oh kill me please.
Capítulo 3 ou Oh Kill me please.
aviso: esse é o PIOR capítulo da fic. se quer uma dica, pule esse capítulo.
P.S.: e lembre-se, você não é obrigado a ler.
dica: com esse capítulo ouça.. 4ever - the veronicas.
Narrado por: LILY EVANS, sala comunal da Grifinória,
'...caramba, a sala comunal está mais populosa do que a índia'
Bom, é ÓBVIO que todos nós ficamos excitados com o tal torneio. Tá que não era o Tribruxo, mas era pra CANTAR E DANÇAR! A cada dia eu acho mais que eu tenho que colocar "musical" no fim dessa fic. O que vocês acham?
FIC? Meu Deus, tô maluca.
É claro que EU vou participar. Eu estou aqui nessa sala comunal, deitada nessa poltrona e eu NÃO CONSIGO ESTUDAR! E amanhã tem prova de feitiços.
Tenho certeza que vou me ferrar em DCAT, e COM CERTEZA vou ter que pedir ajuda para o James.
Ele deve estar com os meninos no outro sofá (bem longe de mim porque eu falei que queria estudar e não ficar contando piadas de norte-americanos, como eles devem estar fazendo) coçando o saco e se matando de rir com aquelas piadas tipo...
"Um homem bêbado ia cair do penhasco e na hora que ele ia cair, outro homem com uma capa preta, num cavalo, com um Z no uniforme todo preto, com uma máscara veio e salvou ele. O homem desenhou um Z no chão com uma espada e disse ‘Agora você sabe quem eu sou’ e o bêbado respondeu ‘Claro, obrigado Zuper Homem’ HAHAHAHAHA... zuper, super, entenderam? Foi engraçado HAHAHAHAHAHAHA".
Sim, este é o verdadeiro Sirius Black contando uma piada. Eu revirei os olhos, e gritei por cima das cabeças dos montes de meninas que estavam admirando a força e a beleza que Sirius Black e James Potter tinham ao curvar a barriga pra rir, o que eu digo que não é muito sensual.
- SIRIUS BLACK- eu gritei fulminando ele com o olhar. Ok, as garotas me mandaram um olhar meio “como ousa falar com meu príncipe encantado desse jeito, sua mocréia” e eu dei outro pra elas de “vão lavar o lodo desses cabelos, vão" e olhei pro Sirius, que olhou para mim meio receoso, afinal, todos - principalmente James - conhecem o que vem depois do primeiro grito de Lily Evans. Ele engoliu em seco e gritou:
- FOI MAL LILS, A GENTE VAI SER MAIS DISCRETO.
- NÓS - Eu corrigi ele e sentei com meus amigos livros solitários.
Coitados, ninguém gosta deles, digo dos livros, ainda mais esse mais solitário de Poções, em que é a mais frequente de recuperação de notas. E sim, existe recuperação em Hogwarts. Acha que todo mundo passa direto? Eu nunca fiquei, claro e os Marotos também não. Só o Peter que pegou no primeiro e nos últimos cinco anos. Ou seja, em todos. Pobre Peter. Só não têm provão, o provão é uma conversa bem séria aqui, com os pais e tudo. E é claro que ninguém repete o ano. O que pode acontecer é de alguém ficar MUITO tempo ajudando o Hagrid. Ou lavando banheiros. Ou limpando troféis. Ou... FEITIÇOS, LILY, FEITIÇOS.
Eu já sei todos os encantamentos de cor, e o livro inteiro também, até as vírgulas e os pontos de exclamações, então acho que vou pular pra Transfiguração. Não, eu não vou conseguir estudar. Ok, aqueles marotos venceram. Sem estudos POR HOJE.
Eu odeio como eles conseguem tudo o que querem.
- Tá bom, eu não consigo estudar, seus... - eu disse, pensando em algo bem ruim para chingar eles enquanto me sentava no meio do James e do Sirius com a pior cara de derrota que tinha. E sabem o que eles fizeram?
Sanduíche de Lily. Isso! Me apertem até virar um pirão alaranjado. Mas, eu aposto que se eu pudesse ver todas as meninas que não estavam compromissadas – e até algumas compromissadas - estariam me amaldiçoando até os ossos. HAHAHAHA MORRAM COM MINHA RISADA MALIGNA.
Já falei pra vocês como é a minha risada? Ela meio que rebobina. Todo mundo acha isso uma piada, por isso quando eu começo a rir - não tem jeito - todo mundo começa a rir também.
- Tá bom, chega, chega, James tira sua mão boba, CHEGA!- eu gritei. Finalmente eles saíram de cima de mim e e deu apenas um espaço de tempo pra eu poder respirar.
Eu olhei pra eles e quando eu ia abrir a boca o James fez aquela carinha muito fofa: os olhos azuis deles ficam claros e ele faz um tipo de biquinho com a boca de "mamãe me dá mamá" e disse na mesma hora:
- Vamos brincar de verdade ou desafio? - ele pediu, se ajoelhando em seguida e Sirius fez o mesmo. Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, o Remus e o Edgar também se ajoelharam. AÍ! É O FIM. Perai, Edgar? O que ele tá fazendo aqui? Eu olhei pro Edgar de um jeito tipo "você não deveria estar na escola, mocinho?" e ele disse:
- Eu vou ficar essa tarde aqui, qualquer coisa, eu vim pedir ajuda nos estudos pra Emmeline. A Dorcas também tá lá em cima.
O legal é que as notícias chegam de um modo impressionante.
- E agora, Lily, vamos? - AH, NÃO - eu ODEIO brincar de verdade ou desafio com esses meninos. Eles fazem perguntas CRUÉIS. Não que seja odiável mesmo ou chato, é como... eles fazem de tudo para descobrir o que eles querem, e quem se dá mal? VOCÊ.
no caso eu.
- Tá com medo, é Lils? - o James me provocou.
- Nunca - eu disse pra ele bem sedutoramente, me inclinando. Tipo ele tava deitado no sofá e eu nas pernas dele, então, isso ficou bem estranho. Mas, quando eu sou bem erótica e sensual, ele esquece o que está dizendo e na maioria das vezes eu ganho. Então, ás vezes isso funciona.
- Então porque não joga? - ele me perguntou.
- Porque eu... - Pensa Lily burra, pensa! Cadê os neurônios na hora que precisamos? CADÊ?
TICO E TECO, ONDE ESTÃO VOCÊS!
- Tá naqueles dias, é?
- ISSO! Exatamente, James - eu disse feliz por encontrarem uma desculpa BEM convincente.
- E... - ele fez uma cara confusa e olhou pra mim - o que o jogo tem a ver com isso?
E o feitiço se voltou para a feitiçeira.
- Nada - QUEM RESPONDEU ISSO?
Deixa que eu respondo: foi a traíra da Marlene descendo as escadas com a Emme e a Dorcas
- ah, vamos Lily, vai ser legal - ela que pensa.
- Você nunca jogou Verdade ou Desafio com eles, não é? - eu destaquei a palavra com eles, de modo bem garota metidinha líder de torcida.
- Não - disse ela de modo que confessa. Quase tive dó - mas quero jogar.
Oh, tapa na cara da Lily. Isso, joguem ovos na cara da Lily. E tomates. E repolhos. E tudo o que fede também.
- Vocês podem jogar. Eu não vou entrar nesse jogo nem que - eu disse, mas tipo, eu já sei onde essa história vai terminar.
- Lily, vaaamos! - o Sirius me pediu. Eu juro que se fosse só por isso eu aceitava só pela cara fofa que ele fez, mas não, EU sou uma pedra quando se trata de verdade ou desafio.
[Marlene diria: E uma cabeça dura]
Esse é o terceiro jogo que eles pedem pra eu jogar e minha resposta é um grande e redondo 'NÃO'.
Tirando que uma vez eu me rendi.
- Ly, eu prometo então - o James começou a dizer olhando pros marotos e depois pra mim com os olhos claros como a luz, agora. Como ele faz isso?
- que têm que dar respostas diretas, sem ser como antes...
promessas de políticos.
- Pode ser? - perguntou o Remus. Caramba, quando se trata de maneiras de fugir de estudar pras provas eles querem mesmo. E os infelizes ainda tiram a nota máxima.
Bem, considerando que eu tenho mil e duas coisas pra perguntar pra todos eles, e perguntas nada dóceis, eu acho que dessa vez, só dessa vez, com essa condição, vai.
[Marlene diria: só dessa vez? E semana passad,,,]
- Só dessa vez - eu sou a primeira pedra do mundo a se solidificar (?)
Eles fizeram uma festinha particular e de repente a garrafa já tava lá. Eu não me surpreendo.
O Verdade ou desafio é bruxo DOS MAROTOS e é assim, boca é quem pede e outro lado quem responde. Se mentir, a garrafa começa a bater em quem está mentindo, e se não fizer o desafio têm que contar um segredo ou nunca mais joga. Pelo menos, não com a mesma garrafa. Mas ninguém faz isso, porque, sério, fazer isso com os marotos é queimar filme.
- Ok, ok, vamos rodar essa garrafa - disse o Sirius "eu-sou-poderoso-chefão".
Desculpe, meu bem, Lily Evans no comando, WEEEEEEEEEE!
- Errado, eu vou girar a garrafa, MEU BEM - eu disse pra ele carinhosamente pegando a garrafa com raiva. Eu não estou com raiva, mas estou maldosa a partir de... 5, 4, 3, 2, 1, AGORA!
MUAHAHAHAHA - minha risada maligna ataca novamente.
. Eu preciso fazer um código pra isso. mrman - minha risada maligna ataca novamente.
Parece mais Mr. Man, e isso é bem detetívico (?).
- Regras de Lily Evans, no jogo de Lily Evans - eu comecei a dizer com a minha voz "se-você-me-interromper-eu-te-dou-um-tapa-500". -
1. Vocês têm que dizer respostas e perguntas diretas, não importa o quanto sejam constrangedoras.
2. Ninguém fica questionando se Lily Evans é mandona.
3. Se qualquer um fizer piadinha de Lily Evans, eu vou mandar um tapa 500 em vocês. E
4. Vocês não podem me processar, porque processos duram anos, e quando o processo vier, os machucados vão cicatrizar e eu vou ganhar na justiça e vocês vão ficar com o nome sujo. Fim - eu disse e não só a cambada como metade do salão comunal ficou me olhando com uma cara meio assim "wow-ela-era-uma-freira-e-agora-é-o-Puff-Daddy".
Sim, modéstia a parte, eu sou má. /MRMAN!
- Tá bom, todo mundo ouviu a Lily versão mandona e todos vão obedecer ela, e Lily eu disse 'uma versão mandona' e não que você era mandona - o James chato me disse.
- Eu rodo - eu disse com minha voz de chefe da família. (?)
Eu rodei aquela garrafa e queimou porque bateu na perna do James, por que eu não era aquela garrafa ' (?????) Eu rodei de novo e caiu Sirius e James. TAN, TAN, TAN - que comece a idiotice!
- Verdade ou Desafio, Jamie - o Sirius disse e eu estranhei o apelido gay.
- Se me chamar de Jamie mais uma vez, você vai virar o Siriucuzito - WHOW! Siriúcuzito
- desafio.
O James se acha o máximo só por pedir desafio. HAHAHAHA, não, no jogo de Lily Evans, comandado por Lily Evans. Que possessão.
- Ok. Deixa eu pensar – O Sirius fez uma cara de Nerd e fingiu estar pensando.
Sirius? Pensando?
– ok, eu quero primeiro perguntar pra garrafa se eu posso incluir mais alguém no desafio. A garrafa tremeu e eu acho que isso foi um sim.
Ah, vai começar. Eu sei muito bem como as coisas são aqui, com Sirius Black. Mas, se ele provocar, ele vai ver só.
MRMAN! Nossa, eu nem lembro mais o que significa isso. Por alguma razão, essa emoction me lembra a Lene.
- Bom, James, já que você está abusando da sorte e da bondade de Sirius Black, eu acharia legal se você cantasse uma música pra Lily.
- Aqui? – ele perguntou meio pasmo olhando pra o povo que está olhando o nosso joguinho, e cof, cof, meninas.
- É, poderia ser “We are the Champions”... – disse o Sirius se achando porque pensou numa música legal – ok, ok, foi só uma música que passou pela minha cabeça involuntariamente, sabe.
- Sirius, paz – A Lene pediu mandando o olhar alerta pra ele. Nossa, porque o drama? Cante a música do Thacabun e tá ótimo!
Água mineral, água mineral, você vai ficar legal
Jimmy foi pro centro e eu acho que ele vai matar Sirius Black depois. Ele odeia cantar em público, até EU sei disso. Mas a voz grossa dele é a coisa mais linda que eu já ouvi, sem rolos.
- Ah - o Sirius pareceu lembrar de alguma coisa importante e o James já ia suspirar aliviado quando ele falou – e encenar, sabe. Tipo um musical - ele parou de falar com a cara de “Acabaram as férias” do James.
- Tem que ser pra Lily? – ele destacou e eu me senti meio ofendida, afinal, EU sou a Lily.
- O certo é – o Sirius disse e se sentou com uma cara de empresário ocupado, esperando ele cantar. Jimmy olhou pra mim e disse meio assim:
- Lils, eu não tenho a menor ideia do que eu vou cantar pra você, então... – eu sorri pra ele e ele ainda ficou meio constrangido.
Eu sei porque James Potter não vai cantar Água Mineral pra mim. Simplesmente porque isso não é James Potter. Mas, o que ele fez, me fez abrir a boca de surpresa. Ele pegou um violão que tava jogado no sofá, devia ser dele ou do Sirius, sei lá, sentou na poltrona e começou a cantar.
- When you were here before, Couldn't look you in the eye, You're just like an angel, Your skin makes me cry You float like a feather, In a beautiful world, And I wish I was special, You're so very special
ELE DISSE QUE EU SOU ESPECIAL! HÁ, EU SOU MUITO ESPECIAL! Eu fiquei meio boba, sabe, porque o James sabe que eu não gosto muito de Radiohead com aquelas músicas de rock, mas, tipo, isso exclui totalmente a Creep. Até porque eu gosto de músicas assim, lerdas como eu, acústicas, principalmente.
As garotas do salão fizeram um coro de “aaah” e ficaram olhando o James com os olhinhos brilhando.
Eu esqueci toda a minha tropa de mandona e me derreti, e fiquei olhando o James como se ele fosse uma festa surpresa. Eu nem sei com que cara eu tô: meio incrédula, meio super satisfeita.
Eu não sei o que eu tô sentindo agora, a verdade é que eu não devia estar sentindo nada. Eu acho que qualquer sentimento, qualquer ação ou reação, eu acho que meu cérebro e meu corpo param quando eu falo ou estou diante de James Potter. Ele é meu melhor amigo pra sempre.
Narrado por: JAMES POTTER, sala comunal da Grifinória.
'...se ferrando em verdade ou desafio'
Eu não sei o que eu estou pensando. Obviamente eu estou louco de uns dias pra cá. Don’t Worry, eu não sou assim. Não normalmente. Eu me sinto estranho, não exatamente louco, mas é como se eu estivesse me declarando publicamente depois de tanto tempo, e de novo.
[Marlene diria: tá fumando...] Cala a boca lene. Ninguém te quer aqui.
Cantar uma música que tá no top Five das mais ouvidas do !Touch da Lily, ao violão, na sala comunal, com 78645987 garotas me olhando como se eu fosse o Clark Kent delas, Sirius pensativo e abraçado na Lene. Dorcas e Remus se beijando e Emmeline e Edgar de mãos dadas, cara, isso me faz mal.
É como se eu e a Lily estivéssemos sobrando no nosso grupinho.
Excluindo as garotas.
Com tantas emoções da Lily que estava pensativa, meio emocionada, meio estática e até feliz, com todas essas emoções – E eu consegui identificar todas – a Lily ainda demostrava estar ouvindo a música e arrisco dizer que até com um pouco de carinho.
No começo eu achei que cantar na frente de todo mundo era uma idéia das mais ridículas do trouxa do Sirius, e bem improváveis de acontecer. Mas, aqui estou eu, cantando pra Lily. Me dá arrepios fazer isso, cantar na frente de todo mundo. Cantar não é meu dom, e me faz sentir inseguro, pra começar. Mas, o que me deu vontade, ali, foi saber que a Lily gosta que eu cante, e que ela está gostando nesse momento.
- But I'm a creep, I'm a weirdo. What the hell am I doing here? I don't belong here. I don’t care if it hurts, I want to have control, I want a perfect body, I want a perfect soul, I want you to notice, When I’m not around, You're so very special, I wish I was special. But I'm a creep, I'm a weirdo. What the hell am I doing here? I don't belong here. She's running out again, She's running out, She's run run run running out... – A partir dessa parte eu não consegui cantar. Doeu.
E eu começei a desafinar também, confesso.
- Gostou? – eu perguntei parando no meio da música. Um monte de garotas afirmaram com murmúrios agradáveis, e até risos. Idiotas, pensei, revirando os olhos
– Lily?
- Eu... - ela pigarreou levemente – até que foi bom, Potter – ela disse e todos os meus pêlos se eriçaram.Potter...Me lembrou muitas coisas.
– Obrigada, Jimmy – ela completou e todos riram.
Eu larguei o violão e sorri. Ela deu um sorriso, já normal de novo, e eu me virei pra rodar a garrafa.
Edgar >> Lily
- Verdade ou desafio, ruiva? – epa, agora todo mundo tá plagiando tudo? Que negócio é esse de ruiva? HÃ?
- Verdade, edgarzinho - quando foi que o EDGAR virou EDGARZINHO?
Eu me virei para a Emmeline para ver se ela tomava uma atitude, mas ela estava rindo, a tapada.
Oh, atitudes estão em falta...
- Bom... Você se lembra qual foi a vez que você mais ficou brava com o James, e que você bateu mais nele? – Lily riu maldosa e eu saí de perto dela.
Eu me lembro bem desse dia. Ou melhor, desses dias.
- Foi naquela dança do quinto ano. Eu e o James éramos o par principal, pra minha infelicidade – Lily e suas maneiras de não saber controlar o que diz. Ela não magoou tanto porque eu sei o que ela quis dizer, mas, tem partes de dentro de nós que não entendem isso.
– e ele vivia dando em cima de mim. Pobre Coitado – ela disse e se virou pra mim sorrindo com a lembrança.
– Saudades Jimmy?
Saudade? Cara, ainda dou graças a Deus que eu tenho uma cara ainda!
Eu lembrei daqueles dias. A gente ia dançar Candyman em pares e eu e a Lily acabamos juntos, nunca amei tanto a Prof. McGonagall, por ela ter escolhido os pares. E ela insiste que foi sorteio. É o destino. Enfim, a Lily reclamava se eu pegasse na cintura dela, ou até pegasse a mão dela. Pelo menos depois de tanto levar na cara, eu ainda conseguia uns beijos dela. Roubados, mas não deixavam de ser beijos.
- Nem um pouco – eu sussurrei mentindo, e todo mundo riu achando que eu estava com medo - minha cara ainda arde – completei pra dar meu ar de maroto.
O fato é que eu tava mentindo e feio. Sinto saudades dos beijos delas, everyday. Nem que fosse preciso tapas toda hora. Mas o que é melhor? Beijos, ódio e tapas, ou convívio amigável e completamente sem beijos? Eu me arrepio.
- Alright - ela disse e rodou a garrafa quando parou de rir.
Emmeline >> Dorcas
- Verdade ou Desafio? – Emmelinita perguntou.
- Verdade, e lembra que eu tô com a sua saia godê.
- Aproveita enquanto pode pra pedir verdade – o Sirius zombou.
- Sem pressão, Dorc. Deixa eu pensar... – a Emmeline começou a fazer pose pensativa.
- Ih, já vi que isso vai demorar - o Remus deu uma indireta.
- Tá dizendo que eu demoro pra pensar, Lupin? – Emmeline brava, Emmeline brava – Pro seu governo, eu já pensei, ok?
- Então manda – Dorcas pediu. Bem difícil, afinal, duvido que tenha algo que a Emmeline não saiba da Dorcas, e que a Dorcas não saiba da Emmeline e vice e versa (?).
- Seu cabelo é pintado? – A Emmy perguntou e recomeçaram as risadas.
– desculpa, eu preciso tirar a dúvida, é muito preto.
- É natural! – ela se defendeu, e lançou um olhar pros cabelos como se eles acusassem outra coisa, e rodou a garrafa de novo.
Lily >> Sirius
Eu fui olhar pra Lily instintivamente e não sei o que aconteceu, mas eu comecei a ver duas Lils. Duas Lils. Uma Lily é a Lily “sou BFF do James, obrigada” e a outra é “É Evans pra você, Potter, eu te odeio”. Eu quase ri, mas quando eu tentei fazer isso, a sala começou a girar. Pô, eu nem bebi! Quer dizer, é normal ficar tonto depois de um dia após a ressaca? Meu deus, to ficando louco!
As duas Lils começaram a acenar pra outra pessoa e ficar mexendo o braço. Tô com vontade de cantar. Então, alguém tem o telefone do manicômio?
- Como foi que você começou a namorar? – as duas Lils perguntaram ao mesmo tempo. Eu acho que ela já perguntou verdade ou desafio e o Sirius já respondeu. Ah, obrigado, o Sirius é só um mesmo. Dois não seria legal. Eu nem prestei atenção no que ele respondeu, mas acho que foi verdade. Depois fica zombando dos outros.
- A Lene? – Sirius parecia confuso. Nossa, até eu com esse cérebro de atum, entendi. Isso significa que o Sirius é inferior a um atum (?).
- Não, o James – Vi duas Lils revirarem os olhos.
- Ah, Lily, desculpa, mas é um segredo. James e eu prometemos não contar pra ninguém.
- Você está me traindo com JAMES POTTER? Pelo amor de Deus, Black, pelo menos arranje alguém melhor pra me trair! Ah, que decepção! – Marlene se lamentava.
- É, Sirius, com a Lene – Lily falava como se estivesse falando com um bebê. Ou com um inferior a atum.
Eu sempre perguntei pro Sirius isso e ele nunca me respondeu. A Lily sabe que eu sempre tive curiosidade. Mas, eu não quero mais saber, agora. É, não quero saber.
E então, aquele telefone vai rolar?
- Ah - ele olhou pra Lene e ela confirmou – a gente namorava escondido. Eu tinha os meus rolos e tal, e ela tinha os dela. Mas a gente tava namorando. Era um namoro. Mas era um namoro entre galinhas. Desculpa, amor, você não é uma galinha..
. - Tá me chamando de galo? – um, dois, três, VINTE pessoas revirando os olhos.
- Até que um dia, a gente viu que não dava pra continuar daquele jeito. Eu sou apaixonado por ela.
- E eu por você, bonequinho – Lene sussurou e um monte de garotas bufaram.
Eu virei pra trás e caramba! Lembram aquelas garotas que estavam assistindo o nosso jogo? Então, estão numa população maior que corinthianos e colorados! Voltei a olhar pra Sirius e Marlene e me arrependi. Eles estavam se beijando, e até ai normal, mas eu realmente comecei a passar mal.
A sala começou a girar, e nasceu uma dor de cabeça. Não sei porque deu isso em mim.
- Gente – eu chamei. To passando mal, mesmo, eu vou subir – eu disse e saí antes que eles começassem a perguntar alguma coisa.
Subi a escada devagar, afinal, eu tava enxergando três degraus, e só um deles era o verdadeiro. E além disso, a dor de cabeça, mal me deixava enxergar pra terminar. E isso é porque você finge que não sabe que eu uso óculos. Eu não sei o que está acontecendo comigo. Eu nunca fui de sentir dor de cabeça ou náuseas. Sentei na minha cama massageando as têmporas.
A porta abriu e o Sirius entrou.
- Tudo bem? Você saiu de repente e mal conseguiu subir as escadas e deixou todo mundo preocupado lá em baixo.
- Ah, não é nada, só uma dor de cabeça forte – eu falei.
- Do nada? Antes você tava super bem... – ele arqueou uma sobrancelha.
- É o que parece – parei de massagear e olhei pra ele.
- James tem certeza que você tá bem? Eu posso te acompanhar até a enfermaria, você não é disso... Emmeline vai ficar desapontada, ela é literalmente a dor de cabeça do grupo.
Tentei rir, mas não consegui. O quarto começou a girar e a dor de cabeça aumentar. Raios. Será que tem algum remédio por aqui? Não quero ir à enfermaria, chamaria a atenção, e casos que acordam a Madame Hirples merecem passar a noite na enfermaria, então chamaria a atenção de novo. Tirando que eu ADORO a enfermaria, e se você não percebeu a ironia, se mate.
Acho que no criado mudo do Remus deve ter.
- Sirius eu vou dormir, pra ver se passa, ok? – eu deitei na cama, de lado oposto pra ele.
Fechei a cara pedindo a Merlim pra minha cabeça parar de girar, pra eu parar de pensar na Lily, pra eu parar de pensar em felicidade alheia, pra eu parar de pensar no que poderia ter acontecido depois do porre, ou no que poderia ter acontecido se eu dissesse “Não, eu não quero ser só seu amigo, Lily” naquela noite há tanto tempo atrás, e parar de pensar nessas coisas todas. Eu ouvi a porta ranger e fechar com estrondo e acho que isso significa a saída do Sirius.
Eu fui até a cama do Remus, e procurei um remédio pra dor de cabeça. Achei um , e acho que é pra dor de cabeça. Peguei e tomei três sem sequer tomar água. Deitei na minha cama e esperei dormir, o que não demorou muito.
Quando eu acordei – morto de sede – todos os garotos já estavam dormindo, cada um em sua cama, e tudo já tinha parado de girar pra mim. Afinal eram... 23:10? Algum tempo antes era início de tarde!
Eu levantei e fui até o salão comunal pegar um copo d’água. Tomei e fiquei olhando pela janela, a Lua Nova em contraste com o céu escuro. Eu sabia quem tinha a mania de olhar a lua, mas não queria pensar nisso. Agora não. Tem vezes que você pensa sempre no mesmo assunto, tantas, mas tantas vezes que – não, não que chegue realmente a enjoar, mas você se sente tentado a dar um tempo, mesmo que seja um tempo que dure tão pouco.
Logo vai amanhecer e eu não vou nem poder fingir isso. É meio engraçado. Hoje que eu to meio filosófico e pensativo, aparece essa lua. A lua nova tem um ar triste diante das outras luas. Sentei em uma poltrona de frente pra janela em que dava pra ver a lua.
Diferentemente das pessoas normais - eu acho, pelo menos - a lua me traz várias lembranças, me faz lembrar de vários momentos. Mas eu não preciso me lembrar disso agora. Pensei em muita coisa nessa noite, e dei muitas voltas, mas eu cheguei a uma conclusão: todos os assuntos que passam pela minha cabeça, qualquer coisa, tudo me lembra Lily Evans.
- Jimmy, É A ÚLTIMA VEZ QUE EU TE CHAMO, você vai acabar passando vergonha aqui! – eu ouvi aquela voz meio brava me chamar. Eu to morrendo de sono e de dor nas costas. Ok, destaquei pra dar drama. Puff.
- Lily, sabia que dá má sorte acordar alguém que está dormindo?
- Não caio nessa mais, JP. Vamos, vamos – percebi estresse?
- Lily? – arrisque, James Potter, e corra o risco de levar um soco.
- Pára de falar, vai se arrumar, que enquanto isso eu vou ler, pra gente seguir nosso caminho. O que você ainda tá fazendo parado? ANDA!
Ah, claro, semana de testes. Essa semana vai ser o (censurado). Andei bem calado do lado dela, enquanto a gente ia pro salão principal. Eu ainda não sei como ela consegue andar e ler ao mesmo tempo, sem bater num pilar. (n/b: sempre me perguntam isso =p) Eu nem ousei assobiar para me distrair, afinal eu não sou tão doido assim.
Quase ninguém estava lá quando a gente chegou, mas foi só eu dar uma espiada nas anotações da Lily, que o pessoal começou a chegar, e inclusive, me encarar. Qual é, eu também estudo!
- Tem alguma dúvida Lils? – eu perguntei meio delicadamente, afinal ela estava bem concentrada tentando achar alguma coisa que ela não sabia e eu não queria atrapalhar nada.
- Não, JP, obrigada – ela disse sem olhar. Porque ela tá me chamando de JP? Eu não gostei disso. Soa como o antigo “Potter.” É, parece que essa semana vai ser só eu e o Sirius. Os CDFs vão ficar doidos, é uma dica. Dito e feito.
- Mas eu não sei porque tanta preocupação! São testes!
- CALA A BOCA, SIRIUS! – 1x0, 2x0, 6x0, Todos contra Sirius.
- Indefeso – ele suspirou – você também se contaminou? – perguntou olhando pra mim.
- Cruz em credo – bati três vezes na madeira.
- Gente, eu to com algumas dúvidas em DCAT, e eu queria pergunta pra prof. Buttercup antes que desse a hora... – Emmeline começou a falar.
- Mas ainda faltam 40 minutos pra aula – eu reclamei.
- Que vocês fiquem e morram burros – o Remus disse e se levantou. – vamos?
- Claro – todos disseram e seguiram o Remus.
- Morrer burros. Eu ri dessa.
- O que foi que eu fiz pra merecer isso? O QUE? – o Sirius implorou.
. - Tem que matar no ninho – eu disse e ele riu - Vamos se não os lunáticos vão achar que nós somos burros o suficiente pra perder o horário, também – ele disse e a gente se levantou ainda rindo.
Acho legal a amizade entre eu e o Sirius. É algo impossível de acabar. E o melhor, todos sabem disso.Aula de noiação. Chegamos na sala de DCAT e nos sentamos na nossa mesinha do fundo como sempre, mesmo que nossos amiguinhos CDFs estejam lá na frente. Aqui no fundo é legal. A professora Mary Buttercup, de DCAT, é muito aluada e com um parafuso a menos, mas ela explica muito bem. A coitada nunca percebe quando o Sirius mira a pena laser dele na testa dela, ou em lugares mais engraçados (pra nós) fica a dica. Coitada.
- Ok, a aula é breve hoje. Quero simplesmente que vocês façam um trabalho com papel alumínio, sobre o assunto retratado na página 356 do livro que vocês compraram no início do ano, pra usar. Andem, tempo é nota.
- Professora, papel alumínio?
- Você é inculta, srta. McKinnon. Façam o que eu digo.
- EPA! Ninguém chama a Lene de inculta nãaao! Ela tem muita cultura! – o Sirius defendeu a Lene e todo mundo começou a rir das informações nada discretas que o Sirius falou.
- Sr. Black cale a boca ou vou ser forçada a tirar a naftalina do seu café – nós ficamos na nóia, como em todas as aulas dela, e ela se sentou satisfeita, na cadeira dela. Agora entenderam o que eu disse com um parafuso a menos? Eu não estava sendo maldoso. A aula realmente passou rápido com o barulho irritante de papéis alumínio, pra no final a professora dar um de socióloga e dar uma moral da história, dizendo que a aula dela é daquele jeito em dias normais. Como resultado, todo mundo ficou na nóia outra vez. Oh. A próxima aula é adivinhação. Ah, adivinhação é o cú de Hogwarts. Então DCAT é a .... vamos mudar de assunto.
A prof. Leidcast é muito... adivinha. Nossa, essa foi profunda.
- Bom dia alunos! O Oráculo me disse que era provável vocês me visitarem hoje... vejo que ele estava certo!
- Será que é porque toda segunda feira ás 10:00 a gente tem aula com ela? – a tradutora de piadas da Dorcas disse.
- É um mistééério! – a Emmeline, a parceira de crime da Dorcas ajudou a parte do cérebro da Dorcas, que não serve pra nada, a crescer.
- CALADAS - a professora olhou pras meninas – eu ouvi vocês – ela revelou com mais mistério arqueando uma sobrancelha.
- É assustador – eu cochichei pro Sirius e ele prendeu o riso. - Sentem se em suas cadeiras, cada um na sua, por favor – James, use aquela parte do cérebro que controla a vontade de rir.
- Abram suas mentes! – frase original – Abram suas mentes! Abram os seus livros! – Sirius riu baixo – Na página 138! Vamos, Vamos!! – ela continuou a gritar do outro lado da sala, e eu agradeci a Merlim por isso.
A voz dela é muito estridente e fica assustador. A Lily e a Lene estão na nossa frente, porque nessa aula, é fácil de tirar nota boa, é só falar que algo horrível vai acontecer com você nas próximas 82 horas. Peter coloca que ele vai ficar gordo e sempre reprova. Why?
Lily e Lene estão na nossa frente, Emmeline e Dorcas atrás, Remus e Edgar do lado, Peter e o ... nada? Peter se sentou sozinho, coitado. Ele nem se importa. Sirius tá olhando o livro com naúseas, evitando abrir. Everybody hates Adivinhação. E garanto que eu não vou ser o tonto que vai prestar atenção. Good, que cheiro insuportável é esse? TEM CLOROFÓRMIO NA SALA, É APOCALIPSE! Emmeline Vance, da onde você inventa pintar as unhas de cor de rosa em plena sala? Porque não fazem um clubinho e montam um salão de beleza em Hogwarts de uma vez? POR QUE? James, cale suas ideias. Dorcas tá ajudando ela ainda por cima, e as duas tão cantando Hollaback Girl. Oh Kill me please.
Dorcas ajuda na mão esquerda e canta o back vocal, “Woo, its my shit, its my shit”. Lily e Lene estão aproveitando pra contar as fofocas. Uma diz uma coisa no ouvido da outra, e elas riem horrivelmente e se perguntam “sério?”. Lembrei de uma garota que eu namorei que só sabia dar risada. “Como foi seu dia? HAHAHAHA” “aaah (meio constrangido) comi bacon e ovos, e você?” “HAHAHAHAHAHA, minha coruja morreu, HAHAHAH” “há, há, haha (mais constrangido ainda)” “ não é engraçado. HAHAHAHAH”. COMO FAZ? Oh Kill me please! [2].
O bom foi que quando eu terminei com ela, ela só riu.
- Iiiiih, o que que tá olhando agora, James?
- Perdeu alguma coisa?
- Quer um pedaço aqui?
-Ei, Ei, Ei... – eu sou completamente contra a agressão verbal e publica, obrigado - eu só tava olhando, Pink e o Cérebro.
- Desculpe, já fechamos – a Lene disse e elas deram aquelas risadinhas malévolas e voltaram a fofocar.
Oh Kill me please! [3].
Remus e Edgar estão...?
- Ah, mas essa é do tempo em que amarravam cachorros com linguiça pra eles não fugirem, meu bem – o Edgar disse com aquela voz de Bob Sinclar que ele tem – Escuta a boa: a mãe e o filho estavam viajando e quando chegaram numa cidade, viram aquela placa de “retorno”. O menino disse ‘olha mãe, olha mãe!” a mãe olhou e nesse momento de distração, ela bateu numa arvore. Qual é o nome do filme? Hã? Hã? Hã?
- Sem pressão, sem pressão... ham, os idiotas à caminho? – Remus tentou enquanto Edgar fazia barulhos com a língua controlando o tempo.
- E....ERRADO! – exclamou o Edgar como uma criancinha feliz jogando no jogo do milhão – Batmãe o retorno. HAHAHAHA.
Oh Kill me please [4] Podres. Desviei a cabeça enquanto os dois riam feito o apocalipse. O Peter tava falando igual uma hiena, mas daqui não dava pra escutar nada. Nossa, as vezes eu tenho medo desses meus amigos
. - Sr. Potter, o que pensa que não está fazendo? – ok, que cheiro é esse? É medo.
- Hã – eu pensei delicadamente enquanto toda a sala se virava pra mim – eu to jogando forca sozinho até que o Sirius se decida a começar a fazer o trabalho comigo, por que ele parece estar ocupado...– quando você não pensar em nada produtivo, culpe Sirius Black.
- EI! É mentira dele professora! Eu disse pra gente começar o trabalho, mas – ele começou a imitar a minha voz – “eu quero jogar primeiro, eu quero jogar” daí eu disse pra ele jogar sozinho então, daí fu...
- Calados!
- Desculpe, professora, mas é que esse lugar é horrível, meus pés nem conseguem ver o que está escrito no quadro daqui.
- Não se preocupe sr. Potter, eu leio para os seus pés – ela disse com desdém - nesse caso, o sr. pode trocar de lugar com o sr. Gallarh.
- Do lado do Snape, se fu...
- Sirius, economiza...
- Sr. Black, renove seu vocabulário. Vamos, sr. Potter. Isso são desculpas, oras, e como o Srs. Lupin e Bones... NÃO ESTÃO FAZENDO?
- Elas também não! – eles disseram juntos; Remus apontou pra Lily e Lene e Edgar pra Dorcas e Emmeline. A sala riu, e eu me sentei na cadeira do Gallarh-sonserino rindo.
- Mas vocês estão pensando que essa é a casa da mãe Joana?
- Desculpe, professora, devo lembrar que seu nome é Sra. Joana Leidcast?
opa Edgar.
- Você me entendeu Bones... FORA DESSA SALA, todos vocês.
- Mas professora...
- Nada de professora, fora!
- Eu sou monitora-chefe – disse a Emmeline se levantando e estendendo o braço pra mostrar na cara da professora, o seu distintivo, como se fosse uma policial – e tenho...
- Menos autoriedade que eu. SAIAM!
Nós saímos de cabeça baixa, mesmo que eu e o Sirius tenhamos saído rindo, como oito bestas.
- Valeu James – todo mundo disse em coro quando a gente passou a porta da sala.
- EI! Não foi culpa minha, foi do Sirius!
- Pelo menos sobra tempo pra gente estudar – a Lily disse feliz, antes que o Sirius pudesse abrir a boca pra retrucar. Todos concordaram rapidamente e a gente foi pra sala comunal.
A semana não passou rápido. Mas, graças a Deus, todos aqueles testes, já passaram. A Lily ficou bem neurótica esses dias. Disse montes de frases incompletas a semana inteira, (oi, tudo, vou, tchau) e eu quase pensei que teria que chamar um manicômio.
Mas pensando bem, é melhor chamar uma unidade de manicômio para cá, porque as coisas estão realmente doidas.
Mas não foi preciso, porque nesse momento, os testes acabaram. Só o Sirius tava relaxado, igual a mim. A semana foi das piores, e ainda não caiu minha ficha de que o sinal acabou de tocar indicando o fim das provas. Eu e o Sirius saímos abraçados (ei, ei, deixa eu terminar a frase!) como amigos bêbados, cantando alto, como se tivéssemos acabado de sair da prisão. Bom, é uma analogia.
- Who wants to live – todo mundo ria. Uma pessoa normal ficaria com vergonha – FOREVER!
- Who wants to live, TONIGHT- a Lily cantou com a gente, ela se enfiou no meio de mim e Sirius, mas ela tá me abraçando MAIS. Eu vi .
– now, nós estamos de férias, colegas. WEEEEEEEEEEE! – ela gritou sozinha porque eu achei isso meio feminino, e eu acho que o Sirius também achou, porque ele também não gritou nada também. Good.
Hora do almoço. O último almoço em Hogwarts esse ano, porque hoje é ante, ante, ante, ante véspera de Natal. Ou seja, dia 20 de Dezembro. Mamãe deve estar louca em casa com todos aqueles enfeites. Os garotos tão se achando o máximo só porque foram os primeiros a falar “terminei” no salão inteiro. Sirius adora passar as férias lá em casa, e esse ano ele vai ficar as férias todas. Remus odeia férias, fica mais difícil de se transformar em lobisomem. Mas a gente dá um jeito na floresta que tem perto de casa.
Ah, por favor, se você não sabia que ele era lobisomem, guarde segredo. Ele é legal. Peter ama ir lá em casa. Principalmente na cozinha. Edgar vai só de vez em quando, e esse ano ele vai, porque a Emmeline também vai, pela primeira vez. Não sei porque é sempre na minha casa. O Sirius obviamente não pode levar a gente pra casa dele, como ele já disse, a casa dele parece uma faixa de gaza, e com grifinórios do filho traidor e ovelha branca, quer dizer, é quase o fim do mundo, obviamente.
“Mãe, trouxe uns amigos da colônia grifinória pra passar uns dias em casa” No outro dia, seria noticiado no jornal que todos morremos “intoxicados”. Remus tem vergonha da casa pequena, e também da falta de uma sala de bagunça na casa, e do jeito que a mãe dele é caprichosa e organizada, ela ia ter um treco com a nossa organização.
O Peter diz que tem vergonha dos mimos da mãe e que seu pai quase não pára em casa. Grande coisa, até parece que a sra. Potter não me mima, a ponto de pedir pra morrer de vergonha e os dois, praticamente moram no ministério e no st. Mungus. O Edgar passa as férias dele viajando com a família. Essa é outro motivo de ele não ir todo ano lá em casa. A cada dois anos, ele não viaja, e esse é o ano que ele não viaja. Ou seja, minha casa. Ou na da Lene. Mas, acho que não vamos ficar muito na casa da Lene, porque nós somos bagunceiros demais, e a sra. McKinnon é muito brava com “moleques”.
Bem, eu a conheço desde que nasci, apesar de que ela se mudou para a casa ao lado só ano passado. A Lily nunca foi em uma casa de bruxo, pelo que eu sei. Semana passada ela confirmou passar o Natal e o ano novo com a minha família. Quer dizer, só o Natal. O Ano Novo, eu não tenho ideia do que a gente vai fazer, porque meus pais costumam passar o ano novo sozinhos, e eu prefiro assim, tipo, dar um tempo pra eles ficarem sozinhos. Eu não sei onde vou passar, e onde essa renca vai passar comigo. Enfim, como eu disse, só sobra a minha casa.
Mas mesmo assim ela fica vazia sempre. Meus pais trabalham o dia todo e a noite também. Portanto aquela casa é minha o dia inteiro. Acho que é por isso que todo mundo gosta de ir pra lá: tipo, liberdade ao extremo. Até parece legal. Queria conhecer outro lugar do que a mansão Potter. Acho que minha mãe ainda pensa que eu tenho onze anos. Mas ela nunca me deixaria viajar sozinho, com os tempos de hoje.
- SIRIUS! JAMES! Todo ano é a mesma coisa, droga. Vão demorar quantos anos?
- Eu já to fechando a minha mala, já to fechando! – o Sirius gritou pro Remus que tava esperando a gente com a mala pronta na porta. Deixa a mala pronta... arruma sua roupa, pode ir embora que eu arranjo outra...(song). Eu cantei e ele revirando os olhos três vezes.
- A minha tá pronta! Quase! – eu gritei pra porta. Lembrei que tinha algumas coisas no banheiro e saí correndo pra lá, e quando voltei, o Sirius tava deitado na mala dele tentando fechar. Eu coloquei minhas coisas na mala, e fui fazer o mesmo. A minha tava mais cheia que a dele e tenho a impressão de que o zíper vai estourar, to falando.
- James, você vai ter que carregar nas mãos se forçar esse zíper mais uma vez...
- Nós... somos... bruxos – eu disse com a voz embargada enquanto empurrava e tentava fechar.
- Ei, vocês também estão atrasados? – a Lily gritou lá da escada, provavelmente por causa do peso da mala, ela não subiu.
- Não, só os retardados – disse meu amigão Remus.
- Ah, James e Sirius? – perguntou a garota que eu achava que era minha amiga
. - Nossa, como você adivinhou? – é, o Remus tentando ser engraçado.
- FECHEEEEEEEI! – o Sirius gritou.
- Help – eu juro, a mala tava contra mim. Minha voz saiu até estranha. O Sirius é tão lerdo que pra você ter uma noção, quando ele saiu de cima da mala dele pra vir me ajudar, eu já tinha terminado de fechar meu zíper. Meu não, da mala, rerer.
- Incompetente – eu sibilei pra ele e ele fechou a cara. Nós pegamos a mala e descemos um por um, porque a gente ficou com medo de acontecer alguma coisa com a escada. Mesmo que a gente seja bruxo, é perigoso :O
- Gente, se a gente se atrasar mais, a gente vai ficar no corredor! – O Peter disse se achando muito esperto por dizer tudo isso, usando três “gente” na frase. Simplifica, Peter.
- Você fica fora, nós damos um jeito - eu falei e o Sirius resmungou alguma coisa. Ele tem algo contra o Peter. Nunca me disse o porquê.
- Nossa, como vocês são hostis – ele reclamou e a Lily gritou “ Cala a boca, oncinha, você tá atrasando!” Nós fomos correndo, mesmo com as malas pesadas, e chegamos no trem, pra você ter uma ideia do atraso, não tinha nenhum idiota que estava fora do trem, ou seja só nós. Nós entramos rapidão e tipo, o trem começou a andar, literalmente! Que ousado.
- Tá, vamos sofrer – o Sirius disse começando a andar pelos compartimentos procurando um vagão.
30 minutos depois
- EU venho pra esse muquifo e quando eu
QUERO voltar pra casa, NÃO TEM LUGAR.
- EDGAR, CALA A BOCA – coro.
- Sirius, vai lá na frente com o James dizer pro homem que não tem lugar. Eu não pedi, é uma ordem. - Eu não, eu sou só uma criança inocente – Sirius resmungou.
- Eu não pedi, é uma ordem, SIRIUS BLACK – gritou a Marlene e Sirius agiu tão rápido que faltou latir. Ele obedece a Lene como um cachorrinho.
- Go, James, Go.
- Eu não, a Escrava Isaura aqui é você.
- Como é que é Jay Potter?
- Ah não, vai dar chilique - isso Lily, me defenda.
- Er, James, vamos logo...
- É, tá ficando chato – o Remus concordou e eu fui obrigado pelos acessos de autoriedade de Marlene Chiclete McKinnon . Meia hora depois Depois de ser usado, torturado e blábláblá por acessos de autoridade de MMK que são obedecidas por SB sem piscar, graças à Deus, tinha uma última cabine no trem, e vazia, é porque esses caras que eu chamo de amigos, procuram as coisas, como se fossem coisas do Snape. Deu pra gente se acomodar bem.
Marlene sentou no colo do Sirius, Dorcas sentou no colo do Edgar e eu e a Lily ficamos bem folgados num banco só. O fato é que nem faltou espaço, todos queriam ficar assim meio encoxados mesmo, sabe. Só que isso era fora de cogitação entre eu e a Lily.
Então, acabou que ficou um banco dos casais, e outro onde estávamos eu e a Lily, indiferentes e folgadões. E o Peter no outro banco, sozinho. Já fazia uns quinze minutos que a gente não fazia nada. Entediante. Então, o Sirius apontou pro braço pedindo as horas pra mim. Tudo bem que ele só queria saber as horas, pra poder chegar mais rápido, mas eu odeio isso. Custa perguntar? Ou por acaso eu aponto pro saco pra pedir onde é o banheiro?
- 12:30 Sirius – eu disse entediado.
- Nossa, que mau humor, é FÉRIAS! – o Sirius gritou e algumas meninas que estavam na janela se assustaram e olharam pra gente desconfiadas. A Lily fez questão de fazer uma cara de morta e fechar o cortinado da janela sem sequer olhar pra elas.
- Pensei que odiasse férias, mon amour – Lene perguntou.
- Esse ano eu vou passar as férias no James, bonitinha - ele disse rindo e arqueando as sobrancelhas freneticamente. Marlene riu e bateu na testa dele (?
Sinceramente, essa é a viajem mais sem graça que eu já tive com todo mundo. Sei lá, mas tá sem graça.
- Alguém quer bala? – Peter.
- Ah, eu quero, é de morango?
- Não, é de menta – ele disse e a Lene riu.
- Senta que é de menta, amor – Sirius disse e todo mundo riu, afinal todo mundo tá sentado em cima do outro. Exceto eu e Lily, claro.
- Sirius, pára, seu pornográfico – Lene repreendeu. Ela realmente sabe lidar com as coisas [/ironia].
- Eu não gosto de menta – reclamou a Lily – tem certeza que não tem morango?
- Viu James, a Lily não quer sentar no teu colo, porque você não é de morango
– ah, eu te mato Edgar Bones.
- Ah, cara, depois dessa eu fingia que tava passando mal e ia embora – o Remus disse.
- Vocês são muito Lords né? Eu não sento no colo do James porque ele vai achar ruim. E você é mau, Remus Lupin, seu bossal.
- Foi ele que começou! – Remus protestou.
- Não quero saber.
- Eu não ia achar ruim Lily – eu disse surpreso - ao contrário eu ia...
- Ia? – todo mundo me pressionou.
- Negue a verdade James! – Marlene eu te amo!
- ... achar bem legal, afinal a gente tá desconfortável aqui – eu não tinha nada pra falar
. - Ah, tá bom então – ela veio e sentou no meu colo, mas de lado pra poder encostar a cabeça na parede.
- Então, o que nós vamos fazer dessa vez?
- Que tal a fazer experiências químicas? - Aquela coisa dos trouxas transformarem um monte de água? - Não é água, Edgar, e nem dá Lily, afinal, alguém tem aí, sei lá, um pouco de gás hélio ou drióxido de carbono? Remus sempre faz a gente ficar na nóia. Incrível.
- Ah, não, eu sou alérgica á gás oxigênio e gás carbônico – disse a Dorcas.
- Mas você respira o que então? – a gente se virou pra ela.
- er... tá, eu não quero fazer experiências químicas, prefiro ver a Missa do Galo – ela disse emburrada. - Se a Dorcas não quer, somos um par - Remus declarou. - Que tal, a gente fazer tipo um concurso de dança?
-Como é? – interessante, interessante.
Narrado por: LILY EVANS, indo pra casa de JP, e está no colo dele, a propósito.
- É, tipo, a gente diz uma música e vai cantando e daí, a gente gira uma garrafa e quem o bico da garrafa apontar, vai ser quem vai dançar a música!
- Nossa, Emme, você não é só uma rosa e fresca! – James reparou e ela fechou a cara. Porque ela e o James tão sempre brigando, depois fazem as pazes e riem igual ao apocalipse?
- James, eu te odeio, seu cabloco.
- Ah, desculpa Emmezinha – ele pediu
- Não, eu disse que eu te odeio e se eu disse tá dissado.
- Ah, então eu vou dar um quarto perto do Edgar pra você, pode ser? – até ai, ele tava fazendo cócegas nela. Que coisa é essa hã?
- Sem contato físico, James Potter! James, pára! James, pára, você quer ver meu lado do mal?
- Vai desculpar?
- Tá bom. E então, o que vocês acham da minha ideia?
- Ah, eu gostei... é acho que vai ser legal – todo mundo discutia entre si.
- Ah, acho que não gostei – eu disse. Há há há, eu adoro contrariar a polly pocket. É tão rosa .
- A gente nunca tem uma pedra quando precisa – a Emme olhou pra mim.
- Tá, tá, eu achei legal. Mas só achei... tá, é legal mesmo – eu fui obrigada a dizer quando ela me mandou o olhar alerta.
- Lene, como você é a primeira, de lá pra cá, você escolhe a primeira música.
- Então, a música é Bucky Done Gun, da M.I.A pode ser? – a Lene opinou.
- Não – todos dissemos e caímos na risada. Racha não... HAHAHA, SE MATE, LENE. Brincadeira, não se mate não.
- Pode ser sim, lenezita – eu disse ainda rindo. Ela rodou a garrafa e caiu no Peter, omg, isso vai ser engraçado. Devo filmar? Lene começou a cantar, e o Peter foi pro meio da cabine.
London Quiet down ‘cuz i need to make a sound New york Quiet down ‘cuz i need to make a sound Kingston Quiet down ‘cuz i need to make a sound Brazil Quiet down ‘cuz i need to make a sound
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Racha não. CARA, ISSO FOI MAIS ROBÓTICO DO QUE ASSISTIR O HOMEM BICENTENÁRIO!
Peterito, se não sabe jogar, não aperta o play.
- Eu... eu... – tentava dizer o James, tipo, todo mundo tá se rachando de rir aqui, o Peter saiu totalmente blushed, dizendo que ia “comprar doces”. Tipo, foi ver o inferno, foi ver o Benny Benassi cantando Single Ladies.
– Eu a-c-cho que ninguém vai querer brincar mais diss-so... – ele completou se controlando. Eu ainda to rachando, a Lene tá vermelha, rosa, roxa, azul, ok, ok só vermelha de tanto rir. Racha não.
- NUNCA! – o Sirius gritou e a gente caiu na risada de novo. Uma menina conhecida, acho que ela é do sexto ano, abriu a porta com uma cara assustada, eu acho que as nossas risadas foram altas demais. - T-tudo bem? – ela perguntou, e olhou pra gente no nosso estado, um encima do outro e rindo como se o mundo nunca fosse acabar. Oh, fui profunda.
- WE WON BUCKY DON GUN, WE WON THE FIRE DONE BURN! – O James gritou e todo mundo riu, lembrando dessa parte, o Peter pegou o dedinho mínimo e colocou no peito e foi descendo até o chão. EU RI. Tudo bem se Dorcas tivesse feito isso, mas PETER PETTIGREW, é demais.
- São os marotos? – perguntou uma voz que eu nunca tinha ouvido na vida, mas era feminina.
- Yeah, e as girlfriends. Eu acho que eles precisam... – ela disse conforme ia fechando a porta e abafando as nossas risadas.
- Você ouviu isso? – James parando de rir quase instantaneamente, me perguntou baixinho.
- Ouvi. Eu sou sua namorada agora, parece legal – eu disse parando de rir aos poucos. Eu não me incomodo com isso, afinal, eu sou a girlfriend de JP? Por mim, as pessoas pensarem isso não tem problema. A outra coisa é agir. Mas, Jimmy, sabe que falei brincando agora.
- Eu vou zoar pro resto da vida – Sirius disse, e a gente parou de rir, depois de tanto tempo.
- Ninguém sabe se você vai morrer amanhã, Sirius - O Remus disse e todo mundo olhou pra ele. A gente ficou olhando ele até que...
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHA.
Todo mundo na maior concentração pra parar de rir, e de repente o idiota do Remus diz essa frase desconexa.
Nem lembro quando foi que eu dormi, mas estava bem confortável. Ah. Dormi no peito do James. Ele também estava dormindo, meio que em cima da minha cabeça, mas não estava me machucando, estava bem confortável. Eu estava com as pernas no banco, mas a bunda na perna do James, (sinta essa frase) e dormindo no peito dele, e ele meio que virou um pouco a cabeça pra baixo pra dormir, e passou um braço por mim, me abraçando.Eu acho que ele está desconfortável.
Eu olhei pra frente, pra ver o pessoal, e não vi Lene e Sirius, nem Edgar e Emmeline, nem Peter. Acho que essa vergonha é eterna. Dorcas e Remus estavam jogando xadrez, e eles olharam pra mim sorrindo. Eu sorri de volta. Eu tentei sair do abraço do James, pra deixar ele mais confortável, mas ele me puxou de volta , levantando a cabeça, e encostando no banco, ainda dormindo. Remus riu baixo, quando ele me puxou e eu fiz sinal de silêncio pra ele. Eu tirei os óculos dele.
- Dorcas? Remus? – eu cochichei – Help me?
- Ah não, se vira – o Remus amigão me disse.
- Lily, você pode cuidar disso – Dorcas me disse e piscou um olho.
- Ah, eu odeio você – eu cochichei e mostrei a língua. Voltei a olhar pro James. - James? Jimmy?
- ahglafabánomstotu.
- Hã? – eu estranhei. Que língua ele estava falando? Ah, deixa pra lá. – Jimmy, acorda! Eu quero ir passear no trem...
- So what? – ele me disse e que atrevido. Ninguém pode dizer “E daí” pra Lily Evans.
- LEVANTA, CARAMBA.
- O que foi Lily? – ele resmungou e levantou, tirando o braço, e eu fingi que não percebi que ele tinha colocado aquele braço lá.
- Vamos passear pelo trem?
- Porque?
- Ah, Dorcas e Remus tão jogando xadrez e xadrez é só de dois, e eu não sei onde a Lene, Sirius, Emme e Edgar estão, então só sobra você e você é meu namorado, então nós vamos passear pelo trem – eu disse rápido.
- Ah, vocês tão namorando? – Dorcas perguntou – Xeque mate, amor.
Eu e o James rimos.
- Porque? – ele perguntou de novo pra mim, coçando os olhos, do sono.
- Perguntas demais, JP. Vamos. Ele se levantou e a gente foi indo lá pra fora e montes de meninas estavam lá.
- E aí, tem certeza que quer namorar comigo? – eu perguntei baixinho, rindo.
- Com certeza – ele disse e pegou minha mão. Nós rimos e fomos indo pelo corredor. É incrível, eu me sinto uma modelo, EVERYBODY olha pra gente, quando a gente passa. Eu ia entrar numa cabine que parecia estar vazia, mas saí de lá rapidinho, Emmeline e Edgar encontraram ela primeiro e tavam aproveitando.
A gente foi indo até que viu uma cabine em que tava o Sirius e a Lene e entramos. Era a cabine dos Sonserinos, ah confusão. James e Sirius sempre arranjam confusão com esses sonserinos.
- Ah, James, chega aí pra festa – o Sirius disse – Resolveu acordar Lils? – ele me perguntou e eu ri baixo. Eles viram, os noiados.
- Eu acho que não cabe mais ninguém – Snape disse lentamente – inclusive grifinórios.
- Eu acho que cabe. E você Lene? – o Sirius perguntou.
- Eu também acho. E você Jay?
- Eu tenho certeza que cabe. E você Li? – legal, sobrou pra mim.
- Sim, cabe. Tem espaço o bastante – eu disse sem encarar o Snape.
- Então sentem - se. Eu pessoalmente não fico incomodado com a presença de vocês, até vocês me incomodarem.
- Formou bem a frase – Jimmy elogiou – usou bem o verbo incomodar – ele disse e o Sirius riu.
- Jimmy, vamos embora? – eu pedi cochichando e ele olhou pra mim.
- Agora?
- É. Eu não gosto de ficar aqui.
- Mas...
- Se vocês ficarem mais vão criar confusão.
- Ok. Vamos – ele disse, mas o Sirius disse uma coisa que fez ele virar a cabeça. Nossa, sente a frase. Mas, não racha não.
- O que tá comendo aí?
- Lene, vamos? – eu pedi pra ela. Ela pediria pro Sirius.
- Claro, amorzinho.
- E te interessa?
- Gente, deixem ele em paz! – eu disse e todos olharam pra mim, pensando que era um retrô do quinto ano, quando eu defendia ele – ele só está comendo – eu disse inocentemente pra me corrigir e todo mundo riu e o Snape me praguejou de sangue ruim. Eu disse. Ia dar confusão.
- Repete – James falou sério e ele não tava brincando mesmo. Ele tirou a varinha.
- Jimmy, não é nada demais, eu me acostumei...
- Repete, imúndice – ele disse, e o Snape tá mal, porque ele foi até agredido verbalmente! Mas o Snape parece ter se arrependido do que disse. Eu sei que ele se arrependeu. Mas, não pelo James. Ah, tive uma ideia!
- Jimmy, lembra, eu sou sua namorada, vamos embora? – eu peguei na mão dele - Agora, por favor. Você disse que ia.
Ele relaxou. Abriu o sorriso dele e se virou pra mim e a gente foi embora, com a Lene e o Sirius nos seguindo.
- Sabe – o Sirius acho que ia mudar o assunto, James quando fica nervoso, é o ¨$$#% em pessoa – eu acho que o trem tá quase parando.
E é verdade, porque eu já vejo que estamos chegando, as mesmas imagens que eu sempre vejo quando volto pra casa. Esse ano, PRA CASA DO JAMES! Meu namorado. HAHA. Brincadeira.
- É verdade – Lene disse, dando corda – eu vou lá pra cabine, vocês também vão?
- Ahã – eu disse pelo James, eu acho que ele nem tá aqui. Meu deus, ainda parece uma passarela.
- Porque a gente tinha que pegar as ultimas cabines? Ah, porque acordamos tarde e não achamos cabines legais– o James disse carrancudo. A gente nunca chega, sinta o drama.
- Porque você e o Sirius são os maiores atrasados que eu já vi na minha vida – eu disse.
- Você também tava atrasada.
- É, mas vocês estavam mais – eu disse rindo e ele riu baixo.
- Lily, a Aniquiladora – Sirius disse e eu gostei do tom. HAHA. Racha não.
Narrado por: JAMES POTTER, esperando mamãe que está ATRASADA. Ela tá DEMITIDA.
- Cadê sua mãe, James?
- Bom, era pra ela estar aqui – eu disse meio preocupado.
- Sirius, sua mãe? – Lene perguntou enquanto ele a abraçava por trás, e ela apontava um casal com Régulo a uns metros dali. É a mãe do Sirius, e ele fugiu de casa ano passado, portanto ele nem deve querer ver a cara dela.
-Deve ser – como eu disse, ele nem olhou e continuou a abraçá-la. – você se importa de não ter sogra? – ele cochichou e só eu e a Lene ouvimos, porque estávamos perto dele Eu não ouvi o que a Lene cochichou de volta, só vi ela apertar ele e eu acho que foi um gesto de compaixão.
- Isso é tão estranho, ela nunca se atrasa – eu continuei a dizer, pra mudar de assunto.
- Galera, eu vou dar um oi/tchau pros meus pais e já volto, eles pediram – a Lily disse e saiu em direção a um casal ali perto. Eu nem olhei direito porque meu celular tocou e eu vou atender :O
- Oi?
- Jimmy, sou eu, mamãe.
- Mãe, onde você se encontra?
- Então, ontem teve um ataque no ministério e isso está ficando fora de controle e...
- E? - Bem, eu e seu pai estamos... er...
- Mãe... – ela não queria me falar alguma coisa.ve
- Bem, a gente não vai poder ir, é tudo culpa dos curandeiros, só porque eu quebrei uma costela e eu não posso andar e seu pai está numa outra sala...
- Ah mãe, você tá bem?
- Não, não se preocupe, nós estamos bem, muitíssimo bem. Aliás, avise a Lene de que os pais dela estão aqui também e que pediram pra avisar pra ela carregar o celular. Bom, você consegue ir pra casa?
- Claro que sim.
-Ah, eu posso falar com a Lily? – ela parecia animada.
- Espera um pouco, ela está... – eu procurei ela com os olhos e ela estava falando com os pais ainda. - Mamãe vocês estão bem mesmo? – eu perguntei :o enquanto ia até a Lily.
- Não se preocupe Jimmy. Nós chegaremos depois de vocês.
- One minute, mãe. Lily? – ela se virou pra mim sorrindo e disse “só um pouquinho”.
- Não, é minha mãe querendo falar com você.
- Ah, sim, um segundo, mamãe e papai – ela disse pegando o celular e sorrindo – OLÁ SRA. POOOTTER! Ah, desculpe Sarah...e então...
- Olá Sr. E Sra. Evans. Meu nome é James Potter. Muito prazer.
- Olá, você é o namorado da Lily? – vi a Lily corar no telefone. A mãe da Lily parecia só curiosa.
- Não, não – eu disse – amigos.
- Ah James. Eu sou a Sara. E esse é meu marido, Danny.
- Oi, cara - o PAI dela me disse isso. Eu acho que a gente vai se dar bem. Eu acenei animado.
- Não precisam se preocupar, a casa é segura e tem espaço individual pra todo mundo, não vai acontecer nada a mais, e meus pais ficam mais ou menos 27 horas por dia lá - menos. Bem menos
. - Não, não, só vamos ficar com muitas saudades.
- E porque vocês não passam o Natal lá em casa? Vão vir todos os parentes e na casa dos Potter sempre cabe mais um. Lily me passou o telefone e eu coloquei o telefone no ouvido ainda prestando atenção nos pais da Lily.
- Não, James eu acho... – ela com certeza estava pensando na Petúnia.
- Não, Lily, eu...
- James, a Lily está bem animada pra vir pra casa e pra receber o meu presente. Acabei de saber que seu pai saiu da sala que ele estava e tá vindo pra minha sala.
- Manda oi-tudo-bem pra ele.
- James, já disse que você não precisa se preocupar. Bom, você se vira? Eu lamento não poder buscar você.
- Não, não tudo bem. Bom, então tchau, mãe, se cuida.
- Já estou bem, amor. Te amo muito – ela desligou e eu guardei o celular.
- Então? Acham que posso contar com a presença dos Evans no Natal? – quando eu quero ser formal, eu sou.
- Jay, não sei se é uma boa ideia – a Lily continuou a dizer.
- Lils, é uma ótima ideia! Ao menos que vocês tenham outra coisa pra fazer, eu tenho certeza que se divertiriam passando o Natal lá.
- Bom, realmente, Lily, não há motivos pra recusar.
- Ótimo! Meus pais vão ficar contentes, Lils. Te espero lá com o pessoal – eu disse formalmente e saí. Mamãe tem orgulho de mim.
- Nossa, foi fazer pão? – Sirius escandaloso.
- Não, não tinha fermento. Escuta, gente, minha mãe não vai vir buscar.
- O QUE? - Marlene, shut up. - Não, não, eu vou chamar um táxi pra gente...
- Sua casa fica longe daqui? – Emmeline perguntou
. - Bom, é um pouco longe daqui – eu disse olhando a estação de trem. – A gente precisa de um automóvel.
- Olha ali, UM TÁXI! TÁXI, TÁXI, TÁXI! VEM AQUI! – Marlene gritou.
- Lene, não adianta, tem só um táxi e nós somos nove pessoas.
- Vamos pegar um ônibus – disse o Peter depois de muita reflexão.
- Nossa, Peter, você tem um cérebro! – a Lene parou de discar o número do táxi e olhou pro Peter como se ele fosse uma bola grande no meio da estação de trem. Não que ele não fosse.
- Tá brincando né? – Dorcas se manifestou – vocês acham que eu vou entrar naquele negocio cheio de gente fedida voltando do trabalho que nunca viu perfume ou desodorante na vida e ainda por cima é porco?
- Alguém quer uma bala? – Peter ofereceu.
- NÃO – ela disse.
30 minutos depois
- Isso NÃO vai ficar assim – Dorcas cujos braços eram segurados por eu e Sirius.
- Gente, pára de segurar a Dorcas – Remus reclamou.
- Vocês pelo menos sabem pra onde esse trem vai?
- Não é trem, é ônibus!
- Estamos andando num instrumento pré-histórico! Se observarmos, dá até pra ver coisas escritas nele! São mensagens dos nossos amigos pré-históricos – revelou a Emme com mistério. Todo mundo riu, inclusive a Dorcas.
- Alguém quer uma bala? – Peter ofereceu de novo, ele ficou em um banco lá atrás, coitado.
- Manda aí Peter! – Lily gritou na minha frente. Eu só senti um negócio duro igual pedra (noooossa, James Potter é um analógico profissional!) na minha cabeça. Dorcas e Sirius riram.
- TÁ ME ACHANDO COM CARA DE ALVO? – eu peguei a bala pra tacar no Peter e sem querer taquei no Remus que tava na frente dele.
- QUEEEEEEEEEM? – Remus levantou e pegou a bala pra tacar em mim e caiu na testa da Lily.
- DOEU! – ela gritou e tacou no Peter sem querer, que pegou o saquinho inteiro de bala dele, e tacou na gente, e eu me senti um marido que acaba de contar pra mulher que ela é chifruda.
Só que tipo, a gente ocupava a parte direita inteira, e a esquerda tinha pouca gente, que olhava a gente assustados. HAHAHAHA, EU SOU ASSUSTADOR, DUUUUUDE!
Daí, eu só vi que tava todo mundo pegando as balas do chão e jogando bala um no outro e se agachando pra não ser atingido. Tirando as risadas. Porque a gente sempre arranja uma coisa inútil pra fazer, quando não se tem nada pra fazer?
- CUIDADO PRA NÃO LEVAR UMA BALA PERDIDA! – gritou o Sirius mongolóide, pelo menos dessa vez teve algum sentido.
- Vamos descer – avisou o motorista lá da frente e tipo, parece que caiu a ficha de todo mundo na hora, a gente tudo de pé pegando as balas, e de repente todo mundo tentando ir pro lado direito pra não cair.
Porque nós vamos descer.
Daí eu vi todo mundo tentando ir pro seu lugar, ou de pé ou saiu escorregando. Isso é tão tipo da gente.
- Sirius, SIRIUS! Não se separe de mim! – a Lene gritava.
- Eu to do seu lado amor – ele gritou de volta – Literalmente!
- AAAAAAH, EU VOU MORREER! – A Dorcas gritava no poço do desespero.
- Lily, você pega a camisa de força e eu seguro ela – a Emmeline disse fazendo todo mundo rir.
- Dorc, toma remédio pra vermes, isso pode ser agitação dos vermes! – Remus disse de volta.
Sabe, acho que o povo lá fora pensou que aqui estava havendo um ataque do machado mortífero, ou era um ônibus de torcedores do Corinthians (n/a: Ok, eu não resisti :D HAHAHA)(n/b: me senti afetada diretamente pelo comentário u.u), ou que o ônibus tava pegando fogo, mas o fato é que as garotas não paravam de gritar. Eu acho que as outras pessoas pensaram que era uma excursão do manicômio.
- Pra onde vocês estão indo? – o motorista perguntou de repente. Eu acho que ele quer se livrar de nós.
- Peraí... – a Dorcas começou.
- JAMES POTTER, VOCÊ NÃO DISSE PRA ELE PRA ONDE A GENTE IA? – Emmeline gritou por ela.
De repente gritar é sinônimo de falar.
- Gente, isso é um ônibus não um táxi – lembrou o Edgar. Nossa, ele tá vivo!
- Nothing Hill – eu disse – quase no fim.
- Você mora no Nothing Hill? – Lily perguntou.
- EU TAMBÉEEEEM! – eu acho que aquele negócio de gritar é verdade.
- What? – Lily ficou confusa.
- Eu e o James somos vizinhos – ela disse com os olhos brilhando.
- Sorte minha – o Sirius disse meio malicioso e ela riu.
- Esse é o ponto do Nothing Hill – o homem disse – tchau - acrescentou nos dando uma cortada.
- Vamos gente, vamos – A Dorc incentivou – eu ainda não acredito que eu viajei nesse treco de trouxas. Arght.
- Vieram de viajem? – perguntou vendo nossas bagagens enormes. Não. Viemos trazer as malas para elas não se sentirem sozinhas em casa. Obviedade Sirene está pegando.
- Acampamento – a Lily disse porque ela conhece os trouxas.
- Ah acampamento? – o Edgar chegou na conversa – eu sempre quis acampar, mas...
– Eu tampei a boca dele com a minha mão antes que ele falasse mais merda.
- FÉRIAS, FÉRIAS FÉRIAS – O Sirius gritava abafando os suspiros de alívio dos outros passageiros, quando a gente desceu do ônibus.
- Qual é sua casa, James? – a gente olhou pros lados. Quinze casas iguais á direita e quinze casas iguais á esquerda.
- É aquela – eu disse apontando pro horizonte reconhecendo a minha casa, onde as casas paravam de ser iguais e criavam seu próprio estilo (?).
- WHAT? Aquela formiga no galinheiro?
- é alfinete no galinheiro, amor – Remus corrigiu a namorada patricinha.
- Não tô nem ai pra formiga - retrucou ela.
- Ah vai dar chilique [2] – a Lily reclamou. Oh kill me please.
- Podemos aparatar? – o Edgar pediu pra mim.
- Não, na minha casa por causa dos feitiços, aparatação não funciona – eu disse pra ele enquanto a Lene reclamava que podia ter pedido pra alguém buscar ela, e podia mesmo.
Mas, Marlene McKinnon tem o cérebro reduzido perto de Sirius Black e vice e versa.
- Lene seus pais estão em casa? - HÁ, esse ano é que o Sirius vai se apresentar para os pais dela e ele ficou nervoso.
- Acho que não, Six.
- Não, ontem teve um ataque – eu disse me lembrando que tinha que avisar a Lene.
- Ah, tá brincando, Jay – ela perguntou preocupada e séria, vindo mais perto de mim.
- Sério. Meus pais também estão no St. Mungus. Sua mãe e seu pai estão bem.
- Ah eu sempre digo pra eles que é perigoso...
- Mas eles nunca escutam – eu completei.
Nesse assunto, eu só sabia conversar com a Lene. Porque ela também sente a mesma coisa.
- Eles estão bem – Lily abraçou eu e a Lene.
- Eu sei, Lily, mas é perigoso. A gente nunca sabe quando eles estão em casa... ou se vão voltar pra casa.
- Ah, Má, Jimmy... – nomes íntimos de Lily Evans .
- Olha já chegamos, team drama – a Dorcas sem coração e locomovida a chiliques apontou para o fim das casas
– qual é a sua?
- Aquela - eu apontei pro quarteirão a seguir que era ocupado por uma casa inteira, uma das maiores de Nothing Hill.
- Ca-ram-ba – A Emmeline parou e disse – isso é uma casa?
- Chega, chega, vamos indo - eu apressei.
- Ainda faltam três casas pra chegar na humilde mansão dos Potter
- Alguém em casa? – o Sirius perguntou, o super DE CASA.
- Elfos domésticos, eu acho – eu disse fazendo um feitiço de família pra abrir o portão com um P enorme.
- Bem vindos – eu acrescentei.
É, as férias começaram.
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n/a: ok parei. eu fiquei doidinha depois que descobri o que posso fazer com um simples 'insira imagem'.
OH KILL ME PLEASE!
Gente, eu sei, demorou. Mas tá aqui. Eu achei muito sem conteúdo, apesar de que vocês devem estar com a bunda doendo de tanto ler. Aqui, esse texto foi escrito durante jogos de futebol, por isso tem tantas citações, como no jogo do Grenal, ou do Inter e do União, que foi aqui perto da onde eu moro, e no jogo do Palmeiras x Corinthians, que por enquanto está 1x0. Pro palmeiras. Eu não vou zoar ninguém porque eu sou santista, mas tudo ok. Voltando ao capítulo, eu TENTEI tirar umas coisas, e nos meus rascunhos o capítulo não terminava aí, mas tava na Tahoma 10 e tinha treze páginas, só com a segunda metade do capítulo, então já tá demais. Eu sei que tem muitos erros, desculpe Jor. A verdade que esse texto foi digitado por uma criança de 10 anos. Ok, lie. Aliás, eu me lembrei que vou lançar a promoção, a primeira promoção da JF. Ah, participem, por favor :D Ah, a coisa das balinhas no onibus foi um fato real que aconteceu comigo, viajando com a turma :D só que foi muito pior, claro. Bom, vou indo, porque eu...er, tenho que ir. Ah, eu acho que eu vou mudar a Lene de novo, e dessa vez a inspiração vem do clip Barbie Girl do Acqua. Ela é tão fofinha e também se chama Lene :D Enfim, vou indo, só vou agradecer á Chel Prongs e a May Cullen que me deram capas de graça (?). Eu amei de fato, apesar que ninguém faz capas pra mim, se eu fosse você fazia uma agora pra mim HAHAHA. Racha não. E também a Nath Krein que lembrou dessa fic e me deu 100 comentários, eu fiquei assustada quando vi. Nathália Krein eu te amo muito, mas... MATE A ISABELLA! Nossa, eu vou indo mesmo, pela terceira vez, porque o n/a vai ficar que o capítulo e isso é estranho.
PS: não comparem as datas .
Daniela Moony 08/03/2009
N/Jor: POR FAVOR NAO ME MATEM LEITORES! Peço clemência i.i Sim, o atraso enorme de ridículo foi minha culpa, mas o que posso fazer? Agora sou uma universitária e tive minhas primeiras provas, alias acho que a media foi boa ate, anyway, betei o capitulo assim que deu. Creio que não houve nenhum dano. Tenho algumas declarações: 1. aonde o Peter arranja tanta bala o.o
2. a Dani tem uma vasta coleção de piadas sem graça aparentemente. A do zuper homem foi um must (Y) sou mais a da banna suicida u.u
3. GOOOL DO RONALDOO tomaa seu porcos FDP u.u detalhe q esse jogo foi há eras, abafa.
Falando em jogo vces viram o jogo do Timão contra o Misto do MS? Time la da minah cidadezinha de 80milhab na Groba gente. choreilitros. Sabe que esse papo da mãe da Lils quere sabe se o Jamsey e namorado dela me lembro uma situação constrangedora neh? Tava no churras do meu curso e tem esse cara q meio que da em cima de mim mas é meu amigo e tipo a namorada de outro cara que estuda comigo vira e pergunta: - não da problema vocês namorarem e estudar na mesma sala? mejogadapontedaamizade.com.py [ta dando pagina não encontrada /q] por hoje é isso guys, bejo pra quem fica ;* 16/04/2009 (reparem a diferença das datas Y)
n/daani : sobre os comentários idiotinhas de jor black .
1 . ignore .
2 . HAHAHA, não tem graça. minhas piadas são minhas . a culpa não é minha se você prefere bananas (6)
3 . porcos FDP [2] . corinthia não fica muito atrás do meu FDP , querida.
MISTO É DAQUI AEAEAEAE
NOSSA, VOU IGNORAR ISSO. USHAISA' enfim, vou indo gente, antes que o n/a fique maior que a fic :o eu espero que ALGUÉM leia o cap .
tá. juro que parei.
Daniela Moony
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