Há acasos que são destinados
N/A: oi gente, se vocês estão aqui eu já agradeço e se continuarem vou venerar...hehe. Bem, essa é a minha primeira long fic eu já fiz uma short chamada Viva Forever que também está aqui na floreios e se você quiser ler eu também agradeceria. Mas o fato é que de uns tempos pra cá eu pus uma idéia na minha cabeça, “eu quero fazer uma long”e para resolver todos os meus problemas eu cheguei a uma brilhante solução, vou escrever uma!!!! E o melhor é que a inspiração veio de graça, porque na verdade quem começou essa fic não fui eu, foi a minha amiga. Só que devido a um probleminha chamado: preguiça, ela desistiu de fazer a fic. Então, eu que não sou burrinha resolvi tomar a fic pra mim. Eu a reformulei e ainda peguei a minha amiga como beta, hehe.
A fic é pos hogwarts e pos guerra também, que inusitavelmente e incrivelmente nós vencemos, nós não eles. E o eles são o Harry, o Ron e a Hermione mais toda a panelinha do bem. Tudo muito bem, a não ser pelo fato de que Ron e Hermione haviam entrado em conflito novamente - tah agora diz a novidade?- eles haviam brigado feio e não se falavam a mais ou menos a uns cincos anos!!! Você já imaginou Ron e Hermione separados por cinco anos??? Acho que devo mudar minha opinião as coisas não iam bem, iam péssimas!!!!! Mas tudo pode vir a mudar quando se está por entre flocos e flores, e principalmente quando se tem amor no coração, mas tem que ser aquele amor que move barreiras, provoca avalanches, despenca rochedos, destrói inseguranças e medos, intercepta Avadras Kedravas, supera tudo e todos. Perguntinha alguém aqui duvida que esse seja o amor de Ron e Hermione?? Se você duvidar você não está na fic correta, mas se você quiser ler do mesmo jeito eu não importo, e vou agradecer igual e venerar igual, só que tem que ter comentários, rsrsrs!!!
Agora chega de tanto falar e vamos a fic. Ah!! Claro que nós não podemos esquecer de fazer o nosso minuto de agradecimento em homenagem a pessoa criadora de tudo isso, de todo esse reino maravilhoso do HP,que merece todas as homenagens, a pessoa que me fez estar aqui nesse momento, Deus!!rsrsrs!!! Mentira eh a minha querida e idolatrada salve e salve Joana Kletelin Rowling!!!!1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 20, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 29, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60. Pronto nosso um minuto de agradecimentos já se foi!!!!
Se você ainda estiver com vontade de ler a fic eu me sentiria bem feliz, perdoe as pessoas chatas...
Frase:
Quem viver verá
Que nada foi em vão
Eu quero é amor
No coração.
Capítulo I:
Há acasos que são destinados.
Ron andava com passos lentos em uma movimentada rua de Londres. Usava vestes trouxas, e suas mãos estavam enfiadas no bolso de uma calça jeans. Baforadas de fumaça saíam de sua boca devido à condensação do ar, e uma neve fina caía, deixando seus cabelos ruivos um tanto brancos.
Era sábado e ele não tinha nada para fazer. Agora, morava sozinho em um apartamento, sua vida estava um tanto monótona e sem-graça demais. Era verdade que trabalhava no Departamento de Jogos e Esportes Mágicos e que ultimamente estava muito atarefado cuidando da organização de um importante evento, o Campeonato Internacional de Xadrez de Bruxo. Ele queria estar na seção de quadribol, mas ok, estava satisfeito assim.
Porém, hoje era sábado, e como todo o sábado, ele não estava no escritório cuidando das organizações dos times e consultando e revendo regras. Como todo sábado ele não tinha nada a fazer e ninguém com quem se divertir. Obviamente, ele procuraria Harry, mas este estava em lua-de-mel com sua irmã.
Lembrou-se de seus sábados em seu tempo de escola e viu o quanto eram boas às tardes que passava nos jardins de Hogwarts, ou os fins de semana em Hogsmeade, ou até mesmo os fins de semana nos quais Hermione os fazia ficar estudando no salão comunal.
Hermione.
Ela apareceu no casamento de Harry e Ginny, mas só para desejar felicidades e saiu logo em seguida, antes que Ron pudesse cumprimentá-la. Não que ele quisesse falar com ela ou vê-la. Seria muito esquisito depois de tudo que aconteceu...
*** Hogwarts, sétimo ano ***
- Ron, a gente não devia estar aqui – disse a garota em um sussurro.
- Eu sei. – respondeu o ruivo ainda olhando o céu.
- Mas... – ela não estava satisfeita com sua vaga resposta.
- Hermione, Filch costuma patrulhar os corredores e não o campo de quadribol.
Satisfeita, Hermione se aconchegou mais no braço de Ron. Os dois estavam deitados no gramado liso do campo, abraçados, admirando o céu estrelado em uma fria noite de outono. Não tão fria assim, quando estavam sobre o calor do corpo do outro.
- Eu te amo – disse a menina com a cabeça no ombro dele.
- Eu também – respondeu ele abraçando-a mais fortemente.
***
Hermione andava apressada em uma movimentada rua de Londres. As pessoas se desviavam dela já que ela perecia não estar prestando muita atenção aonde ia. Carregava muitos papéis nas mãos e os conferia de modo febril.
Ela agora, era uma auror. Sentia-se muito orgulhosa, pois passara com excelentes notas no curso do ministério. Haviam encarregado-a para uma missão não muito importante, já que era novata. Mas mesmo assim, ela estava dedicando todo o seu tempo na busca do tal homem que comercializava objetos das trevas altamente perigosos. Ela queria provar que era capaz e que era de confiança, por isso dedicara-se de corpo e alma à missão, para que enfim pudesse receber um caso de verdade.
Levava uma grande bolsa com uns dois livrões enormes sobre objetos da treva, e nas mãos tinha fichas e relatórios da vida do homem suspeito. Por um momento, pegou-se pensando em como tudo aquilo era estranho. Sobre o fato de ela ser auror. Lembrou-se dos tempos de escola e como ela e seus amigos um dia planejavam seguir essa profissão. Harry, depois três meses internado no St. Mungos após seu confronto com Voldemort, entrou no curso para aurores. Mas Hermione estava mais adiantada, então eles pouco se viam. Ron... Bem, ela não o via há muito tempo. Mas sabia o que estava acontecendo com ele. Mesmo assim, seria estranho se eles se vissem, por isso ela havia sido o mais rápido possível no casamento de Harry e Ginny. Não saberia como agir, nem o que dizer depois de tudo que aconteceu...
***Hogwarts, sétimo ano***
O fogo da lareira iluminava e aquecia o salão comunal de Griffindor, era a única fonte de luz do aposento. O lugar estava vazio, a não ser por dois estudantes. Dois estudantes extremamentes apaixonados.
-Não, Ron. Isso está errado. – Disse a garota riscando uma frase do trabalho do menino. – E isso aqui também! – ela riscava outra. – Meu Merlin, Ron! Onde estava sua cabeça quando você escreveu isso?- Perguntou ela ainda olhando espantada para o pergaminho.
Ela sentiu um corpo se aproximando, o corpo que ela já conhecia apenas pela presença, pelo calor. O corpo que exalava um perfume sem igual, que agora inalava por suas narinas devido à aproximação. A aproximação já experimentada, mas que quando era feita assim: de mansinho, devagarinho, tentando ser escondida; arrepiava sua espinha, ouriçava sua nuca, acelerava o coração.
- Em você. – uma voz doce sussurrou em seu ouvido.
- Seu bobo. – Disse Hermione com um sorriso no rosto. Ela largou a pena.. Então se abraçaram, sob as labaredas do fogo que açoitavam no recinto. Ficaram apertados um contra o corpo do outro, dependendo do outro, respirando o outro...
***
Ron andava despreocupado e sem rumo. Pensou vagamente em ir até uma pequena praça ali perto, e ficar observando as crianças trouxas se divertirem com bonecos de neve. Ou então, poderia aparatar no Calderão Furado e beber uma cerveja amanteigada para aquecer...
Foi então, que bateu em alguém.
- Ah, me desculpe, eu estava tão distraída...
- Não foi nada, deixa que eu te ajude. – disse ele, pois a mulher havia se abaixado pra pegar muitos papéis que haviam caído no chão.
Ela pegava uns papéis, ele outros, até que suas mãos se encontraram no mesmíssimo papel. Ron sentiu algo estranho ao toca-lá. Seus dedos formigaram. Não sabia, mas a mulher sentiu exatamente a mesma coisa. Ele ficou encarando as duas mãos ali, juntas, e nem mesmo precisou olhar para o rosto da mulher, sentiu seu perfume.
- Hermione?
-Ron?
Eles levantaram seus olhares e se encararam, depois de muitos anos, recheados de emoções.
***
- Eu... Eu não acredito... É você. – Disse Hermione atordoada, admirando os olhos azuis em que tantas vezes havia se perdido.
- Eu... Uau! Eu também não acredito. – Ron encarava os olhos castanhos dela, subitamente sentindo algo. Seriam saudades?
Os dois ficaram em silêncio. Não sabiam o que dizer. Na verdade, eles não precisavam dizer nada. Encaravam-se olho no olho e suas respirações saiam descompassadas. Enfim, Ron se lembrou que a sua mão estava em cima da mão dela.
- Er... – resmungou ele tirando a mão dali e pondo-se de pé. Hermione pegou o último papel e também se levantou.
- Bem... Ah... Pegue aqui. – Ron lhe estendeu os papéis que havia pegado.
- Obrigada. - Respondeu ela ainda muito, muito desconcertada. - Você... Uau... Você mudou.
E era verdade, Ron havia mudado muito. Era um homem alto, com ombros largos, e suas feições estavam mais adultas. Porém, o cabelo ruivo e o inconfundível olhar azul continuavam os mesmos. Assim como as sardas que brincavam em sua face, mesmo que elas agora brincassem de um jeito diferente. Antes lhe davam um ar de inocente, ingênuo. Agora eram sérias, e se olhasse bem, eram solitárias. Mas mesmo assim, nunca deixariam de serem charmosas. E é claro, no fundo ele ainda possuía aquele ar brincalhão, meio criança... menino.
Hermione também estava diferente. Com um ar muito sério e amadurecido, mais do que já era. Agora ela tinha cachos revoltos até um pouco abaixo dos ombros, e com algumas mechinhas de um castanho mais claro devido ao contato com o sol. Ron pensou com um sorriso bobo, estava mais linda do que nunca. Seus olhos castanhos também continuavam os mesmos, brilhantes de determinação, sedentos de conhecimento. Ao todo, ela lembrava aquela criança sabe-tudo. Era a mesma pessoa, com a mesma aparência estudiosa só que agora estava levemente mais velha.
- Você também mudou... Mas não tanto assim, continua com o mesmo jeito de sabe-tudo. – Disse Ron com um amplo sorriso.
- Ah! Que legal, depois de tanto tempo sem me ver a primeira coisa que faz é me chamar de sabe-tudo. Que ótimo! – Respondeu ela ironizando. Mas por mais que tivesse dito isso, Hermione sentiu um calor invadir seu peito. Mesmo que estivesse nevando, ela se aqueceu ao ver aquele sorriso que tanto a encantara.
Encantara.
Por que agora não encantava mais? Não. De jeito nenhum voltaria a encantar. Não mesmo.
Quer dizer, talvez, só um pouco.
Só um pouquinho.
- Sabe... – Disse Ron – Não precisa ficar braba, você nunca vai mudar mesmo, não é Hermione?
- Mmm... Ron, a gente está parado nessa neve conversando, assim, no meio da rua. – Disse ela sugestivamente, ignorando a pergunta de Ron.
- Quer dar uma volta? – Perguntou ele despreocupado.
- Bem... Na verdade eu ia... Ah, ok. Tudo bem. – Disse Hermione, esquecendo totalmente de seus compromissos. – Então... É... Pra onde vamos?
- Sei lá.
- Como assim “sei lá”, Ron?
- Você escolhe.
- Ron!
- Ok, vamos...hmm... Quer dar uma volta no parque ou algo assim?
- No parque?... Ah, pode ser.
E assim ambos foram andando pela movimentada rua de Londres em direção do tal parque. Ambos se sentindo realmente, realmente estranhos. Era esquisito estarem assim tão perto um do outro como se nada tivesse acontecido.
***Hogwarts, sétimo ano. ***
- Ron! Ron! Parabéns! Você foi incrível! – Hermione corria pelo gramado vindo em sua direção, enquanto ele descia de sua vassoura.
Mais uma vez Ron havia vencido as barreiras de sua própria insegurança, tendo um impressionante desempenho no jogo de quadribol. E para completar sua alegria, ele via a menina que desejava. A única menina que verdadeiramente amava. Ela corria em sua direção de braços abertos lhe incentivando e completando. Abraçaram-se.
- Parabéns Ron! Você é realmente brilhante! – Ela dizia em seu ombro.
- Não! Você é quem é! – Respondeu o ruivo a tomando pela cintura, girando – a no ar, como se estivesse espalhando no universo a alegria, a felicidade, o amor, o carinho, o orgulho, a determinação. Mostrando a recompensa de nossos atos benignos, mostrando a sua recompensa, o seu mais precioso tesouro.
O que de fato, era o que Hermione significava pra ele.
***
N/A: Well... Como eu acho que eu já falei demais no começo da fic, e como eu não quero enjoar meus leitores já no começo, eu apenas vou fazer aquele apelozinho báááááásico, que todo autor faz... COMETÁRIOS COMENTÁRIOS E MAIS COMENTÁRIOS E MAIS UM POUQUINHO, E MAIS UM MONTÃO E INFINITOS COMENTÁRIOS!!!!! Como eu sempre digo: “faça uma criança e feliz, Não é tão difícil assim” no caso de vocês é só comentar, comentar e comentar, e não esqueça de COMENTAR!!!!!!
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