Capitulo 7
Capitulo 7-
Luna Lovegood.
Harry James Potter, o mais novo apanhador da historia, o garoto que derrotou você-sabe-quem, melhor amigo de Hermione Granger Weasley e Ronald Billius Weasley, a amiga, curandeira mundialmente famosa, o amigo, melhor goleiro do ultimo século. Também casado com Virginia Weasley Potter, uma inominável. Chefe da seção de aurores, pai em tempo integral de três adolescentes. Dois garotos, James Potter II, um prodígio do quadribol e Albus Severus Potter, um garoto cheio de vida sempre em busca de aventura. Havia também uma menina, Lily Potter, a menina-gênio, sempre amada e paparicada. Como se tudo isso não fosse o suficiente, Harry agora era também pai de gêmeos, Ártemis e Dionísio Potter, mas para ele, nada era fácil, eles não podiam ser somente gêmeos, eles também tinham que ser quase uma copia idêntica em personalidade dos tios, Fred e George Weasley.
Após quase um mês sem dormir, lá estava ele, firme e forte, balançando os berços com a varinha enquanto sua mulher caia cansada em uma poltrona. Ele não podia reclamar, tinha tudo o que sempre quis ter; uma família de verdade. Enquanto Arty dormia profundamente, Harry notou Dionísio remexendo-se. “Hey garotão, não vá acordar seu irmão!” ele disse enquanto retirava o bebê do berço. O garoto era gorduchinho, com olhos de um castanho esverdeado e cabelos acaju, assim como o seu irmão. Naquela hora ele abria os olhos e soltava uma gostosa gargalhada como se quisesse dizer “Ei pai, obrigado.” Harry olhou para o filho e sorriu. Com o pequeno pimpolho em seus braços, o corajoso papai parte em direção a mais gratificante missão, Dionísio precisava de uma mamadeira.
O homem conjurou um cercadinho confortável e colocou o bebê, que ainda sem poder se levantar. colocava as mãozinhas na boca. Harry ferveu o leite e colocou a mamadeira dentro de uma bacia com água em cima do armário “eu volto já” ele falou ao bebê enquanto saia da cozinha para pegar a frauda. Mas o que Harry viu quando chegou a cozinha nenhum dinheiro podia pagar, uma mamadeira flutuava de cima do armário rumo a mãozinha do bebê de pouco mais de um mês. Ele pulou e agarrou a mamadeira enquanto sorria ao filho, “Você é incrível!” ele sussurrou ao filho enquanto começava a amamentá-lo e olhava orgulhoso ao armário.
E foi nesse pensamento que um nome fluiu em sua cabeça, Anne Yorkshire.
Anne era a pesquisadora de artefatos mágicos, mais conhecida do mundo. Com apenas 31 anos ela tinha uma ficha de dar inveja a muitos dos veteranos. Harry lembrava-se bem de como a conheceu, foi em uma de suas muitas viagens ao Egito, enquanto fazia investigações sobre uma nova irmandade bruxa que aparentemente queria seguir os passos de Voldemort. Os Black Hand, felizmente não passavam de um grupo estudantil de pouco mais de cinco adeptos que se reunia a noite em um bar para falar mal de muggles e nascidos muggles. “Nada que uma boa conversa não resolva”, a mulher disse quando Harry levou o pequeno grupo à sede do Ministério da Magia. Ela era baixa de pele morena com cabelo longo e cacheado. Seus olhos hipnotizaram o homem por alguns minutos, mas só por alguns minutos, afinal ele era um homem casado, bem casado.
Horas depois, já estavam em um bar do Cairo, contando casos e falando sobre os filhos, apesar da idade ela já tinha uma filha, Leila, que estudava no Centro Educacional Para Jovens Bruxos, ou CPJB, uma escola tão conhecida no Egito quanto Hogwarts era na Inglaterra.
Anne havia falado sobre pesquisas em armários encantados, aparentemente era um dos objetos favoritos de se enfeitiçar para os bruxos da idade feudal. Sim, aquela era a resposta, se havia alguém que poderia ajudá-lo, esse alguém era ela. Ele olhou para o filho dormindo, correu ao quarto e o colocou no berço. Sem nem mesmo esperar amanhecer Harry escreveu duas cartas a dois velhos amigos, uma foi enviada a Hogwarts e a outra a Barcelona, onde acontecia as ultimas eliminatórias do torneio Europeu de Quadribol. “Bolinha, leve-as a Ron e Mione”, ele disse após amarrar os finos pergaminhos a pata da coruja branca de Gina, afinal quem mais colocaria o nome de uma coruja de Bolinha, a não ser uma mulher grávida?
Dois dias depois Bolinha chegou ao seu ultimo destino, o vestiário dos Tornados, onde após uma vitória de 450 á 200 o capitão, Ronald Weasley, dava os parabéns aos jogadores. Ele já estava vestido, quando viu a pequena coruja branca pousar no parapeito da janela. “Bolinha?” ele perguntou a si mesmo quando viu a coruja; ela reconheceu a voz do homem e desceu empoleirando-se na mesa. Ron puxou ao pergaminho e após alguns minutos sorriu, eles estavam de volta a ativa.
Lily Evans estava indignada, como ela poderia saber uma coisa daquelas e ser obrigada a ficar calada? Essa era a pergunta que Lily fazia a si mesma todas as manhãs. Olhou ao relógio, puxou a mochila e desceu correndo as escadas, Sun já estava a esperando, enquanto mastigava alguma coisa roxa. “Vamos” Lily sorriu a nova amiga enquanto passava pelo quadro da mulher gorda. A primeira aula seria de DCAT, uma de suas aulas preferidas, era lecionada pela professora Luna Lovegood , uma mulher um pouco maluca, que possuia longos cabelos loiros sujos e uma expressão distante e sonhadora. Seus olhos são azulados e enevoados, de cor acinzentada, além de serem anormalmente grandes. Ela tinha meios nada ortodoxos de ensino e, naquele dia, não seria diferente. Em cima da mesa de cada aluno havia dois espelhos redondos de bordas parteadas virados de costas.
“Bom dia” a professora disse com ar sonhador. “Quero que vocês troquem de companheiros hoje. Vocês devem trocar com a dupla que está a sua direita.” Lily olhou rapidamente, não podia ser verdade, mas infelizmente, era. Ela trocaria com James Potter, digo, James Deer. Ela seria parceira de Victoire Weasley. James deu um pequeno sorrisinho a ruiva, que ignorou, e rapidamente puxou seu livro de porções. “Oi, sou Victoire Weasley, e você deve ser a Lily Evans, lembro-me da tia, desculpe-me, da professora Weasley dizer seu nome.” Lily sorriu amargo, era como se um pedaço de feijãozinho de cera de ouvido estivesse descendo por sua garganta. “Prazer.” Ela disse secamente. Como uma garota poderia ser tão naturalmente irritante? Ela não pode terminar sua lista de azarações que pretendia jogar na garota, fora interrompida pela professora.
“Quero que cada um pegue o espelho da direita, olhe e rapidamente o vire ao seu colega. Feche os olhos e conte até dez antes de olhar de novo no espelho da esquerda. ” Lily pensou um pouco, não podia se lembrar de nada semelhante, então sem muitas alternativas, olhou, e viu refletindo sua imagem; virou o espelho a Victoire e contou até dez. “Um” elas contaram juntas. “...dois...cinco... nove, dez!” Rapidamente elas olharam no espelho, e o que Lily viu, fez seu sangue gelar, ela era Victoire Weasley.
“O que acharam?” Luna perguntou. “Não achei nem um pouco legal ficar igual a uma garota.” James reclamou, afinal, agora ele era Summer Zambine. A professora sorriu, “Não se preocupem, só será até o final da aula. Alguém sabe me dizer que espelhos são esses?” Luna perguntou. Victoire, agora no corpo de Lily levantou agilmente a mão, o que fez Lily, agora como Victoire, ficar vermelha, muito vermelha.
“Sim senhorita?”
“Weasley, Victoire Weasley.” “Esses espelhos são os espelhos da sabedoria, criados no fim do século XIV, com a finalidade de reproduzir por alguns minutos a face de outra pessoa sem a necessidade de nenhum feitiço mais complexo, a finalidade seria uma lição de moral, sobre entender os dois lados da verdade”. Victoire suspirou e abriu um grande sorriso que foi retribuído pela professora.
“Uma resposta admirável!” a professora falou sonhadora. “Você é uma boa aluna... E muito inteligente, vinte pontos para a grifinória!”
Victoire recebeu uma salva de aplausos de todos os alunos, exceto de uma, Lily Evans. Para Lily, Vick era simplesmente intragável. “Mas... Eu não entendo o porquê nos tivemos que contar até dez, afinal pelo que sei esses espelhos são rápidos...” Vick perguntou ainda em pé. “Bem... Eu quis deixar vocês curiosos.” A professora sorriu lunaticamente, enquanto virava-se ao quadro e ignorava pequenos sorrisinhos dos estudantes.
Ainda no quarto horário de aula, uma turma ainda mais intrigante se reunia na aula de Feitiços, a turma do 4º ano da grifinória e o 4º ano da Lufa-lufa. Alguns prestavam atenção, outros se restringiam a pensar na hora do almoço, mas havia uma aluna em especial, com planos muito mais ousados, que pensava além, Lily Potter.
Como é possível descrever Lily Potter? Vários psiquiatras tentaram e fracassaram. O principal problema é a inteligência de Lily. Ela confunde todos os testes. Deixou perplexos os maiores cérebros da medicina e despachou muitos deles de volta a seus próprios hospitais, balbuciando coisas incoerentes. Não há dúvida de que Lily é uma criança prodígio. Mas é claro que tudo isso, não é o que seus brilhantes olhos castanhos e cabelos ruivos dizem Há uma tendência a romantizar Lily. Atribuir-lhe qualidades que ela não possui. Aos quatorze anos Lily mostrava sinais de um intelecto muito superior ao de qualquer ser humano desde Wolfgang Amadeus Mozart. Lily tinha derrotado o campeão europeu de xadrez num torneiro pela Internet, patenteado mais de vinte e sete invenções e vencido o concurso de porções contra os maiores pesquisadores de sua época, também havia escrito um relatório sobre física quântica muggle, e viagens no tempo, com o pseudônimo de J.K. Claire; tudo isso sem deixar se quer que seus pais desconfiassem.
O espaço e o tempo não tinham nenhuma forma reconhecível. Não era como voar numa vassoura numa linha de tempo e dizer: “Olhem, ali está o século XXI. Deixe-nos lá.”.
Mas Lily Potter estava a um passo de desvendar, ela só precisava de uma dica, um ponto de partida, se ela conseguisse ler O livro, se ela encontrasse alguma criatura disposta a ajudá-la... Se... Esse era um termo que ela detestava, um conjunção que indicava possibilidade, possibilidade de não acontecer...
“Senhorita Potter?” Filio Flitwick chamou a atenção da garota sem descer de sua pilha de livros; “Sim?” a garota ergueu os olhos. “Poderia me falar um pouco sobre o Vipera Evanesca?” Lily revirou os olhos, porque os professores teimavam em fazer perguntas estúpidas? “Feitiço usado para desaparecer com uma cobra conjurada através do feitiço Serpensortia” o professor sorriu. “Certíssima! E vocês podem...” O professor continuou a falar, mas ela não ligou, era obvio que a resposta estava correta, quem aquele meio duende pensa... “Oh meu Deus!” Lily exclamou sem se dar conta do volume da sua voz. Os alunos se viraram para trás, Lily sorriu vermelha, antes de levantar seu livro para cobrir seu rosto. Como ela não tinha pensado antes? O professor Flitwick era um pouco duende, alguma coisa ele deveria saber sobre a língua das criaturas mágicas...
James Potter, ou James Deer como era chamado agora, não era nem de perto um aluno comum com seus olhos coloridos e um constante sorriso, ele era quase um imã para garotas. “Você é o Bam-bam-bam, Você vai arrebentar a boca do balão” o garoto falou para seu reflexo no espelho. Sirius, que estava sentado na janela há alguns metros lendo um livro revirou os olhos, James jamais tomaria jeito.
“Aonde você vai?” Remo perguntou saindo do banheiro. “Ah... Atrás da Lily.” Remo soltou um pequeno sorriso. “Prongs, ela não gosta de você.” James levantou a sobrancelha “Bem, se gosta, não quer admitir.” Remo corrigiu.
Sem ligar para os amigos, o garoto saiu amansando um pedaço de pergaminho em seu bolso, o que de fato não era um pergaminho, e sim, o bom e velho mapa do maroto. Que para ele, não era tão velho assim.
“Juro solenemente não fazer nada de bom.” o pergaminho abriu, mostrando uma fina caligrafia.
fornecedores de recursos para bruxos malfeitores,
têm a honra de apresentar
O MAPA DO MAROTO
James sorriu, e assim que localizou Lily se assustou, ela estava ao lado de um garoto, Donald Mackenzie. Ele fez uma careta, enquanto seu cérebro borbulhava em busca de uma grande idéia, e como num passe de mágica tudo estava bolado, ele só precisava de uma ajudinha...
Já era quase hora do jantar quando James se chocou de frente com Al. Al caiu no chão e sacudiu a cabeça, enquanto olhava confuso ao outro garoto. “Qual é o seu problema?”, James sorriu, um flash sinistro passou pelos seus olhos, o mesmo flash que passava sempre que ele encontrava Severus Snape. “Preciso da sua ajuda.” James falou enquanto puxava o garoto do chão. “Ajuda?” Al sorriu, e naquele momento James reconheceu-se no rosto do menino. “Tem um garoto, que... Bem ele... Ele quer sair com a Lily.” “Minha irmã?” Al franziu o cenho. “Não, minha Lily.” James falou puxando o garoto para uma parte mais afastada do corredor. Al não era um garoto de procurar confusões, como ele mesmo dizia “elas o procuravam.”
Mas a voz de James era tão persuasiva, e a idéia era tão brilhante, que ele simplesmente não poderia deixar de participar, e tecnicamente ele não estaria participando diretamente... Ele não gostava daquele garoto mesmo, ele era um sonserino metido, motivo suficiente para ser um desafeto, além do mais era por um bem maior, tinha que ser... “Ninguém vai desconfiar...” James disse ao fim. “E.” Al concluiu. “Não tem como dar errado, certo?” James sorriu enquanto entravam pelo salão, “Não tem como dar errado...”
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Nome: Sirius Black
Idade: 15 anos
Cor dos olhos e cabelos: Olhos azuis e cabelos negros.
Altura: 1,70 m
Nasceu em: *1959 no St. Mungus
Aonde mora: Grimmauld Place, com os pais, e um irmão.
Hobbies: Andar na moto voadora, que ganhou de um tio distante e jogar quadribol com os amigos.
Amortentia: Lavanda
Sangue: Puro. Faz parte de uma das únicas famílias totalmente “pura”.
Livro preferido: Animais Fantásticos e Onde Habitam
Trabalha: Sim, nas férias de verão Sirius trabalha com o sr. Olivaras para juntar dinheiro.
Programa de TV Preferido: Não assiste, no máximo ouve rádio.
Frase: "Não se ache horrível pela manhã, acorde ao meio dia!"
Maior segredo: Sirius não se envolve muito com as pessoas para não criar laços.
Maior desejo: Sair de casa.
Animago: Um cão preto.
De quem mais gosta: Ele (no momento) não gosta de ninguém em especial.
De quem menos gosta: Severus Snape
O que mais gosta de fazer: Jogar quadribol, andar na moto escondido dos pais, e passar trotes.
O que menos gosta de fazer: Suas obrigações como um “nobre”.
Tipo de música que gosta: Ele só ouve musica bruxa, mas certa vez ouviu um ritmo chamado Rock’n Roll.
Comida favorita: Bolo de noses.
Melhor(es) amigo(s) de Hogwarts: Os maraudes
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Sakura_Li
Comentários sobre o capitulo : Oi, o que acharam? Eu quis colocara Luna como prof. Afinal ela era uma Corvinal, além do mais, ao longo dos capítulos eu irei descreve-la melhor, ela não vai fazer um papel muito importante mas, tudo pode muda oK? Afinal, os capítulos que eu tinha escrito já acabaram.
Vocês virão mais sobre a Lily Potter; eu não quero que vocês pensem que ela é vilanesca, mas ela também não é uma santa. Quanto o ódio da Lily sobre a Victoire, eu quero que vocês entendam aos poucos, afinal, todo mundo conhece, conheceu, ou vai conhecer alguém que detesta sem motivo, simplesmente não gosta. E tambme tem uma coisinha, que eu não vou falar.
Tivemos também um pouco do paizão, eu acho que a cena do Harry e do filho ficou um pouco melosa, e muita gente vai dizer “mas o bebê é muito novinho.”, bem, eu sei que é cedo para demonstrações mágicas, mas ele é filho de Harry Potter, dêem um credito ao garoto, e também eu não poderia esperar ele completar um ano (¬¬).
Quanto a nova personagem, ela (com quase 100% de certeza) não vai ser muito importante, ela vai ser só A fonte de dados. A Leila (filha), acho que não vai entrar, a fic está com muitos personagens e é difícil de administrar.
E o plano do James? No próximo capitulo! Armações com um sonserino.. T’ai! Um titulo para o próximo capitulo! Eu iria falar mais sobre o Donald, mas.. eu não estava com inspiração em cima dos meus vilões. Sorry!
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N/A: Desculpem os prováveis erros na gramática, prometo revisar! O que acharam do capitulo? Opiniões galera! Eu realmente quero que vocês peçam alguma coisa...
Cuca Malfoy: Hum... este também! Mas no próximo teremos resposta, e começamos a ter algumas nesse... Bjkas continua comentando!
Daiana Braga Pereira: Hs, é a intenção, mas nós tivemos alguma coisa nesse capitulo! Bjkas, comenta OK?
Acedonio: Huf! Thanks! Eu tenho tomado um pouco de cuidado, já que minha primeira fic ficou meio que.. fora de Harry Potter (eu viajei muito), então essa eu pretendo fazer mais séria e fiel a obra. Obrigadíssimo pelo comentário! È muito importante receber coments!
Jessy Evans Potter: Bem, realmente vou tentar, esse cap eu ainda não coloquei separado porque eu ainda não consigo, é um habito, mas eu já tentei separa-lo mais. No próximo eu vou tentar, é que eu tenho que ter cuidado para não mudar e não ter bom resultado, então, no prox. Já mais elaborado, prometo melhoras! Obrigadíssimo! Por opinar, é assim que agente aprende! Bjkas! Continua comentando!
Alicia Spinet: Acho que eu deixei nem que seja um pouco claro! Mas ainda vai ter mais! Eu também leio “The Darknees Within”, é realmente maravilhosa, obrigado pela dica! Eu estava lendo uma tradução, mais ainda estava no 31, eu realmente pesava que a tradução era aleatória ao post da autora, mas assim que eu vi o link, eu fui correndo e li mais dois em ing. ---- Bjkas, continua comentando!
Deby: Como eu disse a Jessy, “Bem, realmente vou tentar, esse cap eu ainda não coloquei separado porque eu ainda não consigo, é um habito, mas eu já tentei separa-lo mais. No próximo eu vou tentar, é que eu tenho que ter cuidado para não mudar e não ter bom resultado, então, no prox. Já mais elaborado, prometo melhoras.” E eu já dei uma passadinha na sua e deixei um comentário, eu tbm adoro fics com “o tempo”... Bjkas, sua opinião é super importante! Continua comentando !
Virginia Lupin: É isso então, mais suspense pra você, mas agora as revelações começam a aparecer, certo? No prox cap, mais revelações sobre o tempo! Bjkas, adoro comentários viu?
Kel.Granger: Ah, essa é uma das perguntas que eu não posso responder! Mas calma, estamos quase lá! (Uu), mas enquanto o mistério principal não aparece outros serão revelados. Bjkas, espero comentários, viu?
Isadora Silva: Lily e Malfoy!? Não sei bem se chega a ser um caso, mas quem sabe? O Kames é realmente um “caso a parte” (hshsh); Continua comentando,e qualquer coisa pergunta, se for algo que eu puder responder, eu respondo, se não eu posso tentar deixar uma dica. OK? Bjus, comentário!?
Biank Potter: Hu.. acho que todo mundo está, e essa é a única pergunta que eu vou demorar a responder, mas em fim, anyway, um dia a resposta vem. Comente, sim? (Oo) Bjkassss!
Bjus, prometo postar logo, aproveitando que eu não vou fazer nada nesse feriadão (a não ser estudar.. Como eu queria ser CDF ¬¬)
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