A Pior das Notícias

Harry Potter tinha acabado de acordar na Rua dos Alfeneiros Nº 4, mas só de saber onde estava ele já achava o dia, em vez de belo, horrendo, obscuro.

Ele desceu para tomar café e lá encontrou Duda e Tia Petúnia, mas estranhou que o tio Valter ainda não tivesse descido.

Ele tinha acabado de tomar café. De repente ele sentiu uma dor horrível na cicatriz que fez parece que estavam enterrando um ferro em sua cabeça. Então ele escutou um murmúrio que parecia vir do quarto do Tio Valter que parecia dizer: Avada Kedavra!

Ele saiu correndo direto ao quarto do tio e encontrou lá Belatriz Lestrange e, do lado do tio Valter que estava encolhido em um canto com uma cara de horror havia um buraco que Harry achou ter sido feito pela maldição que Belatriz havia lançado.

Harry pegou a varinha, apontou para Belatriz e gritou:

_ Estupefaça!

Mas ela conseguiu se desviar e falou:

_ Harryzinho_ com aquela voz que parecia que ela estava falando com um bebê_ se lembra de mim, eh?

_Cale a boca! Suma daqui sua assassina!

_Ah, coitado da última vez que nos encontramos você conseguiu fugir graças a aquele seu protetorzinho, mas agora... Mas eu não estou aqui para isso, eu vim lhe fazer uma proposta.

_Eu nunca aceitaria nada que viesse de vocês!

_Eu vim lhe propor que se você nos ajudar a acabar com Dumbledore nós poderemos trazer Sirius de volta!

_Você o matou e agora fala em trasê-lo de volta. E ninguém nunca poderia fazer isso!

_Ah! Não subestime os poderes do Lorde das Trevas!

_Eu não quero nada que venha de vocês saia daqui!

Tia Petúnia, Tio Valter e Duda (que não parava de fazer tentativas sem sucesso de esconder sua enorme bunda) estavam desesperados, mas de repente as janelas se estilhaçaram e uma luz veio direta nas costas de Belatriz. Ela caiu no chão e neste momento, Harry escutou pessoas subindo as escadas.

Uma mulher Loura que Harry não conhecia, entrou no quarto seguida de “Olho-Tonto” Moody e Cornélio Fudge.

No momento em que eles entraram Harry ouviu um estampido e quando olhou para trás, Belatriz havia desparecido.

_Você está bem Harry?_ Perguntou a mulher loura.

_Sim. Quem é você?

_Eu sou Caroline Treen.

_Bom, sorte que viemos aqui na hora certa senão você poderia estar morto.

Tio Valter se levantou e perguntou o que eles estavam fazendo ali.

_Ah nós viemos avisar uma coisa para Harry.

Então ela sentou na cama, olhou para Harry e começou a dizer.

_Harry, eu sei que não vai ser fácil para você, mas Dumbledore decidiu que é o melhor então viemos avisar que achamos melhor você não ir a Hogwarts este ano.

_Você não sabe o que está me pedindo. Isso seria largar o céu pra ficar no inferno._ Tio Válter pigarreou.

_Mas Harry, você tem que entender!

_Não eu nunca vou deixar de ir a Hogwarts!

Então Cornélio disse:

_Então você vai nos desculpar Harry porque isso não é só para a sua segurança, mas para a segurança da humanidade._Então ele pegou a varinha apontou para Harry e disse: Crucio!

Harry se desviou e o feitiço acabou atingindo Duda que começou a se contorcer e gritar.

Harry murmurou:

_Accio FireBolt, Accio Malão, Accio gaiola da Edwiges.

Então ele pulou pela janela e quando eles foram olhar por ela, Harry já estava levantando vôo.

Caroline ainda tentou estuporar ele, mas acabou atingindo a vizinha.

Enquanto Harry estava voando pensou numa coisa prazerosa para ele: “os Dursley devem estar se descabelando agora que todo mundo vai saber que eles tem visitas de bruxos”

Mas depois disso ele ficou desesperado: o padrinho não estava mais lá, não podia ir para a casa de Rony porque sua mãe iria dar razão a eles, e ainda com a culpa de ter desobedecido Dumbledore que disse para ele que ele devia ficar as férias inteiras na casa da tia.

Ele estava voando sem rumo, quando passou por uma casa muito bonita viu uma coisa verde saindo do teto da casa e de repente a coisa tomou a forma de um crânio que da boca saia uma língua em forma de cobra.

Ele sabia que ali devia ter um comensal da morte que havia matado alguém.

De repente as palavras de Dumbledore começaram a invadir sua cabeça, e ele voou para outro lado.

Resolveu que ele deveria procurar alguém, mas quem?

Sabia que Dumbledore nunca teria dito para ele não voltar à escola, mas ele não sabia onde procurá-lo. Pensou Hermione, mas não sabia onde a amiga morava. Também pensou em Hagrid, mas achou que naquele momento o amigo estaria numa praia com Madame Máxime, então finalmente pensou “Lupin era amigo de seu pai e de Sirius e com certeza o ajudaria”.

Então ele rumou para à sede da Ordem da Fênix. Num certo momento ele se tocou de que estava exposto era de manhã e qualquer trouxa poderia vê-lo. Ele voou para as nuvens, mas quando desceu um pouco percebeu que estava perdido.

Estava num lugar que parecia uma mata então ele voou até chegar num lugar onde não tivesse mais mata. Aí ele desceu e se lembrou que com um feitiço poderia saber a direção, mas no momento em que ele ia dizer o feitiço viu outra marca negra saindo de uma casa adiante.

Ele sabia que podia ser pego por um comensal da morte. Ele murmurou o feitiço e a varinha apontou para o lado da casa de onde havia saído a marca negra. Ele montou a vassoura se encheu de coragem e foi.

Ele já havia passado a casa, já estava tranqüilo, mas de repente a sua vassoura começou a balançar para todo o lado. Ele sabia que aquilo era uma azaração, pois Quirrel já havia azarado sua vassoura no primeiro ano dele em Hogwarts.

A vassoura estava vibrando muito e ele não agüentou e caiu.

Quando caiu viu pés na sua frente e assim que levantou viu que era Macnair, o quase assassino de bicuço.

_Harry Potter que ótimo te ver por aqui! Ah,ah,ah,ah,ah. Acho que o Lord das Trevas vai ficar muito feliz comigo quando eu levar este presentinho para ele!

Então ele apontou a varinha para Harry e murmurou _ Petrificus Totallus_.

Harry não conseguiu mais se mover, então Macnair o pegou e o levou em seus ombros para dentro da floresta.

Depois de andar um pouco, Macnair o, pois no chão e deitou para descansar.

Harry sentiu que já podia se mexer um pouco então conseguiu pegar sua varinha e murmurou o contrafeitiço.

Depois de conseguir se mover totalmente ele murmurou _Accio FireBolt_ e sua vassoura voou até ele.

Ele tinha acabado de se impulsionar no ar quanto sentiu uma dor horrenda nas costas. Era Macnair que havia acordado e estuporado Harry.

Ele caiu da vassoura, mas foi mais rápido que Macnair e conseguiu azarar ele com o feitiço conjunctivitus.

Como ele não conseguia ver nada, Harry montou a vassoura e conseguiu levantar vôo.

Ele foi reto e conseguiu ver o lugar onde estava a sede da Ordem.

Ele voou até lá, desceu da vassoura e ficou de frente para a parede de onde saia a porta do lugar.

De repente as paredes das casas ao lado foram se estreitando e no meio surgiu uma outra casa.

Harry entrou, subiu as escadas e quem atendeu foi monstro.

Ao ver monstro Harry sentiu a raiva subir até sua cabeça, mas não iria adiantar nada brigar com monstro agora.

_Oi monstro. _disse num tom que mostrava sua raiva_ Lupin está aí?

Monstro não falou nada e saiu em direção à cozinha. Harry entrou, a casa não parecia nada diferente da ultima vez que ele esteve ali.

De repente escutou passos e viu Lupin.

_ Olá Professor!

_ Oi Harry, o que você esta fazendo aqui? Quero dizer você não deveria sair de sua casa você sabe o porquê.

_ Aquele lugar não é minha casa, eu odeio aquele lugar. Mas eu não ia sair de lá o que acontece é que..._ e Harry contou tudo a ele.

_ Eu também acho que Dumbledore não iria mandar alguém ir te dizer para não ir a Hogwarts este ano.

_ Então eu vim aqui para ver se você poderia me ajudar porque eu não sei o que fazer.

_ Fique aqui hoje acho que amanhã Dumbledore irá passar por aqui e podemos falar com ele.

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