O prisioneiro de Azkaban
6- O prisioneiro de Azkaban
No seu quarto, Beatrice olhava para janela observando a chuva a cair e a bater nos vidros Aquele era um dos problemas de viver em Londres, chovia muito, até no Verão. Mas ela gostava de ver a chuva cair, a chuva fazia-a sonhar, imaginar coisas impossíveis que ela gostaria que acontecessem. Fazia-a pensar na sua vida, o como ela seria diferente, se ao menos os pais n tivessem morrido. Ela não se lembrava deles, não sabia como eram, como se chamavam, só sabia que tinha sido feiticeiros. A Prof. McGonagall não lhe falava muito deles e fazia questão de mudar da conversa sempre que ela mencionava o assunto. Ali sozinha sentada na cama fazia com que ela tivesse saudades dos seus amigos, da escola, de tudo. Para ela, Hogwarts era uma casa, uma segunda casa, onde tinha amigos, amigos verdadeiros que, naquele momento estavam longe. Ela pegou na carta que Harry lhe escreveu e leu-a pela milésima vez. Já sabia o seu conteúdo de cor e ria-se muitas vezes ao imaginar o Harry a escrever a carta, tão concentrado. Embora só o tivesse conhecido a dois anos, era já o conhecia melhor que ninguém, ninguém o percebia melhor que ela, e virce versa. Com ele, ela podia falar tudo, sem ter vergonha do que dizia. Imaginou como Harry também se deveria estar a sentir só, na casa dos tios, e ela dava tudo só para lhe poder fazer companhia. Beatrice nunca percebeu porque se tinha apegado tanto a Harry. Talvez por serem ambos órfãos de ambos os pais e sempre terem vivido muito sozinhos e sem amigos. Ela isso não sabia, mas a verdade é que as vezes ela pensava no Harry como se fosse um irmão, o irmão que nunca teve, uma família que ela desconhecia e pela qual tanto ansiava. Agora com 13 anos, Beatrice, já nem pensava muito nisso, visto que se tinha habituado a ideia, mas algo lhe dizia q…
-- Mas que diabo foi isto? — Perguntou quanto algo bateu contra a janela do seu quarto provocando um barulho ensurdecedor.
Levantou-se da cama e foi até à janela e abriu-a, então uma coruja molhada entrou no quarto trazendo o jornal já um tanto ensopado. Na primeira página via a foto de um homem, um tanto assustador e uma notícia:
Sirius Black fugiu da prisão de Azkaban
O Homem de nome Sirius Black invadiu-se ontem da prisão de Azkaban.
O ministro da magia, Cornelius Fudge assegurou de que seriam tomadas medidas especiais, para a captura do Black. Entretanto o primeiro-ministro Muggle já fora avisado da situação que assegurou não revelar a identidade de Black a ninguém. Fudge pediu, também, calma à comunidade dos feiticeiros, que vive aterrorizada com a possibilidade de um massacre semelhante ao que aconteceu a 12 anos atrás em que Black matou 13 pessoas com uma só maldição. (Ver pormenores Pág 15)
--Bolas! — Exclamou a Beatrice – treze pessoas só com uma maldição, que horror!
Ela observou o homem, aquela cara não lhe era estranha, mas não sabia onde a tinha visto.
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-- Vocês virão a notícia do Jornal?
-- Claro que sim, a minha mãe ficou cheia de medo!
-- Ele, ate, apareceu no telejornal dos muggles, que eu bem vi, o meu tio até começou a mandar vir porque o homem não disse donde tinha fugido.
-- A McGonagall ficou muito estranha desde que essa notícia saiu!
Harry, Beatrice, Ron e Hermione estavam sentados num compartimento do expresso de Hogwarts a conversar. Harry tinha-lhes contando a conversa que tivera com o Sr. Weasley. Hermione ficou logo preocupada com o Harry (para variar n é?).
Chegados a escola, e depois de um longo discurso do director, foram dormir.
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Os dias formam passando, rápidos, sem darem por isso já era primavera. Em Maio, já a Hermione estava em pânico por causa dos exames, a beatrice e o Harry já tinha começado a estudar e o Ron estava com a preguiça pré-exames, como ele costumava a dizer. Foi num desse dia de calor, quando o gato da Hermione, andava mais uma vez atrás do rato do Ron, que um homem se revelou, na casa dos gritos lá estava ele, Sírius Black. Tiveram uma longa conversa (não vou escrever a conversa, para isso leiam o livro do prisioneiro de Azkaban) tudo se resolveu e descobriram o mistério do rato do Ron e de sirius Black, porem o rato fugiu deixando Sirius sem provas para a sua inocência. Sendo a obrigado a esconder-se até provar que não tinha culpa de nada ele desapareceu dos terrenos de Hogwarts com a ajuda do hipogrifo de Hagrid. Harry ficou bastante feliz por saber que tinha um padrinho e j+á sonhava no dia em que iria viver com ele, porém beatrice ainda pensava que conhecia Sirius de algum lado, só que não se conseguia lembrar …
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Desculpem a grande demora, neste capitulo, mas estava realmente sem ideias.
Sei que está uma porcaria, mas vou tentar que o próximo seja melhor.
Até ao próximo capitulo
Beatrice Potter
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