Labirinto
Capitulo 11 – Labirinto
Draco sentia que a cada segundo seu pulso sangrava mais... Porém ele ignorava a dor lacerante e continuava forçando as amarras que o prendiam, ele podia ver o corpo de Lyaa e Tonks jogados a poucos metros de distância dele e tinha quase a certeza absoluta que os outros membros da Ordem deveriam também estar dentro daquele calabouço.
Ele tentara inutilmente fazer algumas magias sem varinha, mas logo descobrira ser uma perca de tempo. Nem mesmo um simples Accio, se mostrara possível de ser realizado, Draco conjeturou que era provavelmente uma sala com alguma barreira mágica.
Ele se concentrou mais ainda em forçar as amarras quando começou a ouvir murmúrios, logo descobriu ser a voz dos gêmeos Weasley e de Lupin.
Um alívio percorreu-lhe a alma.
Ele podia ver pela respiração que Lyaa e Tonks estavam vivas, mas estava preocupado com os demais.
- Remus! – ele murmurou, para logo depois ouvir outro murmúrio em resposta.
- eu estou bem, Draco, qual a situação de vocês?
Draco se esforçou para ver algo além das garotas e pôde ver Minerva jogada ao lado de Moddy, um calafrio percorreu-lhe a espinha ao ver uma pequena poça de sangue perto de Minerva.
- eu estou bem, e posso ver que Tonks, Lyaa e Moddy apesar de desacordados estão bem, mas acho que a situação da professora McGonagall está muito séria...
Pôde ouvir claramente o chiado de preocupação que os gêmeos fizeram.
- quanto tempo será que ficamos desacordados? – Fred Weasley se perguntou baixinho enquanto chutava seu irmão caçula – acorda Rony!
Draco se ergueu um pouco mais e se pôs a analisar o ferimento de Minerva, o sangue ainda fluía com certa liquidez. Ele sorriu.
- não mais que alguns minutos, o sangue do ferimento de Minerva ainda flui com vagar e fluidez, se fosse mais tempo já estaria pastoso e provavelmente nem estaria fluindo mais.
Draco riu imaginando o esforço que os gêmeos deveriam estar fazendo para não dizer algo desagradável a ele...
Draco suspirou e forçou com mais ímpeto as amarras, usando o sangue para umedecer sua pele e tornar possível se soltar, após mais uns dois minutos, Draco com muito esforço se viu livre das amarras.
Seu primeiro movimento foi ir até Lyaa e despertá-la com cuidado. Enquanto a desamarrava.
Os dois se olharam por um tempo e se abraçaram.
Lyaa podia sentir o forte cheiro de sangue e viu os pulsos de Draco sangrando.
- Draco... – ela murmurou, mas Draco apenas sorriu.
- eu estou bem, o importante é saber se você está bem?
Lyaa sorriu.
- sim...
Draco sentiu com alegria o toque macio dos lábios dela e se não fosse pela interrupção dos gêmeos ele ficaria bem mais feliz.
- é realmente tocante saber que você tem sentimentos, Malfoy, mas agradeceria se você nos soltasse também – Fred disse sarcástico – eu também quero expressar meus sentimentos livremente...
Draco olhou com raiva para o ruivo e o ignorou indo ajudar Minerva Tonks e Moddy, Lyaa soltou primeiro Remus para depois se concentrar nos gêmeos, ela também não se mostrava feliz com a interrupção.
Assim que eles terminaram de soltar Rony este olhou em volta e viu que Tonks fazia uma bandagem improvisada no ferimento de Minerva enquanto Moddy se juntara a Lupin e Draco e tentavam encontrar algo nas paredes rochosas do local.
Rony ficou mais branco ao ver o que ninguém ainda tinha reparado.
Harry e Gina não estavam lá.
- onde estão Gina e Harry – ele disse atraindo para si a atenção.
Só então todos só então notaram a falta dos dois.
- por Merlin, Voldemort deve estar com eles... - Lupin disse ficando mais pálido.
Logo eles ouviram um forte barulho e viram a porta se abrir...
Paixão
Severus Snape andava protegido pelo feitiço de desilusão, com muito cuidado, vários Comensais da Morte estavam perto. Ele viu quando separaram Potter e a Weasley e os jogaram em uma sala enquanto os outros eram levados por um outro corredor.
Severus ficou ali parado, sua mente trabalhando febrilmente. Estranhamente dividida.
- você pode ficar aqui e soltar Potter e a Weasley ou ir atrás de Hermione...
Snape olhou à sua volta, tremendo, a cada segundo que passava era mais provável que o Lord Negro já estivesse com Hermione e o artefato.
Ele suspirou e deu passos calculados até à cela onde vira serem colocado os dois jovens.
E sem nem dar a oportunidade para os Comensais que a guardavam ele os liquidou.
Logo abriu a porta e viu os dois que o olhavam assustados.
- não é hora de temer, Potter...
Severus os soltou e olhou ao redor onde os Comensais estavam jogados no chão, logo encontrando as varinhas.
- tolos... – Snape disse com desprezo – confiam demais em pequenas celas protegidas...
Dizendo isso jogou as varinhas na mão de Potter.
- vocês devem seguir por esse corredor e soltar os demais que provavelmente estão confinados na última cela...
Ele não esperou que eles dissessem nada e virou seguindo na outra direção..
- aonde vai Snape? – Harry perguntou apesar de ter uma vaga noção.
- vou tirar Hermione das mãos do Lord Negro, o que você acha? Que estou indo comprar doces na dedosdemel?
Snape não esperou a resposta, passou pisando no corpo de Dolohov e seguiu pelo corredor executando novamente o feitiço da desilusão...
Harry que estava abaixado soltando Gina ficou pasmo.
- é impressão minha ou ele a chamou pelo primeiro nome?
Gina que acabara de pegar sua varinha apenas olhou ao redor, e seguiu na direção que Snape indicara, seu semblante sempre leve e descontraído encontrava-se sério como Harry nunca havia visto. Logo ele a seguiu também.
Paixão
Foi com uma onda de alívio que Draco e Lyaa viram quem abria a porta.
Gina estava com o seu rosto arranhado e podia-se ver um filete de sangue no braço de Harry.
Eles logo entregaram as varinhas dos outros e se reuniram.
Foi Gina que respondeu a pergunta silenciosa que vira nos olhos de Draco.
- Snape nos soltou e foi atrás de Hermione...
Remus agora olhava pra Minerva ainda desacordada e para o restante do grupo.
Tonks estava pálida e havia um grande ferimento em seu braço, Moddy estava praticamente se arrastando e os que estavam inteiros, tirando Draco, os gêmeos e Lyaa não tinham muita prática em duelo.
Ele suspirou, se virando para Moddy.
- você deverá desaparatar levando Minerva e pedindo reforços, seguiremos atrás de Lucien e Hermione.
Moddy pensou em relutar, mas ao ver sua própria condição, constatou que mais atrasaria o grupo do que ajudaria.
Com grande esforço de Lupin e Tonks, Moddy conseguiu aparatar levando Minerva.
Todos olhavam para Remus atentos.
- vamos nos manter unidos, a partir de agora – ele se virou para Draco – você tem alguma noção da arquitetura dessa casa Draco?
Draco tirou os olhos de Lyaa e confirmou com a cabeça, porém sua voz não saiu...
Pois um grito nasceu em sua garganta ao ouvir outro grito...
Todos ficaram parados...
Em algum lugar daquela mansão Hermione estava sendo torturada...
Draco sentiu lágrimas arderem em seus olhos...
E Lyaa apertou com força a mão dele, seus olhos se encontrando e partilhando a imensa dor que havia nele.
Os gritos cessaram dando lugar a murmúrios dolorosos...
Todos seguraram com mais força as varinhas...
- da onde vêem os gritos? – Harry perguntou, sua voz baixa e sem ânimo.
- eu tenho a impressão que está vindo de todos os lados – Lyaa respondeu.
Logo ela olhou para Draco e o viu ficar com a postura mais reta, havia um brilho duro no olhar dele.
- sinto que devemos nos separar, aposto que Lord Voldemort está usando um feitiço de propagação mágica, com intuito de nos confundir, por isso vamos nos separar em duplas, apenas um grupo será um trio, e seguir por cada patamar da mansão...
Todos ouviram Draco sobre a arquitetura da mansão e sobre os feitiços de proteção que poderiam encontrar nela.
- assim que encontrarem algo, usem um feitiço de convocação, assim podemos aparatar para o mesmo lugar que vocês...
Logo as duplas seguiram por seus caminhos.
Por um momento Harry olhou para Gina que seguia com Remus, enquanto ele ia com Rony e Tonks.
Podia ver nos olhos dela o mesmo temor que deveria haver nos dele.
Paixão
Draco segurava a mão de Lyaa e os dois andavam com cuidado, temiam chamar a atenção de algum Comensal, ainda não era hora de serem descobertos.
Eles ainda podiam ouvir a voz de Hermione e mais claramente o seu suplício.
Lyaa tremia, e havia sinais de lágrimas em seu rosto.
Ela não queria falar nada, mas realmente gostaria de ouvir algum sinal de que Lucien estivesse vivo, por mais que fosse horrível, o fato de Voldemort estar torturando Hermione ainda era uma fagulha de esperança no coração deles, mas ela não conseguia deixar de pensar que Lucien podia não estar vivo.
Draco como que sentindo a dor de Lyaa tocou a face dela, por um segundo.
Seus olhos se encontrando novamente.
- não se preocupe, meu amor, pelo que eu ouvi de Lucien e pelo que eu conheço do Lord Negro, ele está vivo... – Draco enxugou uma lágrima de Lyaa – e eu lhe prometo minha adorada, eu farei de tudo para que você saia com Lucien e eu com Hermione ambos vivos daqui... Ou não me chamo Draco Black Malfoy.
Lyaa deu um sorriso fraco, sentindo em seu peito um calor nascer.
Tirando Lucien, Draco era a primeira pessoa que conseguia aplacar seus medos apenas por dizer algo ou segurar sua mão...
E mesmo estando no pior momento de sua vida, Lyaa não podia deixar de sentir seu coração transbordando de um sentimento antes nunca imaginado para ela...
Também foi naquele momento que ela conseguiu entender sua mãe... Que sempre lhe dizia, que o amor nasce nos momentos em que você menos espera e suas raízes são capazes de viver nas trevas e na luz, pois são fortes e capazes de salvar sua vida inteira...
Era isso que ela estava sentindo por Draco. Um sentimento novo, forte e que ela tinha certeza que mudaria sua vida inteira.
Talvez fosse por estar sentindo o mesmo que Lyaa, Draco conseguiu ler no silêncio do olhar dela tudo o que ela sentia, e pôde abrir seu coração para aquele sentimento forte que estava pulsando dentro de si.
Eles trocaram um sorriso e se abraçaram...
Mas foi apenas por um segundo... Até que eles se separassem e se beijassem.
Um beijo rápido, forte com gosto de pecado...
Um beijo que queria mais...
E foi com dificuldade que eles se separaram...
Draco sorriu malicioso beijando suavemente a mão de Lyaa.
- acho que devemos achar Hermione e Lucien o mais rápido possível, pois eu tenho em mente, algumas coisas mais agradáveis para se fazer em lugares mais agradáveis...
Lyaa corou fortemente e seguiu com Draco...
Seu coração batendo fortemente.
O casal parou em frente a uma sala, havia um barulho forte de correntes, os dois trocaram um olhar.
- deve ser onde estão mantendo Lucien... – Lyaa disse bem baixo e os dois seguraram com força suas varinhas e arrombaram a porta...
Mas não foi Lucien e nenhum comensal que eles viram assim que entraram na sala, cuja escuridão era tão forte que mal podiam se ver um ao lado do outro...
Seus olhos recaíram em uma estranha moldura, um espelho jogado no meio da sala...
Como que se algo os atraísse, os dois olharam para o reflexo que o espelho lhes mostrava e não foi apenas a imagem deles que eles viram...
O casal ainda ficou alguns minutos ali, parado, até que uma voz melodiosa os tirasse do transe.
- Draco... – a voz de Narcissa o chamou e ele aos poucos tirou seus olhos do espelho...
Sua mãe lhe olhava tristemente, havia lágrimas nos olhos azuis acinzentados dela...
E ele pôde ver tristemente o motivo logo atrás dela.
Os olhos vermelhos de Voldemort o olhavam.
Draco pôde sentir Lyaa se retesar ao lado dele e ficou em frente a ela.
A varinha empunhada pronto para defendê-la.
- não é que o pequeno Malfoy, se provou realmente um traidor... - Voldemort, afastou Narcissa que estava em sua frente, e um barulho forte de correntes ressoou na sala, então Draco viu as algemas em torno do pulso de sua mãe e o maldito sorriso no rosto de Voldemort...
- agora só me resta saber se destruo primeiro essa traidora do sangue que você ama ou sua mãe, por sua traição Draco, o que me diz?
Draco não fez nenhum movimento, mas Voldemort sentiu seu corpo ser jogado para trás, e quando deu por si Draco já avançava em sua direção...
Seus olhos brilhando perigosamente...
Paixão
Um grito ressoou no imenso corredor de pedra em que Severus andava, um grito fraco e angustiante, um grito que provavelmente saía apesar de muito esforço para ser contido.
Um grito no tom de voz que ele se acostumara a ouvir como uma canção...
Ele fechou os olhos por um minuto, deixando que as recordações tão queridas chegassem até ele, apenas por um minuto antes de continuar a correr, olhando para todos os lados, em busca do caminho certo até ela...
Enquanto isso, sua mente teimava em se recordar, fazendo seu coração bater mais dolorosamente...
Ele continuava a correr pelos corredores escuros da Mansão, nem sequer olhava para os lados, ele não precisava, bastava seguir o instinto dentro dele, a cada passo que ele dava os gritos dela eram mais audíveis torturando sua alma.
Ate que o fim do corredor chegou.
O desespero cravou suas garras em seu coração...
Nenhuma porta havia.
Severus ficou olhando a porta sem entender, ali devia existir uma porta, os gritos de Hermione estavam do outro lado, ele até mesmo podia sentir a dor e o desespero dela...
Mas nada existia ali. Ele ponderou por uns instantes em tentar destruir a parede, mas ele mesmo havia feito a proteção daquele lugar, nada era capaz de destruir aquelas paredes...
Mesmo que ele tentasse só serviria para avisá-los de sua intenção...
Ele apenas virou e correu em outra direção para mais uma longa corrida naquele labirinto amaldiçoado, que o impedia de salvar a única mulher que ele já amara em sua vida...
A doce gentil mulher-garota que o conquistara sem esforços...
Sua única lembrança doce em toda a sua vida regida pelas trevas e dores.
Ele até mesmo ainda podia sentir o perfume que ela tinha, o som cristalino de sua voz, quando naquele baile, dois anos atrás ela conversara com ele.
A cada passo que ele dava mais ele se arrependia de não ter dado uma chance ao amor que havia dentro dele.
Ela o beijara e ele sabia que ela provavelmente sabia quem ele era, já passara da meia noite e mesmo assim ela o beijara...
E ele achando durante a noite inteira que ela só estava conversando com ele por não saber quem ele era, por estar ocultado pelo feitiço, mas ele vira nos olhos dela, quando o beijara, ela o desejava tanto quanto ele, mas o orgulho e o medo que havia em seu coração, o impedira de dizer algo a ela no outro dia, quando ela lhe olhara com aquele mesmo olhar da noite anterior, com um brilho imenso...
Não, ele resolvera fingir que não a reconhecera e vira o olhar de decepção e tristeza nos olhos dela.
Mas ele sempre colocara a segurança dela em primeiro lugar, e ele não podia esquecer que era um Comensal da Morte, e que carregava em suas costas um fardo perigoso demais...
E um senso estúpido de dever ainda gritava em sua mente, que ela era ainda sua aluna e por isso intocada...
Mas esse mesmo senso, não evitara que ele se apaixonasse por ela, e nem que a desejasse e sonhasse com ela todos os minutos destes últimos três anos...
Apenas o torturava...
E agora ela estava ali, longe dele, onde ele não podia protegê-la e de nada adiantara abrir mão do que sentia...
Ele corria com determinação, e enfim chegou a uma porta. Era o único caminho que ainda faltava ele testar, o único que poderia levar até ela, ele sentia isso muito mais do que tinha certeza e se maldizia por ter feito um feitiço tão bom para o Lord das Trevas...
Soltou um grande suspiro ao ouvir nitidamente a voz de Voldemort.
Ele se concentrou e realizou os feitiços e contra feitiços certos para eliminar a proteção que havia na sala...
Tirando só então de seu bolso um pequeno frasco.
O feitiço da desilusão não serviria para lidar com o Lord Negro, mas a poção em suas mãos sim...
Ele tomou um pequeno gole e colocou o frasco em seu bolso, sentindo que aos poucos se tornava totalmente invisível.
Talvez ele pudesse salvá-la e mudar o rumo de suas vidas...
Foi a primeira vez na vida que Severus Snape pediu algo para si...
E ele murmurou em silêncio a Merlim que ele salvasse a mulher que ele amava.
Severus abriu a porta com cuidado e não pôde deixar de sentir uma grossa lágrima escorrer por sua face ao ver Hermione...
Ao ver o que haviam feito com ela...
Vivian Drecco® Uma noite, Um Amor Além dos Sonhos© 2007.
Nota de Beta:
Meu Merlin… se isto era para me deixar a morrer de curiosidade e ansiedade podes ter a certeza que conseguis-te… eu até tenho medo de saber o que fizeram à Mione… quer dizer.. tu não podias arranjar meio melhor de me deixar completamente desesperada, afinal deixas-te ao mesmo tempo montes de situações por resolver…quer a da Mione (que não sabemos o que lhe aconteceu) quer do Lucien, que nem sabemos onde está, nem do que aconteceu entre Voldemort e Draco, assim como a localização temporal disso, e o que aconteceu aos outros.
Como disse anteriormente estou ansiosíssima, mais ainda que no capítulo anterior…
Gostei particularmente como o Severus expressou o que sentia pela Mione, tão doce… (assim nem eu me importo de ter um Sevie para mim.. Se bem que nada como um Lucien!!! XD) sem falar na poção da Invisibilidade, boa idéia…
Ah… e aquele espelho.. que espelho é….porque Draco e Lyaa ficaram tão fixos nele…
Aquele momento curto de carinho entre o Draco e a Lyaa também foi muito fofo… e gostei da forma como o Draco lida com o stress… nunca pode deixar de lançar o seu charme….
Meu Deus…. tantas perguntas e nenhuma resposta…estou Super curiosa e ansiosa…por isso espero que actualizes assim que possível….
Às outras almas que possam estar a ler isto….. COMENTEM…eu já contribuí com o meu comentário!!!!
Beijos
Adoro-te miga
PS: Onde anda o meu Lucien?!?!?! XD
Nota da autora:
Bom o que eu falarei...
Nada, aguardem o proximo capitulo que ja esta quase pronto... O que houve com Lucien? o que Draco e Lyaa estão vendo? Severus? e a Mione? Tantas coisas...
Esse capitulo foi algo forte pelo menos eu penso assim, e temos o Severus se expressando... aiai... não vou escrever mais nada senão acabo falando demais...
Kisses.
mais em breve...
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