Invertem-se Os Papéis
Konichywa!!!!
\o/
Dois caps. em menos d três dias!!!!!! É um recorde!!!!!!!!!!
Eu sei q tô sendo um poko apressada, maaaaaaaaaaaaaaas eu tava loca pra escreve esse cap., nem deu tempu d vcs lerem o otro neh???? AHUahuaHUAHuahUAhuaUHAhuHUahuAHUAHUa
Não sei se vcs perceberam, mas eu aumentei o nome da fic, se vcs forem lah ver, vão saber mais ou menos sobre o que eu vou falar de agora em diante...
Lana e Bia Weasley: jah vi q vc adora essas coisas melosas q eu escrevo.......continua lendo q esse cap tah mtu fodão.........
Conselho: leiam esse começo do cap. ouvindo Step On My Old Size Nines do Stereophonics.
Cap VI
Lupin continuava perdido em suas lembranças, quando foi desperto por Tonks.
-Pra você estar com essa cara de bobo, deve estar pensando em alguém importante, e se esse alguém não for eu, vou te azarar aqui mesmo...
-Hã? Ah, você acordou... – disse Lupin, ainda meio zonzo.
-Já faz uns 10 minutos que eu estou acordada, mas você nem percebeu. Agora, não fuja do assunto, em que você estava pensando?
-Hahahahahhahahaha...Sua bobinha ciumenta, eu estava pensando em como chegamos até essa situação, a primeira vez em que te vi, essas coisas.
-Eu me lembro bem desse dia. Você me atropelou na frente da cabine do ministério...
-Eu não te atropelei! Você que veio correndo na minha direção!
-Tudo bem, tudo bem, eu me rendo. Mas não vamos pensar nisso agora, dizem que a gente começa a pensar no começo quando está perto do fim. E a nossa história só está começando...
-Você tem razão. Bom, eu estou morrendo de fome, vou fazer o nosso café, seria melhor se você levantasse daí e colocasse uma roupa, já é tarde e alguns membros da Ordem vão vir pra almoçar, imagina o que eles vão pensar de nós quando te virem nessa situação: nua, deitada no meio da sala.
-Vão saber o quanto a gente se ama.
Tonks disso isso tão de repente que pegou Lupin de surpresa. Ele a olhou espantado por um instante, mas depois abriu um largo sorriso e a beijou com ternura.
-Você ficar melhor quando sorri assim. – disse Tonks depois que eles se soltaram.
Lupin levantou e foi até a cozinha. Enquanto ele fazia as panquecas, uma coisa não lhe saía da cabeça: “Dizem que a gente começa a pensar no começo quando está perto do fim”. Enquanto ele esteve preso pelos comensais, os ouviu dizer que o plano iria começar assim que a “filha da traidora do sangue” baixasse a guarda. Na hora não percebeu, mas agora ele começou a achar que essa tal “filha” poderia ser Tonks, já que sua mãe Andrômeda, era uma “traidora” dos Black. Além disso, tinha uma parte do que tinha acontecido naquele porão que ele não conseguia se lembrar o que era, mas lembrava de alguma coisa azul brilhante que lhe foi posto na mão, depois disso apagou completamente por algum tempo.
Isso o preocupava, mas resolveu não estragar a felicidade dela por enquanto. Além do mais, ele estaria sempre do lado dela pra protegê-la...
“Mas o que você está pensando Seu Lupin? Você nunca pensou nessas coisas. Sempre achou não ser merecedor de formar uma família! Deve ser a má influência que essa menina causa em você... Não, não é isso. Na verdade, é a má influência que essa MULHER causa em você...” – Lupin pensava nisso quando percebeu que Tonks estava parada ao lado dele, observando-o queimar as panquecas.
-Depois dizem que eu sou distraída. Olha o que você fez com as pobres panquecas! Me diz, porque você está tão pensativo ultimamente? Foi alguma coisa que eu disse? Eu fiz algo que não devia? Eu...
Lupin se apressou a ocupar a boca dela com a própria língua para matar a “saudade” e para impedi-la de continuar falando.
-Não se preocupe, eu faço torradas.
Ela percebeu que ele havia fugido do assunto, mas preferiu não insistir, tanto porque, assim que se sentou na mesa para esperar as torradas, Kingsley foi o primeiro a chegar na casa para o almoço.
-Por que vocês estão tomando café a essa h.... – Kingsley nem precisou completar sua frase, pois Lupin estava tão vermelho, que isso bastou como resposta. – Bom, eu acho que o almoço aqui vai demorar, não é?
-Não se preocupe Kingsley, em um minuto ele ficará pronto. Dora, você se importa em pular do café direto para o almoço? Se não eu posso acabar suas to...
-Dora? Gostei desse apelido! Não chega a ser meu nome inteiro, e é bonitinho. Está decidido, a partir de hoje, você só me chamará assim, e é o único que tem permissão para isso.
Lupin ficou roxo de vergonha. Como ela tinha coragem de falar essas coisas na frente do outros sem se preocupar com o que eles iriam pensar?
Algumas semanas depois, Tonks voltou para o seu apartamento em Londres, e por mais que quisesse (HÁ, ateh parece...) ir para sua própria casa, Lupin foi “obrigado” a acompanhá-la. Chegando na porta do prédio, que ficava em uma comunidade bruxa, Tonks disse:
-Nem preciso te dizer para não reparar na bagunça né? Não tenho ficado muito em casa, mas isso não faz diferença nenhuma, porque eu não costumo ficar arrumando a casa toda hora...
Eles subiram e assim que Lupin entrou no apartamento dela, sentir um perfume doce no ar, o perfume que Tonks costumava usar. Sentindo-se entorpecido por aquele cheiro maravilhoso, foi arrastado para dentro. Tonks estava com os cabelos pretos e na altura da cintura, ele reparou que ela ficava muito bem com aquele visual, mesmo sendo tão diferente do rosa choque diário.
-Eu vou fazer o jantar, e não quero ouvir reclamações da minha comida, ouviu? – ameaçou Tonks.
-Ahm, tudo bem. – disse Lupin, fingindo estar apreensivo.
Ela foi até a cozinha e ele se sentou no bonito sofá que havia na sala. Começou a olhar em volta e percebeu que aquele era um apartamento pequeno, mas muito confortável. Havia uma dúzia de roupas amontoadas perto da lareira, o que significava que ela saía correndo todo dia para o trabalho, por estar atrasada, se trocava e largava as roupas ali mesmo. Da sala podia-se ver seu quarto, que tinha uma cama grande e aparentemente confortável. “Mais tarde você pode descobrir se ela é ou não confortável... Pare de pensar nisso imediatamente Sr. Remus John Lupin!”
-Estão faltando algumas coisas na despensa, espere aqui que eu vou comprá-las, ok?
-Eu não acho seguro você sair por aí sozinha. – disse Lupin sombriamente.
-Está tudo bem, eu sou bem grandinha e o povo daqui é bem tranqüilo...
Ela saiu e ele ficou observando-a caminhar na rua pela janela da sala. Mas tinha alguma coisa errada. Um homem a seguia de perto e a abordou. Lupin desconfiou e desceu imediatamente.
-Tudo bem, Dora?
-Mas é claro! Ele só queria saber onde fica a estação de metrô. Você está com tanto ciúmes assim de mim?
Ele a acompanhou na compra dos ingredientes para o jantar, mas quando voltaram, um homem encapuzado estuporou Lupin pelas costas, outros três surgiram e começaram a duelar com Tonks.
-IMPEDIMENTA! ESTUPEFAÇA! – Tonks gritava os feitiços desesperadamente, em sua mente a única preocupação era Lupin.
-ESTUPEFAÇA! – gritavam os quatro comensais ao mesmo tempo.
Outro comensal aparatou lá e acertou Tonks também pelas costas. Ela foi levada com eles e Lupin permaneceu desacordado no chão por um tempo. Quando acordou, estava de volta na sede da Ordem, sendo cuidado pela Sra. Weasley.
-Onde está Tonks? O que houve com ela? O que aconteceu ontem? – Lupin despejou as perguntas em Molly.
-Está tudo bem agora, Remus. Vocês foram atacados por comensais, um membro da Ordem viu quando ela foi...bem, quando Tonks foi...
-DIGA DE UMA VEZ MOLLY!!!
-Ela foi levada por eles. Não sabemos exatamente porque, e nem sabemos como ela está agora. – a Sra. Weasley disse pesarosa, e quando viu o olhar que Lupin fez, viu que isso ainda iria dar muita dor de cabeça. Ele tentou se levantar da cama de repente, para escapar dela, mas foi fortemente seguro por uma dúzia de pessoas, que de repente aparataram ao lado de sua cama.
-ME DEIXEM IR! EU PRECISO PEGÁ-LA DE VOLTA! ME LARGUEM! ELA PRECISA DA MINHA AJUDA! ELA PRECISA DE MIM!!! Ela...precisa...de...mim... – dizendo isso Lupin desmaiou e só voltou a acordar meia hora depois.
-Está mais calmo agora? – perguntou Gui.
-Estou sim, me desculpem por aquilo.
-Tudo bem, se você visse o que ela fez quando você foi raptado, acharia isso uma brincadeira. – comentou Jorge, mas logo depois se arrependeu, pois pareceu que uma sombra havia tomado o rosto de Lupin.
No quarto em que ele estava, estavam também Harry, Gina, Hermione, Rony, Fred, Arthur e Kingsley.
-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!!!!!!!!!!!!!!!!
Harry gritou de repente e se jogou no chão se contorcendo de dor, sentia sua cabeça explodindo, achava que a qualquer momento ela racharia, começando pela cicatriz que ardia em brasa.
-HARRY!!! – Gina o levantou e tentava falar com ele. – O que foi Harry? O que aconteceu com você?
-É ele... – disse Harry arfando – Voldemort, ele está com ela...
-Ele está com Tonks? – perguntou Lupin desesperado.
-Sim, é ela, ele a pegou... ela... filho... profecia... – então Harry desmaiou.
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