Brasil,meu Brasil brasileiro..



Depois de muito tempo viajando pelas lareiras,Rony em fim chega a seu destino,ou quase isso.
— Hãm,hãm,hãm – tossiu Rony – Onde estou? Com certeza essa aqui não é casa do Carlinhos.
Então Rony levantou,limpou suas vestes,que estavam cheias de poeira por causa da viagem, pegou sua varinha e dela fez nascer uma luz na ponta.Rony, cheio de medo, resolveu explorar o lugar que se encontrava.Graças a claridade feita pela sua varinha dava pra ver que se tratava de uma casa abandonada.Rony ficou com pavor ao ver que a casa estava coberta de teia de aranha.
Foi então que ouviu alguém cantarolando.
— Quem está aí? – perguntou com o coração vindo a boca.
— Eu que pergunto! – respondeu a pessoa que cantarolava.
— Bem,eu vim parar aqui por engano...nem sei onde eu to. – disse Rony.
— Não sabe onde está? Você está no lugar mais lindo do mundo! Rio de Janeiro! – respondeu o outro.
— Não me diga que estou...
— No Brasil! – interrompeu.
— Por Mérlin! Minha mãe vai me matar! – falou baixinho Rony.
E continuou a andar.
— Ei menino,cadê você? Eu não posso ir até você! Vem cá! – disse a voz – Estou próximo a parede que está na sua esquerda.
Rony botou sua varinha a frente,e foi devagar rumo a parede.
— Não acredito! Você é um quadro!!! – exclamou um Rony surpreso.
— Pensou que eu fosse o que? – respondeu o quadro sorrindo. – Deixe-me apresentar,sou Roberto Sant’anna,eu trabalhei no Ministério da Magia Brasileiro, por volta de 1890...
— Nossa...-começou o menino – bem,eu me chamo Rony Weasley,venho de Londres,e me perdir da minha família.
— Pelas barbas de Mérlim! Um Weasley na minha humilde casa! Meu melhor amigo era um Weasley...bons tempos...eu estudava na Acadêmia Brasileira de Magia em 1856,quando fomos fazer um intercâmbio em Hogwarts...ah,bons tempos aqueles. – disse o quadro emocionado.
— Nossa que coinscidência,mas o senhor pode me dizer onde tem pó-de-flur aqui? – questionou o visitante.
— Infelizmete meu caro rapaz, não poderei lhe ajudar, meu estoque de pó-de-flur acabou faz muito tempo...sabe,eu não usava muito. – disse em tom cómico o quadro.
— Legal...e você sabe onde posso encontrar pó-de-flur por aqui? – perguntou Rony incrédulo.
— Sim,sir.Tem muito pó-de-flur na Assosiação Americanas de Bruxos,mas fica um pouco longe daqui,uns vinte minutos andando.
—Ah,tudo bem eu acho que consigo chegar lá,obrigado Sir. – agradeceu o menino.
— Não por isso meu caro, e quando quizer venha me visitar de vez enquando. – respondeu o quadro em tom de despedita.
Rony apenas ascenou um sim com a cabeça, e logo depois ganhou as ruas do Rio de Janeiro.Estava em um país diferente,em uma cidade que nunca havia ido,e sozinho.
— Seja o que Mérlin quiser – pensou quando começava a caminhar.

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