PRÓLOGO
Como sempre, Harry estava na rua dos Alfeneiros, n° 4, trancado em seu quarto e deitado na cama. Já era noite, e ele olhou para a janela que estava aberta. Não tinha nada de especial, já tinham se passado quatro dias. Quatro dias que Harry só pensava em seu padrinho, Sirius, em sua morte. Há algumas semanas, ele estava louco para que acabasse as aulas, para poder vê-lo, e quem sabe passar as férias com ele. Mas agora, esses pensamento não valiam mais a pena. Agora, ele só queria ter escutado Hermione e não ter ido ao Ministério.
Mas Harry não estava se culpando mais, ele culpava outra pessoa, que odiava cada dia mais. Snape. Severo Snape, seu professor de poções.
Puxa... –falou Harry, sentado na cama. –Eu me esquecia totalmente dos N.O.M.s!
Como podia ter se esquecido dos N.O.M.s, se devia ser a única coisa em que os estudantes do quinto para o sexto ano pensavam naquele momento era em que notas eles haviam tirado? Afinal, de uma certa forma, isso preveria o futuro deles!
E então, se lembrou que, se tivesse tirado notas baixas, não poderia ser auror.
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