Providencias
Lupin, Snape e Harry chegaram até a sala de DCAT, Harry foi logo falando.
- Ele não vai sair de Azkaban tão fácil.
- Também acho que não, estou começando a acreditar que esses tesouros do poder existam. Disse Lupin.
- Eu tambem. Disse Snape.
- Hermione disse que são objetos muito antigos e poderosos, que foram dados como perdidos depois que Merlin os separou para que ninguém tivesse poder de mais. Disse Harry.
- È um historia. Disse Lupin.
- Mas é uma possibilidade. Disse Snape.
- O que faremos com o sujeito? Disse Lupin.
- Já mandei um esquadrão de aurores vir busca-lo e leva-lo para Azkaban, mas gostaria de conversar com Helena, se não se importa. Disse Harry olhando para Snape.
- Não nenhum um pouco, eu vou chama-la.
- Vamos voltar a diretoria. Disse Lupin. E os três retornaram a sala e quando chegaram o esquadrão de aurores estava lá.
- Podem leva-lo. Disse Harry.
- Blackheart vai acabar com vocês e com essa escola medíocre. Disse William que estava sendo, praticamente carregado pelos aurores.
- Pode vir que estaremos preparados. Disse Harry.
William foi levado via flú para Azkaban, Severo foi chamar Helena, Tonks voltou à aula de transfiguração tinha deixado a classe sob supervisão de Filch, Lupin ficou na sala com Harry.
- Você acha que esses objetos existam? Disse Lupin.
- Acho, o departamento da Hermione está trabalhando em livros antigos, realmente parece que eles existem, mas não se consegue revelar um objeto com um feitiço e só com uma poção muito antiga. Disse Harry.
- Eu diria uma poção com plantas que não são fáceis de encontrar hoje em dia. Disse Helena que havia entrado na sala sozinha.
- Como vai Helena, nem tive tempo de cumprimenta-la. Disse Harry.
- Vou bem, eu que tenho que me desculpar pelo meu comportamento, só que você deve saber o que acontece conosco quando mexem com nossos filhos.
- Perfeitamente. Disse Harry.
- Eu vou deixa-los conversarem, fiquem o tempo que achar necessário, vou dispensar sua classe Helena.
- Obrigada Lupin.
Os primeiros anos estavam tendo aula de Herbologia e no momento uma guerra de terra tinha começado, alias Arthur tinha começado a guerra, quando Lupin chegou ele estava tentando acertar uma garota da Sonserina.
- Arthur Potter, detenção, o restante de vocês estão dispensados.
- Professor aconteceu alguma coisa? Perguntou Sarah.
- Não, mas a professora Helena teve alguns problemas pessoais e vocês não podem ficar aqui destruindo as estufas. Disse Lupin olhando para Arthur.
- Então temos o resto do tempo livre? Disse Sunrise.
- Claro, agora vão, menos você Arthur, você vai ficar aqui limpando a bagunça que fez e sem varinha. Disse Lupin conjurando uma vassoura e uma pá.
Todos saíram, alguns foram em direção ao salão principal, outros em direção ao lago, Sarah saiu com Sunrise e parou alguns metros da estufa.
- O que vai fazer Sarah? Perguntou David.
- Estava pensando em ir visitar a Lílian. Disse Sarah.
- Ela ainda está na enfermaria? Perguntou Sunrise se juntando a eles.
- Sim, ela ficou de observação. Disse David
- Então vamos vê-la. Disse Sunrise.
- Vamos, mas antes preciso ir na biblioteca devolver esse livro. Disse Sarah.
- Você não vai chamar o Sirius? Perguntou David.
- Não somos mais amigos. Disse Sunrise.
- Você ainda não o desculpou? Perguntou Sarah.
- Não, ainda não. Disse Sunrise e nesse momento Sirius chegou no grupo, cumprimentou a todos e saiu “carregando” Sunrise a força.
- Vamos a biblioteca então? Disse David.
- Vamos. Disse Sarah , os dois foram para a biblioteca devolver outro livro sobre Tesouros e Lendas antigos.
Na enfermaria, Lílian já estava melhor e conversava com Carmem, que também estava acordada mas ficaria na enfermaria mais tempo que Lílian, quando a conversa foi interrompida por madame Pomfrey.
- Lílian, você tem visita.
- Tenho, quem é? Disse Lílian.
- Calma, já vem vindo. Só mais um minuto. E dizendo isso saiu, Carmem foi até sua cama e puxou as cortinas. Lílian aguardou mais de um minuto e não conseguia acreditar no que seus olhos viam.
- Oi Lílian como você esta?
- Estou bem, o que você está fazendo aqui?
- Eu vim ver como você está. Disse Tiago trazendo um buquê de flores.
- Pensei que me odiasse, já que você gosta tanto de julgar as pessoas pelo que seu pai achava delas , não é mesmo? Disse Lílian sarcastimente.
- Isso não tem nada haver, já disse que você e o Malfoy são diferentes.
- Nem tanto, somos filhos de pessoas que seu pai odiava.
- Mas eu não gosto do Malfoy porque ele ta sempre com a minha prima, e eu gosto da Sarah.
- Claro que gosta é sua prima.
- Gosto de você também Lílian. Disse Tiago corando rapidamente.
- Gosta?!!
- Sim , você é legal, bom eu tenho que ir. Dizendo isso saiu rapidamente. Deixando Lílian sem entender nada, mas logo os pensamentos foram interrompidos por Sarah e David que entravam na enfermaria.
- Oi Lílian, como você esta?
- Estou bem, e vocês não tem aula?
- Não fomos dispensados, sua mãe está conversando sobre aquele cara que queria te seqüestrar. Disse David.
Eles continuaram a conversar sobre diversos assuntos até a hora do almoço.
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