Sofrimento de vidas passadas



[[[Comecinho do cap! Povu!! Valeu por estar percistindo nessa história maluca!! Obrigado á todos e agradeço a preferência! *Momento formal* rsrs

*Momento Uli Kelly*
Dark Mel! Vê se não chora! Hehehe!
Boa leitura galera! Adious! ]]]


(Recáptulando...
Mas derrepente, Snape perde o controle de seu corpo, após ouvir a palavra que tinha mais medo: -Impérios!!!!-Valdemort disse com tanta vontade que Snape por um momento pensou que ele sorria com satisfação e felicidade. Snape passou á apenas ver, oque era muito pior que não enxergar oque estava fazendo controlado por uma mente maníaca e doentia como a do Lor das Trevas.)


-Curve-se a mim! SERVO.-Valdemort dizia. Snape se curvou diante ao Lord.- Muito bem, terá como prêmio ver e sentir a garota pela última vez aqui neste mundo.
Snape ia responder a afronta mas não conseguia se movimentar, apenas ver e sentir muito frio. “Seu crápula!”
“Não pode me fazer isso” “Não conseguirei resistir sem Hermione” “Morrerei sem ela”
Severo Snape pensava angustiosamente enquanto levantáva-se da reverência que havia feito para Valdemort e rumava em direção á mione.
-Vamos Severo. Ainda tem sua varinha?-Valdemort tinha a voz letal, oque dava “medo” em Snape.
Severo chegou ao seu destino e observou Mione como se ela fosse um anjo de vidro prestes a ser estraçalhado.
-Se estivesse unido á mim... Talvez não precisace matar a sua querida Hermione, Severo.
“Não a mate, por favor, eu lhe suplico...” Snape não parava de pedir, com a mente cheia de pedidos de súplica e compaixão. Sentia-se diminuido cada vez que suplicava mais e mais.
-Una-se á mim Snape!!!-Foi uma ordem e não um pedido.
“NUNCA!”
-Vamos testar a força de seus braços Snape?!-Disse ele maldosamente.-Oque acha?
-Professor...?
Ouviu-se uma voz fraquinha vinda da menina na poça de sangue.
Valdemort parou por um momento observando a garota pálida, de olhos fechados.
-Professor...? Onde você esta...? Estou com medo...
O silêncio tomou conta do local mal iluminado, Valdemort tinha um sorriso brincando nos lábios mas parecia uma máscara cobrindo incegurança. Snape tinha o coração apertado. Uma tristeza, um tipo de compaixão se apoderou dele.
-Onde esta você Snape...? Não gosta mas de mim...? Quer me ver morta...? Estou com frio... com medo... Me socorra...
Snape não estava entendendo, seria uma armação de Valdemort? Mas ele olhava para o homem com feições de serpente e dele para a doce Hermione, ele não parecia ter armado aquilo, e Snape pode perceber também que ele tinha... “pena” ao olhar para a menina que mexia os lábios tão apertados que nem pareciam se mover.
-Granger...-Snape finalmente conseguiu se livrar do nó que as palavras de mione causaram em sua garganta e progetar apenas uma palavra, que lhe custou caro, pois seu coração apertou-se mais ainda.
-Professor... As pessoas morrem....? Morrem, professor...? A vida acaba...? Depois de tudo... tudo que nós vivemos, lutamos ou aprendemos...?
Hermione... Era a voz dela sim, da sabe-tudo, da menina que fazia seu coração bater mais forte e mais fraco ao mesmo tempo. Da menina que estava morrendo e o fazendo morrer com isso.
-Morrem...-Snape nunca se recusou a responder uma pergunta, por mais impertinente que fosse ele tinha alma de mestre, gostava de ensinar, mas sempre queria que a absorção fosse rápida e perpicaz como a sua, oque nunca acontecia e o deixava realmente furioso.
-Não terá tantas dúvidas quando experimentar a morte sua sangue-ruim!-Valdemort deixou por um instante a comoção que Snape vira em seus olhos.
-Não fa...-Antes que Snape pudesse terminar avistou uma cena pavorante: Valdemort acabara de começar a derreter, seus olhos escorregavam na superfície de seu rosto lamacento como cera de vela. Suas vestes escorregava junto com ele para o chão e –Nããão!!! Impérius!! Máte-a Severo! Acabe com isso! JÁ!- Valdemort ordenou com um aceno de varinha escorregando mais ainda para mais perto do solo.
Snape se ergue sem controle de seus movimentos e saca sua própria varinha com um movimento robótico.
“Não posso fazê-lo! Se eu o fazer Valdemort conseguirá reviver no futuro! Não posso matá-la! Não posso...”
Pensava ele desesperadamente.
-Ande seu metecápito, dei a você uma ordem! Estou me deteriorando! Estamos passando pelo ano em que eu sou derrotado! Estou...-Sua boca escorrega para suas vestes, uma cena realmente nogenta, deixando apenas os dentes e a língua.
Então Snape ouviu sua própria voz: -Sua sangue-ruim! Merece ser punida! Pedirá clemência e uma morte rápida depois que eu torturá-la.*Snape saca a própria varinha e a aponta para a menina*
Mas antes que pudesse dizer algo houve um clarão na cena. A luz ofuscava os olhos de snape e sua reação foi fechá-los de imediato.
Quando os reabriu não estavam mas no aposento. E sim em um local, um local familiar. Tinha cacos de vidro por toda parte, parecia recém-alagado. Havia prateleiras caídas e madeira partida em alguns lugares. Objetos viscosos espalhados pelo chão, um cheiro úmido no ar... Era sua sala. Estava completamente destruída. Snape tinha o controle de seus movimentos novamente. Percebeu quando fez um gesto costumeiro de levar as mãos aos lábios finos ao pensar em algo longíqüo. Não tinha mas ninguém lá, só ele e seus objetos gosmentos que antes estiveram aprisionados em frascos com clorofórnio, álcool ou outra coisa parecida. Sentiu-se confuso, onde estaria Valdemort, onde estaria Hermione?
Valdemor ao ordenar a morte de Hermione falou que a época de sua derrota estava próxima... Então não estavam muito longe de um presente amigável!-Pensava ele anda com as mãos nos lábios.-Mas... O tempo passou muito rápido, se eu não encontrar logo a Granger poderemos ir para o futuro, oque seria muito desastroso.
-Professor... as pessoas morrem...?-A voz de uma fraca Hermione entoou pelo cômodo. Snape se apavora.
-Morrem...-E ouve sua voz novamente, só que não saindo de seus lábios. Pareciam vir das paredes.
-Não terá tantas dúvidas quando experimentar a morte sua sangue-ruim!-E escuta também a voz de Valdemort.
-Nããão!!! Impérius!! Máte-a Severo! Acabe com isso! JÁ!
-Não posso matá-la! Não posso...
-dei a você uma ordem!
-Sua sangue-ruim! Merece ser punida! Pedirá clemência e uma morte rápida depois que eu torturá-la.
-Não professor! Por favor... Lute... Não me mate... Estou fraca demais para fazer algo... Por fav...
-Crúccio!
-AARRRG!
-Não.... por favor... não...!!! Arrgg... Tenha clemência Severo!
-Implore! E terá uma morte rápida se me convencer do mesmo.-A voz de snape era desdenhosa. Mas oque apavorava Snape e que a voz não saía de seus lábios. Não era mais um dejavú! Era oque ele perdera quando fechou os olhos, tinha medo de continuar escutando, tinha medo de...
-Não Severo!...
-Avada Kedavra!
Foi o fim. Snape sentiu seu estômago revirar. -Ele a matou! Como pôde?! -Lágrimas desciam incesantemente pela face pálida de Snape, um choro silencioso e letalmente imperseptível. Um aperto no coração, um nó na garganta o fazia sufocar.
-Professor... Todas as pessoas morrem...? Salve-me... Não quero morrer agora... Não quero...
Mas Snape não lembrava dessas palavras.
-Existe o paraíso...? O paraíso... E Deus? Existe...?
A voz ia se apróximando, melancólica e fraca, um pouco rouca e triste. O que fez Snape chorar mais ainda com o tom de voz e as perguntas com ar de misericórdia.
-Você acredita em Deus papai...? Ele vai me receber...?-Agora era uma voz tão fininha, Snape percebeu que a voz se tornara de criança. Talvez Hermione se tornace uma menina, talvez... Talvez estivesse louco.
-Deus existe filha.-Uma voz masculina entoou com um eco. Era grave.
-E ele vai te receber quando você estiver bem velinha... Agora não, agora você é só uma menina, vai se curar, eu pro... prometo...-A mulher funga, fazendo Snape perceber que chorava comprimidamente.
-Não me deixem aqui...
-Temos que ir agora minha filha, o orário de vizita acabou e eu tenho que fumar um cigarro.-Snape estava tão comovido com a menina que desejou lançar uma maldição no desgraçado.
-Temos que contar á ela, Marta! Ela não vai se curar! Ela não vai conseguir! Esta morrendo por inteiro!! De dentro pra fora!-A voz era sussurrada e estérica.
-Não podemos! Sara é só uma criança!-A voz da mulher também era pouco aldível. Snape olhava para as paredes esperando ver algo, esperando ver a menina que tanto precisava d ajuda, de atenção...
-ELA ESTA MORRENDO!!!-E a menina pode ouví-los. Snape sentira que sim... Mas não podia perdê-la outra vez. Duas vezes!
-Papai... Eu vou morrer...?
-Vai sim minha filha. –o pai disse com impaciência e saiu do quarto para fumar. Snape sabia pois ouviu uma porta bater e passou a escutar apenas os soluçõs da mãe e a respiração da filha.
-Querida... Seu pai não quis dizer aquilo...
-Quis sim mamãe... Eu vou morrer... Mas queria saber se poço entrar no céu... Será que eu vou ver Deus...?-snape finalmente conseguiu vizualizar a cena, a menina tinha uma pele clara, cabelos com caixinhos singelos, os olhos marejados de lágrimas, numa cama e um grande travesseiro onde estava apoiada sua cabeça. A mãe ao seu lado, segurando uma das mãozinhas delicadas e pálidas. Cabelos curtos, olhos e rosto com lágrimas de sofrimento. A menina possuía uma franja rala quu cobria um pouco de seu olhinhos... Castanhos.
-Não chore mamãe... Não há mas jeito para mim... eu vou morrer...-Enchugou as lágrimas da mãe que chorou mais ainda com as falas da menina.
-Não filha, você não vai morrer... Vai ficar...-Mas a menina havia fechado os olhos, deixado escorrer uma gotinha de lágrima e largado sua cabeça sobre o travesseiro alto.
-Sara!!! Fale comigo filha! Sara não...!!!-A mulher abraçava a filha, mas a mesma já não estava lá. A mulher estava desesperada, abraçava a menina se balançando pra frente e pra tras. Passando as mãos em seus cabelos inanimados.

Snape voltou ao aposento destruído, agora chorava insensantemente, tinha um nó muito grande na garganta, seu coração estava desparado, sentia tanta pena...
-ela morreu sem sua presença seu cafageste!!!-Ele gritou.-Morreu sem seu carinho! Só deu atenção pro seu cigarro idiota e repugnante!!!-Snape estava muito descontrolado. Ele pegou uns pedaços de madeira e arremeçou tudo que conseguiu, gritando para o auto, mirando o teto, como se o homem o escutasse. –MORREU SEM SABER SE DEUS EXISTE!!! MORREU SEM SABER OQUE HAVIA PERGUNTADO!! PORQUE VOCÊ NÃO RESPONDEU?!! Por que...?- E ajoelhou no chão com as mãos em seus cabelos. Se sentiu no lugar daquela mãe, sentiu tuda a carga emocional, sentiu raiva, sentiu pena.
-Papai...? Você me ama...?
-Amo.-Snape respondeu de imediato, com se ele fosse o pai dela.
-Então porque disse aquilo tudo...? Por que simplismente não me deu um abraço forte quando eu precisei...?
-Eu, eu... Eu sou um idiota. –então ele ergueu um pouco a cabeça a ponto de ver um par de perninhas se escondento em uma camisola branquinha com flores singelas como a dona da camisola. Era a menininha. Esta ali, na frente dele.
-Papai... Me abraça...?-E seguiu para perto de Snape pizando nos cacos de vidro parecendo não sentí-los.
-eu não sou seu pai...-Falou ele tirando as mãos dos cabelos e encarando a menina com pena.
-É sim... Você é meu pai... Me abraça papai..? Você não me ama mais...?-Ela esta chegando bem perto de Snape, tinha os pés cortados, o sangue escorrendo daqueles pezinhos pequeninos estava afetando muito Severo. Então que lhe caiu a ficha. Ele era o pai. Ele abandonou a menina! Ele era um idiota! Ele estava se impertigando, se odiando por estar naquele papel.
-Claro que sim minha filha.-usua foz era falhada. Estendeu os braços para a menininha que o envolveu com os bracinhos curtinhos e gélidos.
-Era desse abraço que eu estava precisando na hora em que te perdi pra sempre... Se você tivesse me dado... talvez eu não morreria... É tão bom ter um abraço seu papai...
-Eu te amo filha! Você não vai! Não vou deixar! Vou te proteger! Você não vai morrer novamente!! –E segurando os cabelos da menina, a abraçando com força, como se sua vida dependesse disso.
-Papai estou com medo...
-Eu vou te proteger minha filha...
-Papai... Estou com frio... meu peito dói...meu coração est...-E Snape sente os braços da menina afroucharem ás suas costas e sua cabeça dombar pra trás.
-Nããão!! Dinovo não!! Acorde Sara... pro favor...
E Snape a perde novamente. Com a menina em seus braços sem vida sente-a esfarelar, reduzindo-se á pó.
-Seu desgraçado!!! Por que esta pondo essas falsas lembranças em minha mente?!!!
-Não fui eu.-Snape ouviu a voz de Você-sabe-quem entoar desintendido pelo cômodo.
-Eu-nunca-fui-pai!!-Ele disse enxendo as mãos com as cinzas da meninas e soltando-as deixando cair em camadas fininhas. Ele olhava perturbado, será que tivera uma filha? Será que fez algo de errado em suas viagem ao futuro?
-Você foi Severo. Foi um pai muito alzente...-Valdemort dizia impetuosamente.
-Eu não posso ter sido pai! Nunca toquei em nenhuma mulher! Isso é impossível!
-Ahhh Severo Snape, eu esperava mais de você, mentindo tão descaradamente para mim... tsc tsc tsc. Não se lembra de Marta?
-Pare já com isso!!! Eu sei que não existe, não pode existir...
-Existiu Severo. E a sua doce Sara morreu sem ter um abraço do pai.-Snape virou-se novamente para as cinzas e lágrimas de dor vieram ao seus olhos.
-Eu,eu... Só pode ter sido em outra...
-Vida?-interrompeu Valdemort.
-Sim...
-Pois é Severo! Você não é tão idiota quanto Pedro Pedigrew havia me dito...
-Mas como...-Mas Valdemort o interrompeu novamente: -Como pode reviver isso tão intensamente? Fácil! Resgatei sua memória de vidas passadas. Você e essa sangue ruim estão ligados de alguma forma. Isso me da nojo!
-Granger era Marta...? Minha... esposa?-Snape lutava para falar, sua respiração estava forte e um nó na garganta a dificultava, fazendo que Snape demorace mais para conseguir falar algo.
-Exelente desempenho caro Severo! Esta de parabéns!!-E bateu palmas fazendo grandes ecos. Como podia ser tão impiedoso? Por que fazia tudo aquilo? Por que ele não o matava logo?
-Por que você não me mata logo?? Ãh? Seria muito melhor! Não conseguirei viver sem a Granger! Por que não acaba logo comigo?!!!!!
-Porque quero me divertir um pouco! Agora que você já matou aquela menina tola eu revivi. Estamos perto de nosso presente, as coisas estão se modificando, as pessoas estão morrendo e os sangue-ruins explodindo. Hahahaha!!!- deu uma boa gargalhada.
-Porque fica feliz com a derrota e morte das outras pessoas?!! Será que nunca foi amado?!-A voz de Hermione entoou na sala destruída, então ela aparece por cima dos cacos, um rosto um poco cortava, braços arranhados, a poça de sangue ainda em volta dela, os cabelos em parte vermelhos. Valdemrt estava em uma distância considerável da menina, e também de Snape.
-Esteve aqui todo tempo?!
-Claro! Acha que ia mesmo ver da arquibancada o seu showzinho?? Hahaha!!!-Outra gargalhada. Valdemort ignora completamente a voz de Hermione.-“Acorde Sara... Por favor!!!”-Valdemort imitava Snape fingindo abraçar algo com força.
-Para!!! Não ouze se comparar á Sara em nenhum aspécto seu sujo nojento!!!!-Snape conseguiu reunir forças para levantar. Valdemort deu um pequeno gemido e se esquivou brincalhão.
-Oh não! Não me mate! OH Severo! Sabe que não pode comigo!
-Você é repugnante Valdemort!-Disse Snape avançando para ele sem ao menos lembrar da varinha.
-Não Snape!!!-Hermione apoiava os braços no chão e se erguia com muita dificuldade. E sacou a varinha.
-O que vai fazer comigo?hahah Me destrir?
-Deixe-me acabar com ele!!-Hermione não havia apontado para Valdemort, e sim para Snape. Tinha conjurado um escodo não-verbal.
-Não! Não adianta mais!!! Já estou morta, professor!
-É melhor escutá-la professorzinho.-Valdemort estava muito agrecivo para quem tinha uma bruxa ás suas costas.
-Não Granger! Você não esta morta!
-Estou sim professor, você me matou. Pedi tanto por misericórdia... Agora já era! Acabou tudo! Salve-se e me esqueça! Daqui a pouco virarei pó! Já perdi muito sangue, não vale á pena lutar com Valdemort!
-Não! Não quis matá-la! –O homem estava tão pertubado que puxava os próprios cabelos desesperadamente.
-Quis, me matou duas vezes! Não teve um pingo de compaixão!!-Ela falava secamente. Então se aproximou de Valdemort, o abraçou.
-Por que esta fazendo isso??!!!!-Snape não entendera, será que ela estava sob alguma maldição imperdoável??
-Acho que peguei a sua garota Snape. Huhuhu...-Deu uma risada abafada, porém muito diabólica.
Hermione se aproxima dos ouvidos do Lord e fala num sussurro: -Máte-o!-Então cai para trás nos braços de Valdemort sem vida.
-Seu desejo, é uma ordem!-Disse Valdemort observando com um sorriso malígno a menina virar pó em poucos segundos.
-Nãão!!!
-Alagádium!!-Ordenou Valdemort mirando para a porta atrás de Snape, que imediatamente é escancarada por águas fortes que envolvem Snape com um impácto doloroso, mas que porém, não pareceu topcar em Valdemort, que estava envouvido nelas mas que não possuía nem um sinal de incômodo ou choque.
Snape vê as cinzas de mione se espalharem e sente seu pulmão pedindo ar enquanto cacos de vidro voam em sua direção. Snape sente uma dor insuportável com a penetração dos mesmos em sua pele machucada e desmaia.

[[[Fim do cap!!! Genteee!!!! Desculpe pela embolação... Como eu ia saber que Valdemort sabia usar oclumência de vidas passadas?!!*Autora desintendida* rsrs


N/A.: Povu! Como vocês puderam ver, Valdemort é muito bom com as ilusões. Quando Snape vai para sua sala em Hogwarts, ela já tinha sido inundada lembram? Que o castelo foi alagado por completo? Então, o Snape também estava, só que Valdemort queria um cenário meio que confuso pra botar as lembranças de Severo em ação, como a de sua filha Sara. Então ele pôs um feitiço tipo cabeça de bolha pra ele respirar embaixo d’água sem ao menos perceber. Como fez com ele mesmo. E a Hermione não precisou porque já tava morta. Depois da ordem de Hermione Valdemort retira a ilusão e o feitiço respiratório de Snape fazendo-o se afogar. Sacaram tudão?!rsrs

Mas.... Não acabou ainda! Tem muitas coisas á acontecer e muitos coments para a inspiração dessa pessoinha aqui! *apontando pra mim mesma*
*Beijo galera!!!*


P.s. ¹: AH! Quem quiser me add no Orkut! É só procurar por Uli Kelly Amaral! Serei a primeira da lista! E estarei disposta a aceitá-los para bater um papinho.

P.s. ²: Que despedida grande hem!!rsrsr =P ]]]

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