Capitulo 3
n/a: em primeiro lugar, eu quero agradecer a todos os comentários! isso realmente me estimula a continuar escrevendo! e mto obrigada mesmo! a Alícia Spinet que corrigiu um imenso erro de continuação do capitulo anterior.
agora vamos a historia!
McGonagall deu as costas para o grupo e saiu porta a fora, resmungando coisas incompreensíveis.
- Uh... – Gemeu Harry – Estou ferrado!
CAPITULO III
1975 – Sala do Diretor
- Mas é preocupante, Albus! – falava a vice-diretora de Hogwarts, Minerva McGonagall – São SETE alunos! Todos da grifinória! E NINGUÉM sabe onde estão!
- Eu também estou preocupado, Minerva. – respondeu o senhor de longa barba branca, sentado à sua mesa e olhando as idas e vindas de Minerva por cima de seus óculos de meia-lua – Mas não acho que seja sensato chamar a atenção de todos para o fato. Os alunos já estão preocupados com a iminente guerra que está para ser travada lá fora, não precisamos assustá-los ainda mais.
- Você acha que... aquele-que-não-deve-ser-nomeado... tem algo a ver com o sumiço deles? – espantou-se Minerva.
- Não. – respondeu o diretor calmamente – Eu tenho certeza de que estão bem. Afinal, entre... os desaparecidos estão alguns dos nossos melhores alunos.
- Tem razão... – falou McGonagall derrotada – Mas o que faremos?
- Só podemos esperar por enquanto. – respondeu Dumbledore de forma enigmática.
2021 – Sala da Diretora
- COMO vamos mandá-los de volta? – se perguntava Minerva McGonagall, andando de um lado para o outro em sua sala.
- Tenha calma, Minerva! – dizia o retrato de um senhor de longos cabelos e barba brancos, vestes roxas e óculos em formato de meia-lua – Eles voltaram ao tempo deles, não voltaram? Vamos descobrir como fazer isso novamente!
- Eles não contaram a você, Albus, como foi que conseguiram? – perguntou acidamente o personagem de outro retrato, logo ao lado de Dumbledore. Este representava um homem de pele extremamente pálida, cabelos negros, longos e aparentemente ensebados, vestindo inteiramente de negro.
- Não, Severus. Não me disseram nada! Mas tenho certeza de que Harry saberá o que fazer, afinal, ele fez questão de levá-los de volta pessoalmente.
A conversa entre a diretora e os quadros foi interrompida por batidas na porta. Ao dizer “entrem” Minerva viu entrar em sua sala os sete alunos do passado e seu professor substituto de Defesa contra as artes das trevas.
Logo depois de se acomodarem nas oito cadeiras dispostas à frente da mesa da diretora, eles a ouviram dizer:
- Muito bem. Os senhores serão apresentados à escola como alunos de intercâmbio vindos da Escola de magia de Salem.
- Salem?! – exclamou Lily – UAU! É uma das melhores escolas de magia do mundo! Só perde para Hogwarts. Pelo menos até 1975...
- COMO você sabe disso? – perguntou Sirius nitidamente assombrado.
- Eu li... num livro sobre as escolas bruxas do mundo. – respondeu a garota corando.
- Muito bom, Srta. Evans. – elogiou a professora – Agora um detalhe importante. Seus nomes.
- O que tem o meu nome? – perguntou Peter.
- Digamos... – começou Harry Potter – que a maioria dos alunos tenha uma noção sobre quem são vocês.
- Somos famosos?! – perguntou Remus – Por quê?
- Os senhores são, assim como o professor Potter aqui presente, heróis de guerra – respondeu a diretora – e não seria sensato que os outros alunos soubessem que vocês estão... viajando no tempo.
- Eu acho, diretora, que não há necessidade da Srta. Cohen mudar de nome. Mas os outros... bom, seria difícil explicar porque temos DOIS James Potter rondando pela escola, não é mesmo?
- Eu sugiro, se me permitem – começou o quadro de Dumbledore – que mudem apenas seus sobrenomes.
- Concordo Albus! – respondeu Minerva – E então? Alguma sugestão?
- Hum... que tal... Bond, James Bond. – riu-se James – O que acham? (n/a: desculpem... a autora não resistiu!)
- Não é apelar demais Potter? – perguntou Lily – Tinha que ser um agente secreto trouxa?
- Na verdade, Srta. Evans, é uma ótima idéia. – falou Harry interrompendo a briga que estava para surgir – Agora só falta mudarmos a aparência do Sr. Bond.
- Mudar minha aparência? Por quê?
- Pelo simples fato de que eu e meu filho, Albus Severus herdamos sua aparência.
- Albus Severus? Que raio de nome é esse? – estranhou Sirius - Que nome mais horrível!
- Não creio que seja o nome do meu filho que importa agora Senhor...
- White, Sirius White.
- Que falta de criatividade! – exclamou Marlene.
- Se você é tão mais criativa do que eu, como você vai se chamar?
- Marlene Harley.
- Harley? E você chama isso de criatividade?
- Não enche Black!
- É White, lembra?
- QUIETOS! – impôs Minerva – Que sejam, Sirius White e Marlene Harley. Idéias Sr. Lupin?
- Hum... John Armstrong, se não se importarem.
- John? O que aconteceu com Remus? – perguntou Sirius
- Assim vocês terão que segurar a vontade de me chamar de Remie, Siriusitos! – brincou John.
- Hunft. – fez Sirius emburrando.
- Srta. Evans? – perguntou McGonagall.
- Lily... Ende. Como o autor da “história sem fim”, o que acham?
- Muito bom Srta. Ende. – falou Harry sorrindo – Falta o senhor, Sr. Pettigrew.
- Hum... Peter... Pan?
E Lily e Harry caíram na risada.
- O que? – perguntou o garoto confuso.
- Peter Pan, o menino que não queria crescer e vivia na terra do nunca... é uma história trouxa! – explicou a ruiva quando conseguiu parar de rir.
- Muito bem, então temos aqui os nossos alunos de intercâmbio. James Bond, Sirius White, John Armstrong, Peter Pan, Lily Ende, Marlene Harley e Alice Cohen. – falou a diretora – Agora falta apenas mudar a aparência do Sr. Bond, afinal, temos morenos de cabelos rebeldes o suficiente em Hogwarts.
E assim, foi feito. Em questão de segundos, James Potter se transformou em James Bond, um garoto de cabelos castanhos claros e com olhos azulados e que não precisavam mais de óculos. Prontos, os sete alunos e os dois professores se encaminharam para o salão principal.
Hora do Show, ou melhor, das apresentações.
No salão comunal da grifinória, momentos antes...
Albus Severus Potter aguardava ansiosamente que seu irmão, James Sirius Potter, terminasse de se arrumar para que ele, juntos a Hugh, Rose e Lily pudessem descer para o jantar no salão principal.
- Anda James! Não podemos chegar atrasados!
- Se está com tanta pressa, VÁ SOZINHO! – respondeu James rabugento.
- ÓTIMO! Chegue atrasado! – respondeu Albus indo em direção à porta e deixando para trás o irmão de queixo caído.
- O que está acontecendo com ele? – se perguntou James – Primeiro entra em uma guerra de comida e acerta a Diretora, agora um ataque desses... Parece que o lado maroto dele está finalmente vencendo o lado de monitor certinho! – completou o garoto com um sorriso no rosto enquanto descia as escadas que levavam ao salão comunal.
No salão comunal, James encontrou os irmãos e primos sentados, todos esperando por ele.
- E então pirralhos? Vamos?
- Já não era sem tempo! – bufou Al, revirando os olhos.
E assim, os cinco grifinórios foram para o salão principal, que já estava relativamente cheio. Várias meninas tentaram chamar a atenção de James para que ele se sentasse ao lado delas, mas o artilheiro não dava atenção, seguindo com os parentes para a ponta da mesa que ficava mais próxima da mesa dos professores.
Já sentados, os garotos olharam para a mesa a sua frente, notando que nela havia dois lugares desocupados.
Quando praticamente todos os alunos já estavam sentados em seus devidos lugares, a diretora, McGonagall surgiu de uma porta atrás da mesa e sentou-se em seu lugar, observando os alunos atrasados chegando e achando lugar nas mesas.
Quando a diretora ficou em pé, todo o salão ficou em silêncio.
- Como todos aqui sabem, neste último fim de semana, nós sofremos uma perda inestimável. O professor Birmingham nos deixou, e por isso, a vaga de professor de defesa contra as artes das trevas está aberta, novamente. Felizmente, um de nossos ex-alunos, e o atual chefe do Departamento dos Aurores aceitou o meu convite e assumirá este cargo até o fim do ano letivo. Dêem as boas vindas ao nosso novo professor, Harry Potter.
Uma enorme ovação encheu o salão principal quando Harry saiu timidamente da mesma porta que a diretora saíra anteriormente para logo em seguida ocupar seu lugar na mesa dos professores.
- O professor Potter também assumirá o cargo de diretor da grifinória. – comentou McGonagal que continuava em pé – Antes de deixá-los saborear o banquete desta noite, gostaria de lhes apresentar alguns alunos de intercâmbio que passarão um tempo em nossa companhia.
O salão se encheu com o barulho de cochichos.
- Da escola de magia de Salem, nos Estados Unidos, James Bond, Lily Ende, Sirius White, Marlene Harley, John Armstrong, Alice Cohen e Peter Pan. Coincidentemente, o chapéu seletor colocou-os na mesma casa, grifinória.
Ao ouvirem seus nomes, os alunos saíram da salinha detrás da mesa dos professores e se dirigiram para a mesa da grifinória, onde logo se juntaram aos Potters e Weasleys.
- Agora, bom apetite! – falou a diretora para logo depois surgirem os maravilhosos pratos de comida.
Obviamente, as conversas no salão estavam todas voltadas para os misteriosos alunos novos e sobre o porquê do famoso Harry Potter ter aceitado se tornar um simples professor.
- James? – perguntou Lily Potter – Tem certeza de que você é o James... Bond?
- Claro que sou eu! – respondeu o maroto – É só que a diretora achou melhor não ter...
- Mais um sósia de Harry Potter por Hogwarts – completou Albus.
- Falando em aparência... – começou Prongs – O seu nome é mesmo Albus Severus?
- Algum problema com isso? – perguntou Al fechando a cara.
- Não... mas... – continuou Sirius – De onde veio o Severus? Porque obviamente Albus é de Albus Dumbledore...
- Severus era o nome do homem que foi diretor de Hogwarts depois de Dumbledore.
- Humm... Severus... o que? – perguntou John.
- Grr... E qual o interesse de vocês? – perguntou Al já completamente irritado.
- Curiosidade. – responderam simplesmente os marotos.
- É de Severus Snape. – respondeu James Sirius simplesmente.
- O QUE? – gritou Sirius – COMO UM IDIOTA DESSE CALIBRE CHEGOU A DIRETOR?
Na mesa dos professores, Harry, que escutou a exclamação de Sirius, sorriu, ao lembrar do incidente envolvendo Snape e o mapa do maroto.
- Ele não é um idiota White! – reclamou Lily em voz baixa – E pare de gritar!
- E Lily Ev... Ende defende o seboso mais uma vez... – fala Prongs monotonamente.
- Vamos mudar de assunto! – disse John – Vocês jogam quadribol?
- Eu sou artilheiro E capitão do time! – Gabou-se James – Mas sou o único daqui que sabe jogar.
E assim, o rumo da conversa se voltou para o melhor esporte do mundo bruxo, durando todo o tempo do jantar.
Findo o banquete, os marotos, Lily, Alice e Marlene seguiram James Albus, Rose, Lily e Hugh para o dormitório, na torre da grifinória. Lá chegando, eles se dividiram e os meninos se espalharam pelo quarto a eles destinado.
- Então... – começou James Prongs como quem não quer nada – Vocês são meus...
- Netos. – completou Albus.
- Certo... E a avó de vocês seria?
- Você quer mesmo estragar essa surpresa? – respondeu Al com outra pergunta – Você vai descobrir quando voltar para o seu tempo.
- Mas vocês contaram que o Moony vai casar com a prima do Sirius! – tentou argumentar ele – Porque eu não posso saber?
- Talvez porque se fosse pra você saber, meu pai já teria te contado! – terminou Albus já completamente irritado – E agora, se vocês me derem licença, eu vou dormir! A primeira aula de amanhã é DCAT e se eu não aparecer o meu pai me mata. Vocês deveriam fazer o mesmo!
- Ai ai... Você parece o Moony! – falou Sirius – Só falta dizer que é monitor.
- EU SOU! Agora boa noite! – respondeu Albus fechando bruscamente as cortinas em volta de sua cama.
- Ele é sempre assim... irritado? – perguntou Peter.
- Não. – responderam James e Hugh.
- Ele pode ser bem pior do que isso. Mas não sei o que deu nele hoje. – completou James.
- Albus está certo. – pronunciou-se John – Já está tarde, vamos dormir.
- Estraga prazeres. – foi tudo o que Prongs e Padfoot disseram antes de se enfiarem em suas camas e adormecerem rapidamente.
No dormitório feminino, logo depois de chegarem do jantar, as cinco meninas entraram silenciosamente no quarto, e sem trocar palavras colocaram os pijamas.
- Vocês conhecem o professor Longbotton? – perguntou Alice depois de todas estarem em suas devidas camas.
- Desde que nascemos. – responderam Lily Potter e Rose Weasley – Nossos pais são amigos dele da época de escola.
- Humm... E vocês por acaso não sabem o nome dos pais dele, sabem?
- Sr. e Sra. Longbotton? – respondeu Rose tentando imaginar onde essas perguntas levariam.
- É que... o meu namorado... lá no passado. Sabe ele se chama Frank Longbotton... e esse... Nevile... disse que Frank Longbotton é o pai dele... então...
- Você quer que a gente te diga se você é a mãe... – completou Lil (N/A: a filha do Harry, vou chamar ela assim daqui pra frente) – Sinto muito... Acho que não podemos ajudar nesse caso.
- É! – concordou Rose – Não queremos estragar as surpresas da vida de vocês. E como está tarde, eu vou dormir! Boa noite.
- Boa noite. – responderam as outras e logo em seguida o dormitório estava em completo silêncio.
A manhã seguinte chegou radiante, era um belo dia de céu azul. O maravilhoso dia não era, no entanto, o suficiente para fazer com que Harry se acalmasse.
Em algumas horas ele estaria dando sua primeira aula oficial em Hogwarts, e para completar, ele teria como alunos os marotos, sua mãe e as amigas dela. Todos com quinze anos de idade e sem a menor idéia do que lhes aconteceria nos seis anos seguintes de suas vidas. Considerando, logicamente, que eles voltariam para o verdadeiro tempo deles.
O novo professor pulou o café da manhã e seguiu direto para a sua sala. Lá, ele se sentou em sua mesa, relendo os apontamentos que o antigo professor deixara e que dizia qual a matéria que cada turma estava tendo.
Cerca de meia hora depois os primeiros alunos chegaram: Lily Ende, Alice Cohen, Marlene Harley e Rose Weasley.
Nos quinze minutos seguintes, Harry fingiu que lia as anotações, quando na verdade olhava timidamente para a garota que seria sua mãe. Quando o sinal que marcava o inicio da aula soou, Harry pôs os pergaminhos de lado, levantou-se e passou os olhos pela sala. Não existia nenhum sinal dos marotos ou de seu filho. Péssimo sinal pensou Harry.
- Bom dia. – começou Harry – Como disse nossa estimada diretora na noite de ontem, eu sou Harry Potter, e serei professor de vocês até o fim do ano leti...
BUM. O barulho da porta sendo escancarada interrompeu as palavras de Harry. Parados, olhando para o professor estavam os cinco alunos ausentes.
Dormitório masculino, mais cedo naquele dia.
TRIIIIIIIMMMM. O barulho se espalhou pelo quarto.
- MAS QUE DROGA É ESSA? – gritou James Bond – QUEM LIGOU ESSA COISA?
- Você já deveria estar acostumado com um despertador, Prongs. – falou Remus – Eu também tenho um, lembra?
- Mas precisava por essa coisa pra tocar tão cedo? – perguntou Sirius sonolento – Ainda é madrugada!
- Não exagera Sirius! – respondeu Albus – Já são 7:30!
- Então! – concordou James Sirius – Madrugada!
- Certo. Então continuem dormindo. Se atrasem. Eu vou tomar café da manhã. – respondeu Albus aos resmungos dos três dorminhocos.
- Nã nã ni nã não. – fizeram Prongs e Padfoot – você vai ficar aqui como um bom anfitrião e depois vai nos levar até a sala de aula.
- SEM CHANCES! – respondeu ele – E depois, vocês já sabem onde fica a sala de DCAT. E se você quer um anfitrião, o Jay está ai pra isso!
Boquiabertos, os dois James, Sirius, Peter e Hugh vêem Albus sair, já arrumado, sendo seguido por Remus, também de uniforme colocado.
- O que deu nos monitores? – perguntou Sirius.
- E eu é que sei? – comentou Jay. (n/a: Jay é sempre o filho do Harry)
- Então... não nos resta outra opção além de nos arrumarmos e irmos tomar café... – reclamou Prongs.
E com essas palavras, os cinco garotos se vestiram e desceram para o salão comunal.
- O que aconteceu com o café? – perguntou Peter ao notar que Albus e Remus se encontravam ali.
- Nada. É só que nós encontramos o Malfoy Júnior pelo caminho. – respondeu Remus.
- É. E ele veio todo alegrinho perguntando se a Lil estava no quarto ainda. – completou Albus.
- O QUE?! – exclamaram Jay e Prongs – O que esse idiota quer com ela?
- O pior foi não poder fazer nada... Já que o Flitwick passou do nosso lado justo nessa hora. – comentou Al.
- Ah mas ele vai ver só! – ameaçou James Sirius – Ele vai ver só no que dá sair por ai procurando pela minha irmãzinha.
- Eu adoro a minha prima, mas não posso perder a aula de poções. – falou Hugh saindo logo em seguida.
- Nem nós a de DCAT... – tentou argumentar John.
- Não vamos perder aula nenhuma. – afirmou James Prongs com um sorriso maroto nos lábios.
A seguir, os marotos, James e Albus saíram pelos corredores em busca de Scorpius Malfoy.
- É uma pena que o mapa do maroto tenha ficado em 1975... – comentou Sirius.
- Mapa do maroto? – perguntou Al – O mapa de Hogwarts que o Jay roubou da mesa do papai?
- BOA AL! – exclamou Jay colocando a mão no bolso e tirando um pergaminho incrivelmente velho e ainda assim inteiro. – Juro solenemente que não pretendo fazer nada de bom. Aqui! Ele está indo pra sala de transfiguração, vamos!
- Mas o que, exatamente, vocês pretendem fazer? – perguntou Remus dividido entre o lado maroto e o lado monitor.
- Levicorpus – falou Prongs.
- Dracomorfo – respondeu Padfoot.
- Furúnculos – disse Jay.
- Colorocapeli – Afirmou Albus. (n/a: acho que não existe... mas a idéia é que mude a cor do cabelo)
- WOW! – fez Remus – Ele não vai nem saber o que o atingiu!
Os seis garotos começaram a andar pelos corredores, usando várias passagens secretas. Jay sempre olhando o mapa, verificando se estavam mesmo chegando mais próximos do alvo. Quando eles chegaram em um corredor vazio, próximo ao corredor de transfiguração, Jay avisou que Malfoy estava a poucos passos dali, e que todos se preparassem.
Depois de alguns segundos tensos, eles viram um garoto alto, magro, loiro e de olhos cinzentos virando o corredor.
- Ei, Malfoy! – gritou Jay – O que você quer com a minha irmã?
Ao ver quem lhe chamara, Malfoy virou as costas, procurando um outro caminho. Mas antes que ele pudesse dar mais do que dois passos, quatro vozes gritaram quatro feitiços e ele se viu flutuando no ar, com os cabelos tingidos de vermelho caindo pelo rosto, a pele transformada em escamas e furúnculos surgindo por todo lado.
Os garotos começaram a gargalhar, mas seu momento de triunfo foi obscurecido pelo barulho do sinal que indicava o inicio das aulas do dia. Eles estavam atrasados.
- DROGA! – gritou Albus.
- CORRAM! – berrou Sirius.
E sem mais nenhuma palavra, os garotos se puseram a correr desembestadamente, usando novamente várias passagens secretas. Em uma delas, Jay se separou dos outros, indo para a aula de feitiços. Os marotos e Albus, entretanto, pararam derrapando na porta de DCAT, que se abriu com um estrondo, deixando-os a mostra para toda a sala.
- Nós podemos... entrar pa.... professor? – perguntou Albus.
- Sentem-se. – foi tudo o que Harry disse para os atrasados – Como eu estava dizendo antes de ser interrompido, irei lecionar Defesa Contra as Artes das Trevas até o fim do período letivo. Agora, pelos apontamentos do professor Birmingham, a turma de vocês estava estudando os objetos das trevas... sim Sr... – interrompeu-se Harry ao ver uma mão levantada.
- Córner. Adam Córner. Professor, o senhor poderia nos contar sobre a guerra contra os bruxos das trevas? Voldemort, talvez?
- As batalhas contra os bruxos das trevas serão abordadas pelo professor Binns, em história da magia, Sr. Córner. Nós iremos estudar objetos das trevas, como por exemplo... Pois não Srta...?
- Mackenzie, Jessie Mackenzie.
- Pois não Srta. Mackenzie.
- É verdade que Voldemort era imortal? E que só o senhor poderia matá-lo?
- Não. Voldemort nunca foi imortal. Agora como eu estava falando, algum de vocês pode me dar um exemplo de um objeto das trevas? Srta. Harley? Quer perguntar alguma coisa?
- Quero sim, professor. O que aconteceu exatamente entre a primeira e a segunda guerra contra Voldemort? Digo, por esse período de paz?
- Grr... Está bem! – disse Harry vencido – Vou lhes contar o que aconteceu, em resumo.
Ao dizer isso, a sala soltou um murmúrio de aprovação, para logo em seguida permanecer completamente em silêncio.
- Cerca de 45 anos atrás, Voldemort começou a ganhar forças, aliados e a espalhar tanto terror que poucos se atreviam a dizer o nome dele. As forças das trevas só faziam aumentar, até que, na noite de 31 de outubro de 1981, Voldemort foi atrás de um casal, aliados de Dumbledore, que tinham tido um filho a pouco mais de um ano. Ele queria o bebe. Mas não conseguiu matá-lo. A maldição se voltou contra ele. Voldemort se tornou menos do que um espírito. Por isso, ele sumiu. Por onze felizes anos, Voldemort ficou praticamente esquecido. Em junho de 1992, ele tentou roubar a pedra filosofal, para recuperar um corpo próprio, o que ele não tinha, já que estava possuindo o corpo do professor de DCAT da época. Ele não conseguiu seu intento, já que com a ajuda de três garotos...
- O senhor entre eles... – comentou Albus como quem não quer nada.
- Sim... Eu e meus amigos, Ronald e Hermione. Nós chegamos até o professor Quirrel e conseguimos salvar a pedra, que foi destruída logo depois pelo professor Dumbledore. Em 1994...
- Professor! Conte pra gente como foi que você matou um basilisco no seu segundo ano! – pediu Rose.
- Eu achei que vocês queriam saber sobre Voldemort, não sobre as encrencas que me perseguiram enquanto eu estava na escola.
- Mas o basilisco não é uma criatura das trevas?
- Sim, Srta. Ende, ele é.
- E nós não devemos aprender a lidar com ele? – continuou argumentando Lily.
- Vocês não queriam saber sobre Voldemort? E depois, basiliscos não são criaturas que se vê em todo lugar, não é mesmo?
- Mas professor, não foi uma lembrança de Voldemort que liberou o basilisco?
- Hunft... – bufou Harry – Sua mãe ficará radiante quando eu contar a ela que você me venceu em argumentações, Rose Weasley.
- Isso quer dizer que o senhor vai nos contar? – perguntou John.
- Está bem! Vejamos... Meu segundo ano... As pessoas ainda acreditavam que Voldemort estava morto. Mas então coisas estranhas começaram a acontecer em Hogwarts. Primeiro a gata do zelador foi petrificada, depois um menino do primeiro ano. Tudo culpa de um suposto herdeiro de Slytherin. E então, no clube de duelos, as pessoas descobriram que eu sabia falar com cobras. Surgiram rumores de que eu fosse esse herdeiro. Um outro garoto foi petrificado, assim como um fantasma. E pra coroar, minha amiga Hermione e uma monitora da corvinal. Todos petrificados. Dumbledore foi afastado, Hagrid foi mandado para Azkaban, e desde o primeiro ataque eu vinha escutando vozes invisíveis que mais ninguém podia ouvir. Foi Hermione quem descobriu que o mostro de Slytherin era um basilisco. E depois de uma aventura na floresta proibida, buscando informações com a acrômantula Aragogue, Ronald e eu descobrimos a entrada para a câmara secreta de Slytherin ficava no banheiro da Murta-que-geme. Acontece, que no mesmo dia, o tal herdeiro resolveu levar Ginny Weasley para a câmara. Não tinha como a gente não fazer nada, não é? Então fomos eu, Ronald e Lockhart, o professor de DCAT daquele ano. Entramos na câmara e...
TRIIIIIII
O barulho do sinal indicando o fim da aula foi um alivio para Harry.
- O nosso tempo acabou. Até quinta-feira. Srs. Potter, Bond, White, Armstrong e Pan, fiquem.
Harry esperou que o último aluno deixasse a sala antes de encarar os garotos a sua frente e perguntar:
- Muito bem. O que foi que vocês aprontaram? Por que se atrasaram?
- Nós só demoramos pra acordar! – falou James tentando passar-se por inocente.
- Bela tentativa, mas eu não acredito. E depois, o que quer que tenham feito vai chegar aos meus ouvidos e eu garanto. Vai ser pior se eu descobrir por outros.
- Nós só demos uma lição no idiota que estava dando em cima da Lil. – respondeu Al.
- Ok. E o que vocês fizeram com Scorpius Malfoy?
- VOCÊ SABE? – espantou-se Sirius.
- É minha filha! É claro que eu sei! O que vocês fizeram com ele?
- Levicorpus... – confessou James.
- Dracomorfos... – imitou Sirius.
- Colorocapeli. – contou Albus.
- E o Jay enfeitiçou ele com Furúnculos... – terminou Remus.
- Certo... como vocês contaram... sem detenção, dessa vez. Mas grifinória acabou de perder 50 pontos.
- Ma-mas... tá... é justo... – concordou Remus.
- É menos do que mereciam, e o senhor sabe disso Sr. Lupin.
Nesse momento, pela porta que continuava aberta, passou um homem de aproximadamente 23 anos. De cabelos castanho claro e olhos âmbar.
- O que foi que disse padrinho? – perguntou ele.
- TED! – exclamou Harry assustado – O que você faz aqui?
n/a: então aqui estou eu de novo! com a pergunta basica de sempre... GOSTARAM?? essa cena com o Ted tah mais que pronta já... mas eu não podia simplesmente deixar voces saberm como vai ser esse encontro não eh? não esqueça, quanto mais comentarios mais rápido eu posto! então, POR FAVOR! COMENTEM!!!
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