Capitulo 1
N/As: E aih galerinha do bem?
essa eh a nossa conjunçao de ideias!! eu [Bia Riddle] escrevi a parte do draco e a Hata Malfoy escreveu a parte da gina...espero realmente que vocês gostem!
A porta do escritório se abriu num estrondo audível.
- Paaaaaaai – entrou uma garota loira, anunciando sua chegada.
- Que voulez-vous dire avec cela? - falava um homem, muito bravo ao telefone, com a cadeira virada em direção à janela. -Nous parlerons plus tard, revoir.
Draco virou a cadeira lentamente em direção à porta, onde Hayle estava parada junto ao batente. O sol atrás da cadeira fez com que seus cabelos loiros ficassem quase invisíveis, e o seus olhos cinzas miravam a filha assustadoramente. Para muitos, seria um tormento ficar na mesma sala que um Malfoy, mas para quem era da família, não era nem um pouquinho intimidador.
- Pai – repetiu a menina, aproximando-se da mesa no centro da sala.
- Quem te trouxe aqui, Hayle? – perguntou, ainda um pouco assustadoramente, mas se levantando da cadeira e chegando mais perto da garota.
- Vim andando– respondeu ela calmamente, mexendo numa mexa loira de seus cabelos sedosos – Pai, soube que vai viajar de novo, é verdade?
Draco pensou na resposta que iria dar à menina. Era verdade que iria viajar novamente, mas seria uma viagem permanente, planejava
- Vamos almoçar, e conversamos sobre isso – respondeu, e os dois foram saindo da sala. Antes de pegar o elevador, virou-se para a secretária. - Je vais déjeuner avec mon fille, je reviens plus tard. Si quelqu'un, svp, me téléphonent dire que je suis parti et j’reviens les 3 P.M.
- Oui monsieur.
Draco e Hayle foram caminhando até um restaurante italiano, “La pelicola Italia”, restaurante preferido da garota, que ficava a duas quadras da empresa. Passaram por muitos espelhos, e Draco ia percebendo como sua menina estava ficando cada vez mais parecida com ele. Exceto pelo sorriso, que era igual o da mãe.
- A vovó me contou que foi promovido – disse Hayle, enquanto esperava que a comida fosse servida. – É sério?
- Sabe, não precisa acreditar em tudo que a sua avó diz – respondeu tentando não olhar nos olhos da filha.
A garota deu os ombros.
- Pelo menos ela diz a verdade. – retrucou, brincando com a colher. –- E é o mais próximo que eu tive de uma mãe. É a única figura feminina que faz parte da minha vida. Fora é claro aquelas suas namoradas aguadas.
- Não fale assim – avisou Draco, mas com a voz manhosa e fazendo biquinho – Minhas namoradas não são aguadas.
Hayle levantou uma sobrancelha.
- Ah, ok, são sim. – concluiu o loiro, soltando uma risada abafada.
- Pai, quando eu vou conhecer a minha mãe? – perguntou ao pai, mudando rapidamente de assunto.
- Para quê? Se você tem sua avó, para que uma mãe? – respondeu o pai, tomando um gole do vinho .
- Ah pai, tenho 15 anos – retrucou a garota, alisando novamente uma das mexas loiras de seu cabelo –- A única foto que eu vi da minha mãe, foi uma rasgada que achei na sua gaveta de meias. Acha isso certo?
- Se você quiser, mostro-lhe essa outra foto – disse Draco, tirando um papel dobrado da carteira, e entregando à filha.
- Carrega uma foto da mamãe na carteira? Achei que a odiasse! – exclamou admirada.
- Eu não...a odeio...— falou, meio tímido – só acho que nunca iríamos dar certo juntos.
Hayle nada respondeu, estava observando atentamente uma foto, onde uma mulher ruiva sorria, abraçada ao homem à sua frente.
- Puxa papai, ela é linda – observou, entregando a foto de volta para o pai, que a observou novamente sem guardá-la na carteira.
- Como você – respondeu sorrindo. - você tem o sorriso dela.
- É o que vovó vive dizendo. – comentou Hayle tomando um gole do refrigerante em seu copo – mas parece que ela não fica...muito feliz quando fala isso.
- Sua avó não gostava muito dela – anunciou tristemente – Vivia me dizendo que foi a pior escolha que fiz em minha vida e que iria me arrepender seriamente no futuro e blábláblá...Mas veja, você apareceu e não me arrependo nem um pouco...A não ser quando tenho que ameaçar um de seus namorados...
- Vovó na gostava dela? Por quê? – interrompeu a garota. Na verdade Hayle era assim, se queria saber uma coisa, ela tinha que descobrir a resposta o mais rápido possível.
- Dizia que não era a mulher certa pra mim.- respondeu sorrindo.
O garçom chegou e colocou dois pratos na mesa.
- Grazie Paolo – agradeceu Draco. Além da sua língua original, Draco falava também Francês, italiano e alemão, por ser um grande empresario, precisava saber se comunicar com clientes de vários paises.
- Agora, sobre a viagem...- começou Hayle, brincando com o spaghetti em seu prato. – Vai para onde? Para o sul da França de novo?
- Hm...Hayle...- falou Draco, um pouco desconfortável com a pergunta – Sabe, o que você acha de voltar para o seu país de origem?
Hayle foi pega de surpresa com a pergunta. Ela meramente parou a mão que levava o garfo à boca e o fitou surpresa.
- Ah! Vocês estão aí. – falou uma mulher que se dirigia à mesa dos dois.
Narcisa tinha o rosto empinado, e seu cabelo, antes loiro, agora estava meio grisalho, mas seus olhos continuavam de um azul perfurante.
- Procurei vocês por toda parte – disse ela, sentando numa cadeira ao lado da neta. – Fran me disse que estaria aqui.
- Boa tarde, mamãe. Vinho? – perguntou Draco, apontando para a garrafa – é um ótimo vinho, veio de Portugal e...
- Papai, não mude de assunto! – cortou-o Hayle. – Como assim “voltar ao meu país de origem”?!?
- Draco, achei que já tinha contado à ela – interferiu-se Narcisa, dando um pequeno gole no copo.
- Eu estava contando – respondeu o rapaz entre dentes.
- Nós vamos morar lá é isso? – cortou Hayle novamente.- Quer dizer, não vamos mais voltar para cá?
- Olha, lembra daquela promoção que falou? – começou o loiro, mexendo nos cabelos nervosamente. Hayle balançou a cabeça positivamente – na verdade, estamos abrindo uma filial na Inglaterra,e como sou o sócio britânico, fui escolhido para gerenciar a filial inglesa.
Hayle continuava a o fitar surpresa.
- Mas e quanto a mim?Quer dizer, e os meus amigos? E o Pablo? – perguntou meio desesperada. – Sabe, eu tenho uma vida aqui!
- Ué, você pode construir outra lá na Inglaterra. – respondeu calmamente a avó.
- Certo – respondeu Hayle ajeitando-se na cadeira – Posso me encontrar com meus amigos então? Ou será que vou ter que viajar sem falar com eles?
Draco bufou impaciente.
- Não, pode ir.
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Eram quase dez horas da noite, e Draco estava sentado na poltrona da sala, vestindo um robe e olhando para o relógio a cada 5 minutos.
- A hora não vai passar mais rápido se você ficar fazendo pressão no relógio. – disse uma voz atrás dele.
- Não quero que passe mais rápido – respondeu ele ainda com a poltrona virada para a porta. – quero que ela chegue logo.
- Draco, ela é jovem – tentou argumentar Narcisa, sentando-se na poltrona defronte. – è normal ela chegar nesse horário...alias, tem que despedir-se dos amigos.
- Fala isso como se fossemos nos mudar amanha. - respondeu ele com a voz seca – Vamos daqui a dois meses, não semana que vem.
- Mesmo assim...- começou, mais foi interrompida pelo barulho da porta que se fechara.
- Onde você estava?! – perguntou Draco, levantando-se da poltrona e indo de encontro com a filha. – Por que não nos ligou?
- Relaxa, Pai – respondeu Hayle – eu sai com a Genevive e com Pablo, só que a gente assistiu um filme que demorou mais que o esperado...
- Da próxima vez, ligue para avisar – disse ele, dando um suspiro de alívio.
- Tudo bem – acalmou-o a filha, preparando-se para subir as escadas e ir para o quarto – posso ir dormir agora?
- Sabe, eu gostaria que você soubesse – começou Draco, ignorando a filha - que quando eu vi vocês pela primeira vez, na maternidade...
- “vocês”? – perguntou Hayle atenta, cortando-o na hora – Por que vocês, pai?
- Eu disse vocês? – perguntou visivelmente embaraçado – não,não eu quis dizer você!
- Tá pai, eu vou dormir, boa noite – respondeu a menina, não muito convencida, subindo as escadas.
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- Mãe...Você tá muito ocupada? – perguntou uma voz suave e macia no telefone.
- Amy a gente se fala mais tarde pode ser?Eu vou dar aula agora... - disse uma voz quase igual a da filha mas uma voz de mulher.
- Tá que horas nós nos veremos? - perguntou Amy.
- Acho que daqui a 1hora e meia... Vamos marcar ao meio dia naquela doceria... Sweet Cake que você adora pode ser? - perguntou a mulher.
- Tá mas não esqueça que nem da última vez viu dona Virgínia!Agora vai pra aula!Até mais tarde. - disse Amy desligando o telefone.
Gina continuava bela, sua filha Amy era quase igual a ela, a cor do cabelo era a mesma, o jeito carinhoso era o mesmo, mas os olhos... eram os olhos do pai.
- Mãe você sabe alguma noticia do papai? – perguntou Amy.
- Não quero falar sobre aquele mentiroso. – disse Gina surpresa pela filha ter perguntado aquilo.
- Hm.. Sei e ontem aquilo ontem foi ódio né? – perguntou a menina.
- Aquilo o que? – perguntou Gina.
- Você acha que eu não vi? Ontem você estava segurando uma foto nas mãos ai você fez menção de rasgar mas desistiu e guardou dentro do vaso de enfeite da sala, depois eu fui lá e peguei a foto quando olhei era a foto do meu pai. – disse Amy surpreendendo a mãe.
- Er... Acho que o vaso não foi um bom esconderijo né? – disse Gina fazendo as duas rir.
- Mãe porque você nunca me deixou conhecer meu pai? – perguntou insistindo em falar dele.
- Muitos motivos filha...
- Mãe você me diz isso desde os 7 anos de idade!Não acha que eu cresci um pouquinho? – perguntou Amy nem um pouquinho contente com a resposta da mãe.
- É só que nossas famílias não se davam muito bem... Nós não nos dávamos muito bem... Sempre acabávamos brigando. – disse Gina lembrando.
- Duvido que vocês não tenham boas lembranças do casamento de vocês! – disse duvidando.
- Eu tenho e muitas! Já seu pai, acho que não... – disse ficando desapontada.
- Mãe quando vocês se separaram você não sentiu falta dele? – perguntou curiosa, ela gostava de saber como os outros sentiam.
- Senti é claro! – disse fazendo a filha sorrir – Senti falta das brigas... das discussões...
- Não! Eu quis dizer das coisas boas mãe! Credo parece até que você ficou muito desapontada por ter casado com ele. – disse interrompendo a mãe.
- Desapontada? É talvez...
- E quanto ao tio Harry que não sai de casa? – Amy já estava tão acostumada com a presença de Harry que já o chamava de tio.
- Pois é...
- MÃE! Nem pense em casar com ele! – disse Amy tentando prever o futuro.
- Quem disse que eu vou casar com ele? E até que não seria má idéia... Assim você teria um pai! – disse Gina tentando ver a reação da filha.
- Nunca! Se você casar com o tio Harry eu juro que fujo e vou morar com o meu pai! – disse Amy séria.
- Depois conversamos sobre o Harry...
- Voltando ao assunto do papai, quando vou poder conhecê-lo? – perguntou tentando não deixar a mãe mudar de assunto.
- Por que você não pergunta pros seus tios? Aposto que o tio Fred, tio George e o tio Ron adorariam falar sobre ele...
- Nem adianta mãe! Vovó já me contou que eles se odiavam! – disse a menina muito bem informada.
- Melhor ainda! Pergunte pra dona Molly o que ela achava do seu pai! – disse desafiando a filha.
- Acha que já não perguntei? Ela disse que apesar da nossa família não gostar muito dele, papai podia ser cavalheiro quando queria, ela também disse que você e ele eram muito felizes e só por isso apoiava o casamento de vocês. – disse ela mexendo num bolo nada comido.
- É... Por mais que eu achasse que isso não poderia acontecer... Aconteceu... – disse Gina encarando Amy.
- Aconteceu o que? – perguntou Amy preocupada.
- Você lembra seu pai, tem os olhos dele, é persistente como ele, e sempre corre atrás do que quer sem que os outros saibam antes... – disse olhando para a filha orgulhosa e ao mesmo tempo triste por lembrar o marido.
Embora Gina não admitisse ela gostava muito do seu ex-marido, mas agora Harry também fazia parte da vida dela.Amy queria conhecer o pai mas na mente de Gina o pai dela poderia ser arrogante e colocar a própria filha contra ela, não queria encontrar-lo, mesmo que tivesse de ir até o Japão correndo para fugir dele ela iria.
Elas pegaram o carro e foram para casa, quando chegaram lá a empregada delas falou:
- Senhora Weasley, um homem a espera no escritório.
- É muito importante?Preciso tomar um banho...
- Pode ir mãe, eu fico com ele até a senhora voltar do banho. – disse Amy interrompendo a mãe.
Enquanto Gina se dirigia ao banho Amy foi direto para o escritório, parou em frente a porta de madeira fechada, bateu na porta e escutou um sonoro “Entre”, assim como pedido entrou na porta viu quem era e pulou nas costas da visita.
- TIO GEORGE! – gritou enquanto pulava nas costas da visita.
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- Ai... Eu não tenho mais 15 anos de idade, muito menos agüento uma menina de 15 anos... – dizia enquanto se levantava do tombo.
- Hehe... Faz tanto tempo que não te vejo que não pude me controlar... – dizia ela mexendo no cabelo.
- Tudo bem, isso era costume seu quando pequena... Mas como você cresceu hein!? – disse ele surpreso com o tamanho da menina.
- Por que será que todo mundo acha que eu ainda tenho 7 anos? – perguntou ela colocando as mãos na cintura.
- Ei, eu não disse que você tinha sete... Mas cadê a sua mãe eu preciso falar com ela. – perguntou George.
- Daqui a pouco ela chega... Enquanto isso... Tio George você sabe alguma coisa sobre meu pai? – perguntou ela olhando para a ponta de seu cabelo.
- Seu pai era um...
- Que não seja uma ofensa! – disse ela fitando o tio.
- Er... Amy... Eu não gostava muito do seu pai... Ele também não gostava de mim, mas sua mãe amava ele... – dizia George enquanto sentava em uma poltrona ao lado de onde Amy estava sentada. – Minha irmã ficou muito feliz quando ele pediu ela em casamento, mas eu, Fred, Ron, papai, ficamos muito bravos até chegamos a dizer que ela seria expulsa da família! Gui e Carlinhos também acharam absurda a idéia das nossas famílias se misturarem, mas depois perceberam que seria pelo bem de Gina, Percy disse que seria uma ótima idéia, afinal ele é rico e conhece gente importante, acho que mamãe foi a única que pensou no bem da nossa irmãzinha desde o inicio. – disse ele apoiando os cotovelos no joelho.
“Pelo jeito eles até choraram no casamento da minha mãe... Pobre mãe...” pensava Amy acabando de ouvir o tio.
- Ah... Quer dizer que vocês nunca ficaram felizes com meu pai? – perguntou desapontada.
- Teve apenas um dia em que nossas famílias comemoraram juntas – disse ele se recordando.
- É mesmo? Oba! Quando foi? – perguntou curiosa.
- No dia do nascimento de você e da sua...
Bam
- O que foi isso? – perguntou George.
-Vamos ver... – disse Amy saindo do escritório seguido de seu tio.
n/as: gente! aki eh a bia, eu qeria dizer q eh mtu divertido escrever uma fic com alguem! vcs deveriam tentar!
espero q seja legal ler tb ;)
amo vcs
oiê aki eh a hata eu qero dizer q eu adorei a ideia d faze uma fic conjunta e plis, comentem!
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