Capitulo 9



Cap. 9
Malfoy podem ser realmente Maus


Hogsmeade era um pacato vilarejo bruxo, aonde jovens aspirantes à magia aproveitavam algumas datas especiais durante o ano letivo, para abastecer seus baús de doces, e com certa freqüência, passear com garotas. Mas as três pessoas que se encontravam no “Cabeça de Javali” de longe eram jovens, tão pouco aspirantes a magia a procura de um namoradinho ou namoradinha. Eles eram, respectivamente, dois homens e uma mulher, a mulher vestia-se com uma capa azul assim como o segundo homem, enquanto o ultimo integrante usava uma capa vermelha. O mais jovem contratado do bar chegou a estranhar, pessoas tão elegantes e bem vestidas bebendo cerveja amanteigada naquele *pulguedo, mas ele sabia que o “Cabeça de Javali” era muito mais que um bar; era aonde as pessoas iam quando queriam se encontrar as escondidas.

“Porque estamos escondidos?” o homem de capa azul disse.

Eles se sentavam em volta de uma velha mesa de madeira redonda.

“Bem” disse o de capa vermelha enquanto observava ao redor. “Acho que não precisamos...” o homem retirou a capa mostrando seus cabelos negros, desgrenhados, e com alguns poucos cabelos brancos. Harry olhou para os amigos, e lembrou-se da época da AD, e de repente, tudo não lhe pareceu tão ruim, porque ele sempre tivera com quem contar...

“Ah! Azul definitivamente não é minha cor.” Hermione falou enquanto dobrava a capa.
“Porque eu não podia vir com a capa vermelha?” Harry revirou os olhos.

“Hermione, minha velha amiga, você está passando tempo demais com esses adolescentes!” O homem ao lado deu um pequeno engasgo a fim de esconder seu sorriso.

“Rony!” a mulher bufou extasiada, antes de começar a sorrir.

“Porque vocês não param de brincar e me dizem algo concreto?” Rony resmungou enquanto enfiava a capa em uma bolsa. Ele era ruivo, e, ao contrario do homem moreno, não havia se quer um único cabelo branco. “A carta que o Harry me mandou não foi muito esclarecedora.”

“Bem, não era para ser.” O moreno sorriu.

“UMA AVENTURA. (ponto) TENHO BOAS NÓTICIAS (ponto) PRECISO DE AJUDA (ponto)”

“Rony, Nós conhecemos o “ponto final” não precisa lê-lo.” Hermione falou risonha.

“Definitivamente Mione, você está convivendo demais com esses adolescentes...”

“O que vem ao caso...” Harry disse bebericando sua cerveja amanteigada. “... é que eu tive pistas. Pistas sobre aquilo.”

“Aquilo?” Rony resmungou “O que é aquilo?”

“Não seja idiota Rony, aquilo sobre você-sabe-quem.”

“O quê?” o ruivo falou alarmado.

“Não esse você-sabe-quem seu idiota, outro, ou melhor, outros...”

Hermione revirou os olhos.

“Os pais do Harry, aquilo que eu te falei lembra-se? Após a vitória contra o “União de Puddlemere”... você me ouviu... certo, Ronald Billius Weasley?”

Rony franzindo a testa. “Ora mulher, é claro que eu ouvi... quero dizer, pelo menos quase tudo...”

Harry bateu a mão na testa afirmando um falso cansaço. Aquela seria uma longa tarde...





Hogwarts nuca dorme. O castelo milenar tem muito mais do que seus altos muros aparentam... e é isso que seus alunos fazem questão de deixar marcado. E, no dormitório onde ficava Al Potter e seus amigos, não seria diferente.

“Hei, Hugo!” Al gritou após jogar uma almofada no primo. “Hugo!”

Hugo virou-se jogando a almofada de volta.

“Quê?” o ruivo falou dando um pulo da cama.

“Eu sei que você viu... Mas não vai contar nada, certo?” Al tinha um certo sorriso maroto, e ao mesmo tempo pesaroso.

Hugo pareceu vacilar. “Eu não sei, me de um bom motivo.”

“Hum... Eu sou seu primo?”

Hugo riu. “Você tem uma desculpa melhor...”.

“Você é meu melhor amigo?”•.

Nenhuma resposta.

“Certo, certo... Eu acho que... eu acho que o Malfoy estava dando em cima da Liu!”

Hugo fechou o rosto, logo após suas orelhas ficarem tão quentes e vermelhas quanto poderiam ficar...

“Você tem certeza?”

“Bem, certeza, certeza.. não. Mas eu conheço o Malfoy de outras, e eu acho que sei quando ele está interessado em alguém...”

“E quanto ao Mackenzie?”

Al sorriu... “Mackenzie? Donald Mackenzie! Eu nunca fui com a cara dele, além do mais, ele estava olhando para a Lily.”

“Também!?” Hugo ficou mais uma vez de orelhas vermelhas.

“A outra Lily, a Evans!”

“Você.. eh.. gosta dela?” ele perguntou mais baixo.

“Eu!? Claro que não seu idiota! O James Deer, gosta!” ele disse dando uma rápida olhada para a cama onde James dormia.

“Você sabe que mais dia ou menos dias a Lily vai descobrir... Você nunca consegue esconder nada dela...”

Al parou pensativo...

“Mas não precisa ser agora.” Ele riu e logo foi acompanhado por Hugo.





A única coisa que restara dos antigos diretores de Hogwarts foram seus velhos quadros que se mexiam para lá e para cá, levando e trazendo informações de todos os cantos, para a velha diretora efetiva, Minerva McGonagall. Era um escritório amplo com uma bela mesa talhada do inicio do século XVI, as estantes eram cobertas de livros enquanto as janelas se escondiam por trás de delicadas cortinas brancas. Mas o que se via de diferente naquele dia, não era um novo móvel, nem qualquer outro membro, o que se via era um garoto coberto de pena e tinta e ao seu lado, um outro garoto, este, limpo e arrumado.

Scorpion Eragon Malfoy era o menino coberto de penas, com um olhar vingativo e planos maquiavélicos brotando da mente. O outro, Donald Mackenzie, ao contrario do garoto Malfoy, aparentava não sentir nada além da mais pura tranqüilidade.

“O senhor Mackenzie pode me dizer por que fez isso com o jovem Malfoy?” a diretora perguntou deixando seu olhar felino cair sobre o moreno.

“Não fui eu.” Ele disse secamente, seco demais, pensou a diretora.

“Senhor Mackenzie eu sei, e estou ciente, de que o senhor me notou ao seu lado na hora em que jogou a tinta.”

“Bem, eu não estou mentido, e isso é tudo que tenho a dizer a meu favor.”

O garoto levantou-se, mas não ficou em pé por muito tempo, porque quase que instantaneamente o garoto cheio de penas pulou no pescoço do moreno, fazendo o garoto se desequilibrar e ir de encontro ao chão.

“Seu idiota!” Malfoy gritou. “Você me paga seu sonserino de uma figa.” Malfoy começou a socar o rosto do outro garoto.

“Solte-me seu... seu... fedelho metido.” O rapaz disse tentando chutar o outro sonserino.

“Vamos ver quem é fedelho.” Malfoy gritou enquanto mordia o braço do jovem Mackenzie que tentava empurra-lo.

“Parem!” a diretora gritou. “Vocês se parecem um *bando de babuínos balbuciando baboseiras!”

O garoto Malfoy não ligou e continuou mordendo o outro sonserino.

“Malfoy, ou você para de morder o jovem Mackenzie ou eu vou ter que lhe expulsar.” A diretora olhou autoritária. Definitivamente, ela nunca havia visto semelhante cena, que de certa forma, ao menos lá no fundo, ela achava tremendamente engraçada.

“Desculpe-me Diretora.” Os dois se desculparam.

“Em virtude de agirem como vândalos vocês perderam vinte pontos... Cada um. E terão detenção todos os dias da semana por um mês, e como os dois são monitores – que vergonha – a detenção será aplicada por uma aluna grifinória.”

Mas o que a diretora não pode ver, foi o sorriso furtivo soltado pelos dois garotos. E o que Minerva McGonagall não sabia, era que ela havia acabado de tomado a pior decisão desde que começa a dirigir a escola...





Voltando ao quarto dos grifinórios do quinto ano, era possível ver a luz de uma varinha que iluminava a conversa de dois garotos, Remo Lupin e James Potter, respectivamente.

“Eu acho que a Lily me ama.” James sussurrou ao amigo.

“Eu acho você um idiota.” Remo sorriu.

James franziu o cenho. “Eu estou falando sério!”

“Eu também!” Remo gargalhou, dando um tapa na cabeça do amigo.

James suspirou. Será que Remo não entendia que ele estava alando sério?

“Veja bem, ela descobriu que iríamos casar e ter filhos... Quero dizer, o Harry eu tenho certeza, e netos, muitos por sinal...”

“Eu não acho que desmaiar seja um bom sinal.” Remo falou pensativo.

“Foi o choque... Mas se ela não me amasse, ela não aceitaria tão fácil.”

“Meu caro Prongs, a Lily não fez mais nada porque não há o que fazer.”

“Ela poderia, sei lá, negar!?”

“A negação é só mais um passo a aceitação segundo Freud.”

James virou o rosto, aquilo era típico do Remo, achar uma explicação lógica para tudo, porque ele não podia apenas deixar as coisas acontecerem?

“Você já falou o que pensa com ela?” Remo recomeçou a conversa.

“Já” ele disse como se fosse obvio.

“O que ela disse?”

“Nada.” James respondeu, e esse era o problema. Ela realmente não disse nada, por que quando ele perguntou se ela o amava, ela gargalhou. Ela gargalhou. Ele confessou seu sentimento mais profundo e ela gargalhou. Isso era tão diferente da Lily que ele ficou apreensivo quanto a sanidade mental dela. Talvez Ranhoso tenha a enlouquecido! O Ranhoso sempre detestou James, e seria a cara dele tentar vir para cima dos Marauders fazendo com que a amável e deliciosa Lily ficasse louca. Ranhoso ia morrer, devagar e dolorosamente. Um Snap Explosivo ia fazer isso perfeitamente, ou um Hipogrifo enfurecido. Talvez ele pudesse dizer um feitiço que cobriria o Ranhoso com coisas brilhantes e o deixaria envergonhado. Hmm, há boatos que existem aranhas nojentas e gigantes na Floresta Proibida. Assim que voltasse ao seu tempo Ranhoso iria pagar. Que jeito perfeito do Ranhoso morrer.

Um grito agudo na cabeça de James o fez prestar atenção de novo no quarto em que ele estava. “Pare de planejar a morte de Snape e comece a falar comigo,” Remo disse pacientemente. James franziu o cenho. A morte do Ranhoso era muito mais divertida.





Lily Potter adorava acordar cedo. Lily Potter adorava ler Aldous Huxley*. E principalmente, Lily Potter adorava passar detenção aos outros. Era uma forma de dizer “Hei, eu mando em você e se você não andar na linha vai ficar arrumando estantes até o dia em que sair de Hogwarts”. E naquele dia ela tinha um motivo a mais para ir aplicar uma detenção. Ela iria aplicar detenção no sonserino mais bonito e inteligente da escola, Mackenzie. “Droga de hormônios” ela reclamou. Será que não havia um jeito de burlar toda essa ‘coisa’?

“O que foi Lily?” Jack perguntou a ruiva enquanto desciam a escada para o salão comunal.

“É essa porcaria de puberdade. Toda vez que vejo um garoto bonito desperdiço um valioso espaço mental pensando nele.”

“É normal se distrair com garotos.” Jack sorriu. “É natural. Aconteceu com todas nós e muito me admira que só agora esteja acontecendo com você.”

“Mesmo assim preciso controlar. Tenho coisas a fazer.”

“ Controlar a puberdade?” fungou a garota mudando seus cabelos do loiro para o verde.

“Se você conseguir isso, será a primeira.”

“Geralmente sou.”

E era verdade. Nenhum outro adolescente antes havia feito o que ela fez. Mexer com o tempo, desvendar um livro em uma língua desconhecida, e ainda por cima fazer tudo isso escondida.

De repente Lily se imobilizou. No meio de uma esquina movimentada os dois adolescentes a esperavam entre sorrisos. De um lado Mackenzie e do outro Malfoy. Aquilo seria mais difícil do que ela imaginava. Aquele seria um longo final de semana...

“Vamos” ela disse tentando não olhar muito para os garotos.

“Espero não ser incomodo Lily, não foi minha culpa.” Mackenzie falou galante e Malfoy o odiou ainda mais.

“Não é incomodo Mackenzie.” Ela sorriu levemente envergonhada.

Ele poderia não ser um exemplo de ‘bom moço’, mas o que ele estava a ponto de fazer era de longe uma boa ação... Porque aquele bastardo iria pagar muito caro por se meter com um Malfoy, e ainda por cima tentar seduzir Lily Potter. Não que ele gostasse dela, ou nada parecido, mas Lily era uma amiga, ou melhor, Lily era uma criança, uma linda menininha indefesa... Feio engano, o do jovem Malfoy.






Lily sentou-se em uma mesa enquanto lia um livro de capa lisa, Mackenzie não poderia saber que livro era aquele, pelo menos era isso que Lily pensava, ao contrario do jovem Malfoy, o fornecedor do livro.

“Quero que vocês me entreguem a varinha, Mackenzie vai começar a limpar os livros da seção 1 e Malfoy da seção 2. Alguma pergunta?” Os garotos ficaram em silêncio. “Ótimo. Podem se retirar.”

Mackenzie saiu em passos mansos, mas Scorpion permaneceu ao lado da garota.

“Algum problema?”

“Posso ver?” ele disse referindo-se ao livro.

Malfoy abriu o livro, vendo um fino pergaminho com a caligrafia da ruiva.


O tempo corre em todas as direções, inclusive para fora. De um modo ou de outro nada fica parado. O feitiço de tempo pode despedaçá-lo ou, caso seja possível conseguir segurar a energia, transportá-lo de volta ao seu tempo, ou a qualquer outro tempo que você desejar. A força de pelo menos cinco grandes portadores de poder é necessária, assim será possível, ainda que com riscos, viajar no tempo.
Um circulo deve ser formado e todos os portadores do poder devem mentalizar o tempo e o espaço, muito mais além teorias muggles ou até mesmo de teorias impostas pelos bruxos, era a pura magia das criaturas.
O mestre do tempo deve levar todos, com a ajuda dos dois portadores mais poderosos. E a cada um será investida uma obrigação:
*onde: o portador tem o dever de saber aonde ir, visualizar o lugar;
*quando: o portador deve deixar o seu tempo chamá-lo permita que ele o atraia, ou então visualize aonde deseja ir, caso não seja especifico o seu tempo, ele poderá cair em qualquer momento do tempo.
Nada de ciência. Somente magia. Sinta o caminho para casa. A magia faz parte da vida. Segundos depois seus olhos ficarão toldados com fagulhas azuis e sua magia interior havia acrescentado um círculo azul aos todos que pulsavam ao redor deles.
Visualize. Veja aonde você quer ir, ou melhor, quando você quer chegar.
Todos devem estar perdidos no feitiço e se maravilhar pensando em toda a energia e magia de que todos os seres são feitos.


“É a tradução?” ele perguntou com um sorriso esperto.

“Sim... Do principal capitulo.”

“Você sabe que pode contar comigo.”

“Eu sei. Mas não está na hora, então pare de enrolar e vá limpar suas estantes.”

Scorpion saiu ainda contrariado, mas logo se lembrou do seu plano e uma grande felicidade envolveu seu coração. Se havia uma coisa que sonserinos gostavam de fazer era se vingar...






Seria fácil. Pensou Mackenzie enquanto limpava mais um livro, muito fácil. A idiota da Potter já estava caidinha por ele, o próximo passo seria pegar aquele irmãozinho intrometido dela e leva-lo a floresta proibida, do resto os animais dariam conta.
Mas Lily iria lhe ajudar, ele era o bisneto de Morfino Gaunt.

Sim, ele era um descendente de Salazar Slytherin, e também, descobriu um tempo depois, que não fora o único. Voldemort era filho de Mérope Gaunt e um muggle a qualquer. Não foi fácil confirmar suas suspeitas, mas após sete anos ele conseguira ter certeza. Voldemort fora forte sendo um mestiço e Mackenzie seria forte sendo um puro-sangue.

Ele não era idiota, tentar salvar Voldemort estava longe de suas expectativas, dividir o poder não era uma opção. Mas encontra-se com o próprio Salazar, ou quem sabe com seu bisavô. Ele não sabia muito, Morfino Gaunt foi um bruxo que odiava muggles, ele fora preso duas vezes e na segunda conhecera aquela que viria a ser mãe de seu filho.

*Eladora Black, ficou presa uma única noite por matar um muggle, mas foi tempo suficiente para o nascimento de um Gaunt, que não iria para a árvore familiar, mas seria o inicio de toda uma raça de bruxos poderosos. Sobre o sobrenome Mackenzie eles se esconderam por toda a vida, aparentemente Eladora Black não queria ser conhecida por ter um filho com um presidiário, mas uma boa criação em uma fazenda litorânea fora o suficiente... E agora, lá estava o ultimo Mackenzie. Pronto para revelar ao mundo quem ele era...






Malfoy pegou Mackenzie com um olhar sombrio, alguma coisa ele estava aprontando, mas não havia tempo a perder. Com um feitiço silenciador ele apareceu na frente do moreno.

“Sabe Mackenzie, você vai se arrepender de ter feito o que fez...” o garoto Malfoy murmurou um feitiço e tão rápido quanto apareceu o garoto Malfoy e Mackenzie viu tudo virar o mais puro breu...

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Nome: Jacqueline Tonks
Idade: 15 anos
Cor dos olhos e cabelos: Bem, não se sabe, já que desde que nasceu muda a cor dos olhos e cabelos, mas com certa freqüência usa cabelos na cor rosa, verde e azul, e os olhos geralmente são azuis..
Altura: 1,60 m
Nasceu em: 2006 no St. Mungus
Aonde mora: Numa chácara com os pais e o sobrinho, Ted.
Hobbies: Administrar poções, jogar quadribol e andar com Lily Evans em horários não permitidos..
Amortentia: Cabo de vassoura molhado e alguma coisa que ela sentiu no quarto ano quando foi visitar Lily Potter.
Sangue: Mestiça, seu pai é nascido muggle enquanto sua mãe é uma Black.
Livro preferido: “Metamorfoses”
Trabalha: Não, nas férias ela geralmente viaja com Ted, ou fica em casa com os pais.
Programa de TV Preferido: Ela não assiste TV, mas sempre que pode assiste algum filme e terror.
Frase: “Eu prefiro ser, essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo...”
Maior segredo: No quarto ano, quando foi visitar Lily, ela pegou acidentalmente James só de samba-canção, e ela não achou tão ruim...
Maior desejo: Virar uma Auror, assim como sua falecida irmã.
Animago: Ela não precisa, dessas coisas.
De quem mais gosta: Segundo firmes afirmações, mas aquele friozinho na barriga quando encontra James tende em aumentar...
De quem menos gosta: Assim como Lily Potter, ela não é fã de Vick Weasley, sente ciúmes por ela ficar tanto tempo com seu sobrinho.
O que mais gosta de fazer: Jogar quadribol, assistir quadribol e conversar com Ted quando ele está de férias.
O que menos gosta de fazer: Estudar, escolher o que vestir e quando James fala no seu ouvido e ela arrepia.
Tipo de música que gosta: Jazz, Blues.
Comida favorita: Sorvete de Kiwi.
Melhor(es) amigo(s) de Hogwarts: Lily Potter e Ted Lupin.




PS:

• *Aldous Huxley escritor do livro Admirável mundo novo.
• *Pulguedo: sítio onde há pulgas.
• *“Bando de babuínos balbuciando baboseiras”: Eu não resistir
• *Eladora Black: Ela existiu mesmo, mas não foi muito falado sobre ela, a não ser que começou a mania de pendurar cabeças de Elfos.

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Comentários sobre o capitulo:


Wow! Agora me digam que não houve revelações! E que revelações! Um pouco sobre o TRIO (só um pouquinho, eu confesso), um pouco sobre a Lily Evans ter aceitado o James assim tão “na boa”, mas vocês vão ver que ela não vai aceitar tão bem assim.

Uma detenção, a vingança do Malfoy que seria nesse capitulo, mas para não ficar grande de mais foi para o próximo... Hum... Dica, eu não resisto: Lembram-se perto de quem Rony ficava de orelhas vermelhas?....

Comentem, opinem e não desistam OK? Se tiver alguma coisa errada, me avisem, e desculpem os possíveis erros.

Thanks to: (Do capitulo anterior e desse, poucos comentários em Galera!?)

Alexandra Zabini: Hum.. Quem sabe.. Lily e Scorpion... Talvez...

Biank Potter (2) : A Liu! Hushushus. A Liu é uma adolescente querendo controlar seus hormônios. Que começa a achar os garotos bonitos e ao mesmo tempo quer fazer algo grande.. Bem grande...

Cuca Malfoy(2) : Bem, então já sabe né, briga… e ainda não contei tudo, mas eu vou tentar postar o próximo o mais rápido que der, com a vingança do Malfoy.. Huhu

Daiana Braga Pereira: Huuu, será? Um pouco mais sobre a Liu nesse capitulo.. Como eu já disse, ela é mais que seus cachos ruivos aparentam.

Virginia Lupin: A coruja, bem, uma mensagem simples e de impacto, no próximo vou tentar colocar mais sobre o trio, é porque não é fácil escrever sobre um cara de 41 anos que acabou de ter um filho e convive com um monte de adolescentes.. (Sim! Eu fiz as contas, Harry tem 41 anos Oo)

Michele Ramos Machado(2) : Como eu disse, tem mesmo! E hoje teve mais um pouco, afinal Arty é minha inspiração para criar a Lily e eu constantemente leio capítulos antes de escrever...

Jessy Evans Potter: Bem, se a Leila entrar na fic ela vai ter a idade do Hugo e da Lily Potter, talvez faça uma paixonite com... Ah, não posso dizer, é só talvez, mas ainda é só uma possibilidade, uma fic com tantos personagens fica difícil, tanto que tem capítulos em que a maioria na aparece...

Alícia Spinet: Bem, mais uma ótima idéia, vou tentar OK? Por isso estou começando com a descrição.

ribeiro: Oh, sorry! Eu realmente não tinha prestado atenção, mas vou corrigir apartir de agora, e quando tiver tempo, corrijo os outros capítulos.. Thanks, mesmo!

Minerva Fowl (2) : Hshsh, o ‘filhote de Malfoy” afinal não vai deixar isso impune...

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