Entrando nos eixos.
Sarah e Hermione chegaram em casa e a garota saiu para o quarto em disparada, enquanto Hermione ia até a cozinha conversar com Rony.
- Mione, o almoço já está quase pronto, tudo bem na casa de Neville e Luna?
- Tudo bem sim. E os garotos?
- Conversando, Richard falou sobre o assassinato da mãe, o Daniel parece melhor, vai se sentir melhor em Hogwarts.
- È, o Harry vai escrever para Mcgonagall. Disse Hermione.
- E a Sarah?? Onde está?
- No quarto, escrevendo para o David.
- Aquele mini Malfoy. Disse Rony bufando.
- Ron, francamente. Disse Hermione rindo.
- Mione, não me diga que você quer aquele moleque de genro.
- Ron, meu amor, não sou eu ou você que vai escolher com quem a Sarah vai casar, ela tem que escolher e se o David ou qualquer outro moço faze-la feliz para mim está tudo bem, vou tomar uma ducha , chame as crianças para almoçar. Disse Hermione dando um beijo em Rony não deixando ele fazer qualquer outro comentário, logo saiu para tomar banho, Sarah já tinha escrito uma carta para David e outra para Lílian contando tudo o que havia acontecido e foi quando viu o pai na porta do quarto.
- Algum problema? Disse Sarah encarando o pai com olhos castanhos iguais o de Hermione e os cabelos vermelhos levemente ondulado nas pontas.
- Não....
- Então porque está me olhando assim pai, parece que nunca me viu antes.
- Você cresceu tanto Sarah, está tão bonita, por Merlin.
- Para pai, assim eu fico sem graça. Disse a garota rindo.
- Vamos almoçar querida, depois você manda as cartas para seus amigos, já chamei seu irmão e o Daniel.
Logo todos desceram para o almoço, quando Hermione desceu todos estavam almoçando e ela logo se juntou a eles.
Na casa de Harry, Gina tinha feito o almoço enquanto os garotos desarrumavam as malas, logo eles foram chamados para comer.
Harry foi ao encontro de Percy na sala do mesmo, chegando lá , assim que a secretaria o viu, nem o mandou esperar.
- Sr Potter, o sr ministro está a sua espera.
- Obrigado. Disse Harry passando
- Harry. Como vai? Fiquei sabendo do ocorrido no México.
- Tudo bem, apesar das mortes.
- É eu fiquei sabendo, mas eu te chamei por outro motivo.
- Qual?
- Um assassinato.
- O que? Disse Harry.
- É sigilo, mas uma pessoa, provavelmente a mando de Blackheart matou uma mulher no interior, na divisa com a Escócia, mas graças a Merlin a noticia não vazou para a imprensa e conseguimos chegar antes.
- E quem avisou o ministério?
- Eu avisei Potter. Disse Minerva McGonagall.
- Minerva, como vai?
- Nada bem, mataram minha irmã Daphne.
- Por Merlin, eu sinto muito. Disse Harry.
- Obrigada, levaram o caldeirão, nós conversávamos sobre tudo, ela sabia do ataque em Hogwarts, que Lestrange e Crouch estavam soltos, tudo deve ter acontecido na noite que passei aqui em Londres para alguns exames no St. Mungus.
Minerva contou tudo o que havia acontecido, saiu pela manha deixando Daphne sozinha, voltaria no dia seguinte, foi para Londres para um check up e na noite seguinte voltaria, quando retornou a casa encontrou a porta da frente aberta, Daphne estava morta no chão da sala e tudo estava revirado, logo ela deduziu que o caldeirão foi roubado.
- Eu acho que foi um dos dois. Disse Harry.
- Eu também, mas pensei que estávamos alertas para fugitivos e procurados? Perguntou Minerva olhando de Percy para Harry.
- Estamos em alerta máximo, só que esquecemos uma coisa.
- O que foi? Perguntaram Percy e Minerva juntos.
- Os meio de transporte trouxas. Disse Harry.
- Mas Harry, não podemos colocar o mundo inteiro em vigilancia constante não tenho o que dizer aos ministros trouxas. Disse Percy.
- Eu sei Percy, mas então só nos resta esperar o próximo ataque. Disse Harry.
- Infelizmente.
- Minerva eu mandei uma carta para a escola hoje a respeito do garoto, Daniel, que vai ficar com Hermione.
- O Percy já me disse, seu sobrinho também, já despachei cartas para Lupin que está tomando conta da preparação da escola para esse ano.
- Obrigado. Disse Harry.
- De nada, agora se me dão licença preciso cuidar do enterro da minha irmã. Disse Minerva saindo da sala.
Logo Harry também saiu foi para casa descansar, na Toca Penélope já tinha tomado o chá , se levantou dizendo que precisava ir embora.
- Querida traga seu filho para o almoço de domingo.
- Claro, se ele quiser vir eu o trago.
- Vai sim, aqui é cheio de crianças ele vai adorar.
- Tenho certeza que sim.
- Então vejo você domingo. Disse a sra Weasley.
- Tá bem, até lá então, até logo. Disse Penélope saindo acompanhada por Carlinhos.
- Tudo bem?
- Tudo não sabia que a gente tava namorando, assim oficialmente. Disse Penélope sem graça.
- Só se você quiser, claro.
- Claro que eu quero, é tudo que eu quero ultimamente. Disse Penélope abraçando Carlinhos que a beijou, da janela a sra Weasley observava a cena, até que Penélope foi embora e Carlinhos voltou para casa com um sorriso enorme.
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