PROLOGO



N/A: Eu estava escrevendo só pra mim, e a pedido de uma amiga resolvi posta, se gostarem comentem OK? Se não houver comentario eu retiro e continuo escrevendo só pra mim. De acordo? Então aproveitem...

Ah.. só um disclaime básico: Harry Potter não me pertece, porque se pertencesse eu me casaria com ele e não Gina Weasley! De qualquer maneira JK não quiz... ¬¬ ; então desde já avisados (agora sim!) Aproveitem!




Prólogo



A porta da torre principal da grifinória estava levemente aberta, por onde uma fina linha de luz passava enquanto iluminava com um feixe de luz o corredor escuro. Era madrugada, para alguns, uma ótima hora para se dormir, para outro, hora de aprontar.

Dentro da sala três alunos sussurravam afoitos, mexendo em algumas caixas, eram garotos, enquanto um quarto aluno, dessa vez uma garota, espremia-se pela escuridão, tentando ouvir qualquer declaração incriminadora por parte dos garotos.

“Prongs” suplicou o garoto mais alto dos três. “Padfoot...” ele continuou, “Nós não devíamos estar aqui.”, o garoto era pálido com cabelos de cor avelã que brilhavam a lua minguante, seus olhos cor de mel traziam certa ânsia e um pouco de êxtase.

“Moony” o garoto ao qual o loiro havia chamado de Padfoot respondeu em outra suplica, “Já conversamos sobre isso, não estamos fazendo nada de errado, é apenas uma.. excursão com fins acadêmicos!” o garoto que se chamava Padfoot sorriu, ela parecia ser o mais velho do grupo, e também o mais arteiro. Era alto, forte e charmoso, com brilhantes olhos de um azul petróleo tão escuro e ao mesmo tempo tão azul quanto um dia qualquer um possa imaginar.

“Moony e Padfoot!” o garoto que havia sido chamado de Prongs suspirou, “Se vocês não ficarem quietos o professor Horst vai vir aqui, e o pior, vai ser flagrante!” Prongs parecia ser o mais brincalhão, ao contrario de Moony que tinha um ar sábio, e de Padfoot que possuía um ar um tanto sinistro, Prongs emanava certa inocência de alma.

Os três garotos faziam parte de um grupo secreto denominado “Marauders”, o grupo tinha o propósito de “dar fim a tirania dos professores, defender donzelas e.. humilhar sonserinos”, esse além do propósito, também era o lema do grupo formado por quatro alunos.

Prongs, o líder, era James Potter, único herdeiro de uma família nobre e amante dos muggles, mesmo que ninguém pudesse provar sua participação no grupo era de conhecimento de toda Hogwarts que um aluno como James Potter deveria fazer parte de semelhante “grito de liberdade”. Como se não fosse o suficiente, ele ainda era um animago, um cervo para ser mais exata, com grande coração.

Moony, o conselheiro, era Remo J. Lupin, órfão de pai criado pela mãe ânsia, ele, de todos os Maraundes, era o que guardava o maior segredo, um segredo que vinha a tona em todas as noites de lua cheia, era um lobisomem, fato que o fez amadurecer mais rápido.

Padfoot, o boêmio, era Sirius Black, descendente de uma família “mui nobre e antiga”, fora criado a mãos de ferro, o que o fez ser, apesar de tudo, o mais reservado dos Maraudes. O mais charmoso e conquistador, assim como James, ele era um dos certos componentes do grupo. Assim como os amigos também era um animago, um cão negro, que mostrava em certa parte seu humor retraído.

Wormtail, o comilão, era Peter Pettigrew, um mestiço mimado e protegido pela avó, Peter era o mais ganancioso e o mais mentiroso dos Marauders, o que livrava o grupo de seria enrascadas, assim como os outros, era um animago, um rato. De todos os alunos, ele era um dos menos mencionados a fazer parte do grupo, afinal de contas, Peter não era um garoto de propósitos.

Mas, nessa “missão” apenas três dos marauders estavam envolvido, Prongs, Moony e Padfoot, esses mesmos três que estavam sendo vigiados pela mais brilhante aluna da grifinória, Lily Evans, a monitora.

Lily tinha uma ambição, que ia além de seu currículo exemplar, Lily sonhava em incriminar os Marauders, liga-los as inúmeras “infrações no código escolar” pelas quais há tanto tempo eles fugiam.

Agora Lily tinha certeza, ela sempre havia desconfiado, mas agora era certo, ela descobrira a identidade dos Marauders, ou pelo menos, três deles.

Lily Evans, a monitora, dona de um instinto único de perseguição para como os marotos, Lily sempre se colocava com seus brilhantes olhos verdes no calcanhar dos garotos, não era fácil esconder a cabeleira ruiva das constantes perseguições do líder, James Potter, mas ela dava um jeito; afinal de contas, todos tinham um hob, e o hob de Lily era persegui os marotos.

Tentando se colocar um pouco mais a frente para ouvir mais, Lily teve o infortúnio de tropeçar, causando tumulto e, conseqüentemente, chamando a atenção dos garotos.

“Evans!” James gritou assustado e surpreso.

“Dessa vez Potter, você não me escapa. Antes de subir eu tive a cautela de mandar uma coruja anônima para o professor Horst, em alguns minutos toda Hogwarts vai saber quem são vocês e as noites secretas de marotices estarão no fim!” ela falou tudo tão rápido, que só pode respira após terminar a oração, com audácia e malicia na voz.

James pensou um pouco, não era a toa que ele era conhecido pelos grandes planos, deu um sorriso travesso e após uma piscadinha travessa a ruiva pode falar com aspiração: “Ora, Wormtail, o ultimo dos Marauders também será prejudicado, ou devo dizer, prejudicada?”

“O quê, o quê você quer dizer com isso?” a ruiva piscou antônima desconfiada do que estaria por vir.

“Evans, você não pode provar que não fazia parte do plano.”

“E eu não faço!” respondeu a ruiva nervosa, com a varinha apontada para os três garotos.

“Quem disse? Pelo que vejo, tenho duas testemunhas que poderiam jurar que você faz!” James olhou para Sirius e Remo que sorriram complacentes.

Lily os encarou por alguns minutos, antes de um barulho de fechadura ser ouvido, Horst estava entrando na sala. Num rápido reflexo James olhou ao redor, encontrando um armário com porta semi-aberta, cutucou os garotos apontando com a cabeça ao armário. Eles sorriram, Sirius puxou James que puxou Remo que por fim puxou Lily, e os quatro entraram no armário, antes que o professor pudesse desconfiar de algo fora do lugar.

O professor entrou.

“Eles não podem me mandar para esse lugar! Eu sou um gênio!” o professor grunhiu batendo com força na porta do armário, onde sem seu conhecimento o grupo de alunos rezava para não serem descobertos. ”Quem diria que um armário mágico com algumas palavras poderiam mudar o tempo e espaço?” o homem sorriu de forma macabra.

“Esse cara é maluco” Padfoot sussurrou, mas não baixo o suficiente para que sua voz fosse encoberta pelo barulho da noite. “Quem disse isso?” o professor perguntou com um brilho maluco nos olhos, direcionados ao armário. “Por acaso são vocês? Os famosos Marauders? A que devo a honra? Ou melhor, vou lhes dar a honra...” Com a varinha apontada para o armário o professor deu-se ao prazer de mais uma risada macabra antes de proferia as palavras que mudariam toda uma historia.

“Mobilu Tempus” o armário brilhou e a próxima coisa de que os alunos tiveram certeza era de que não estavam mais na sala do professor....






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N/A: E ai Gostaram? Comentem!

Se houver comentarios no proximo capitulo vocês vão encontrar:

“Eu não fiz nada!” os dois falaram ao mesmo tempo. “Dessa vez eu vou ter que defender o Potter, ele é uma peste, mas eu caí porque tropecei!” Lily tentou-se se explicar. “Ei! Eu não sou uma peste!” Os três garotos Potter’s advertiram. E depois se olharam antônimos.


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