A Fúria dos Comensais
- CAPÍTULO TRINTA E DOIS – A Fúria dos Comensais
Lá de cima eles avistaram um bruxo alto, de cabelos castanho-escuros, desengrenhados e um pouco longos. Tinha grande porte, e vestia uma longa capa de um tom esmeralda escuro; estava tomado por uma fúria visível e duelava continuamente.
A mulher ao seu lado era muito bonita; tinha longos cabelos castanho-claros, levemente ondulados, e muito sedosos. Tinha um corpo esbelto e estava com uma capa preta de cetim, que esvoaçava ao vento noturno. Mas era visível sua coragem, pois, ao duelar, toda a sua delicadeza ficava de lado, dando lugar a uma bravura indomável.
A figura imponente de Gween lutava ao lado das duas novas figuras, com visível determinação. Depois de alguns longos minutos de duelo, Gween partiu para dentro da prisão, e o homem, como que puxado por uma força invisível, foi atrás dela.
A mulher, depois de algum tempo, disse:
- Fumée! – e com um estrondo e uma luz intensa da cor cinza, o lugar foi tomado por uma densa fumaça.
- Peguem. Precisarão delas. – disse Gween, quando alcançou os garotos, devolvendo-lhes as varinhas.
Rapidamente eles armaram-se novamente, e instantes depois, a figura do homem apareceu.
- Este é meu amigo Squall – disse Gween.
- Primeiro me devolva meu amuleto... – disse ele, ainda puxado pela força invisível.
Gween então pegou de dentro das vestes uma corrente de prata. Nela, estava uma cruz, com, na parte superior, a cabeça de um lobo, e, na parte inferior, uma serpente. No meio da cruz, onde as retas de cruzam, estava uma pedra de vidro estranhamente vermelha.
Depois que Squall recuperou seu amuleto, virou-se para os garotos, e, ao ver a mulher chegar, disse:
- Vamos sair daqui.
Juntos, eles se embrenharam novamente na escuridão da prisão.
- Ah, olá, Harry. – murmurou Squall.
- Olá… - disse Harry.
- Você é muito parecido com seu pai, sabia? – Harry podia sentir os olhos de Squall sobre si no meio da escuridão – Mas tem os olhos da sua mãe.
Harry sorriu por dentro.
- Oi, pessoal. – disse a mulher – Ah, meu nome é Anna.
As pernas de Harry tremiam sob o peso de Rony. Então, Squall foi até Harry e tirou Rony de cima do garoto. Este, por sua vez, ficou intrigado; ora, como Squall teria percebido seu cansaço?
- Por aqui! – ouviram a voz gélida de Belatriz.
- O feitiço só dura por cinco minutos – ouviram Anna cochichar – Na rua não teremos mais a proteção da fumaça.
- Aqui! – chamou Gween.
Juntos, eles entraram em uma cela iluminada pelo luar. Gween moveu os lábios lentamente, de olhos fechados.
- Estamos seguros aqui. – disse ela. – Pelo menos por enquanto. Bom... temos que acordar Rony.
Com um feitiço, o garoto abriu lentamente os olhos.
- Ãhn? Quem são vocês? – perguntou ele, olhando para Squall e Anna.
- Tá bom. Agora podemos nos organizar. – disse Gween, ignorando Rony. – Temos que ficar juntos... mas como eu sei que isto não será possível já que temos dez comensais no nosso encalço...
- Estupefaça! – berrou uma voz vinda de fora da cela. O feitiço atingiu Gina, e a garota foi jogada contra a parede.
- Expelliarmus! – gritou Anna, para um dos cinco Comensais que estavam parados em frente a cela.
- Estupefaça! – gritou Gween para outro deles.
- Crucio! – berrou outro Comensal, e Anna foi jogada no chão.
Tomado por uma fúria incontrolável, Squall berrou:
- Petrificus Totalus! – o comensal que atacou Anna foi jogado no chão, totalmente paralisado. Como se não bastasse, Squall continuou: - Estupefaça! – e o comensal, depois de mais uma vez ser jogado, caiu desacordado.
Anna levantou-se sentindo ainda alguns resquícios da terrível dor que segundos atrás se apossara dela. Os comensais que sobraram, haviam fugido para chamar os outros. Então, Harry chamou Gween:
- Profª Gween, Gina está bem? – ele estava sentado ao lado da garota, com medo de tocá-la para não causar mais danos.
Gween foi até ela, e depois de examiná-la um pouco, disse:
- Só umas costelas quebradas... e o efeito do feitiço. Ficará desacordada por um tempo... Anna, você cuida dela?
- Tudo bem. – respondeu a bruxa, prontamente.
- Então tá. Squall, siga com Rony. Eu vou com Harry e Hermione. Separados, é mais difícil de nos encontrarem. Agora... – eles saíram da cela e Gween novamente fechou os olhos e moveu os lábios lentamente – Belatriz não conseguirá constatar a presença de Anna tão cedo, pois foi ela que lançou o feitiço.
Então, os dois grupos se separaram.
Harry saiu correndo junto com Hermione e Gween. Sentia os comensais no seu encalço. Ouviu a voz de Belatriz. Uma fúria começou a se apossar dele. Queria se vingar de Belatriz. Fazer com ela pagasse por ter matado seu padrinho.
- Harry, vamos! – disse Hermione. Sua voz tremia um pouco e pedia urgência.
Harry então se deixou levar pela razão e seguiu com Hermione. Logo, ele, Hermione e Gween estavam na rua novamente. Encontraram cinco comensais lá.
Então começaram a duelar furiosamente. Harry duelava com Dolohov; viu Belatriz duelando com Gween e novamente o desejo de vingança se apossou dele. Então, neste pequeno tempo de distração, Dolohov se aproveitou e lançou um feitiço em Harry.
O garoto viu Squall chegar por um corredor... Hermione duelava com Rodolfo Lestrange... Dolohov ria na sua frente... a visão foi ficando embaçada... tudo começou a ficar confuso... e Harry não viu mais nada.
(N/A: Pessoal, a fic vai tr 2 caps a mais do que eu planejei... um dles e este, e o outro eh o prox, que também acontc em Azkaban. O prox cap jah estah quase pronto, soh falta uns dtalhes... Bom, pessoal, please, comentem e votem, ok?! Os comments d vocês são uma dádiva pah mim... bjaunzaum, dolo vocês, e comentem, tah?! Bjux!!
Eu trminei este cap segunda-feira, mas segunda meus pais me obrigaram a ir numa festa... terça nao deu pah eu entrah... e quarta tv otra festa q eles me obrigaram a ir... hj por poko eu nao posto... bom, o prox cap jah tah quase quase pronto, soh falta uns detalhes... eu axo q sabado [amanha nao vo tah em ksa] eu posto... tah? Big Bjux!!)
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