Primeiros Passos



Primeiros Passos

Faltava apenas um dia um único dia que ela teria de dar a resposta a Harry e isso a incomodava imensamente se realmente aceitar a proposta dele ela deixara tudo que um dia acreditou para trás e definitivamente Gina Weasley não estava disposta a isso ela ainda tinha fé que as coisas iam mudar. Se manteve longe de seu irmão e amigos os treinos da Ordem eram fortes mas nunca fora numa missão visto que os membros da Ordem acharam que ela é muito nova e poderia ocorrer algo estranho como com Rony e Hermione.

Um vento gélido a fez se arrepiar era dezembro em pouco tempo os alunos iriam para casa passar o feriado com seus parentes visto que os ataques estavam acontecendo em todo pais a destruição estava se espalhando e os alunos queriam passar mais tempo com seus pais pois não sabiam o que poderia acontecer olhou pela torre em que estava era a de astronomia se levantou e se curvou sobre a sacada viu as centenas de estrelas no céu escuro olhou para baixo e viu a neve branca brilhar com a luz da lua e das estrelas ate mesmo a neve nas arvores da Floresta proibida brilhava so que naquele caso dava um ar fantasmagórico.

Uma segunda rajada de vento a fez tremer mais ainda estava frio de mais para ficar ali suspirou e deu as costas e saiu da torre pegando uma passagem secreta quem sabe não encontrava algum amigo para conversar naquela noite estava caminhando a alguns minutos quando entrou numa passagem que sempre usara para chegar rápido ao salão comunal aquela passagem dava para vários lugares do castelo ou seja era muito usada então ela ouviu um grito como se alguém pedisse ajuda seguido de risos por um segundo pensou em ir buscar ajuda dos membros da Ordem que estavam vigiando o castelo mas mudou de idéia fora treinada para lidar com aquelas coisas e foi em direção onde veio outros gritos e mais risos a voz que gritara era familiar a ruiva já as outras eram desconhecidas seu coração disparou pensando que fossem comensais chegou a uma parede e tocou a pedra negra uma fresta se abriu uma luz azulada saiu da fresta e iluminou a passagem e ela viu pelo menos dezenas de pessoas em pe e em um canto outra pessoa que estava quase nua viu pelo chão roupas femininas rasgadas notou o brasão da corvinal em uma das vestes.

_Quando foi que você ficou tão selvagem em? Perguntou um dos homens em pe e Gina notou chocada que todos ali eram membros da Ordem e poucos alunos do sétimo ano e um ou outro do sexto.

_Acho que dês que ela começou a andar com a Weasley. Falou um aluno da Grifinória a ruiva o reconhecia era do sétimo ano e bem popular entre as garotas. _Tivemos de parar de procurar nosso brinquedinho dês que ela estava no quarto ano, ou seja, ano passado afinal ela começou a andar com o Potter era perigoso de mais mesmo ela sendo estranha parece que o Potter e seus amiguinhos se importam com ela.

_Ninguém acreditaria nela. Falou um outro membro da Ordem e a ruiva o conhecia era muito bem visto dentro da Ordem apesar de jovem. _Brincamos com ela desde seu primeiro ano e ninguém nunca acreditou. Ele foi ate a garota e a pegou pelo cabelo a garota afastou as mãos dele, mas recebeu um chute nas pernas e gritou com Choque Gina viu o rosto contorcido de fúria de Luna e viu o homem mais uma vez a pegar pelo cabelo e simplesmente arrasta-la ate os outros que riam dela mais dois se adiantaram e arrancaram o resto das vestes da Corvinal que gritava e se debatia um sentimento de nojo se instalou na mais jovem Weasley e uma fúria queimava seu peito entendera o que estava acontecendo aqueles desgraçados abusavam de Luna dês de seu primeiro ano os mesmo filhos da puta que estavam na Ordem que deviam proteger estavam abusando da sua MELHOR amiga viu um dos rapazes que ainda estudava em Hogwarts rir e abrir as pernas de Luna que tentava se debater mas recebia tapas dos outros ordenando que ela fica-se quieta o garoto tirou as roupas com rapidez e se abaixou mais uma vez para perto de luna mas antes que ele fizesse qualquer coisa um jato negro o atingiu no peito o arremessando para perto de onde gina estava ela olhou para ele e viu um rasgo negro em seu peito onde fluía um sangue sujo e mal cheiroso.

_Vermes. Xingou alguém e Gina sabia a quem pertencia essa voz logo a figura alta de Harry surgiu em seu campo de visão todos os membros da Ordem que estavam ali tremeram, pois sabiam que o Potter era perigoso os estudantes de Hogwarts ficaram com medo por serem descobertos. _como ousam fazer isso com uma amiga minha?

_Quieto Potter e deixamos você brincar com ela um pouco. Falou um dos membros da Ordem se adiantando sua voz mostrava descaso com Luna que chorava no chão, nua.

_Carlos McCartiney. Falou Harry com nojo. _O cheiro de podridão vem de você.

_Deve ser dessa imunda esquisita no chão. Falou McCartiney com graça. _Vamos Potter se você não contra para ninguém deixamos você brincar com nossa querida bonequinha. Gina ao ouvir aquilo ouviu o seu sangue pulsar com força o silencio no corredor fora tomado por batidas fortes e rápidas ela colocou a mão em seu peito sabia que fora seu coração inflamado de fúria aquele maldito merecia morrer por fazer aquilo. _E quem sabe não lhe oferecemos outras que nos brincamos por... - Um forte tremor passou pela sala ampla em que os agressores estavam e gina sentiu a energia assassina sair de Harry sabia qual ia ser o destino daqueles vermes que deviam proteger não abusar de garotas indefesas.

_Você abusou de uma garota de onze anos. Falou Harry com fúria em sua voz.

_Nos só brincamos de varias formas com ela. Falou outro membro da ordem todos na sala riram menos Harry.

Gina Viu o amigo caminhar calmamente ate onde Luna estava e o viu se abaixar calmamente ate ela passando com carinho as mãos nos cabelos loiros da garota que agora estavam desgrenhados o viu tirar a capa preta que trazia em suas costas e jogar sobre o corpo nu de Luna que parou de tremer aos poucos ouvindo sussurros do moreno, sussurros esses que Gina não ouvia pro causa da distancia, mas em dado momento ela viu os olhos verdes do amigo direcionados para aquele canto ele sabia que ela estava ali e ela soube o que ia acontecer e concordou.

_Vai querer ela só pra você Potter? Perguntou McCartiney sorrindo pensando que o Heroizinho da ordem iria aceitar tal coisa, mas foi a ultima coisa que pensou antes de ter sua cabeça arrancada por um fio branco de saiu das palmas da mão do moreno o sangue espirrou para o alto o tumulto se ouviu na sala o som forte de uma porta se fechando em seguida feitiços de todas as cores iam na direção dos rapazes ali dentro e eles lançavam feitiços em Harry, mas os feitiços eram repelidos por uma aura vermelho sangue os mais desesperados começaram a correr em direção da passagem em que Gina estava ela se afastara um pouco e apontara a varinha para a parede quando a passagem se abriu por completo viu vários alunos e membros da Ordem sem camisa ou sem calças que tentavam fugir mas que pararam surpresos ao vê-la ali.

_São lixo e devem morrer. Falou Gina uma chama vermelho sangue saiu da varinha e atingiu cinco membros da ordem que atravessaram toda a sala ate baterem na parede oposta gritando e se debatendo tentando se livrar das chamas aqueles que desviaram das chamas olharam para trás e viram Harry vindo em suas direções em quanto em suas frentes Gina os encarava com escárnio os olhos castanhos dela não demonstravam mais nada alem de nojo e ódio. _Que seus pecados sejam perdoados com as chamas do inferno. Falou Gina em som seco. _Avada Kedavra. Três estudantes voaram para trás e bateram com força na parede juntamente com os corpos em chamas de seus companheiros a vida não mais estavam nelas os sobreviventes ficaram surpresos aquela pirralha matou três pessoas com uma única maldição das trevas.

_Luna e Gina eles são todos seus. Falou Harry dando espaço para Luna que caminhava vassilante enrolada em sua capa o moreno simplesmente entregou sua varinha para a loira de olhos enevoados que agora tinham um brilho de satisfação e vingança. _Façam o que quiserem. Disse o moreno estalando os dedos uma cadeira confortável apareceu logo atrás dele e então o garoto se sentou em seguida mais uma vez estalou os dedos as varinhas de todos menos de Gina e Luna voaram ate ele em seguida assistiu a tortura e o castigo que aqueles vermes mereciam e soube que a Weasley escolhera o caminho a seguir e ficou mais satisfeito ainda ao saber que Luna iria com eles afinal, ela era uma grande amiga mesmo com seu jeito estranho.

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_É assim Rony? Perguntou Luna meio incerta olhando para a porta de entrada do castelo ela ouvia o som dos alunos no salão principal aquela hora todos ou quase todos já que Harry, Hermione, Rony, Gina, Luna e Desire estavam em frente as escadas o chão perto deles estavam coberto de sangue alguns gemidos foram ouvidos em um canto no chão haviam quatro corpos se mexendo fracamente praticamente nus, só com as calças ou trapos que deviam ser as calças os corpos cobertos de sangue.

_Assim mesmo Luna. Falou o ruivo em tom normal lembranças da noite na base dos comensais vieram a sua mente, mas logo foram varridas.

_Façam Logo o que tem de ser feito. Falou Harry já eram para eles terem ido embora.

_Calma apressadinho. Falou Hermione que apesar de ser a mais sensata realmente concordara com aquilo aqueles vermes mereciam aquilo depois do que tinham feito.

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Os alunos comentavam alegremente no salão principal o dia de aula, conversas amenas com amigos, companheiros ou entre namorados o clima era ameno era como se a guerra lá fora não chega-se dentro daquelas paredes ate os professores estavam relaxados embora Dumbledore estava preocupado por não ver Harry no meio daquele clima de paz o moreno nem ao menos entrara no salão principal nem ele nem seus amigos não notou a falta de Luna afinal ela era estranha mesmo. Batidas foram ouvidas nas grandes portas do salão principal todos ficaram em silencio mais duas batidas fortes algo estava sendo jogado nas portas ouviram gritos de dor os alunos começaram a ficar com medo os professores já iam se levantar juntamente com o diretor quando as portas foram abertas com tal brutalidade que quase caíram e por elas quatro corpos cobertos de sangue que espirrou para o lado voaram em direção a mesa dos professores e foram parados por uma barreira azul escura o sangue espirrou com o impacto manchando mais alunos que estavam chocados alguns gritavam.

_Muito bem Professor. Falou Gina Weasley entrando no salão principal ao seu lado estava Luna ambas pareciam satisfeitas com algo. _Eu vim entregar seus cãezinhos depois de nos termos brincado com eles durante a noite. O tom sarcástico e sem vida fez todos se calarem da mesa da Sonserina os alunos de verde estavam espantados e admirados pela atitude de uma Weasley, mas Draco Malfoy sabia de certa forma o que ela aquilo ele ouvira rumores entre os mais velhos que envolviam Luna e alguns alunos mais velhos sorriu com sigo realmente as duas o surpreenderam.

_COMO OUSAM. Gritou Dumbledore os alunos nunca o viram daquela forma não exalava a aura de bondade que sempre viram não agora era uma sensação fria e dura um arrepio tomou conta de todos. _Como ousam atacar aqueles que estão aqui para proteger a vocês. Ele apontou a varinha para as duas iria prende-las os Weasleys que o perdoassem, mas aquilo era inaceitável. _Encarcerus Maximo. Um estouro como o de um canhão e uma luz cinza chumbo foi em direção das duas que não se mexiam Draco sorriu aquele feitiço era muito poderoso nem mesmo um lobisomem conseguia escapar dele.

_Nem pense nisso. Falou alguém, mas ninguém viu a pessoa em seguida uma forte explosão alguns alunos foram arremessados para o lado e uma forte nuvem de fumaça se levantou uma potente aura assassina se instalou no local os professores apontavam as varinhas em direção da porta de entrada, prontos para proteger seus alunos a nuvem se abaixou e a surpresa aumentou mais ainda ao verem parado em frente Luna e Gina o Garoto que sobreviveu o próprio Harry Potter em pé uma aura vermelho sangue o envolvia seu braço esquerdo estendido ele havia defendido o feitiço de mãos nuas aquilo não era comum. _Eu juro Dumbledore que se você tentar fazer qualquer coisa contra meus amigos nem que eu tenha de morrer eu destruo esse castelo e todos que estiverem dentro dele. O castelo pareceu tremer com aquela ameaça.

_Potter como ousa. Falou Snape.

_Vejam o que seus lacaios fazem. Urrou Harry em fúria as janelas estouraram pro toda a parte e os professores viram tudo ficar escuro em seguida milhares de cenas brutais e chocantes se passou em frente aos seus olhos os chocando morte dor, destruição e medo era tudo que passava por suas mentes crimes que deviam ser evitados eram cumpridos por aqueles que deviam ser seus companheiros e protetores por fim eles se viram de volta ao salão principal. _Seus pecados mancham suas almas de sangue e eu lhes trarei o castigo Dumbledore eu farei com que todos paguem pelos seus pecados e se você quiser ir atrás de mim é só encontrar o meu novo reino. Harry deu as costas Luna e Gina também os três iam andando ate antes de saírem do salão principal Rony, Hermione e Desire se juntaram a eles a aura vermelha de Harry se alastrou mais ainda e os envolveram.

_Que reino? Perguntou Dumbledore vendo que a aura se adensara tanto que a única coisa que se viam eram os contornos dos corpos dos seis.

_Avalon. Falaram os seis ao mesmo tempo em seguida desapareceram professores correram para o local era impossível aparatar dentro da escola, mas quando saíram do salão principal eles gritaram de horror e choque logo os alunos foram ver o que era assim como o diretor e todos pararam chocados. As portas de entrada estavam forradas de corpos, no mínimo uns vinte todo ensangüentados e pregados a porta com perfeição os gemidos de dor ainda eram ouvidos e o medo se alastrou em Hogwarts como as sombras.

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Um lampejo vermelho surge no meio da sala da Casa dos gritos que estava bem mais habitável que a alguns meses atrás nem a Mulher nem as três crianças que ali estavam pareciam surpresas com o aparecimento repentino de varias pessoas na casa.

_Boa noite. Falou Harry com um pequeno sorriso nos lábios não ligando para a surpresa de Gina por se encontrar num local desconhecido.

_Harry. Gritou a menina loira que corou em seguida.

_Oi Dani. Falou o moreno sorrindo. _Matt e Pablo. Falou cumprimentando os dois garotos que deviam ter a mesma idade so que um tinha cabelos loiros muito claros e o outro cabelo castanho escuros. _Liza onde ela esta? Perguntou a mulher.

_Lá em cima arrumando algumas coisas parece q ta terminando de proteger a casa. Falou Elizabete Morrigan.

_Já terminei. Falou alguém descendo as escadas aos poucos a figura de Agatha PenDragon foi vista. _Ninguém será capaz de entrar aqui sem a autorização de Liza ou de Harry também é impossível aparatar aqui dentro.

_Ótimo. Falou o moreno vendo que a Sacerdotisa carregava uma mochila nas costas. _Vamos partir em breve por em quanto quero que descansem Liza providencia poções de cura em grande escala pra nos. Um pequeno estalo e em frente a Harry aparece Dobby. _A Dobby eu ia chama-lo agora bom, por favor, prepare suprimentos para alguns dias e fique alerta a qualquer chamado meu.

_Sim Harry Potter. Falou o Elfo desaparecendo em seguida.

_Rony e Hermione expliquem as coisas a gina e Luna, pois elas estão perdidas. Falou o moreno com um tom divertido ao ver que as duas garotas estavam um tanto quanto confusas. _Desire e eu vamos sair um pouco voltaremos em breve e partiremos assim que voltarmos.

_Aonde vocês vão? Perguntou Hermione.

_Visitar Tonks. Falou Harry puxando Desire pelo pulso de forma calma e em seguida mais um lampejo vermelho e os dois desapareceram.

_Tonks? Perguntou Gina confusa. _Por que procurar tonks o que ela esta fazendo e ela esta com o Harry?

_Tonks esta conosco. Falou Rony calmamente. _E nem eu sei o que ela esta fazendo.

_Tão pouco eu mas é algo haver com os planos de Harry. Falou Hermione meio despreocupada. _Bom vamos as explicações.

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Beatriz Ferraz era a secretaria do ministro da magia Trouxa a mais ou menos dois meses, era uma mulher muito bonita e esperta atraia muita atenção da parte masculina de todo o ministério era uma mulher alta de mais ou menos um e setenta cabelos vermelhos que iam ate o meio das costas, mas não tão intensos quanto os dos Weasleys não eram mais claros como se tivesse desbotado o que dava um certo charme nela os olhos verdes esmeraldas tinham um brilho de divertimento que fazia os homens ficarem sem saber o que fazer. A mulher se demonstrara bem extrovertida mas em relação ao seu trabalho ela era seria não revelava nada de sua vida pessoal o que dava um ar meio misterioso a ela e o que atraia mais ainda as pessoas.

_Senhorita Ferraz estarei recebendo visitas em uma hora assim que elas chegarem mande entrar. Falou o Ministro em tom serio em pouco tempo ele aprendera a confiar na sua secretaria e como qualquer homem não deixou de notar o quão bonita ela era com aquelas curvas principalmente com as vestes apertadas que esta costumava usar.

_Sim senhor. Falou Beatriz em som profissional mas ela soltou um belo sorriso que arrepiou o ministro que entrou rapidamente em seu gabinete.

Ao ver que o ministro entrou em seu escritório Beatriz tirou uma pasta de uma das gavetas de sua mesa e olhou em volta não havia ninguém ali abriu a pasta havia centenas de documentos com fotos de pessoas eram dados do ministério trouxa de todos chefes e ate mesmo de nobres que participavam do parlamento ali estava dois meses de suas pesquisa ela ouviu um pequeno estalo e tratou de fechar a pasta e guarda-la novamente dentro da escrivaninha. Olhou em volta alguém entrara na sala de espera as reconheceu de primeira e tentou se controlar para não levantar suspeitas principalmente do homem alto e magro de vestes longas de um azul turquesa bonito e de um homem mais baixo e mais gordinho que trajava roupas igualmente estranhas ao de seu companheiro só que estas eram negras e em sua cabeça um pequeno chapéu cuco.

_Pois não? Perguntou Beatriz em tom agradável procurando não encarar o homem de longas barbas brancas nos olhos.

_Alvo Dumbledore e Cornélio Fudge. Falou Alvo em tom calmo seus olhos azuis analisavam com interesse aquela jovem lhe parecia familiar, mas nunca a vira na vida já Fudge a olhava com malicia e nem fazia questão de disfarçar isso.

_A sim o Ministro esta esperando vocês. Falou Beatriz calmamente ela apertou um botão em um pequeno aparelho que chamou atenção do ministro bruxo que achou aquilo estranho.

“Pois não” Falou uma voz vinda da pequena caixa fazendo Fudge se surpreender e por um instante pensar que alguém tinha sido encolhido e colocado ali dentro.

_Suas visitas chegaram e já estão entrando. Falou Beatriz em tom profissional em seguida se levantou e foi ate a porta do escritório do Ministro trouxa e simplesmente a abriu dando passagem para os dois homens que entraram prendeu levemente a respiração quando Dumbledore parou por um instante e a observou com intensidade sentia os olhos dele sobre si sentiu uma leve pressão em sua mente, mas reforçou suas defesas mentais deixando que lembranças alteradas fossem vistas e somente isso depois de alguns segundos ele se virou e entrou de novo no escritório.

Beatriz suspirou aliviada assim que fechou a porta e logo voltou para sua mesa e pegou de novo sua pasta a abriu e tirou um único documento onde havia dados pessoais de um homem era irmão mais novo do Ministro trouxa. Devia ter no máximo vinte e três anos cabelos negros e olhos castanhos escuros a pele muito branca o conhecera num jantar na casa do ministro tinha se integrado muito bem com a família dele e quase sentia pena pelo que ia fazer.

“Emilio Henson: Vinte e três anos, Solteiro. Vive sozinho em um apartamento no centro de Londres tem uma namorada um ano mais nova que ele gosta de ficar freqüentemente sozinho e não é fã de lugares cheios”

Leu Beatriz calmamente então olhou para o relógio eram dez e meia, já fazia cinco minutos que Dumbledore e Fudge entraram na sala do ministro Henson então poderia agir olhou mais uma vez o papel viu os dados de segurança do irmão do ministro agiria naquela noite segundo suas ordens levou a mão a seu pequeno brinco em sua orelha esquerda em seguida vozes foram ouvidas eram as vozes dentro do gabinete do ministro e a cada palavra ela entendia que em breve teria visitas.

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_Mas esse Harry Potter é só um garoto. Falou Luiz Henson vendo um documento que lhe fora entregue ministro da magia Cornélio Fudge nele se encontrava uma foto que se mexia de um garoto de no máximo dezesseis anos e olhos verdes.

_Ele é jovem ma seja se mostrou muito perigoso. Falou Fudge com veemência. _Ele apesar da idade é poderoso e perigoso fugiu com um grupo de companheiros de Hogwarts, mas antes disse que declarava guerra a todos nos.

_E quanto a esse tal Voldecor? Perguntou o Ministro Henson.

_Voldemort. Corrigiu gentilmente Dumbledore. _Ele é mais um problema para lidarmos creio que você já tenha espalhado fotos dos comparsas dele e nos estamos tentando refrear os ataques dele.

_E estão falhando miseravelmente. Urrou o ministro agradecendo mentalmente pela porta ser aprova de som. _A cada dia vêm aparecendo mais e mais corpos alguns mutilados de tal forma que é impossível encobrir mesmo que vocês tentem fazer suas coisas as pessoas mesmo assim questionam e já estão desconfiando de algo. Hanson olhou para o documento em sua mão e o amassou. _Esse Potter não é uma ameaça para nos e sim para vocês ele não declarou Guerra ao nosso povo e sim ao seu então cuidem dele vocês pois eu NÃO farei nada as pessoas fariam perguntas demais se do nada um jovem aparece-se na TV como um dos mais procurados e quando começarem a perguntar qual crime dele não haverá nenhum.

_Trouxa estúpido. Falou Fudge em tom alto. _Ele matou mais de quinze rapazes treinados para proteger um lugar de ameaças que você nem imagina o que você acha que ele vai fazer com o SEU povo?

¬_Pelo que eu vi o problema é de vocês mesmo. Falou Hanson agora mais calmo. _Quanto a voldemort eu continuarei ajudando já que ele ataca o meu povo, mas ousam bem que sua gente resolva isso rapidamente se não eu tomarei providencias serias.

_Eu não faria isso se fosse você. Falou dumbledore em tom serio banindo completamente seu ar amistoso e educado. _Isso pode acarretar serias conseqüências.

_É uma ameaça? Pergunto o Ministro Trouxa ofendido encarando o velho de barbas brancas dom dureza.

_Entenda como quiser trouxa. Falou Fudge também serio já dando as costas assim como o seu companheiro ambos indo de encontro a porta e simplesmente desapareceram no ar com um leve estalo o Ministro ficou branco e correu para a outra sala onde sua assistente pessoal estava se sentando novamente na cadeira.

_Desculpe Ministro, mas tive de ver uma coisa no andar de baixo. Falou Beatriz Ferraz em tom de desculpa.

_Tudo bem Beatriz. Falou o homem em tom amistoso soltando o ar aliviado.

_O senhor esta bem? Perguntou Beatriz demonstrando preocupação.

_Você sabe que quando estamos sozinhos pode me chamar de Luiz. Falou o ministro sorrindo fracamente aquela conversa com os dois bruxos fora cansativa apesar de curta.

_Estamos no trabalho os outros iam comentar se por acaso ouvissem eu o tratando com tanta intimidade. Falou Beatriz em tom serio e profissional o ministro riu um pouco alto aquela mulher era interessante dentro do serviço era seria e profissional fora era extrovertida e animada fora isso que conquistara a sua família ate mesmo sua esposa deixara de ter ciúmes da secretaria quando a conheceu simplesmente pelo jeito dela alem do ar confiável que ela exalava.

_Esta bem. Falou o Ministro olhando seu relógio de pulso eram quase onze e dez da manha não notara que passara tanto tempo assim. _Bom a uma e meia da tarde tenho um compromisso com o departamento de educação. Falou Vagamente.

_Dez para as duas. Corrigiu Beatriz. _Seu compromisso é as dez para as duas da tarde já a uma e dez você ficou de encontrar sua esposa para almoçarem juntos.

_É mesmo. Falou o ministro calmamente. _eu estaria perdido se não fosse você. Falou o Ministro suspirando. _Bom você já pode ir almoçar e creio que pode tirar uma parte da tarde de folga qualquer coisa eu ligarei para você.

_Sim senhor Ministro. Falou Beatriz pegando sua bolsa e uma pasta negra de dentro de uma das gavetas ela se levantou o ministro não pode deixar de notar as lindas pernas que ela tinha afinal Beatriz estava com um vestido um tanto apertado e negro que ia ate um pouco abaixo da coxa o que dava uma boa visão de suas pernas. _Sua esposa não gostaria de ver isso. Falou Beatriz divertida o ministro cora levemente.

_Ela confia em mim e principalmente em você. Falou Luiz Hanson calmamente. _Ate mais Beatriz.

_Ate Luiz. Falou a mulher os cabelos ruivos e ondulados balançaram conforme ela ia andando o ministro riu do jeito da secretaria realmente bonita mas não pensava que ela pude-se ser mais que uma amiga pra ele.

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Beatriz caminhava calmamente no estacionamento indo em direção a um carro azul mas parou no meio do caminho quando ouviu passos ela estava só ali ficou mais atenta aos passos parecia que estava andando ao redor dela então os som desapareceu se concentrou mais ainda mas não ouvia nenhum passo nem mesmo respiração que não fosse sua era como se quem quer que fosse desaparecesse no ar sentiu um leve deslocamento de ar as suas costas então com uma velocidade que assustaria qualquer um ela se virou e sacou uma varinha de dentro da bolsa mas não encontrou ninguém ali.

_Bu. Falou alguém atrás dela a fazendo levar um susto e se virar rapidamente e refrear um feitiço pela metade ao ver o rapaz de cabelos negros e bagunçados e olhos incrivelmente verdes para rindo muito ao lado dele estava uma garota de estranhos cabelos azuis e olhos roxos ela não ria, mas em seus lábios avia um sorriso quase q imperceptível.

_Não teve graça. Falou Beatriz olhando seriamente para o rapaz, mas este continuava a rir. _Harry Potter pare já de rir. O olhar severo dela fez Harry ter mais vontade ainda de rir, mas se segurou com um grande esforço e a olhou nos olhos. _Você não deveria estar aqui.

_Eles já vieram? Perguntou Harry em tom meio que divertido.

_Vieram. Falou Beatriz calmamente. _Mas o Ministro trouxa não os ouviu acha que o problema é dos bruxos e só agiria contra Voldemort, pois este está diretamente ligado aos trouxas. Ela o olhou por um instante o moreno parecia pensativo. _Será que não poderíamos mudar os planos?

_Você esta se apagando afetivamente com o ministro e sua família. Falou Harry em tom de reprimenda a mulher desviou os olhos. _Vamos sair daqui e depois nos falamos. Disse o rapaz ele foi em direção do carro azul juntamente com Beatriz e Desire os três entraram em seguida o carro simplesmente desaparecera.

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Em uma rua deserta nos arredores de Londres um carro azul apareceu do nada mas ninguém percebeu afinal todos estavam em suas casas ou trabalhando em algum lugar. Três pessoas desceram do carro um rapaz de cabelos negros uma garota de cabelos azul e uma mulher de cabelos vermelhos e olhos verdes. Em alguns segundos o rosto da mulher ruiva começou a mudar não que tirou a beleza não era impossível aquilo acontecer os cabelos mudaram de vermelho para castanho escuro os olhos ficaram azuis muito bonitos como de qualquer Black.

_Você só mudou o rosto. Falou Harry casualmente.

_Não vi necessidade de mudar mais nada. Falou Tonks calmamente.

_Concordo. Falou Harry em tom malicioso e profundo encarando a auror que ficou vermelha Desire viu aquilo e deu um leve tapa no ombro do moreno. _Ai, calma eu só tava comentando. Falou o rapaz divertido. _Não era para você se apagar afetivamente com o ministro e sua família.

_Eu sei. Falou Tonks desviando os olhos. _Mas veja bem ele deve ser melhor vivo do que morto alem de que ele não esta feliz com Dumbledore nem com o ministro Fudge e resolveu não persegui-lo.

_Por que não o fazemos acreditar que o Harry só esta tentando ajudar? Perguntou Desire em tom baixo e calmo os seus dois companheiros a olharam meio que surpresos ela não costumava fala muito de planos.

_Essa é minha garota. Falou Harry feliz e orgulhoso de Desire a abraçando fortemente a garota simplesmente abre um lindo sorriso. _Vamos fazer isso. Disse o moreno apoiando a idéia de Desire.

_Então como vai ser? Perguntou Tonks rindo por dentro daqueles dois.

_Onde Moody esta? Perguntou o moreno calmamente.

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Emilio Hanson acabara de chegar em seu apartamento era madrugada olhou para o relógio que marcava três e meia chegara meio cedo para o seu costume, mas não estava com pique para ficar na noitada mais uma vez apesar de ser calmo e gostar de ficar em casa seus amigos sempre o arrastavam para baladas e viviam dizendo que ele se isolava de mais. Irou a jaqueta que usava e jogou em cima do sofá da sala estava cansado de mais para arrumar as coisas então foi deixando sapatos e meias pelo caminho no fim ficando somente com uma calça azul marinho se viu em frente a cama sua cabeça latejava um pouco por causa do maldito som alto da boate suspirou e se deixou cair na cama fechando os olhos em seguida não demorou muito para cair num sono solto e gostoso além de bem merecido.

A campainha tocou o acordando bruscamente olhou para o relógio que ficava na mesa da cabeceira e viu que eram quatro horas dormira somente meia hora. Ficou pensando quem devia ser aquela hora provavelmente um amigo querendo um quarto vago para uma de suas namoradas noturnas suspirou e se levantou lentamente, a campainha tocou mais sete vezes antes dele chegar a porta mais dormindo do que acordado, olhou pelo olho mágico mas não via nada o corredor estava vazio então se lembrou que morava na cobertura só havia ele naquele local piscou duas vezes e deu as costas pensando que quem quer que fosse desistiu de perturbá-lo não conseguiu nem dar um passo antes da campainha tocar de novo deu meia volta e ia abrir levemente a porta quando um clarão branco e uma leve explosão arremessou a porta e a ele para dentro do apartamento o fazendo cair na sala com a porta sobre si.

Gemeu levemente de dor e com esforço tirou a porta de cima de si levantou a cabeça e viu pela luz da entrada acesa um homem meio bizarro com cabelos brancos que mais pareciam uma juba de leão rosto cheio de cicatrizes uma mais bizarra que a outra e o nariz que faltava um pedaço um olho dele era anormal o outro era um pouco grande e girava para todo lado era algo impossível de não notar. Todo seu sono fora varrido para o inferno a adrenalina tomou conta de seu corpo quando o velho entrou a passos estranhos notou o som de madeira tocando o chão ele parecia mancar, mas era muito rápido.

_Expulsorium. Urrou o nome apontando um graveto em sua direção uma luz azul marinho foi em sua direção conseguiu desviar com dificuldade arfou sentiu algumas costelas estalarem o velho já apontava o graveto de novo para si pensou em correr e de fato quando ia fazer isso o velho falou de novo. _Encarcerus. Cordas se amarraram aos céus pés o fazendo cair de peito no chão sentiu as costelas doerem mais ainda o sangue saiu de sua boca ouviu a perna de madeira contra o piso viu as botas negras que o homem usava e sentiu um forte chute em seu estomago o fazendo perder totalmente o ar e virar de peito pra cima cuspiu um pouco de sangue o velho apontou o graveto para sua cara. _Agora ele vai aprender a nunca mais a ameaçar-nos. Falou o homem a voz meio asmática foi notada por Emilio, mas o medo apossou dele aquilo era surreal parecia magia sabia que ia morrer. _Avada... Fechou os olhos quando ouviu o homem pronunciar aquelas palavras sem sentido, mas sentiu um arrepio passar por sua espinha mas então depois de um tempo abriu os olhos nada acontecera então viu o homem velho apontando a varinha para porta de entrada o olho maluco girava para todos os lados em quanto o normal focava em alguém.

_Expeliarmus. Gritou Alguém na porta um jorro vermelho passou por cima de Emilio e atingiu o homem que estava ao seu lado este fora arremessado para trás e bateu no pequeno bar que tinha na sala derrubando algumas garrafas e copos ele parecia meio inconsciente ouviu passos apressados vindo em sua direção. _Finite Incantatem. Falou alguém antes de entrar em seu campo de visão quando entrou Emilio sentiu as cordas desaparecerem e pode sentir melhor suas pernas tentou se levantar mas suas costelas doíam de mais. _Você esta bem? Perguntou um rapaz entrando em seu campo de visão devia ser mais novo que si e tinha cabelos negros bagunçados e olhos incrivelmente verdes.

_Minhas costelas. Falou Emilio não sabia quem era o rapaz mas sabia que ele o estava ajudando. _Cuidado. Gritou ao ver o homem levantar do chão cheio de cacos de vidro e apontar a varinha para o rapaz moreno.

_Maldito Potter. Urrou o velho com sua voz asmática. _Vai pagar por ter abandonado a Ordem da Fênix. Falou em tom seco. _Avada Kedevra. Emilio sentiu seu corpo ser içado no ar e em seguida ser jogado para a esquerda não sentiu o impacto a única coisa que sentiu foi o frio avassalador seguido do clarão verde uma forte explosão e o clarão passara abriu os olhos e vira que estava a porta de seu quarto o rapaz moreno estava ao céu lado metade do apartamento estava destruído a tubulação de gás parecia estar vazando em alguns pontos faíscas saiam do teto e de algumas lâmpadas.

_Onde tem uma janela aqui? Perguntou o rapaz moreno. _Uma grande o suficiente para nos sairmos? Emilio gelou por um instante, mas podia ser sua única saída ouviu ao longe o som de sirenes. _No meu quarto nessa porta ai a janela é grande. O rapaz o ajudou a ficar em pé o apoiando em seu ombro os dois entraram no quarto vem a tempo e um feitiço vinho bater na parede e a derrubar estavam perto da janela que se abriu com um aceno do rapaz e só ai Emilio notou que ele tinha um graveto também mas se ocupou em ouvir os passo do velho.

_Você não escapa Potter. Urrou o velho a porta do quarto espaçoso.

_Se segure em mim. Falou o tal Potter o olhando seriamente não dando outra opção fazendo Emilio se agarrar fortemente no rapaz em seguida para sue pavor viu que os dois estavam prestes a pular do 15º andar.

_Avada Kedevra. Urrou mais uma vez o velho bem a tempo que o Potter e Emilio pulavam pela janela Emilio não conseguiu fechar os olhos ele apenas sentiu o ar forte batendo em seu rosto olhou para trás ao ouvir uma potente explosão e viu a cobertura em chamas seu apartamento explodira completamente fora destruído.

_Se acalme. Falou Potter ao vê-lo se agitar levemente em seguida um lampejo vermelho sangue e os dois desapareceram Emilio só sentiu uma leve tontura nada de mais e logo se viu na calçada do outro lado da rua vendo destroços cair no meio da rua o rapaz ao seu lado parecia aliviado. _A Policia já deve ta chegando juntamente com bombeiros e ambulâncias.

_Quem é você? Perguntou Emilio. _Por que me ajudou?

_Meu nome é Harry Potter. Falou o moreno calmamente. _O Ajudei por que aquele que o atacou é um de meus inimigos. O moreno olhou em volta bruxos estavam chegando. _Eu posso te levar para algum lugar aqui não ficara seguro por muito tempo.

_Vamos para casa de meu irmão. Falou Emilio sabendo que seu irmão o ajudaria em qualquer coisa.

_Certo iremos. Falou Harry calmamente um flash vermelho sangue e os dois desapareceram segundos depois bruxos aparatavam por todos os lados e carros de policia e bombeiros apareciam.

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_É aqui? Perguntou o moreno em frente a uma enorme mansão ele estava no jardim.

_Sim. Falou Emilio ele estava meio pálido as costelas estavam doendo muito. _Vamos ate lá. Os dois caminharam rapidamente o moreno ainda apoiando Emilio quando chegaram em frente a enorme porta os dois pararam. _A não estou com a chave.

_Alorromora. Falou o Potter apontando a mão para a morte um leve click foi ouvido e a porta se abriu Emilio ficou um pouco surpreso, mas pelo que vira naquela madrugada aquilo não devia telo surpreendido. Ambos entraram no enorme Hall escuro, mas as luzes foram acesas uma mulher de pele bronzeada roupas de dormi e cabelos negros gritou assustada ao ver os dois homens ali dentro logo mais passos foram ouvidos e dois homens apareceram com armas nas mãos pareciam seguranças.

_Quem são vocês e o que fazem aqui? Perguntou um dos homens ele era negro e alto cabelos curtos e olhos castanhos claros e semblante serio.

_Sou Emilio Hanson. Falou Hemilio tossindo um pouco junto com a tosse veio um pouco se sangue. _Ele me ajudou agora dêem licença. Os seguranças reconheceram o irmão mais novo do ministro e um deles se adiantou para ajuda-lo em quanto o outro se afastara.

_Chame o patrão. Murmurou o segurança negro que ajudava Emilio a mulher que gritara correra escadas acima com grande velocidade, não demorou nem cinco minutos e o ministro já estava ali em baixo com um robe vinho ainda aberto mostrando um pijama o semblante dele estava nervosos e ficou mais ainda quando viu o irmão deitado num sofá espaçoso na sala de visitas.

_Milo o que aconteceu? Perguntou Luiz Hanson preocupado se aproximando do irmão que parecia cansado.

_Fui atacado ele me salvou. Falou Emilio em seguida caindo inconsciente e fraco o ministro olhou para onde o irmão apontara e viu ali o mesmo rapaz em que vira a foto mais cedo os mesmo cabelos negros e os mesmos olhos verdes.

_Você. Falou meio que chocado se levantando. _Harry Potter foi você que fez isso?

_Vejo que sabe meu nome. Falou Harry calmamente ele estava sentado em uma poltrona confortável, mas logo se levantou. _Não fui eu que fiz isso e seu irmão poderá confirmar quando acordar. O rapaz tirou um pequeno frasco de dentro da capa que usava era um frasco transparente com um líquido marrom meio viscoso. _De isso pra ele e em algumas horas ele vai estar bem, mas ele precisa dormir. Jogou o frasco para o ministro Hanson este o pegou no ar e olhou para o frasco em duvida não sabia o que fazer olhou para o jovem se ele quisesse fazer algo já o teria feito então levantou levemente a cabeça do irmão e lhe abriu a boca deixando o líquido marrom viscoso cair na boca do irmão este bebia inconscientemente em seguida o corpo de Emilio tremeu fortemente em seguida parou o ministro e o segurança que acompanhava tudo de perto ficaram surpresos ao verem os cortes e arranhados visíveis desaparecerem. _Amanha quando ele acordar ele vai estar melhor.

_Cássio leve meu irmão para o quarto de hospedes. Pediu o Ministro em tom cansado olhando para o segurança este simplesmente pegou Emilio no colo como se ele não fosse nada e saiu da sala. _vamos ao meu escritório. Pediu o ministro Harry apenas confirmou com um aceno da cabeça silenciosamente eles andaram por um corredor longo e entraram em um grande escritório com estantes de livros em quase todas as paredes. _Sente-se, por favor. Harry se sentou em uma poltrona que tinha no escritório e analisou o lugar perto de uma janela tinha uma mesa de escritório de madeira de lei com uma cadeira presidencial o chão era coberto por um tapete persa a sua frente havia outra poltrona e a sua esquerda uma lareira o ministro se sentou em na poltrona em frente a do moreno. _O que você quer?

_Nada. Falou Harry em tom simples. _A não ser alerta-lo.

_Sobre o que? Perguntou Luiz Hanson.

_Dumbledore não é confiável. Disse o rapaz em tom mais serio. _Ele controla uma organização separa do ministério mágico chamada de Ordem da Fênix o objetivo dela é destruir Voldemort e seus partidários comensais ou não e Dumbledore ilude os demais com a processa de uma utopia que dificilmente aconteceria. Explicou o moreno calmamente. _Essa Organização tinha como objetivo controlar um jovem rapaz, ou seja, eu para que eu lutasse por eles e destruísse a Voldemort.

_Mas por que? Perguntou o ministro Hanson surpreso com cada palavra.

_Quando eu tinha um ano de idade eu fui o único a sobreviver a uma maldição da Morte ninguém sobrevive a ela e eu fui o único então eles planejavam usar o meu nome como um estopim sabe eu sou conhecido como O-Menino-Que-Sobreviveu e em qualquer lado que eu tivesse eu atrairia participações e ao lado da Ordem eles acham que a Utopia estaria bem mais perto.

_Mas e se você não consegui-se derrotar a Voldemort? Perguntou Luiz.

_Eu serviria como um martire. Falou Harry calmamente. _Alguém que lutou por um ideal que lutou por matar um bruxo das trevas ao lado de Alvo Dumbledore e da Ordem da Fênix as pessoas se inflamariam com isso e dariam pleno apoio a Ordem e se lançariam em batalha para criar uma utopia que mesmo se formada seria destruída facilmente pois os métodos da Ordem não são feitos para faze-l durar. Falou Harry em tom mais serio. _O Ministro da magia Cornélio Fudge esta entre o fogo cruzado o ministério mágico não resistira muito as investidas de Voldemort e logo cairá, os partidários das trevas instalariam um novo ministério por debaixo dos panos e criariam outras leis que daria plenos poderes aos comensais para extermino em massa dos Trouxas e nascido trouxas mas Dumbledore também usaria isso agora que eu sai ele provavelmente vai tentar criar outro herói mais alguém com nome no mundo mágico ele ira atrair as pessoas como o único porto seguro afinal dizem que ele é a única pessoa que o Lorde das Trevas mais teme.

_E quem foi o responsável pelo estado de meu irmão? Perguntou o ministro meio que chocado com as revelações.

_Alastor Moody. Falou Harry tirando da capa um papel onde tinha a foto de um homem com cicatrizes horríveis e cabelos brancos que mais pareciam jubas. _Partidário fiel de Dumbledore. Harry parou por um instante. _Fiquei sabendo que ele atacaria seu irmão como uma forma de reprimenda a uma ameaça. O moreno olhou nos olhos do ministro. _Mas por que disso eu não sei.

_Ontem mais cedo Fudge e Dumbledore vieram ao meu escritório me avisar sobre você. Falou Luiz Hanson em tom cansado parecia que tinha ficado sem dormir por anos. _Disseram que você é perigoso e matou dezenas de pessoas e queriam que eu colocasse sua cabeça a premio no meu mundo o que vocês chamam de Trouxa eu me recusei pois afinal voe não tinha feito nada contra nos e sim contra os bruxos e não acreditei que você tenha matado tantas pessoas.

_Eu matei. Falou Harry em tom serio e cortante surpreendendo o ministro. _Mas eles eram bandidos doentes e maníacos tinham cometido crimes que não tinha perdão eram a maioria seguidores de Dumbledore membros da Ordem da fênix.

_Qual o crime deles? Perguntou Luiz meio surpreso e apreensivo.

_Estupro. Falou Harry em tom cortante. _Traição e crimes contra a humanidade, mas mesmo que levasse isso e publico dumbledore os protegeria.

_Só a primeira acusação seria o suficiente para eles merecerem a morte. Falou o ministro concordando em certo ponto com o rapaz.

_Dumbledore provavelmente vira falar com você não revele que você saiba de algo não olhe nos olhos dele, pois ele poderá ler sua mente. Falou Harry calmamente e tirou um outro frasco esse era maior parecia uma pequena garrafa de Wisk. _Beba dessa poção pelo menos uma vez por dia isso impedira que ele leia sua mente por em quanto, mas pelas câmeras de segurança ele verá que foi Moody quem agiu ele não conseguira me ver, pois eu estava com um feitiço sobre mim que me tornava invisível para câmeras de segurança alem delas terem sido destruídas logo depois que eu cheguei ele apresentara provas forjadas dizendo que seu lacaio não teve nada haver não acredite por mais convincente que seja.

_Como eu devo agir. Falou o ministro nervoso suas mãos tremiam bruxos eram fortes mas mesmo assim humanos essa mistura não era muito boa. _Minha família e se tentarem fazer algo com minha família de novo?

_Não se preocupe com isso. Falou harry sorrindo levemente. _Estarei de olho e protegerei sua família mesmo quando você não souber, mas eu quero que você saiba que a guerra esta se expandindo logo todos vão perceber a existência dos bruxos comensais não mais se escondem essa guerra trará a destruição para esse mundo seja bruxo ou trouxa.

_E qual o seu objetivo? Perguntou Luiz olhando para o rapaz tão jovem a sua frente mas que falava com uma experiência de alguém muito mais velho que ele.

_O mundo não tem mais salvação os Humanos estão se auto-destruindo e com a guerra isso vai aumentar. Falou Harry mais serio e calmo. _Meu objetivo é reconstruir e salvar aqueles que merecem ser salvos, mas eu vou precisar de sua ajuda pra isso.

_Minha ajuda? Perguntou o Ministro chocado.

_Você está disposto a ser um dos idealizadores de uma nova era nesse mundo? Perguntou Harry calmamente. _Uma era sem Dumbledore nem Voldemort onde o mundo caminha de mãos dadas unificado em um único governo você esta pronto.

_O que você descreve é uma utopia. Falou Luiz calmamente.

_Utopias não existem. Falou Harry calmamente. _Sempre existirá aqueles que querem destruir tudo que querem poder mais poder do que podem alcançar o que eu quero é que essas pessoas sejam cortadas antes de causarem estragos maiores.

_Por que eu? Perguntou Luiz tremendo levemente. _Por que justamente eu?

_Por que eu vejo em você a força e a determinação para levar esse mundo a nova era. Falou Harry mansamente Luiz observava as palavras dele a lógica era visível. _Você quer viver em um mundo onde as pessoas fazem de tudo para conseguirem o que querem que matão que destroem famílias simplesmente para serem os mais fortes eles cometem genocídio e arrastam os demais com sigo.

_Você parece estar querendo seguir o mesmo caminho. Falou Luiz olhando seriamente para o rapaz.

_Tudo que eu quero é eliminar o antigo mundo eliminar os principais idealizadores de uma utopia que vêem sendo buscada a milhares de anos que manchou a terra de sangue eu quero que as pessoas vejam o seu futuro sozinhas não através dos olhos de um Lunático que busca um mundos o de bruxos e um Velho que busca uma utopia pacifica e retardada entre trouxas e bruxos que acha e todos vão aceitar de primeira mas eu sei que existirão trouxas que sentirão medo e ameaçados e mais sangue será derramado eu simplesmente irei salvar aqueles que merecem ser salvo e você e sua família são parte dessas pessoas.

_O mundo ira ruir. Falou Luiz tentando puxar a sensatez.

_Mas nos o reconstruiremos nos podemos fazer isso pense Luiz, pois eu e meus companheiros queremos reconstruir um mundo, pois construir um novo mundo sobre um velho só o fará cair lentamente. O moreno se levantou o sol lá fora já começara a sair e o ministro se surpreendera com isso a conversa fora bem mais longa do que ele pensara. _Pense nisso, pois em breve eu voltarei revele a sua família o que realmente esta acontecendo eles merecem saber.

_Quando você volta? Perguntou Luiz apressado.

_Em breve não se preocupe ate lá irei querer sua resposta. Falou Harry calmamente então um flash vermelho faz o ministro fechar os olhos e quando os abriu o rapaz não estava mais lá ficou pensando sobre tudo aquilo por um instante e resolveu que por em quanto seguiria a vida normalmente bebeu um gole daquela garrafinha que o rapaz deixara sentiu o gosto adocicado do que quer que fosse aquilo suspirou e se preparou para uma longa conversa com sua família.

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Desire estava de pe na casa dos gritos eram quase seis horas da manha ela havia voltado sozinha pra lá e não dissera nada sobre Harry nem o que ele estava fazendo só dissera para os outros ficarem preparados pois ele chegaria e logos eles sairiam um pequeno lampejo vermelho e Harry aparece dentor da casa Desire praticamente se pendura em seu pescoço o abraçando com força o moreno meio assustando-o de inicio não fez nada mas logo a abraçou de volta.

_Que momento tocante. Falou Rony em tom de deboche fazendo Harry e Desire se afastarem a garota corara levemente o que fora facilmente notado pro causa do tom de sua pele pálida.

_Estão preparados? Perguntou Harry aos amigos e a Agatha que estava num canto observando tudo.

_Há tempos. Falou Gina meio impaciente.

_Nos vamos pra lê mesmo? Perguntou Luna meia aérea.

Sim vamos. Falou Harry todos formaram um circulo em volta dele. _Rumo a Avalon. Todos foram envolvidos pela luz vermelha e simplesmente desapareceram no ar.

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_Mestre, essas são as Dark Angel que eu fiz para você. Falou Lucius Malfoy em uma ampla sala escura apontando para três figuras e tamanhos diversificados a menor parecia não ter mais que onze anos.

_Elas são boas? Perguntou Voldemort em tom seco.

_Quando o mestre desapareceu, eu resolvi dar continuação ao seu projeto para quando você retorna-se elas são as únicas que sobreviveram ao treinamento apesar dele ainda estar incompleto elas são fortes mais fortes que comensais treinados. Falou Lucio Malfoy.

_Sim eu sinto a magia delas. Falou o Lorde das trevas. _Dark Angels eu lhes ordeno que busquem e destruam Harry Potter e me tragam Desire viva.

_Sim My Lorde. Disseram as três figuras encobertas pelas sombras as vozes femininas ecoaram pelo aposento e logo elas desapareceram.

_Elas não falharão meu mestre elas são fieis a você. Falou Lucio em tom submisso.

_Espero que sim meu caro Lucio por que se houver alguma falha você pagara com sua própria vida. Falou o Lorde em tom ameaçador fazendo o comensal loiro tremer fortemente.

N/A: Espero que vc gostem..por favor comentem e votem^^......façam perguntas e criticas..........deem ideias que eu aceito e adapto tm.......valeu......t+

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Comentários (1)

  • rosana franco

    Cheguei a pensar que a Gina ia travar e não faz nada pra ajudar a Luna.Então a Tonks é uma espiã entre os trouxas muito legal,a Desire que se cuide o Harry ta babando muito na Tonks(se bem que eu gostaria de ver ainda Harry/tonks),vamos ver agora como vai ser em Avalon,e as Dark Angels.

    2011-03-21
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