Nunca mais



N/A: Essa é uma short bem short mesmo, é da é época que Remo passou na casa de Sirius e Nicky após a morte de Ana (fic “Depois de Hogwarts”). Espero que gostem e que comentem.

Beijos, Nath Black.

Lyra White, essa short fica de presente pra você como um pequeno agradecimento pelo favor que me fez, mas ainda tô te devendo e pode cobrar. Beijos.



Sirius e Nicky abriram a porta e viram Remo dormindo.

- Será que ele vai ficar bem? – Sirius perguntou baixinho a Nicky.

- O tempo pode remediar um pouco essa dor, mas não vai acabar com ela. Eu só espero que ele não se deixe viver amargurado. – disse Nicky.

- Vamos deixar ele dormir. – disse Sirius fechando a porta.

Depois que eles saíram Remo se mexeu durante o sono. Estava tendo um sonho bem conturbado.

“Dois jovens se beijavam no jardim de Hogwarts.

- Eu te amo muito Remo. – disse a garota.

- Eu também te amo muito Ana. – o garoto disse, e os dois voltaram a se beijar.

Então a cena mudou.

Os dois passeavam sorridentes por Hogsmeade.

- Acho que não sei mais viver sem você! – disse Remo a abraçando.

- Eu também não sei viver sem você. – disse Ana sorrindo e os dois se beijaram.

E a cena mudou novamente.

Remo chegou na casa de Ana.

- O que houve meu amor?! – Remo perguntou preocupado.

- Atacaram a Lily e o Tiago, mas eu cheguei e consegui derrubar um comensal que estava prestes a matá-los. – disse Ana tremendo.

- Agora tá tudo bem. – ele disse a abraçando carinhosamente.

Então as cenas começaram a passar com mais rapidez.

Remo chamou Ana até um lugar reservado e a pediu em casamento.

Um beijo apaixonado dos dois.

A primeira noite que eles passaram juntos.

Ana sorrindo abraçada a Remo.

A marca negra.

Ana morta em seus braços.”

Remo acordou sobressaltado e todo suado. Então tudo voltou a sua mente: Ana, a sua Aninha, estava morta. Ele nunca mais a veria, nunca mais veria seu sorriso, nunca mais a beijaria, nunca mais a sentiria em seus braços.

Aquele sentimento parecia sufocá-lo, e ele começou a chorar. A pessoa que ele mais havia amado estava morta.

Morta. Essa palavra ficava martelando na sua cabeça. O mundo poderia explodir que ele não iria perceber, pois sua dor era tão grande que não o deixava ver mais nada a não ser a sua Ana morta.

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