruxos de puro sangue não gostam de envolvimentos com trouxa ne? Agora fiquei curioso pra saber o que ele faria. Acho que mandar uma coruja pra ele mataria essa curiosidade não?
- Olha aqui seus pobretões, filhos de uma porca! – disse Malfoy irritado- não se metam com minha família.
- E você não se meta com a minha! Furnunculus! – disse a ruivinha apontando para o loiro – Jamais ouse ofender minha mãe de novo seu verme desprezível!
Draco urrava de dor enquanto os gêmeos parabenizavam a menina e Harry e Ron a olhavam incrédulos.
- Isso não vai ficar assim sua traidorazinha do sangue! Vocês vão me pagar! – dizia ele segurando o choro para se mostrar superior.
- E se contar quem fez isso tem volta Malfoy, eu mando pessoalmente a carta pro seu pai, vou adorar vê-lo sendo castigado!
Malfoy saiu do local ainda gritando de dor e jurando se vingar. Mas apesar de estar furioso ele sabia que agora ia poder ficar perto daquela linda morena , mesmo que fosse na enfermaria.
- Você não devia ter feito isso Gina. – disse Harry.
- E deixar aquele verme insultar minha mãe Harry? Não mesmo. Ele teve o que merecia, e ainda foi muito pouco o que fiz.
- Mas agora ... – disse Ron baixinho – ele vai ficar perto da Mione.
- Eu não tinha pensado nisso.
- A que isso maninho, você vai ver, logo logo a Hermione vai estar brigando com a gente e mandando você estudar mais. – disse Fred.
- E a Mandame Pomfrey fica lá o tempo todo, ele não vai poder fazer nada com ela. – disse Jorge.
- Anda Ron – disse Harry batendo de leve nas costas do amigo – você acha que a Mione, que é sempre forte e decidida vai gostar de saber que você ficou desse jeito?
- Mas é culpa minha Harry! – disse saindo e indo para o dormitório.
- Temos que fazer algo pra ele se recuperar, afinal a culpa não e dele, quer dizer não exatamente – disse Jorge.
- A culpa não é dele, foi aquela coisa que se diz professor que aprontou tudo isso – disse Gina.
- Bem já ta tarde, vamos para o dormitório, quero visitar a Mione amanha cedo.
Os garotos seguiram para a sala comunal da Grifinoria e a encontraram vazia, como passaram muito tempo na enfermaria, os outros alunos já haviam se recolhido para seus dormitórios. E eles fizeram o mesmo.
Malfoy havia chegado na enfermaria xingando e gritando de dor. E a Madame Pomfrey logo veio atendê-lo. Perguntou quem o tinha azarado, mas o garoto não disse. Ela fez alguns encantamentos e lhe deu algo para tomar.
-Bem isso irá dar um jeito nisso, mas você terá que passar a noite aqui. – disse a enfermeira.
- Tudo bem, se é o jeito – disse se deitando em uma cama próxima da que estava deitava uma morena desacordada. – Escuta e essa garota? Quando ela vai ter alta?
- Coitada, vai ter que ficar assim ate semana que vem.Agora se deite e durma. Não acredito que um professor teve a ousadia de fazer uma coisa dessa – disse a enfermeira saindo resmungando.
A enfermeira foi para sua salinha e acabou pegando no sono. Quando Malfoy teve a certeza de que ela dormira se levantou e se aproximou da cama da morena. A luz do luar entrava por uma janela que a enfermeira havia esquecido de fechar e acentuava mais a beleza da garota. Draco ficou uns instantes a fitando hipnotizado.
- Droga Granger! Acho bom você acordar logo! Você não se diz forte que não precisa da ajuda de ninguém? Então trate de acordar! – ele passou a mão no rosto da morena e depois decidiu se deitar, mas ainda assim ficou admirando-a até pegar no sono.
O Castelo se rendeu ao silencio. O vento soprava lentamente e ouviam-se barulhos vindos da Floresta Proibida. Mas todos estava dormindo, não havia ninguém acordado para ouvir. Mas na mente de uma pessoa acontecia algo. Apesar de dormindo profundamente, sua cabeça não parava de trabalhar, parecia estar em um outro mundo. O mundo dos sonhos talvez?
Hermione estava num lugar escuro, frio e muito silencioso quando acordara. Olhou para os lados procurando sua varinha e a viu com a ponta acesa a uns poucos passos do lugar onde estava. Estava sozinha em um lugar desconhecido e não tinha ninguém para ajudá-la.
- Onde é que eu estou? Eu estava falando com o Malfoy não estava? Que lugar é esse?
- Ela segurava firmemente sua varinha, caso precisasse de algo, andou por uns 20 minutos e somente achava o escuro em sua volta. Ate que encontrou uma Floresta.
- Será que devo entrar? Bem, parada aqui não vai adiantar nada também – disse entrando na floresta.
Hermione caminhou algum tempo, quando encontrou em uma clareira ao longe uma pequena casinha, sentiu –se aliviada, enfiam achara alguém que poderia ajudá-la e dizer onde ela estava. Ela se aproximou mas havia algo barrando a entrada. Uma pedra.
- Não poderia ser mais fácil ne mesmo? – disse brava, erguendo sua varinha – ICTUS!- bradou e empurrou a pedra para o outro lado. – ALORROMORA! – a porta se abriu.
A casa estava abandonada, não havia ninguém e Hermione se sentiu triste e amedrontada. Onde estariam Harry e Ron? Não quero ficar sozinha, pensava ela. Mas saiu de seus devaneios quando ouviu do lado de fora da pequena casa um barulho ensurdecedor. Parecia que alguém estava duelando. Ela se aproximou da janela e olhou para fora. Pode ver então que haviam comensais da morte lutando contra alguns camponeses, com certeza bruxos,pois carregavam varinhas em suas mãos, no entanto eles não estavam se saindo bem.
- Há há há há seus porcos imundos, vocês vão se arrepender de não ficarem ao lado do Lord da Trevas, e esse será seu castigo – disse um dos Comensais apontando para um bruxo de idade – AVADA KEDRAVA! – e um jorro de luz verde saiu de sua varinha em direção ao bruxo.
- NÃO! – gritou Hermione empurrando o bruxo a tempo de protege- lo do feitiço. – Eles são é muito espertos de não se juntarem a alguém que irá ser derrotado em breve! – ESTUPEFAÇA! – berrou atingindo em cheio o comensal.
- Obrigado minha jovem, mas há muitos deles aqui, não iremos dar conta!
- Eu sei – disse lançando feitiços para ajudar os outros – Se pelo menos os outros estivessem aqui seria mais fácil. – Os camponeses e Hermione acabaram encurralados e os comensais caminhavam em direção a eles.
- Ora ora se não é aquela sangue ruim que vive pra cima e pra baixo com o Potter!- disse surpreso de vê-la. - Não sei como isso é possível. Mas o Lord vai ficar muito feliz quando entregarmos você a ele, talvez assim ele possa te usar para chamar a atenção daquele fedelho – disse uma voz que Hermione reconheceu na hora.
- Luciu Malfoy? – ela não pode deixar de ficar surpresa, mas sua mente trabalhava numa maneira de sair dali. – Escutem – ela disse aos camponeses em uma voz baixa, assim que eu der o sinal quero que vocês estuporem eles, tudo bem?
Os camponeses não entendia como eles poderiam sair dali, nem o que a menina queria fazer, mas concordaram. Hermione fez um movimento rápido com a varinha e gritou.
- FUMIDOS! – o local foi preenchido com muita fumaça, os comensais não podiam ver nada e lançavam feitiços para cessar a fumaça. – Agora ! ESTUPEFAÇA! – Os comensais foram atingidos por vários feitiços e nem ao menos tiveram tempo de se defender. – Vamos embora! – Corram!
Eles correram o mais rápido que puderam e se esconderam em uma pequena caverna.
-Por que vocês não aparatam? Seria mais fácil para fugirem daqui.
- Não podemos – disse uma jovem – Essa floresta foi enfeitiçada para não podermos escapar.
- Mas o que eles queriam com vocês?
- Eles estão tentando acabar com todos que estão ao lado de Harry Potter.
- Harry? Vocês sabem onde ele está?
- Não exatamente, afinal com Aquele- que- não-deve- ser- nomeado no poder, ele não poderia ficar por ai né mesmo?
- O que? Vold ...
- Por favor - disse o senhor – não fale esse nome, e assim que eles estão achando as pessoas.
- Desculpe, mas então Você-sabe- quem está no poder? Mas e Dumbledor? E a Ordem da Fênix?
- Ah minha jovem, onde você estava esse tempo todo? Dumbledor foi morto em combate e a Ordem, ainda há sobreviventes mas houve muitas perdas.
- Meu Deus! - disse ela contendo o choro.
- Mas quem é você afinal? Eles disseram algo sobre você ser amiga de Harry Potter?
- Me chamo Hermione Granger e ... – a morena foi interrompida por um jovem moreno que caminhou ate ela.
- Hermione Granger? Não pode ser!
- Por que não? Esse é o meu nome!
- Impossível! – disse ele olhando para ela de cima a baixo – Porque Hermione Granger foi morta com toda a sua família.
Hermione ficou gelada e pálida, será que ela ouvira bem? Seus pais estavam mortos? E eles diziam que ela também?
- Isso é loucura, não pode ser real – ela disse balançando a cabeça.
- A não ser que ela tenha conseguido fugir- disse uma mulher de cabelos loiros – pode ter acontecido, ela não iria mentir sobre quem é, não depois de nos ajudar.
- Que lugar é esse afinal – disse a morena chorando- eu não me lembro de nada disso que vocês estão falando. – ela estava muito atordoada – Isso só pode ser um pesadelo, isso não é real.
- Calma minha pequena, - disse uma senhora abraçando Hermione – você deve ter perdido a memória, deve ter sido isso.
- Não , eu me lembro da escola e do passeio em Hogsmead, eu me senti mal e depois disso eu acordei perto dessa floresta.
- Algum feitiço que lançaram em você. Pobre garota.
- Bem acho melhor lançarmos feitiços de proteção, para que eles não nos achem, depois podemos sair desse lugar.
- Esta certo.
Vários feitiços de proteção foram lançados e Hermione ainda não entendia o que estava acontecendo, será que ela realmente havia perdido a memória? Ou estava louca?
Eu devo estar louca, é isso, isso é um pesadelo, real demais, mas um pesadelo. Meus pais estão vivos e eu vou acordar a qualquer momento, pensava ela.
-Deve ser difícil pra você – disse um rapaz de olhos azuis e cabelos negros se aproximando de Hermione – eu perdi meus pais a pouco também, sei o que deve estar sentindo. Me chamo Rian. Se precisar desabafar, conta comigo ta.
- Obrigada, mas eu ... eu ... – Hermione se sentiu frágil e começou a chorar e foi abraçada por aquele jovem.
De alguma forma, ela se sentiu protegida e amparada nos braços daquele desconhecido, e se lembrou na mesma hora de Ron, onde ele estaria? O que haveria acontecido com a família Weasley? Eles faziam parte da Ordem, será que eles estavam vivos. E o Harry? Será que tinha sido capturado? Não senão Voldemort já teria espalhado. Milhares de pensamentos rondavam a cabeça de Hermione como uma tempestade e ela não sabia o que fazer.
- Onde está Isabel? – gritou uma mulher – Onde está Bel?
- Calma Vitória, vamos acha-la.
-Não eles a pegaram, eles a pegaram – dizia Vitória aos prantos – eles pegaram minha pequena.
Hermione, se levantou e foi em direção a mulher, não sabia o que fazer, nem o que dizer, somente a abraçou.
- Vamos encontra-la – disse a morena – eu prometo a você que vamos encontrá-la.
-Ela só tem 8 aninhos, e eles a pegaram.
- Eu vou procura-la – disse Rian pegando sua varinha.
- Mas é perigoso Rian – disse Vince, um senhor de cabelos brancos – muitos dos nossos não estão em condições de sair daqui e você não pode ir sozinho.
- E ele não vai – disse Hermione se levantando – eu vou com ele.
- Eu posso ir sozinho – disse Rian – é melhor você ficar com eles.
- Eu vou , já esta decidido – disse seguindo para a saída da caverna – você não vem?
Rian seguiu contrariado, mas depois de um tempo achou melhor ter uma companhia.
Eles caminhavam em silencio e atentos, apesar de procurar a menina, a cabeça dela estava fervendo, se perguntava o que havia acontecido com ela, e o porque dela não se lembrar de nada do que diziam estar acontecendo.
- Então você é mesmo Hermione Granger?
- Você ainda esta duvidando de mim – ela dizia sem ao menos olhar para o rapaz e muito atenta a qualquer movimento.
- Bem é difícil de acreditar, eu nunca a vi – disse ele olhando-a – mas foi divulgado em todo o mundo bruxo que você havia morrido com seus pais.
Hermione parou a menção da morte de seus pais. Estava se sentindo mal por não lembrar de nada e por imaginar jamais poder ver seus pais novamente.
- Quem os matou? – ela perguntou segurando o choro.
- Bem, se você é mesmo Hermione Granger, essa informação não irá te fazer nada bem.
- Por que? – Hermione parou quando ouviu um barulho e se sentiu puxada para o lado.
Hermione estava a poucos centímetros do corpo de Rian, ela sentiu corar,mas logo apurou seus ouvidos procurando saber o que estava acontecendo. Logo puderam ver dois comensais que traziam consigo uma garotinha que chorava muito.
- Cale a boca fedelha! – gritou um dos comensais.
- Não sei por que temos que levar essa garota, ela não vai ajudar em nada a busca do Lord das Trevas.
- Está com dó desse fedelha? – perguntou irritado o Comensal mais velho, Yaxley.
- Eu com dó? Você está mesmo ficando velho Yaxley – disse rindo sarcástico.- Só não sei em que isso vai nos ajudar, e é capaz do Lord ficar irritado com essa garota, pra mim ela é perda de tempo.
Hermione reconheceu na hora aquela voz. Não pode deixar de ficar espantada, então ele tinha mesmo se tornado um Comensal? Não acredito nisso. Como não Hermione, gente da laia dele só se envolve com esse tipo de gente.
- É o Draco Malfoy? Não é? – disse perguntando a Rian.
- Você o reconheceu rápido não?
- Não esqueceria a voz desse verme nunca na minha vida! – disse irritada e tentando não ficar mais próxima de Rian do que já estava. – Temos que fazer algo, não vou ficar aqui parada.
- Calma, se agirmos agora eles podem machuca-la.
Hermione não pode deixar de sentir admiração por aquele rapaz.
- Ok então, esperamos mais um pouco e depois agimos.
Eles ficaram observando os Comensais decidirem o que iriam fazer com a garota. Dessa vez era Rian quem estava ficando ansioso.
- E então o que vamos fazer com essa garota? – perguntou Draco – Vamos deixá-la aqui mesmo?
-Pra que deixá-la sofrer aqui sozinha – disse Yaxley – é melhor acabar logo com ela! – disse apontando a varinha para a menininha.
- O que? Você esta falando de usar o ...
- Isso mesmo – disse ele com um sorriso tenebroso apontando a varinha para a garota.
- Desperdiçar tempo com ela? – disse Draco seco - bem você quem sabe, mas ainda acho desperdício.
- AVADA KE...
Rian e Hermione agiram tão rápido que nem se deram conta do que tinham feito. Iam esperar pelo melhor momento, não era aquele, mas não podiam deixar Isabel ser morta.
- ESTUPEFAÇA – berraram os dois na direção de Yaxley que caiu desacordado no chão sem saber o que e quem o havia atingido.
Hermione correu na direção da menina que estava paralisada de medo e chorava muito, a abraçou enquanto Rian amarrava Yaxley. Por poucos momentos esqueceram-se que havia outro comensal no local. Draco Malfoy que parecia estarrecido com o que via.
- Calma Isabel, vamos leva-la pra sua mãe.
- Petrificus Totalus!
Hermione se virou na direção de Rian, ele havia caído e estava paralisado, como pudera esquecer, Draco Malfoy também estava ali, ela se levantou rapidamente colocando a menina atrás de si e empunhou sua varinha na direção de Draco.
- Não posso acreditar no que vejo! Talvez meus olhos estejam me enganando.
Hermione buscava uma maneira de sair dali, ajudar Rian e a pequena Bel. Ela temia que aparecessem mais comensais, não era medo que sentia, não por ela, mas por Rian e Bel. Se mais Comensais aparecessem, possivelmente eles seriam capturados e ela não podia deixar isso acontecer.No entanto, não entendia porque Draco ainda não a havia atacado, ele parecia não acreditar que a estava vendo, parecia ver um fantasma, uma miragem, uma ilusão.
- Não pode ser – disse ainda olhando para Hermione espantado.
- O que não pode ser? – disse Hermione desafiadora.
- Você está morta. Você deveria estar morta.
- Isso, eu estou morta e sou só um fantasma que veio te atormentar – disse Hermione sarcástica – Pelo que vi você é o mesmo idiota de sempre.
- Cale-se! – Petrif...
- Petrificus Totalus! – disse Hermione rapidamente.
Draco ficou paralizado não pode mover um musculo e ainda olhava com espanto para Hermione. Como ela poderia estar viva? Isso não era possível.
Hermione puxou a garotinha e seguiu em direção a Rian para despetrifica-lo e poderem sair dali.
- Você é mesmo Hermione Granger! E batalha bem!
- Obrigada, mas agora não é hora de elogios vamos embora.
Eles saíram correndo, enquanto Hermione ia apagando qualquer vestígios ou pistas do local por onde passavam para que não fossem encotrados.
Enquanto isso no mundo paralelo, aquele do qual Hermione sentia falta amanhecia.
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