Em um lugar bem longe



Em um lugar bem distante de Hogwarts, em um país de clima quente, chamado Marrocos, um bruxo muito poderoso, que tinha sido criado no Egito tramava um plano, e recrutava bruxos dispostos a tudo por poder, e alguns desses velhos conhecidos das artes das trevas, entre eles Rodolfo Lestrange e Barto Crouch Junior, que tinham escapado vivos, os dois tinham uma certa fama por terem participado do exercito de Voldemort e ter sobrevivido a guerra.

O nome de bruxo era Marius Crown, mais conhecido como Blackheart (Coração Negro), devido a sua crueldade e falta de qualquer tipo de sentimento devido a sua ambição de ter poder.

A cidade de Marraqueche estava vivendo a sua pior fase, pelo menos à parte bruxa estava apavorada, porque a população trouxa não conseguia explicar a onda de assassinatos de historiadores, era um serial killer que não deixava vestígios, vitimas que não apresentavam marcas de tiros, nem envenenamento, nada que pudesse comprovar a origem do assassino e assim a policia já estava perdendo a credibilidade.

Mas Blackheart não se importava quantos mais historiadores, professores de arqueologia, quem fosse necessário matar para ter as respostas que queria, agora interrogava uma professora da escola local de bruxaria, ela era professora de Historia da Magia, e tinha sido pega quando fazia compras no final de semana, chama-se Claudia Abu Zanir.
- Então, querida Claudia, o que sabe sobre eles?
- Não sei nada.
- Nada?
- Nada eu juro.
- Por acaso você acha que eu sou um idiota ou coisa parecida? Uma professora de historia da magia que não sabe nada a respeito deles, me poupe. Diga alguma coisa antes que a minha paciência acabe.
- Eu juro, o que eu sei é das lendas e nada mais, ninguém sabe se eles existem.

Blackheart perdeu o que restava de paciência e lançou uma maldição na professora que estava amarrada a uma cadeira. A mulher gritou a cada vez que a maldição era lançada, sabia que se falasse alguma coisa seria morta depois, então resolveu que já que ia morrer ela não ia contar nada do que sabia.
- Eu já estou cansado de esperar você falar. Disse Blackheart apontando novamente a varinha em direção a mulher.
- Você se acha muito esperto, eu sei o que você vai fazer, e isso independe se eu conte algo ou não.
- Então você admite que sabe sobre eles?
- Eu não admito nada.
- Eu posso ser misericordioso com você, mas isso depende de você.
- Duvido muito, não sei de nada, já disse.
- Então você prefere morrer a contar o que sabe?

A mulher não disse nada, Blackheart estava mais furioso do que de costume pois o estoque de poção da verdade tinha acabado e a oclumência não era seu forte, apesar de tentar o recurso, mas a mulher tinha a mente bem fechada, em uma ultima tentativa torturou-a mais algumas vezes e esperou.

Voltou algumas horas mais tarde e jogou água fria para despertar sua prisioneira.

- Então, mudou de idéia, teve algumas horas para pensar não?
- Mudar de idéia, a respeito do que?
- VOCÊ SABE MUITO BEM DO QUE. Gritou para mulher dando-lhe um tapa no rosto.
- Eu já disse não sei de nada. Disse Claudia que já estava muito fraca.
- Você não me deixa escolha. Avada Kedavra.

O raio verde saiu da varinha de Blackheart e atingiu Claudia que caiu junto com a cadeira no chão.

- Lestrange, mande alguém se livrar desse lixo, chame os dementadores, os lobos e lobisomens e todas as criaturas mágicas que encontrar, vamos ter uma missão em breve.
- Sim Sr.

Rodolfo chamou um dos aliados de Blackheart para se livrar do corpo da mulher e foi em buscas das criaturas mágicas que o seu sr queria.

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