Ataque á ruas dos alfeneiros.



Capitulo 2: Ataque a ruas dos Alfeneiros.

Harry deu um pulo da cama, pegou sua pena, procurou um pedaço de pergaminho e começou a escrever, pois faltava apenas um dia para o ataque na rua dos seus tios.

Rony, Mione.

Acabei de sonhar com voldemort, e ele estava ordenando comensais a vir atacar a casa dos meus tios assim que eu fizer meu aniversário, ou seja, quando a proteção acaba. Não é só isso, ele pretende atacar azkaban, avise alguém da ordem e deixe-os avisados. Eu estarei preparado, pro que der e vier.


Harry.

Enrolou o pergaminho e amarrou na perna de sua coruja. Vá ediwiges entregue isso ao rony na toca, é muito importante. A coruja saiu no mesmo instante que outra vinha em direção a janela do seu quarto. Esta pousou sobre o parapeito da janela, e harry viu que era uma coruja do profeta diário, pegou o jornal, depositou umas moedas e despachou a coruja.
Abriu o jornal e pra sua surpresa, lá estava a maior das noticiais, Azkaban invadida por comensais.

ASZKABAN INVADIDA POR COMENSAIS

Essa noite aconteceu um dos piores ataques, azkaban foi invadida por comensais durante essa noite. Todos os comensais que lá estavam pagando pena fugiram junto a esses que invadiram. Todos os aurores foram assassinados, inclusive alguns presos que não eram comensais, como o Lalu Shupink, que trabalhava no noitbus (transporte dos bruxos).
O ministro Rufus Scrimingour até agora não deu declarações sobre o acontecido, ainda mais porque isso aconteceu bem debaixo do seu nariz. A comunidade bruxas esta revoltado com o desempenho do ministro. Só nos resta agora torcer ara que o menino que sobreviveu, seja mesmo o “eleito”, e possa definitivamente acabar com essas barbaridades que aquele que se intitula Lord anda causando.


By Rita Sketer
Redatora oficial do Jornal dos bruxos o Profeta Diário.

Como eles podem ser tão rápidos, e como esse ministro é um pamonha, pensou Harry. Mais aliados pra ele agora, o cerco está fechando cada vez mais, e eu tenho que ficar aqui, sem poder fazer nada. Mas que lástima!
Depois do seu sonho, e do que tinha lido no jornal, ele desistiu até de descer para almoçar, contando que tinha dormido até mais tarde um pouco, que já tava na hora do almoço. Ficou ali, perdido em seus pensamentos como vinha acontecendo durando o verão inteiro.

Mas ao mesmo tempo estava feliz, pois iria reencontrar seus amigos, sua amada. Com medo? Sim!! Mais feliz! Ficou pensando com sua vida havia mudado bruscamente depois que entrou em Hogwarts.Será que tudo que aconteceu, durante seus anos na escola, teria acontecido se ele não descobrisse que era um bruxo? Será que Voldemort teria conseguido retornar a vida, será que Dumbledore estaria morto?

Quando de repente ele olha no relógio e vê que já era 22:30 da noite. Levantou nu baque derrubando quase tudo ao seu redor. [Desceu as escadas correndo em direção a cozinha para falar com seus tios. Chegando na cozinha reparou que esta estava vazia, ai lembrou-se de que já tinha avisado seus tios sobre o ataque e que eles já deveriam ter ido embora. Como já era de costume nem ligou que eles não tivesse avisado. Pegou seu malão que já estava arrumado dês do dia que a carta de seus amigo chegaram e desceu pro holl, esperando ali seus companheiros da ordem, e por mais uma luta contra os seguidores de seu maior inimigo e de toda a comunidade bruxa.

Quando o relógio indicava 23:30h, vários vultos encapuzados apareceram na rua, e logo em seguida dentro da casa de seus tios quase todos os membros da ordem apareceram. Ele pode ouvir de longe a voz daquela mulher que ele considerava, depois de voldemort, Snape a pessoa que ele mais odiava no mundo. Ela que foi a responsável pela morte de seu padrinho, Belatrix Lestrange.

Parou de pensar assim que ouviu uma voz vindo atrás dele, e no mesmo instante reconheceu a voz de tonks.

--E ai Harry beleza?
--acho que não vai ser hoje que vamos ter um pouco de aventura Harry! Disse outra voz que ele reconheceu com sendo a de Lupim
--Oi tonks. Tudo bem sim e com você? E professor, por quê?
--Primeiramente eu gostaria que você não me chamasse mais de professor, por que apesar de gostar eu não sou mais seu professor! Segundo Harry, eles estão em maior numero, só estamos esperando dar meia noite pra gente poder aparatar daqui.
--E pra onde nos vamos profes... Quer dizer Lupin?
--desta vez não iremos pra toca, nós vamos direto pra Hogwarts, porque amanha será o dia da leitura do testamento de Dumbledore, e todos já estão nos esperando lá. Seu nome foi citado no testamento dele Harry, assim como o do Rony, da Hermione e Da Gina.Então vocês devem estar presentes.

Ordem falta apenas um minuto pra meia noite! Quando o relógio der sua última badalada, aparataremos. Temos que manter a segurança de Harry.
Quando Harry escutou a ultima badalada do relógio, ele viu a casa dos seus tios sendo invadia por um grande numero de comensais, mais logo em seguida, sentiu como se estivesse sendo puxado para todos os lados, como se estivesse entrando em uma mangueira, perdendo o fôlego, quando estava quase vomitando a estranha sensação havia acabado, e ele sentiu seus pés pousarem. No mesmo instante reparou que estava de frente aos grandes portões de Hogwarts. Deparou com uma das pessoas que ele mais gostava de ver quando chegava em Hogwarts. Hagrid vinha na direção do portão com um lampião em suas mãos e um grande molho de chaves.

--Harry!! Que bom que já chegou!! E a propósito feliz aniversário!!
--obrigado Hagrid! Como vai indo?
-- a você sabe!! Nada bem depois do que aconteceu. Mas tentado levar a vida.

Ele abriu o portão, e no mesmo instante todos os membros da ordem que estavam com ele na casa de seus tios aparataram e adentraram os jardins de Hogwarts em direção ao castelo. Entrando no castelo foi direto á sala comunal da grifinória, aonde lupin havia lhe ditos que todos estavam a sua espera.
Ao chegar enfrente ao retrato da mulher gorda se esqueceu que não sabia a senha. Quando a porta se abriu e dela surgiu Rony vindo de dentro da sala como se já soubesse que ele estava ali defronto o quadro.

Harry!! E ai tudo bem cara?
Tudo Rony. Melhor agora que eu to vendo vocês, sabe.

Ah Harry que saudades!! Ele ouviu uma voz muito conhecida. Sentiu um peso em seu corpo e sua vista sendo tampado por grandes e numerosos cabelos castanhos.

--Ah to bem Mione!! E você? Como foi nas férias?
--Foi legal, agora vamos entrar porque estão todos te esperando lá dentro!
-- E a propósito Harry! Feliz aniversário!!! Disse os dois em uníssono.

Eles entraram, e Harry assim que entrou foi recebido com uma salva de palmas, e uivos de feliz aniversário. O menino não esperava essa recepção e ficou mais feliz impossível. Sentindo ali, que nem mesmo Voldemort, seria capaz e interferir na sua felicidade. A felicidade de ver pessoas que ele amava.


Assim que todos pararam de dar seus comprimentos ao aniversariante, ele ouviu uma voz bastante conhecida. Sra. Wesley é claro.

--Oh querido!! Feliz aniversário!! Mas como você esta magro. Olha só pra você. Eu vou ter que ter uma conversa muito seria com aqueles trouxas que não te deram comida direito. Agora vamos, sente-se ali pra comer um pouco, fiz um bolo especialmente pra você querido!

--Ah não precisava se incomodar Sra Wesley. Eu já estava acostumado a não ter festa de aniversário.
--por isso mesmo que eu fiz Harry querido! E Aliás, não é todo dia que um bruxo se torna adulto né.


Ele sentou-se numa mesa que foi posta no meio do salão comunal, ao lado de rony e Hermione e começou a comer aquela deliciosa comida.

Mione! Cadê a Gina?

Ah Harry. Ela não quis descer. Está muito deprimida depois do que aconteceu com vocês dois. Não era pra menos você não acha.
--Mas mione você, não concorda comigo? Como eu me sentiria se alguma coisa acontecesse a Gina? A culpa seria minha. Eu não iria me perdoar nunca.
--Eu te entendo! Mas não me pergunte se eu concordo. Porque definitivamente eu não concordo.
--Onde ela está?

Ah está lá em cima no dormitório feminino!
--Você poderia ir chamar ela pra mim?
--pode subir Harry!
--mas como se os meninos não podem subir no dormitório feminino?
--esse feitiço só funciona no período de aula! E como não estamos no período de aula você pode subir. Li isso no livro Hogwarts uma historia.

--OK! Mione, to indo.

Levantou da mesa e rumou em direção a escada do dormitório feminino. Começou a subir as escadas meio que com receio de a escada virar uma rampa e ele cair. Mas felizmente isso não aconteceu.
Chegando no dormitório em que estava gina, bateu na porta, só que ninguém disse nada. Abriu a porta devagar e se deparou com uma ruivinha linda, sentada na cama olhando os campos de Hogwarts pela janela.

--Gina? Posso entrar?
--Pode entrar Potter!
--Gina, por favor! Será que da pra você parar de me chamar de potter.
--não, não, da não potter. Você me machucou muito.
--Gina, por favor, entenda. Eu também te amo. Mas não posso continuar..
--Você só pensa em você né Potter! Você não se importa com os sentimentos dos outros! Sempre querendo bancar o herói não é mesmo.
--Gina, por favor! Deixe-me terminar de falar. Você não sabe o que eu quero dizer.
--Claro que eu sei. Que você não pode mais continuar comigo porque Voldemort vai tentar me atingir tentando me pegar, e que você não iria agüentar não é? Sabe de uma coisa, cansei. A menina fez menção de sair do quarto, mais antes de chegar a porta Harry lhe segurou pelo braço e disse:

Por favor! Escuta o que eu tenho pra dizer!
--Eu não vou escutar nada. Eu não quero mais escutar nada. Disse ela aos berros.
--a mais você vai me escutar sim. Disse ele também se exaltando.
--Então fala logo Potter.
--posso? Ah. Sente por favor. –Sabe durante a minha estadia na casa dos meus tios, eu estive pensando muito sobre nos dois, sobre o meu destino e pretendo lhe contar tudo. Tudo mesmo. E saiba de uma coisa. Eu estive conversando com a Mione lá em baixo e o que ela me disse, me fez refletir mais um pouco. Eu não posso continuar sem você nem mais um segundo Gina. Eu preciso de você agora mais do que nunca.
A garota ficou sem ação por alguns segundo e de imediato, pulou no pescoço de Harry e começou a beijá-lo como se nada tivesse acontecido entre eles. Um beijo apaixonado e quente. Se Voldemort estivesse ali, ele seria capaz de liquidá-lo com um só olhar, pensou Harry, se sentindo a pessoa mais feliz do mundo e mais sortudo por ter voltado a namorar, pra ela a mulher mais bonita do mundo e a qual ele pretendia ter uma família no futuro assim que toda aquela guerra acabasse.


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