O segredo de Petúnia Dursley!!
Era uma manhã muito escura, aliás, á três anos, que as manhãs se encontravam nesse estado, sombrio. Na rua dos Alfeneiros, n°: 4, a casa da família dursley, estava sendo abrigada, por ninguém menos que o famoso Harry Potter, “o menino que sobreviveu” ou de “o eleito” com o costumavam chamar. Esses apelidos, ao qual Harry, não gostava nem um pouco, foi dado após a queda do Lorde das trevas há 17 anos atrás, quando seus pais, se sacarificaram lhe dando proteção máxima. Essa proteção, na época, deu fim ao grande lorde voldemort. Mas por causa de descobertas recentes, esse ao qual foi destruído, voltou das trevas, e a cada dia estava mais poderoso, matando pessoas inocentes, a sangue frio. E apenas uma pessoa seria capaz, de destruí-lo definitivamente, essa pessoas, que estava esperando na casa de seus tios, a chegada de seus 17 anos, onde seria de vez um bruxo adulto, e poderia traçar sua jornada, em busca de objetos, habitados por almas chamados de Horcruxes, esses que se deram ao retorno do lorde das trevas, e destruí-la a fins de por um fim nessa história de vez. Acabar com os fragmentos de almas espalhadas pelo mundo, e derrotar, definitivamente, ele, o culpado por todas as barbaridades que estavam acontecendo, pela morte de seus pais, pela morte de seus padrinho e pela morte de seu mentor, amigo, com quem sempre podia contar, nos piores momentos.
Seu padrinho, Sirius Black, a quem Harry só conheceu no seu 3° ano em Hogwarts, havia caído em um véu negro, após uma terrível luta no ministério da magia, essa luta, ao qual ele se culpava eternamente.
Depois Dumbledore, o mais bruxo de todos os tempos, assim com era denominado, foi assassinado covardemente, pela pessoa em qual mais confiava. Severo Snape, aquele crápula, uns dos ex-professores de Hogwarts, que era um comensal da morte, assim denominado os seguidores de Voldemort.
Agora ele se encontrava ali, sentado em uma poltrona velha, embaixo da janela de seu quarto, naquela casa onde nunca tinha sido feliz. Viajando em seus devaneios, pensando em com a vida lhe havia sido cruel, fazendo-o perder todos aqueles que amava, enquanto ele, apenas queria ser um menino normal, com uma vida tranqüila, sem sua fama pelo mundo inteiro, com seus pais vivos. Mas já que isso não coube a mim. –pensou ele. Já que todas as pessoas morreram, me protegendo, eu vou lutar até a última energia do meu corpo se esgotar, nem que eu tenha que morrer pra trazer a paz de volta a esse mundo, que tanto deposita suas esperanças em mim.
A semana parecia que ia durar uma eternidade pra passar, ele recebia carta de seus amigos, todos os dias, lhe pondo a par, dos acontecimentos mais recentes no mundo bruxo. Ele não via a hora de poder sair dali, e lutar. Esse era seu único pensamento. Lutar, pra quem sabe um dia ter um pouco de paz. Faltando apenas dois dias para o dia 31 de julho, dia do seu aniversário, ele se encarregou de arrumar suas coisas que não estavam sendo utilizada. Mais de noite, no mesmo dia, recebeu uma carta de seu amigo Rony:
Harry
Tudo bem com você harry?
Estou enviando esta carta pra dizer que a ordem irá buscá-lo, a meia noite em ponto no dia do seu aniversario.
Quando você chegar aqui nos conversamos direito, sobre aquele assunto que ficou em aberto, e outra, o casamento de gui e fleur foi cancelado. Os tempos não estão propícios a esse tipo de comemoração.
Ps: a mione chegou aqui ontem de tarde, e está te mandando um beijo.
Rony
Harry leu a carta, e ficou feliz, pois voltaria a ver seus melhores amigos, e até mesmo, a pessoa que ele mais amava no mundo, mais foi obrigado a romper o seu namoro com ela, pois ela estaria sendo uma isca fácil, para o seu maior inimigo.
Naquele dia, o dia passou mais rápido que o normal. Faltando apenas um dia para a sua partida, algo muito inesperado aconteceu. Sua tia o chamou, pra conversar, o que deixou o garoto muito surpreso.
--Harry!! Eu sei que durante esse tempo todo, eu não te tratei bem, mas eu tive os meus motivos. Eu assim como a sua mãe também sou uma bruxa.
---Como? Disse o garoto ficando pasmo, se sentando na cadeira mais próxima para não cair no chão!!
---É isso mesmo. Eu também sou uma bruxa assim como seus pais. Eu sempre fui muito amiga de sua mãe harry. Eu sempre a amei. Só que então eu me apaixonei pelo Walter. Contando a ele sobre eu ser uma bruxa, ele não gostou muito mais aceitou. Um dia antes de sua mãe morrer, eu tive um encontro com ela.
Ela me dizia que estava com um pressentimento estranho. Contou-me sobre uma tal profecia. E me fez jurar que se algo acontecesse a ela, eu cuidaria de você com todo amor e carinho que ela não pode dar.
---Mas a senhora nunca me tratou com amor e carinho com prometeu a minha mãe não é? Por qu...
---Não me interrompa Harry! Eu ainda não acabei! Bom como dizia, eu não acreditei muito nessa historia, um dia antes de você aparecer na minha porta, o seu tio como de costume sai pra trabalhar de manhã. Ele voltou na hora do almoço, falando sobre coisas estranhas. Perguntando qual era o nome do filho de minha irmã, eu nem dei muita importância. Quando foi no dia seguinte, ao abrir a porta de casa para pegar o leite, levei um susto quando te encontrei, junto a um bilhete.
Nele estava avisando o que tinha acontecido a minha irmã. Desde aquele dia, eu desisti de vez da magia. Eu a amava muito. Sempre fomos grandes amigas.
---Mas então porque você nunca me disse que eu era um bruxo? Porque você nunca me tratou bem?
---eu nunca te tratei bem, por causa do Walter, ele sabia que você era um bruxo e te achava uma grande aberração. E ameaçou se separar de mim, caso eu viesse a me envolver com magia de novo. Nunca disse a você que era um bruxo, por apenas um motivo. Eu tinha esperanças de que você não fosse bruxo (o que eu constatei que era equivoco meu, que você não se tornaria um), segundo, por que eu temia, o peso que você teria que carregar, durante a sua vida.
O menino ficou espantado. Não sabia o que fazer. Então quer dizer que durante todos esses anos sendo maltratado, tinha um motivo. Ele não podia culpar sua tia. , sabia muito bem como era perder uma pessoa que amava.
---mais uma coisa Harry!! Disse petúnia. Sua mão deixou comigo um baú, que se ela morresse, lhe fosse entregue no dia do seu 17° aniversário. Toma, ele é seu.
---eu não tenho raiva da senhora tia. Nunca tive. Espero que quando toda essa guerra acabar, eu possa vir aqui, fazer uma visita a senhora?
---quando quiser meu filho!! E lhe deu um abraço aos prantos.
Harry pegou o baú, subiu as escadas em direção ao seu quarto, na intenção de abri-lo. O que foi em vão. O baú não abria. Talvez ele só abrisse assim que se tornasse um bruxo adulto.
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Bom espero que quem ler essa fic, goste. pois eu que só estou postado ela para um amigo, possa dizer que ela esta muito legal.
ele ainda está escrevendo, mais jah tenho alguns capitulos aqui no meu pc.
devo postar em dois e dois dias.
deixem suas criticas e elogios por favor. esses são sempre importantes para inspirar o autor
rsrssrsrsrsr
byby
ate daqui a pouco..
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