Conversas diversas



A noite já ia afora , na verdade já era madrugada e Carlinhos e Penélope continuavam a conversa , Harry já estava cansado.
- Gente a conversa tá boa, mas eu estou cansado, se não se importam vou para casa.
- Nossa como é tarde eu nem vi o tempo passar. Disse Penélope.
- É mesmo, seu filho está com quem? Perguntou Carlinhos.
- Com os meus pais, depois que eu fiquei viúva ,meus pais insistiram para voltar a morar com eles, mas eu não quis, mas comprei uma casa na mesma rua, o Dylan sempre dorme lá.
- Legal, é sempre bom ter os pais pertos. Disse Carlinhos.
- Gente eu vou indo, boa noite para vocês. Disse Harry se levantando e saindo para o Beco Diagonal onde aparatou para sua casa.

Carlinhos e Penélope continuaram conversando sobre os filhos e sobre suas preferências, cada vez mais percebiam como eram semelhantes seus gostos.
- Acho que preciso ir embora , está realmente muito tarde. Disse Penélope depois de olhar para o relógio.
- Eu te acompanho.
- Não precisa. Disse Penélope.
- Faço questão. Disse Carlinhos.
- Então está bem. Disse Penélope corando.

Carlinhos pediu a conta e a pagou , apesar da insistência de Penélope para ela pagar metade, depois de uma pequena discussão animada
- Vamos? Perguntou Carlinhos.
- Não precisa, de verdade. Disse Penélope.
- Eu faço questão, mesmo você sendo uma auror do esquadrão do meu cunhado. Disse Carlinhos.
- Tá bem, já que insiste. Disse Penélope pegando a mão do ruivo e juntos aparataram em rua escura, de um bairro bruxo de Londres, andaram poucos metros e Penélope parou.
- Você mora aqui?
- Sim, moro.
- Então está entregue. Disse Carlinhos.
- È , entregue , segura, sã e salva. Disse Penélope rindo e fazendo o ruivo rir.
- Bom eu tenho que ir. Disse Carlinhos.
- Tá, obrigada pela companhia, poderíamos fazer isso mais vezes. Claro se você quiser. Disse Penélope corando.
- Claro, eu adoraria. Disse Carlinhos constrangido.
- Legal, podemos sair amanha, se você não tiver nenhum compromisso claro.
- Não, compromisso nenhum, passo aqui as 20 está bom?
- Ótimo. Boa noite. Disse Penélope dando um beijo no rosto do ruivo e entrando em sua casa, Carlinhos não pode deixar de rir e aparatou para casa.

Na casa de Helena e Severo, Lílian voltara a andar de um lado para o outro, na frente do pai que lia um livro sobre poções “As poções mais potentes da ultima década”.
- Lílian , qual o problema?
- Tédio.
- Tédio?!!!
- Sim pai tédio, não tenho nada para fazer, nem plantas na estufa que me interesse, mamãe não quer que eu mexa, alias que eu fique perto da poção, o senhor com os livros. É tudo muito chato.
- Quer sair para tomar um sorvete? Perguntou Snape.
- È sério?
- Claro que é porque não seria?
- Ah não sei pai.
- É difícil assim ser minha filha?
- Não, não é. Disse Lílian abraçando o pai que retribuiu ao abraço.
- Vá chamar sua mãe. Disse para Lílian que saiu correndo para chamar a mãe e enquanto esperava pensou “Por Merlin, eu nunca pensei que pudesse ser feliz algum dia”.

Helena e Lílian voltaram para sala e os três foram tomar sorvete no Beco Diagonal.

Na mansão Malfoy tudo estava tranqüilo e como Bianca estava de férias Draco resolveu sair em o que ele chama de “lua de mel mais que atrasada”, os dois viajaram para Veneza na Itália, David ficou com avó Narcisa e a mulher realizava todos os desejos do neto.

No México, Blackheart já havia sido informado da localização de Josh Stuart e da chegada do seu filho.
- Vamos atrás de Pablo Mesi, primeiro e com ele em nosso poder iremos até Josh, depois vamos ter nossas informações tão preciosas.
- E depois?
- Mataremos claro, não podemos deixar nenhum vestígio, não pretendo cometer o mesmo erro duas vezes, Christine. Disse Blackheart a mulher.

Assim se reuniram aos demais partidários para elaborarem o plano, Blackheart não admitiria falhas.

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