Uma explicação sem explicação!
N/A: heeey ! Capítulo novo, podem comemorar {?}
HIUHSIAHSUAIHSIUAHIS sooo, here we gooo !
E outra coisa, quem conseguir xingar mais a Gina no comentário ganha um prêmio HUAIHSUIAHSIUAHS mentiiira =X
Mas podem xingar do mesmo jeito ! Ina, ina, ina, eu ODEIO a Gina!
***
Gina amanheceu tensa. Havia se passado um mês desde que ela tivera a brilhante idéia de dar uma poção do amor à Harry. Ela já havia preparado o líquido na Sala Precisa e agora só faltava dar um jeito de colocá-lo no suco matinal de abóbora dele. O bruxo de olhos verdes e Hermione estavam muito bem juntos, formavam um bonito casal. Draco estava mais insuportável que nunca, ainda mais depois do beijo que ele lhe dera. A ameba loira (como ela gostava de chamá-lo) estava aparecendo sem avisar todos os dias no dormitório feminino da Grifinória, cada vez mais e usualmente.
Naquela manhã, entretanto, ele não deu as caras. Talvez estivesse ocupado demais, talvez estivesse desocupado demais. Gina achou esquisito a falta do rapaz. Afinal, ele tinha aprendido a não se trocar no quarto com medo que ele a visse, aprendera a evitar gritar, chorar, cantar ou escrever segredos em folhas de papel, para que justamente Draco não descobrisse. Mas ao mesmo tempo, achou bom, pois assim ele não precisaria descobrir nada à respeito da poção de amor.
Ela se vestiu com o uniforme de Hogwarts, passou sua eventual camada de batom vermelho claro e penteou o cabelo ruivo. Borrifando um pouco de perfume e retocando uma última vez a maquiagem, saiu nervosa pelo buraco do retrato, rumo ao Salão Principal para o café-da-manhã.
A primeiro pessoa que viu foi Harry. Seu ídolo, seu amigo, seu namorado, seu ex-namorado e agora futuro namorado mais uma vez. Ela se aproximou cautelosamente, tomando cuidado para não chamar atenção ao frasco que continha na mão.
Hermione estava logo ao lado de Harry. Ele a envolvia com o braço, fingindo realmente namorá-la. Gina sentiu culpa por em instantes estar prestes a desfazer este sentimento fraternal. “Culpa é para os fracos”, ela pensou.
Seu irmão estava na mesa também, e sorria abobalhadamente para outro
lugar. Lugar este que Gina já sabia sem nem mesmo precisar confirmar: Luna Lovegood. “A loirinha e o ruivinho, o casalzinho mais patético de Hogwarts”, ironizou. Mas devia afastar Rony e Luna da cabeça, e se focar em um único objetivo específico: Harry Potter. Mais um passo e estaria nas costas dele. Ela já podia ver sua bebida.
– Bom-dia ! – disse sonhadora e inocente.
– Bom-dia, Gina! – os outros três responderam.
– Bela manhã, não acham?
“Não quando você deve destruir uma horcruxe”, Harry quis responder.
– Sim, absolutamente. – O de óculos decidiu-se por fim.
Fingindo estar enjoada, Gina desequilibrou-se, derrubando o suco de Harry.
– Ah meu Deus, Harry! Eu sinto muito! Droga, como eu sou desastrada! – disse corando.
– Ahn, não faz mal. – Ele respondeu.
– Claro que faz! Vou buscar outro suco pra você! Ah meu Deus, que cabeça a minha!
– Não, Gina, não precisa! Já estava acabando mesmo...
– Eu insisto. – ela respondeu, ríspida.
Harry pensou um pouco. Não faria mal, ainda mais se Gina fazia tanta questão.
– Err, tudo bem então.
Ela rapidamente pegou uma taça e despejou a poção do amor dentro. Logo após, cobriu o resto com suco. Usou o corpo para cobrir a visão de Harry, Rony e Hermione.
– Aqui está. – Estendeu a mão, entregando o copo.
Harry pegou e imediatamente levou-a a boca. Gina mostrou os dentes brancos, degustando-se com seu sorriso.
***
Primeiro, enjôo; depois, devoção a Gina. Harry sentiu uma leve tontura ao tomar o suco que ela lhe dera. O que será que ela havia posto dentro? Não importava, ele não duvidava dela. Ela nunca mentira, sempre fora tão maravilhosa... Aliás, Gina ainda era maravilhosa demais para desperdiçar. Naquele momento, ele não entendeu porque tinha rompido um romance promissor com a ruivinha. Ah, é, para protegê-la. “Que Mané protegê-la!”, ele pensou. Ela o protegia. Ela era seu porto seguro, seu anjo, sua melhor amiga, sua confidente, sua amada, sua vida.
Ele não era mais capaz de perder mais um segundo sequer daquela sensação de amor eterno fervorosa.
– Harry? – Ele ouviu uma voz doce chamá-lo. E quem mais seria, senão a única pessoa que ele gostaria de ouvir aquele hora?
– Gina. – Harry respondeu, parecendo um suspiro sem refreamento amoroso.
Ela sorriu satisfeita.
– Preciso de ajuda em algo. Quero falar com você.
– Tudo o que você quiser. – ele respondeu.
Hermione olhou estupefata. Quem era aquele Harry bobão a sua frente?
– Harry! – ela exclamou.
– O que foi? Tenho que ir com a Gina, ela me chamou.
Hermione fez uma expressão intrigada, franzindo o cenho. Ela viu Harry se afastar, com um aperto no peito.
– O que deu nele? – Rony lamentou.
– Não faço a menor idéia. – A morena respondeu vagamente.
***
Harry estava deliciado. Ele estava feliz demais, estava segurando a mão de Gina! {N/A: Morra, sua vadia ¬_¬’}
– Gi, não sei como terminei com você...
– Eu entendo, Harry, só queria me proteger de Você-Sabe-Quem.
Ela era tão compreensiva, tão linda, tão simpática...
– Vem comigo até a Grifinória, quero te mostrar uma coisa. – Gina falou,
puxando-o pelo braço. Ele foi, claro. Iria até o inferno com ela.
Enquanto eles passavam, murmúrios percorriam os corredores. “Harry e Gina? Coitada da Hermione!” era o mais comum.
– Anel fugaz! – Gina gritou quando chegaram a mulher-gorda.
A senha os deu passagem.
– Venha até o meu dormitório!
– Não posso, a escada vai se transformar em escorregador e eu vou cair.
– Não vai, não, porque eu permito sua passagem. – ela respondeu.
Ele pôs o primeiro pé na escada. Subiu o primeiro degrau, o segundo, o terceiro, o quarto e o último, sem nada acontecer.
– M...Mas como? Já tenteei fazer isto e não deu certo...
– Modificações na segurança. Se a menina permitir, o menino pode entrar. E basicamente para casos de vida ou morte, mas ficar sem você é um caso de vida ou morte. – Gina disse, sorrindo cinicamente.
Ela abriu a porta do seu dormitório. Vendo passos se aproximando, Malfoy, que estava no quarto, tratou de se esconder.
A ruiva e o moreno entraram sorridentes, e se sentaram na cama. Gina virou-se e passou a mão no rosto de Harry, que sentiu um espasmo de prazer. Ele roçou propositalmente a perna na dela.
Draco fez uma careta ao espiar a cena.
– Me beija. – Gina pediu.
Harry não precisava de pedido algum. Este era o seu sonho maior desde que ele, bom, saíra do Salão Principal. Ele queria casar, beijar, amar e ter filhos com Gina. Simplesmente não conseguia entender como pôde sobreviver sem ela durante estes últimos meses.
Ele se inclinou para frente e a beijou. Mas aquilo fora uma breve amostra do quanto a desejava. Sua língua dançava dentro da boca da ruiva e suas mãos estudavam cada pedacinho das costas dela. Se conhecimentos gerais sobre o corpo de Gina Weasley caísse nos N.I.E.M.s, Harry tiraria “Ótimo”, acertando todas as perguntas.
Draco preferiu fechar os olhos ao ver aquilo. Era embaraçoso saber que os lábios que ele havia beijado há pouco tempo já eram alvo de seu pior inimigo. Mas pior ainda que ver a cena, era saber que Gina havia conquistado Harry. Ela havia ganhado a aposta que ele propusera!
Harry tocou a mão na perna de Gina, e ao subi-la, constatou que a saia da garota estava impedindo sua ação nas pernas dela. Ele olhou para a ruiva, que estava com os beiços inchados. Beijou-a suavemente desta vez.
Subiu um pouco sua saia, a adrenalina aumentando cada vez mais. Mas parou. Não queria... fazer sexo com ela ainda. Tinham acabado de reatar!
O coração de Draco pulsava desenfreado. Ele via Harry levantar a roupa da menina e torcia para que a tirasse logo. Mas não, Potter era tapado demais para fazer o serviço completo.
– Harry. – Gina enfim pronunciou-se com a voz entrecortada. – É melhor ir, estou ouvindo passos... Se nos pegarem...
Ele concordou um pouco contrariado, pois não queria deixá-la agora. Mas sabia que seriam expulsos caso não o fizesse. Lançou-lhe um último beijo de despedida e saiu caminhando calmamente, pronto a explodir de êxtase. {N/A: Acho que deu pra perceber que eu fiquei com vontade de fazer um NC nessa parte :O Mas não posso *chora*}.
Ao vê-lo fechar a porta, Gina respirou fundo, ajeitando as vestes e o cabelo, assumindo uma feição apresentável de novo.
– Merlin, pensei que iria vomitar. – Draco exclamou, saindo de onde estava.
Gina surpreendeu-se a perceber que ele estava suado, pingando de
ansiedade. E, por Merlin, quando ele havia chegado? Normalmente vinha de manhã, mas, aparentemente, hoje era um dia diferente.
– Se tivesse vomitado, ele te veria. – ela respondeu, calculista.
Draco riu, debochado.
– Acho que não me veria nem se eu estivesse tocando bateria e cantando alto.
Foi a vez de Gina rir.
– Não mesmo. – ela concordou. – Receio que temos um vencedor da aposta, não é?
Malfoy perdeu o ar despreocupado.
– Sim. Vença uma batalha, mas perca a guerra. O que vai fazer com ele agora? Até um ogro perceberia que você não gosta dele.
– Ah, foi por isso que você percebeu. Seu parentesco com ogros não deve ser tão distante. – ela retrucou. – Vou dispensá-lo ainda hoje. É fácil manipulá-lo.
– Há há há, boa piada dos ogros. Mas acho que acabou confundindo minha família com a sua.
– Não, não faço este tipo de confusão. Estava me referindo a você mesmo, idiota.
– Além de estar com a síndrome da confusão, está doida. Não que eu já não soubesse que um dia você se tornaria este furacão maluco ruivo.
– Vá pro inferno, Malfoy.
– Já estou nele. Estou com você, esqueceu?
***
Hermione ainda não estava acreditando na atitude besta que Harry tomara. Eles estavam tão amigos, e ninguém havia desconfiado que o namoro deles era irreal assim. Talvez ele ainda gostasse de Gina, ela concluiu. Ou então deixou de gostar dela.
– Vou à Grifinória, você vem? – ela perguntou, levantando sobressaltada.
– Temos que discutir à respeito da Horcruxe. – Rony respondeu. – Precisamos achar o Harry, ele já deve ter terminado o que lá que estivesse conversando com Gina.
– Receio que ele esteja ocupado ainda. – Hermione disse, recebendo uma corrente elétrica na espinha.
– Ah, Mione, não acredito que está preocupada com o Harry! Não confia nele?
– Nele eu confio. Com todo o respeito, Rony, não confio é na sua irmã.
– Bobagem! A Gina sabe que o Harry não a quer mais.
Hermione suspirou, sorrindo. Harry havia dito à ela que não gostava mais da Gina! Não tinha motivo para se preocupar. Junto com Rony, saiu caminhando rumo à Sala Comunal.
***
Harry tinha a mente entupida com um só pensamento: a ruiva. Mal sabia ele que este era um efeito característico da poção do amor. Como a poção que Gina fizera era razoavelmente fraca, o efeito passaria em seis horas, no máximo. Ainda era dia, e Harry se desapaixonaria bruscamente ao pôr do sol. Mas enquanto o astro solar espalhava seus raios no céu, ele ainda sentia uma adoração sufocantemente perigosa por Gina.
Ao chegar no Salão Comunal, encontrou-se com Hermione e Rony, que o chamaram.
– E aí, cara? Tenho um plano para as Horcruxes. Estávamos esperando por você. – Pontuou Rony,
– Você já parou para observar como o cabelo dela é bonito? – Harry
pronunciou sonhador, esquecendo o que estava fazendo, com quem estava falando e porque estava falando com alguém.
– Harry! Rony está falando de algo sério aqui! – Hermione quase gritou.
– Sim, sim, eu também, Hermione. Não é minha culpa que ela controla minha vida e que eu a amo mais do que jamais amei outra pessoa.
Hermione estremeceu. A cada palavra que entrava em sua mente, era como se uma faca entrasse em seu coração. Ela sentiu um formigamento nos olhos, e soube que se não se controlasse, este formigamento se transformaria em uma lágrima, depois outra e mais outra.
– M... mas e o nosso namoro de mentira? – ela conseguiu dizer.
Harry riu friamente.
– Namoro de mentira? Estou tentando conseguir um de verdade agora, com a pessoa mais perfeita da face da Terra.
– Harry, está sendo grosso. – Rony disse.
– Não, Ronald, estou sendo realista e apaixonado. – ele retrucou.
Neste ponto da conversa, Hermione já começava a chorar. Do que valiam seus sentimentos por Harry se não era correspondida?
– Harry, pare! Você disse que não a queria mais! – ela berrou.
– É, me enganei. Pessoas cometem erros, não é mesmo?
– Não este tipo de erros!
– Eu a amo!
– E EU TE AMO, CARAMBA! – Ela gritou, depois imediatamente levou a mão a boca, tentando tapar a besteira que fizera ao se confessar.
– Desculpe, Hermione, eu amo a Gina. – foi a última coisa que ela ouviu
Harry falar antes de sair correndo e se esconder no dormitório feminino, sem conseguir refrear o choro, que já deslizava incontrolavelmente, manchando sua face rosada.
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N/A: First, eu gostaria de pedir que não me matassem, mas se isto for eminete, eu prefiro tiro na testa do que sufocamente, combinado ?
HSIUAHSUAIHSIUAHSUIAHS
Andréééa !
Huhu, beeeeeem - vindaaaaaaaaaa !
E hall da fama ? Hum, tah difícil ein ?
Obrigada pelos comentário darling (h)
Viviii !
Chantagista barata eu né ?
HIUAHSIUHAIUHSUIAHSIUA
tudo oks, o capítulo tah aê, e é isso que interessa !
Patêê !
Você aqui,, amoooooor !
:}
People, sério mesmo, estou assustada.
Por favor, COMENTEM. Porque a fic tem 18 capítulos e menos que 30 comentários! Existem muitas fics aqui que ANTES DE COMEÇAREM {só com o resumo} ganham mais que 100 comentários .
Blaah, a falta de opinião de vcs está me desistimulando *chora*
E o próximo capítulo virá daqui a QUINZE dias, se houver VINTE comentários.
Falou ?
beeeijos da chantagista mais chantagista que vcs conhecem,
G.
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