Capítulo 2 reescrito
NOTA DA AUTORA:Harry Potter e Senhor dos Anéis não me pertencem, não to ganhando nem um centavo por esse fic,Agradecimentos serão feitos no fim do cap!Aproveitem e comentem a fic ok?
Você é única
Não existem substitutas para você
Não seque, flor única
Você se parece com uma flor
Que nasceu nas sombras, onde os raios não entram
Exponha os sentimentos que foram presos
Você é única
Até agora e daqui para a frente também
Mesmo que chegue
Um momento que todos
Além de você
Se tornem inimigos
Eu irei te proteger
Não se perca
Flor única
Cap 02:Uma pequena surpresa e grandes II
Olhava o grande espelho a sua frente, mas na verdade não se via, demorara algumas eras para que aquela pequena mágica fosse aperfeiçoada e passada para os outros de sua espécie. Olhou para o lado, e sentiu um misto de vergonha e pena, ao ver um elfo-doméstico vestido em farrapos e servindo-a como um escravo enfeitiçado.
-Eles não querem ser salvos, criança minha. –a voz doce e suave no outro lado do espelho lhe disse, como se adivinhando os sentimentos que lhe rondavam, tirando-a de seus pensamentos.
-Eu sei minha senhora. Mas não consigo me conformar... eles um dia foram como nós. –a elfa disse, jogando a longa trança dourada para trás de seu ombro direito.
-Sim... um dia... em uma era distante, a qual não cabe a você querer mudar. –a voz no espelho disse, fazendo a elfa abaixar a cabeça. –E Celenor? Onde está?
-Está verificando o castelo e o preparando para receber a menina, minha senhora. –a elfa respondeu em um tom sério.
-Espero que a diretora esteja de acordo com todos os procedimentos, afinal nada poderá sair errado, logo será a iniciação dela, ela é muito valiosa para o conselho, e futura companheira do jovem príncipe.
-A protegeremos com nossas vidas, minha senhora. –Celenor disse entrando no quarto que ocupava no castelo, junto a sua esposa.
-E a guerra? Finalmente acabou?
-Sim, acabou, embora haja rumores de que alguns comensais fugiram. –a elfa respondeu.
-Comensais?
-É como eles chamavam os bruxos das trevas, minha rainha. –o elfo respondeu. A mulher do outro lado do espelho pareceu analisar a situação com calma.
-Vou pedir para que intensifiquem o treinamento dela... Mantenham-me informada, caso haja alguma mudança significativa, e que ponha a futura companheira do rei de Gondor em risco!
-Sim, minha senhora. –o casal respondeu junto, fazendo uma reverencia logo o espelho voltou ao normal, sendo coberto logo em seguida por uma delicada cortina de seda branca e bordados em dourado.
-Acha que devíamos ter contado? -Celenor perguntou.
-Creio que isso é irrelevante, no que isso afetaria a segurança da menina?
-Tem razão minha querida, isso é irrelevante. Vamos dormir? -ele perguntou, recebendo apenas um sorriso traquina da esposa. –Gostei desse sorriso! -comentou, sendo puxado pela gola da roupa, pela esposa, em direção o quarto. –Hoje vai ser bom!
-Bom não, querido... Espetacular! -ela disse derrubando-o na cama, enquanto ambos riam.
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-Bem...parece que minha irmã não vai voltar pra Hogwarts. –Rony disse, fazendo a namorada e o amigo o olharem. –Lembram que eu disse?Mamãe disse que eu só ia saber se a Gina ia voltar a estudar aqui quando eu estivesse aqui, e não to vendo minha irmã em lugar nenhum, vocês estão? -ele perguntou.
-Bem. –Hermione começou cautelosa, abaixando o garfo. –Quando tudo aconteceu, ela estava terminando o quinto ano, Rony, sua mãe disse que ela ia continuar os estudos em uma escola próxima a casa dos seus avós! Pode ser que ela quis terminar os estudos na outra escola! -a grifinória completou, e logo voltou a jantar normalmente, quando o namorado murmurou um ‘Pode ser’ e fixou o olhar no teto do salão principal.
-Você não vai comer? -Harry perguntou surpreso, estranhando o amigo ainda não ter tocado na comida.
-Tô sem fome. –ele disse e olhando em volta levantou-se. –Mione eu vou indo logo pro Salão Comunal você leva os primeiro-anistas?
-Levo sim, amor, algum problema? -a grifinória, falou em tom preocupado, seu namorado nunca fora de deixar no prato.
-Logo você vai saber. –ele disse, e depois de dar um beijo na namorada, foi para o Salão Comunal.
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O horizonte sempre lhe fascinara, ela observava o sol que já podia ser visto pouco acima das colinas do leste, olhou para os lados e viu que vários alunos reclamavam de fome, frio e sono, haviam sido acordados quando ainda estava escuro, não permitiram que eles comessem e nem ao menos colocassem um casaco descente.
Tudo bem,era um treino surpresa –como tantos outros que eles já tiveram- respirou fundo e segurou as rédeas firmemente, olhou para o penhasco a sua frente.
Se perguntou o motivo passar por aquilo, tudo bem que Carlinhos, um de seus irmãos mais velhos, passara por aquilo e até entendia, afinal ele tinha que domar dragões!
Mas ela ainda não acreditava que ela ESTAVA MONTADA EM UM DRAGÃO! Tudo bem, ficar em pânico não iria colaborar em nada com a causa nobre que era ficar viva. Soltou um pequeno riso nervoso e olhou para o lado, Elessar estava levemente esverdeado ou era impressão sua?
-Elessar! –Ela o chamou e ele virou o rosto lentamente, como se temesse que qualquer movimento brusco assustasse os dragões que ambos estavam montados. –Você sabe me explicar o motivo disso? -ela indagou indicando as ‘montarias’ com um olhar.
-Não. Mas deve ser algum tipo de teste... de coragem e resistência ... eu acho. –ele respondeu, puxando levemente as rédeas do seu dragão e aproximando-se da ruiva, forçou um sorriso nervoso quando o bicho de sabe-se lá quantas toneladas o obedeceu como um gatinho dócil. –Está com medo? -Elessar perguntou em tom baixo, mas alto o suficiente para ela o escutar.
-Eu? Com medo? –ela perguntou em tom indignado, mas logo em seguida respirou fundo e corando o olhou. –Eu não estou com medo...estou apavorada! –ela confessou rindo nervosamente logo em seguida, corou ainda mais ao ouvir o rapaz rir ao seu lado.
-Eu também estou apavorado. –o moreno confessou. –Está com frio? –ele perguntou.
-De onde você tirou essa idéia? Será porque estamos todos apenas de calça jeans e regatas? Num frio de lascar que são as madrugadas daqui?Não...imagina. -ela completou com sarcasmo. –Sem falar que estamos descalços!É bem capaz dos meus pés terem virado picolés! -disse em tom dramático fazendo-o rir.
O moreno parou de rir e a olhou seriamente como se pensasse em algo muito importante.
–Por que mesmo que a gente começou a brigar daquele jeito nas férias? Eu não lembro mais. –ele perguntou de repente, assustando-a quando a tocou levemente nas mãos dela, que ainda apertava fortemente as rédeas.
-Você queria me tratar como uma bonequinha de porcelana e me trancar em uma redoma de cristal. –a ruiva respondeu, sorrindo e segurando a mão dele. –Queria tomar minhas dores e ir tomar satisfações com o babaca que meu coração escolheu pra se entregar! –ela completou em tom carinhoso e puxando-o deu um selinho nele. –Te amo muito, mas menos do que você merece e diferente do que você deseja.
-Tenho muita paciência, quem sabe um dia eu não consiga resgatar seu coração das garras daquele ouriço cego!?
-Quem sabe, um dia você me salve de mim mesma! –ela disse em um tom misterioso.
A ruiva o viu abrir a boca como se para falar algo mais, mas o professor de vôo se aproximou montando um Rabo-Córneo-Húngaro, fazendo-a lembrar-se do torneio tri-bruxo no seu terceiro ano e conseqüentemente no fatídico dia que seu mundo caíra.
Resolveu se concentrar na aula, antes que seu ‘ adorável bichinho de montaria’ resolvesse lhe derrubar e devorá-la, esse simples pensamento fez seu estômago embrulhar, ainda bem que estavam em jejum desde que foram acordados.
Algum tempo depois Gina entrava no salão comunal e jogava-se no sofá do salão comum, com o sorriso mais idiota que já dera, e ainda sim, o único pensamento que lhe veio à cabeça foi ‘CONSEGUI!’.
A vontade de ficar pulando em cima do sofá e gritar pra quem quisesse ouvir que ela Virgínia Weasley havia conseguido não só perder o medo do seu dragão como também havia conseguido voar sem maiores problemas. Apesar do frio, e ao contrário de alguns amigos seus que caíram de suas respectivas montarias quando ainda estavam a poucos metros do chão.
Levantou-se e arrastou-se para o dormitório para tomar um banho quente e trocar de roupa para tomar café da manhã e ir às aulas da manhã.
Oh céus, naquela noite ela iria dormir como se tivesse tomado três copos cheios de poção para dormir, o dia estava só começando e ela já queria dormir na sua cama fofa e quentinha.
Entrou no dormitório e viu algumas de suas companheiras de quarto jogadas nas camas, com os olhos fechados e algumas alunas da casa de cura, as examinavam.
-Oi Gina! -as futuras medi-bruxas a cumprimentaram alegremente.
-Oi. Licença meninas, mas vou tomar banho, meu corpinho muído e destroçado ta pedindo. –a ruiva disse em tom cansado, pegando as peças íntimas, uma toalha e um roupão, indo logo em seguida para o banheiro.
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Olhou para o lado e lá estava a única pessoa que conseguia lhe tirar o ar com apenas um olhar, Rony andava muito estranho ultimamente.
Desde que a guerra havia terminado ele andava pensativo e diversas vezes mudava o assunto quando ela perguntava o que estava acontecendo.
E a principal prova que havia algo errado era que ele havia chegado ao Salão Principal antes mesmo dela, o que significava que ele havia acordado muito cedo, o que não era comum se tratando de Ronald Weasley.
Hermione sabia que o fato dela ter sido torturada na frente dele e de Harry, pouco antes da guerra acabar, afetara muito a forma como o ruivo agia com ela, colocou o livro de transfiguração humana ao seu lado.
-Rony, nós precisamos conversar! -ela disse, fazendo-o engasgar com os cereais que comia.
-Eu sei. –ele disse depois que Neville deu algumas tapinhas nas suas costas para ajudar. –Valeu Neville. –ele agradeceu. –Podemos falar agora? -ele perguntou segurando sua mão.
-Podemos. –ela concordou. –Temos a manhã livre hoje. –completou entregando os horários dele.
Levantaram-se e foram andando em direção os jardins da escola, a cada passo que dava Hermione sentia o quão tenso o ruivo estava.
Ela observou que ele parecia dividido entre o medo, a ansiedade, a coragem e a dúvida, mas mesmo assim avançava com passos decididos para fora do castelo, fechou os olhos e levantou uma das mãos assim que os primeiros raios de sol se chocaram contra seus olhos.
Soltou um pequeno grito estrangulado quando sentiu ser pega no colo, assim que se acostumou com a luz, viu o grifinório a carregando.
-Agora preciso que você continue de olhos fechados, Mione. –ele disse parando de andar, e ela, enlaçando os braços em volta do pescoço dele, fechou os sentiu que ele voltava a caminhar, pouco tempo depois ele parou e a colocou novamente de pés no chão. –Agora pode abrir os olhos. –ele sussurrou no seu ouvido, dando um delicado beijo na curva do pescoço logo em seguida, fazendo-a arrepiar-se e um frio gostoso subir-lhe a espinha. –Não vai abrir os olhos? -ele perguntou, com a boca ainda próxima do seu pescoço, em um tom trocista.
Bom, querer abrir os olhos, ela bem que queria, mas ter aquele homem sussurrando no seu ouvido, sentir os lábios dele roçando contra a pele de seu pescoço, enquanto as mãos dele repousavam suave e firmemente em sua cintura... era realmente muito difícil.
Ela soltou um suspiro e tentou afastar-se um pouco para poder voltar a pensar, mas parecia que suas pernas não a obedeciam, e ela realmente não as culpava, não mesmo, não quando a questão era um ruivo lindo ‘ a atacando’ de maneira desleal e gostosamente traiçoeira.
-Hei! -ela protestou quando ele tirou as mãos da sua cintura e afastou-se.
-Calma, abre os olhos. –ele pediu rindo suavemente.
Quando Hermione abriu os olhos, deparou-se com um pequeno coreto em estilo vitoriano, onde algumas plantas enroscavam-se entre as pilastras, dando um ar romântico e delicado ao lugar que para onde se dirigia o olhar via-se inúmeras flores de todas as formas, tamanhos e cheiros, a grifinória reparou que no meio do coreto uma caixa de tamanho médio flutuava, virou-se para o namorado e encontrou-o a observando com os olhos azuis cheios de ansiedade.
-Vai lá. –ele a incentivou.
Ela aproximou-se com passos lentos e pegando a caixa a abriu, encontrando apenas um envelope dentro.
-Vire-se. –ela leu e assim que se virou para encarar novamente o namorado, o encontrou a poucos centímetros dela, a castanha deixou o envelope cair aos seus pés. –Rony... isso...é... –ela tentou falar algo, mas a visão de Rony ali, próximo a ela, segurando uma pequena caixinha aberta, mostrando um belo e delicado par de alianças, a deixou sem palavras.
-Mione, eu sei que durante muito tempo eu fui um cego em não perceber a mulher maravilhosa que você é! Mas... depois que começamos a namorar, eu me sinto completo e todos os dias me pego pensando em como eu amaria passar cada segundo do resto dos meus dias ao seu lado, ver seu rosto todas as noites antes de dormir e a cada amanhecer também, sentir sua respiração perto de mim, todos os dias e noites que os céus me permitirem viver ao seu lado... eu...você, Hermione Jane Granger, aceita casar comigo? –ele perguntou.
Oh Deus, ela bem que queria responder que sim, mas sua voz havia simplesmente sumido, então fez a única coisa que se viu apta no momento, jogou-se nos braços dele e o beijou como nunca o havia beijado antes.
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Sempre gostara de voar em vassouras, apenas para sentir o vento batendo no rosto, aquilo lhe dava uma sensação de liberdade que ele nunca havia sentido antes e que agora era real, ele estava livre de Voldemort e nada mais poderia lhe impedir de levar uma vida normal, pelo menos era o que ele esperava.
O sol já estava se pondo no horizonte e ele não tinha a menor intenção de voltar para o chão.
Sentiu que era observado e logo começou a olhar em volta, foi quando ele a viu, Cho Chang, sua ex-namorada, o observava da arquibancada da corvinal, Harry voou para perto da garota e assim que pousou a vassoura, ela aproximou-se.
O sobretudo aberto mostrava o uniforme pelo menos duas vezes menor que o ideal; era tão justo que não deixava duvidas em relação ao corpo repletos de curvas da oriental e nem deixava a imaginação masculina tentar descobrir se ela era realmente, nas palavras de baixo escalão...gostosa.
-Oi Harry! -ela falou o cumprimentou, aproximando-se.
-Olá, Chang. –respondeu o mais distante que pode. –Veio espionar para o time da corvinal? -o moreno perguntou.
-Não! Eu... bem... só vim me desculpar pelo que aconteceu, sabe... estávamos em guerra e eu... eu não sabia o que fazer,estava assustada e ,bem, você era o alvo principal. –ela disse aproximando-se dele. –Por favor, me perdoa! –ela pediu jogando-se nos braços dele e o abraçando.
-Perdoar? –o grifinório perguntou, segurando-a pelos ombros e a afastando. –Eu entendo você e até perdôo.
-Ah, Harry! –ela exclamou exultante, tentando beijá-lo.
-Eu disse que perdoava você ter terminado comigo, Cho. Não disse que iríamos voltar! -ele disse afastando-a. - Quem sabe algum dia, nós voltemos a sermos, pelo menos, amigos! -completou e depois lhe deu as costas, saindo da arquibancada em seguida.
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Ela realmente queria dormir, ela realmente queria deitar em algum lugar e poder finalmente entregar-se aos braços de Morpheus, mas nem sempre querer é poder, e dormir era algo que ela não poderia fazer antes das onze horas da noite naquele dia.
Amaldiçoou a hora em que viu seu nome na lista de alunos que fariam a patrulha daquela noite, e agora ela amaldiçoava a segunda lista, ao ver quem seria seu companheiro de turno.
-ELESSAR! -Virginia gritou no meio do corredor, sem importar-se com os olhares de repreensão de alguns alunos.
-Não precisa gritar, pimenta! -o líder da casa das armas disse.
-Vamos fazer patrulha hoje, das nove às onze da noite! -ela comunicou mal humorada e a alguns poucos passos dele. –Esteja pronto e na sala de monitoração às oito e cinqüenta! –ordenou pouco se importando de que o rapaz era teoricamente seu superior, e pelo menos uns vinte centímetros mais alto que ela, sem falar que era bem mais forte.
Ela estava com sono, com fome e tinha uma pilha de deveres para fazer, em resumo, ela estava uma pilha de nervos ambulante, e naquele momento tudo o que ela queria além de dormir, era extravasar toda sua raiva e frustração.
-Certo, estarei lá... mas não seria melhor você dormir antes? -ele perguntou e em seguida jogou-se no chão para desviar de um feitiço que quase lhe acertara em cheio no peito. –É por isso que eu amo essa ruiva. -ele disse consigo, depois que a ruiva lhe virou as costas e saiu batendo o pé em direção a biblioteca da escola.
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NOTA DA AUTORA 2: A letra de música no começo do capitulo é tradução da música: Ichirin No Hana cantada por High and Mighty Color (é abertura da terceira temporada do anime Bleach)
AGRADECIMENTOS:
-Ao meu noivo, que corrigiu alguns detalhes da fic .v
-A todos que leram e não comentaram.
-Espero que mais pessoas comentem ta?Não dói nada, quer dizer...a não ser q você tenha tendinite- bursite ou algo assim... mas...ah vocês entenderam !
Bus e até o próximo capitulo!
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