Aquele-que-DEVE-ser-nomeado
Olaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Antes de vcs descobrirem o q eu inventei pro cap 4, os agradecimentos:
*L²ùuuh Black: não, eu não estou doida em terminar o cap nakela parte, leia esse e vc vai saber que foi melhor assim ^^...jah passei na sua fic..tah muuuuuuuuuuito legal!!!!continue assim (ainda so sua fã nº1)
*Lana e Bia Weasley: pronto, tah ai, viu? Naum foi taum ruim espera um pokinhu foi? ahuAHUAHUAhuhaUHUHUAHU
*M Potter: eita pressa!!!!!!!pronto, postei sua desesperada.....agora vc para de me enrolar pq a gente ainda ter q marcar o “Dia Harry Potter” hein??posta logo a sua tb, sua cachorrinha.........
Enjoy it.........
Cap. IV
Recapitulando o último episódio...
"Tonks aproveitou a oportunidade e correu silenciosamente para a direção que eles vieram, lá encontrou uma porta que levava a um porão. A porta estava enfeitiçada, mas com alguma luta, ela conseguiu tirar os feitiços e abrir a porta, quando chegou lá embaixo percebeu que alguma coisa no plano tinha dado errado.
-Boa noite, senhorita. Acredito que o seu nome seja Nymphadora Tonks, não é?"
De dentro de um aposento mal-iluminado e que cheirava peixe podre, Lupin estava fortemente amarrado pelo feitiço “Incarcerous”, e sua cabeça doía muito pela pancada que recebeu quando foi jogado no chão naquele porão.
-Mas que lugar é esse? – Lupin se sentia cansado pela batalha anterior, e de repente surgiu uma preocupação incômoda: “Será que alguém sabia do que tinha acontecido com ele? Ou será que aqueles comensais iriam entregá-lo a Voldemort para ser torturado em busca de informações?
Enquanto ele se preocupava em como sair dali, a menos de 10 metros dele, Tonks ficava estática em frente a última pessoa na Terra que deveria estar ali naquela hora:
-Sabe, eu achei bastante ousado esse lobo estar andando por aí no meio da noite, sozinho, mais estranho ainda eu achei o fato de você ter ido buscar Harry Potter às pressas, o que eu suponho, seja para tentar, digamos, “resgatar o precioso Remus Lupin” e...
-NÃO - ouse - dizer - o nome - dele - com - essa - boca - imunda. – Interrompeu Tonks, agora com o sangue pulsando mais forte dentro de si – Eu não me lembro de ter dado permissão pra você falar dele.
Voldemort dizia tudo com tanto desprezo, que quando citou o nome de Lupin, fez com que o medo que Tonks sentia naquela hora se transformasse em um ódio profundo, e lhe desse uma coragem repentina.
Com aquela clara demonstração de “desobediência” por parte dela, Voldemort não pensou duas vezes antes levantar a varinha.
Sem nenhum sinal de clemência, ele lançou a Maldição Imperdoável mais covarde contra ela.
-Avada Kedavra.
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Um jato de luz vermelha passou perto do braço esquerdo de Tonks e se chocou com o feitiço lançado por Voldemort.
-Eu não acredito que você começou a festinha sem mim!
Tonks olhou para trás e viu Harry segurando sua varinha que estava ligada à de Voldemort por dois feitiços.
-Harry! – Tonks olhou para o amigo surpresa, e ao mesmo tempo aliviada, não por ter sido salva, mas por ter agora uma chance de libertar Lupin.
-Corra pra fora, Tonks!
Ela ficou agradecida por ele ter entendido o que ela queria fazer no momento em que olhou em seus olhos. Voldemort não iria perder essa oportunidade de matar Harry, e os seguiu para fora daquele corredor em que se encontravam.
Quando chegaram do lado de fora, Tonks desaparatou em algum lugar, deixando os outros dois frente-a-frente mais uma vez.
-Você está pensando em me enfrentar, Potter?
-Hoje nós só teremos um aperitivo da luta final, mas, respondendo à sua pergunta, sim, eu estou pensando em te enfrentar.
Mais uma vez eles ficaram interligados por seus feitiços, e enquanto Voldemort se empenhava em matar Harry, Tonks, que havia desaparatado exatamente atrás de uma árvore quase em frente à casa da qual tinha acabado de sair, pode entrar novamente sem ser percebida, e correu até a porta que antes era obstruída pelo Lorde das Trevas.
-Mas como eu vou abrir essa porta? A primeira foi mais fácil de abrir, mas essa parece estar melhor protegida.
-Tonks? É você que está ai? – perguntou Lupin por trás da porta.
-Lupin! Sou eu sim! Espere só mais um pouco, estou procurando um meio de tirar você daí.
Até agora Tonks tinha planejado tudo para encontrar Lupin independente do estado em que estivesse (vivo ou morto, pra ser mais clara), mas quando ouviu sua voz rouca sentiu uma imensa alegria, que lhe fez pensar mais rápido no que fazer. Sem a mínima delicadeza, gritou o primeiro feitiço que lhe veio à cabeça:
-BOMBARDA MÁXIMA!!!
Pode parecer idiotice que aquela porta não tivesse proteção contra esse feitiço, mas os dois comensais que pegaram Lupin acharam que com Voldemort ali ninguém conseguiria nem chegar perto da porta.
Lupin olhou assustado para a silhueta que se formou em meio à fumaça, mas logo se viu sendo desamarrado pela jovem metamorfomaga.
Os dois comensais que tentaram atacar Harry no parque estavam estuporados no chão, mas pelo jeito havia mais deles ali, pois metade da Ordem estava duelando agora, com exceção da Sra. Weasley e de Gina, que estava sendo segurada pela mãe. Harry já não lutava mais com Voldemort, que pelo jeito teve que ir embora às pressas. Quando os comensais perceberam a partida de Voldemort, deram um rodopio no ar e desapareceram.
-Por que ele desistiu da luta? – perguntou Tonks, que carregava Lupin pelos ombros.
-Porque eu disse que ele tinha um pedacinho de alface no dente. Tava um nojo só! – brincou Harry, e apesar dessa não se a melhor hora para piadinhas, todos riram dele.
Tonks olhou para os lados e percebeu o verdadeiro porquê da partida de Voldemort: toda a seção de aurores estava agora parada no parque. Quando Scrimgeour acabou de fazer seu interrogatório a Harry, olhou para Tonks e disse:
-Você vai ter que deixar um relatório grande e gordo na minha mesa amanhã, quero detalhes sobre o que aconteceu aqui.
Ela olhou para ele com cara de quem estava prestes a lançar uma azaração, mas conteve sua vontade e apenas fez que sim com a cabeça. A Ordem voltou à sede para poder se recompor.
-Você está bem, Remus? – Perguntou a Sra. Weasley.
-Bom, digamos que eu estou melhor do que a algumas horas atrás... – Tonks olhou para ele com ternura, o Sr. Weasley percebeu que eles desejavam ficar à sós, então finalizou:
-Bom, Remus foi resgatado e agora já podemos voltar para nossas casas tranqüilos. Vamos então.
Um por um, os membros foram embora, Gui e Shaklebolt levaram Harry de volta para a Rua dos Alfeneiros, depois de muita resistência do garoto, a qual todos fingiram ser porque ele não gostava dos tios, mas sabiam que era porque ele queria ficar mais tempo com Gina. Quando finalmente se viram sozinhos na casa, Tonks começou a tagarelar:
-Remus, me perdoe, se eu não tivesse ido embora hoje, você não teria saído da casa, e ainda por cima, você parece machucado, eles te torturaram? Você promete não me dar outro susto desse? Me perdoa? Eu sei que nunca faço nada direito e...
Ele havia feito ela se calar tocando seu dedo nos lábios rosados dela. Olhou para ela com aqueles olhos cor de âmbar, que apesar de parecerem meio tristes ultimamente, mantinham a vivacidade de outrora. Se aproximou mais dela, podia sentir as batidas de seus coração acelerado e então...
Os dois caíram numa longa e gostosa gargalhada.
Explicação do acontecimento anterior: quando Tonks estava prestes a beijá-lo, sentiu uma vontade imensa de rir (de felicidade, lógico), mas não quis fazer isso estando tão próxima dele, então fechou a boca como se tivesse segurado um espirro. Lupin, que estava assistindo a cena de perto, achou dez vezes mais engraçado a tentativa frustrada dela de segurar o riso, que ele próprio não foi capaz de contê-lo. Resultado: os dois rolaram no chão de tanto rir.
Quando pararam de rir, eles estavam sentados no chão, apoiados no sofá. Lupin secou as lágrimas do rosto, fazia muito tempo que não ria assim, sem motivo algum. Normalmente só fazia isso quando estava com os marotos...
Tonks notou que de repente ele fechara a cara, perdido em suas lembranças mais tristes.
-Não quero que você fique assim, até agora pouco você ria feito um louco!
-Me desculpe, Nymphadora. Ela fez uma careta tão feia ao ouvir o próprio nome, que não teve outro remédio pra ele a não ser rir de novo.
-Se dizer o meu “nome” te faz rir, então eu permito que você me chame assim, desde que não fique mais com aquela cara triste.
Ela se aproximou e roçou de leve seus lábios nos dele. Ele sentiu o sangue correr mais rápido, ficando com a face rubra. Tonks riu dele.
-Eu adoro esse seu jeito de moleque tímido, mas hoje a última coisa que eu quero de você é timidez. – Lupin olhou para ela tentado, mas ainda queria discutir sobre o assunto. Afinal, fora no dia anterior que eles tinham se beijado pela primeira vez.
-Mas, Nymphadora, você é tão meiga, tão linda, não me acho merecedor de tudo isso.
-Agora não adianta mais querer pular fora, Remus. Eu me apaixonei por você, e agora você vai ter que me aturar pro resto da vida. – dizendo isso, Tonks encerrou o assunto e puxou Lupin pra junto de si.
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Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh fala sério...................tenho certeza q um monte d gente achou q ela ia morrer neh????(num eh Dona Bia????? Mari?????)
Calma gente, a fic mal começou e vcs jah querem ver desgraça, credo...
E soh pra explica esse final: qm acho um poko "impróprio para o horário", vaum perceber q sem ele a continuação ia fika BEM sem sentido...
Bom, dessa vez o cap ficou beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeem maior, mais acreditem, foi estritamente necessário. Eu nem ia escrever ele hj, mas me surgiu uma idéia e se eu deixasse pra amanha, eu ia esquecer.
Deixei o Harry um pouco mais sarcástico, pq a fic tava tomando um rumo que eu naum tava gostando, ia ficar chata pakas.....Mais aí eu resolvi agitar um pouco as coisas e me manter TOTALMENTE independente do 6º e do 7º livro, pq issu iria me limitar muito......J.Killer alem d ser uma sanguinaria, não deu a oportunidade de nos deixar saber mais sobre esse casal *perfect*.
Podem deixar q eu vo explicar tudu q ficou meio estranhu nesse cap (pra naum dizer sem noção :P)
Ateh a próxima povão, não me apressem se não eu vo te um bloqueio mental hein....ai vai demora mais........
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