Casamento?
Na aula de Herbologia eles tiveram que cuidar de Blommsbers, plantas amarelas que solta algo que parece vômito e cheira a estrume de cavalo nas pessoas que tocam nelas. Os alunos saíram de lá todos sujos de vômito de cor verde-lima.
- Harry! Quero falar uma coisa com você – chamou McGonagall.
- Sim professora – disse Harry.
- Você foi expulso do time de Quadribol, eu lamento... – disse McGonagall, colocando a mão nos ombros de Harry.
- O quê!! - exlcamou Harry.
- Brincadeira Potter! – disse ela e começou a rir, e foi embora cantarolando.
- O que deu nela? – perguntou Rony, ao ver a Profª. Minerva dançando e pulando.
- Não sei, nem quero saber! De doida já a basta aquela Bianca Bianchin. – exclamou Hermione – Agora vamos, está na hora do almoço.
- Ah não, salada não! – gemeu Rony.
- Tudo bem, caso queira passar fome... – disse Hermione
- É... Fazer o quê? Não dá pra comer outra coisa mesmo... – resmungou ele.
- Gente olha ali, a McGonagall ainda está doidona! – sussurrou Harry para Rony e Hermione. McGonagall estava, comendo e dançando na cadeira, e agora estava colocando mais suco de laranja (sem açúcar), no copo de Dumbledore.
- Vocês não sabem? – perguntou Godofredo Hooper.
- Saber o quê? – perguntou Harry.
- Bem, Dumbledore pediu a Minerva em casamento! Não é loucura? – perguntou Godofredo.
- Tem gosto para tudo... – acrescentou Rony enquanto Harry ria gostosamente e Hermione havia se engasgado com a água mineral.
- Não sei, pergunta ao Autor! – respondeu ele.
“A mim? Bem... Tá, O.K. vou contar"
- Essa história começou duas semanas antes (Início do Flashback):
A Prof.ª McGonagall estava andando pelo corredor do sétimo andar, quando foi chamada por Dumbledore ao seu escritório.
- Entre e sente-se Minerva. – pediu Dumbledore – Bem, o que vou dizer é muito difícil para mim, não sei nem como começar...
- Não tem problema Alvo, pode me contar o que quiser... – disse McGonagall.
- Tem certeza que quer ouvir, não sei se você poderá me atender. – continuou Dumbledore.
- Peça logo homem de Merlin! Você quer casar comigo não é? – disse ela.
- Casar?? Com você? Que é mais amassada que a Dercy Gonçalves! – exclamou ele.
- Ooohh! – gritou ela.
- Não era isso não, era só pra ver se você me emprestava uns trinta galeões. Meu estoque acabou, - explicou ele - sabe né, quando a J.K. Rowling escrevia, tudo era de muita fartura, mas veio esse Autor pobretão, mais pobre que o Mundungo Flechter! Ainda tive que inventar que a baleiona da Prof.ª Bunda-lêlê...
- Até você aderiu a esse apelido idiota Alvo! – ralhou Minerva.
- Não se faça de santa, eu também a vi usando esse apelido quando você falava com a Prof.ª Sprout! – respondeu Dumbledore
- O quê? Como você? Bem, continue o que estava dizendo. – disse ela, púrpura de vergonha.
- Como dizia, tive que inventar que a nova professora de Defesa Contra as Artes das Trevas estava de regime, pois tivemos que comprar somente frutas e legumes, pois estavam bem mais baratos... – continuou Dumbledore – Então? Vai me emprestar os trinta galeões?
- Hunf!! Tome aqui! – disse ela ponto os trinta galeões na mesa de Dumbledore.
- Tá bom, depois te pago! – agradeceu ele, mas McGonagall já estava descendo a gárgula.
Passou-se três dias. McGonagall estava bastante furiosa com Dumbledore desde o incidente dos trinta galeões. Então, na hora do almoço do mesmo dia, Dumbledore chamou Minerva novamente
- O que foi diretor? Precisa de mais trinta galeões? – perguntou sarcasticamente ela.
- Não Minerva querida, sente-se, agora o papo kabeludo – disse Dumbledore
- Você está se modernizando não é? Bater um papo kabeludo? E ainda escreve com "K", credo! – exclamou ela.
- É. Vivendo esses doze mil quatrocentos e quarenta e cinco anos que eu tenho com esses moleques a gente se moderniza. – disse ele.
- Engraçadinho. – disse ela.
- Estava brincando Minerva, mas a conversa é séria mesmo! – disse Dumbledore, com a cara agora muito séria – Lembra daquele dia em que eu lhe pedi trinta galeões?
- Não, recuso-me a lembrar nisso! – exclamou ela sem olhar para Dumbledore.
- Pois bem, você me perguntou se eu queria casar com vocês, então... – começou ele.
- Você aceitou? – perguntou ela, disfarçando a ansiedade.
- Não, só queria mais trinta galeões – disse ele. – Ou melhor, trinta galeões é muito pouco! Não daria para comprar isso! – ele pegou uma caixinha de veludo azul.
- Ah, Alvo! – gritou ela – Aceito!
Ele abriu e lá se encontrava duas alianças que estavam escrito “Vinte Galeões”
- São lindas, Alvo, lindas! – disse ela – Quando marcaremos o casamento?
- Falaremos nisso depois, o importante foi que você aceitou. – disse Dumbledore
Fim do Flashback
- Uau! – exclamou Rony
- É, eles disseram que o casamento vai ser mês que vêm. – disse Godofredo
- Hei! Olhem ali, Hagrid e a Prof.ª Bunda-lêlê, que saliência!! – exclamou Hermione incrédula – E a Madame Maxime sabe disso? O Hagrid e ela não estavam namorando? Hum, vamos! Temos aula de Trato de Criaturas Mágicas agora, vamos lá. Poderemos tirar satisfações.
E assim foram os três para a Orla da Floresta, tirar satisfações com Hagrid.
- A Madame Maxime deve saber disso! Ah, vai saber disso, vai sim! – exclamou Hermione
- Mione, não se meta na vida dos outros! – disse Harry.
- Mas ela está sendo enganada! Temos que mostrar a verdade a ela. – disse Hermione.
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